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Repercusión biopsicosocial del embarazo en gestantes adolescentes primigestas que acuden al consultorio de gineco obstetricia del Hospital María Auxiliadora 2013

Valdez Alegria, Karla Alicia January 2017 (has links)
Determinar las repercusiones biopsicosocial del embarazo en las adolescentes gestantes atendidas en el consultorio de gineco - obstetricia del Hospital María Auxiliadora. El estudio es de tipo cuantitativo, nivel aplicativo, descriptivo de corte transversal. La población está conformada por 60 gestantes adolescentes primigestas. La técnica es la encuesta y el instrumento un cuestionario aplicado previo consentimiento informado. La mayoría de las adolescentes gestantes primigestas refiere que el embarazo repercute en las dimensiones biopsicosociales (referidas a que presentaron complicaciones fisiológicas, como presión arterial, infección urinaria, haber sentido temor y frustración al enterarse del embarazo); y un porcentaje mínimo que no repercute. / Trabajo académico
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Representações sociais de pais adolescentes acerca do “ser pai” na adolescência / Social representations of teenage fathers regarding to “being a father” in adolescence / Representaciones sociales de padres adolescentes a cerca del facto de "ser padre" em la adolescencia

Ruivo, Pablo Vitorio Annunziato January 2010 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem, 2010. / Submitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2012-12-21T13:56:33Z No. of bitstreams: 1 pabloruivo.pdf: 1194185 bytes, checksum: 5589bf0247b44ed7c12e05aebab9fa58 (MD5) / Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2013-01-08T18:25:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pabloruivo.pdf: 1194185 bytes, checksum: 5589bf0247b44ed7c12e05aebab9fa58 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-08T18:25:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pabloruivo.pdf: 1194185 bytes, checksum: 5589bf0247b44ed7c12e05aebab9fa58 (MD5) Previous issue date: 2010 / Este estudo tem por objetivo conhecer as representações sociais de pais adolescentes acerca do “ser pai” na adolescência. Trata-se de uma pesquisa qualitativa realizada no primeiro semestre de 2010 no Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr no Rio Grande do Sul. Teve como referencial teórico a Teoria das Representações Sociais. Foram participantes 12 pais adolescentes com idades entre 17 e 19 anos. A coleta de dados deu-se através de entrevistas semi-estruturadas e a análise pela técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. A análise gerou representações acerca do uso de métodos contraceptivos; das reações e sentimentos frente ao diagnóstico da gravidez; das qualidades de um bom pai e do viver do pai adolescente a partir da paternidade. Os principais métodos contraceptivos conhecidos e que os adolescentes possuem acesso são a pílula e a camisinha. No entanto, percebe-se que muitos não os utilizam ou o fazem de forma inadequada. Alguns utilizam no início da relação, mas com o tempo deixam de fazê-lo. O controle da natalidade, ainda, é deixado por conta da mulher. Referem que a gravidez não foi planejada, aconteceu por descuido ou acidente. Após o primeiro impacto acabam aceitando a gravidez e assumem a responsabilidade pelos filhos. Em relação aos sentimentos do pai adolescente frente à informação da gravidez verifica-se que no início podem apresentar-se desconfiados e descrentes da veracidade deste diagnóstico para logo em seguida apresentarem-se preocupados, tristes e, alguns, com raiva de si mesmos por não terem usado preservativos. Percebe-se, que com o tempo ficam felizes e alegres com a paternidade. Quanto às qualidades de um bom pai referem que ser chefe de família, trabalhar, ser o provedor e cuidar do filho encontram-se no núcleo central das representações destes adolescentes. Em relação ao processo de viver do adolescente verifica-se que a maioria não se sente preparada para o exercício da paternidade necessitando de ajuda para assumir o papel de pai. Todos referem espelhar-se em uma figura masculina de sua família como fonte de preparo. Como principais facilidades para o desempenho do papel de pai os adolescentes apontam o apoio da família, ter um emprego e morar com a companheira. Como dificuldades referem a falta de emprego ou a abaixa remuneração, o medo de não saber cuidar do filho, a interrupção do processo de escolarização e, em um dos casos, a falta de apoio familiar. Quanto às mudanças ocorridas na vida do adolescente a partir da paternidade referem à entrada precoce no mercado de trabalho, o aumento da responsabilidade frente ao filho e a companheira, o afastamento das amizades, deixar de ir a festas e, principalmente, o mudar de casa para coabitar com o filho e a companheira. Conclui-se que os profissionais da enfermagem devem estar conscientes de seu papel de orientar e cuidar o novo pai na missão de ser pai adolescente e criar seu filho elaborando estratégias assistenciais coerentes com o perfil deste usuário dos serviços de saúde. / This study aims to focus on the social representations of adolescent fathers regarding to “being a father” in adolescence. The qualitative research, whose theoretical background is the Theory of Social Representations, was carried out in the first semester of 2010, in Teaching Hospital Dr. Miguel Riet Corrêa Jr in Rio Grande do Sul. There were 12 adolescent fathers aging between 17 and 19 years old as participants. Data collection was made through semi-structured interviews and analysis by the Discourse of Collective Subject. The following data generated representations on the use of birth control methods by the adolescent father; his reactions and feelings facing the diagnosis of pregnancy, the qualities of a good father and living as a father since paternity. The contraceptive methods widely known and of which adolescents can make use are the pill and condom. Noticeably, however, many of them misuse such methods. Some of the adolescents in the study claimed to use these contraceptive methods at the beginning of the relationship, but, they eventually stop doing it. Birth control is still considered a woman’s role. The adolescents who were interviewed mention unplanned pregnancy, which happened due to neglect or by accident. After the initial shock, they end up accepting the pregnancy and take over the responsibility for the children. Concerning to the feelings of the adolescent father at the moment of being aware of the pregnancy, it is clear that the fathers may be suspicious or unfaithful of the veracity of the diagnosis, then, they feel worried, sad and, some of them, angry with themselves for not using condom. Apparently, they gradually become happier and cheerful about paternity. They mention as qualities of a good father: to be the head of the family, to work, to be the provider and to look after the child. As to the living process of the adolescent, we could see that most of them do not feel prepared enough for paternity and in need of help to take the role of father. All of them mention looking up to a male figure as a source of preparation. As main positive points for the performance of a father, the adolescents pinpoint family support, having a job and living with the partner. While as a setback, they mention lack of job, low income, being afraid of not taking care of the child, dropping school and, in one of the cases, lack of family support. In terms of changes in the adolescents´ lives since paternity, they claim the early insertion in the job market, increased responsibility with the child and the partner, being away from friends, not going to parties, and, mainly, moving in with the child and the partner. We conclude that the nursing professionals must be aware of their roles in order to guide and take care of the new father in this mission of being an adolescent father and raising his children, by setting assistance guidelines consistent with the profile of this user of the health services. / Este estudio tiene por objectivo conocer las representaciones sociales de padres adolescentes a cerca de "ser padre" en la adolescencia. Se tratade uma investigación cualitativa realizada em el primero semestre de 2010 en el Hospital Universitario Dr. Miguel Riet Corrêa Jr., en el Rio Grande del Sud. Tuve como referencial teorico la Teoría de las Representaciones Sociales. Fueran participantes 12 padres adolescentes conidades entre 17 y 19 años. La coleta de dados fue hecha a través de entrevistas casi estructuradas y la análisis tecnica del Discurso del Sujeto Coletivo. Los dados generaran representaciones a cerca del uso de métodos anticonceptivos por el padre adolescente, las reacciones y sentimientos de padre adolescente, ante al diagnóstico del embarazo, de las cualidades de un bueno padre y del vivir del padre adolescente, al partir de la paternidad. Los principales métodos anticonceptivos conocidos y que los adolescentes tienen acceso como píldora y condón. Mientras si pericibi que muchos los utilizan de manera inadecuada. Unos utilizan en el início de la relación, pero con el tiempo dejan de hacerlo. El controlde la natalidad, aún es responsabilidad de la mujer. Si referi que el embarazo no fue planeada, ocurrió por negligencia o accidente. Despues del primero impacto terminan por aceptar la el embarazo y asumen la responsabilidad por los hijos. En relación a los sentimientos del padre adolescente delante la información de la del embarazo, se verifica que en início pueden presentarse desconfiados y descreídos de la veracidadde esto diagnóstico para luego en seguida presentarse preocupados, tristes y algunos con rabia de si mismos por no teneren usado preservativos. Si percibi que con el tiempo quedan felices y contentos con la paternidad. Narran que las cualidades de bueno padres de familia son ser jefe de familia, trabajara, ser el proveedor y cuidar del hijo. En relación al proceso de vivir adolescente, se comproba que la mayoria no tiene preparación para el ejercicio de la paternidad y necesitán ayuda para asumir lo papel de padre.Todos hablan en seguir una figura masculina como fuente de preparo. Como principales facilidades a la ejecución de la paternidad, los adolescentes apuntan el apoyo de la familia, tener um empleo y vivir con la compañera. Como dificuldades mencionam lafalta de empleo o la baja remuneración, o miedo (temor) de no saber cuidar del hijo, la interrupción del proceso de estudio y, en uno de los casos, la falta de apoyo familiar. Cuanto a las mudanzas ocurridas en la vida del adolescente, al partir de la paternidad, citan el ingreso en el mercado trabajo, la ampliación de la responsabilidad ante al hijoy la compañera, el alejamiento de las amistades, dejar de ir a las fiestas y con primacía, mudar de casa para morar com el hijo y la compañera. Si concluye que los profesionales de enfermería deben estar consciente de su papel de orientar el nuevo padre en la misión de ser padre adolescente y crear el hijo a través de estrategias asistenciales coherentes con el perfil de esto usuario de los servicios de salud.
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Factores psicosociales que influyen en el embarazo de las adolescentes de 12 a 17 años en el Colegio Fiscal José María Velasco Ibarra, ciudad de Milagro Ecuador. 2013 – 2016

Cercado Mancero, Alicia Gabriela January 2017 (has links)
El embarazo en la adolescente es un tema actual y recurrente en nuestras sociedades dado a que es un fenómeno natural que está biológicamente disponible para prácticamente todas las adolescentes y a su vez tiene una tasa elevada de mortalidad materna y neonatal por el riesgo que existe al tener un bebé antes de los 20 años de edad, por estas razones es considerado un problema de salud pública en Ecuador. El objetivo general de la investigación se enmarca en determinar los factores psicosociales que influyen en el embarazo de las adolescentes de 12 a 17 años, del Colegio Fiscal Dr. José María Velasco Ibarra de la ciudad de Milagro. La metodología utilizada se basó en un enfoque cuantitativo, de tipo no experimental, transversal correlacional; la muestra quedó constituida por 335 adolescentes que cumplieron con las mismas características de la población y con el fin de reducir el margen de error en los resultados la selección de la muestra fue probabilística con un tipo de muestreo estratificado. Encuentra que el 31% de las adolescentes pertenecen a la edad de 16 años y la mayor parte de estos viven en el sector urbano. El 63% reconoce las características de las tres etapas de la adolescencia; el 92% conoce sobre el desarrollo de todos los órganos de la reproducción y los cambios físicos que se producen en ellos; el 69,55% resalta que las características que primero identifican en su grupo de pares es la amistad y aceptación. El 85% señalo que vive en un hogar funcional. Además, se estableció que el conocimiento sobre sexualidad y salud reproductiva se asocia con las embarazadas adolescentes. Concluye que los factores psicosociales que influyen a la prevalencia del embarazo en la adolescencia son los cambios físicos relacionados con el crecimiento, cambio corporal y a la maduración sexual. A su vez, la mayoría de las estudiantes se encuentran en la etapa de la adolescencia intermedia dado al desarrollo cognitivo que han demostrado cuya característica es tener un pensamiento más reflexivo y el conocimiento sobre sexualidad y salud reproductiva de las adolescentes es medio. / Tesis
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Relación entre el nivel de conocimientos sobre las infecciones de trasmisión sexual (ITS) y la actitud hacia conductas sexuales de riesgo en gestantes adolescentes del Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión-mayo del 2014

Sulca Solórzano, Sussy Bethsabe January 2014 (has links)
Objetivo: Determinar la relación entre el nivel de conocimientos sobre las Infecciones de Transmisión Sexual (ITS) y las actitudes frente a las conductas sexuales de riesgo en gestantes adolescentes del Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión (HNDAC). Material y método: Estudio de tipo observacional cuantitativo de diseño descriptivo correlacional de corte transversal, realizado a 198 gestantes adolescentes. Se aplicó un cuestionario de conocimientos sobre las ITS validado por criterio de jueces, y un instrumento (Escala de Lickert) de actitud validado anteriormente en un trabajo de investigación (antecedente), la confiabilidad en ambos alcanzó un coeficiente de 0.736 y un coeficiente de 0.843 en la escala de Alfa de Cronbach respectivamente. Resultados: Del 100% (198) de gestantes adolescentes, el 18.7 % (37) oscila entre 14 a 16 años y el 81.3 % (161) entre 17 a 19 años. El estado civil, el 52.0 % (103) son solteras, y el 48.0% (95) son convivientes. El grado de instrucción, el 26.8 % (53) tiene secundaria incompleta, el 71.2 % tiene secundaria completa y el 2 % (4) tiene superior incompleto. Predomina el conocimiento medio sobre las ITS con un 64.1 % (127), seguido del conocimiento bajo con un 24.2 % (48) y el conocimiento alto con 11.6 % (23). El 22,2% (44) tiene una actitud de rechazo hacia las conductas sexuales de riesgo, el 63,1% (125) una actitud de indiferencia y solo el 14,6% (29) expresaron una actitud de Aceptación. Para el estudio correlacional se usó la prueba estadística del Chi cuadrado de Pearson obteniendo un p=0.00 estableciendo así una relación estadísticamente significativa. Conclusión: El mayor porcentaje de gestantes adolescentes tienen conocimiento medio acerca de las ITS y actitudes de indiferencia hacia las conductas sexuales de riesgo, mediante la prueba estadística de Ji cuadrado existe una relación estadísticamente significativa entre el nivel de conocimiento y la actitud.
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Autopercepción de la imagen corporal y prácticas para corregirla o mantenerla en adolescentes, Institución Educativa «Hosanna» - Miraflores

Enríquez Peralta, Raysa Emelin January 2015 (has links)
Introducción: La adolescencia es una etapa de cambios físicos y psíquicos; y en la cual la construcción de la imagen corporal se reviste de una especial importancia, la existencia de insatisfacción corporal junto a la influencia social contribuye a que se realicen prácticas inadecuadas que pueden llegar a poner en riesgo la salud de los adolescentes. Objetivos: Determinar la autopercepción de la imagen corporal que tienen los adolescentes de la Institución Educativa “Hosanna” desde el enfoque cuantitativo y Explorar la autopercepción de la imagen corporal y sus prácticas para corregirla o mantenerla en adolescentes de la Institución Educativa “Hosanna” desde el enfoque cualitativo. Materiales y métodos: Se tomaron datos antropométricos de peso y talla, así mismo se aplicó una encuesta de autopercepción de imagen corporal; de acuerdo a la imagen corporal percibida, se procedió a distribuir los adolescentes para las entrevistas grupales y a profundidad. Resultados: Para la parte cuantitativa se evaluaron a 108 adolescentes, la edad promedio fue de 14 años, solo un adolescentes tuvo talla baja los demás fueron clasificados como normales; el 63% de los adolescentes tenía un índice de masa corporal para la edad considerado como normal; en relación a la percepción de la imagen corporal se encontró que un 36.1% de adolescentes tenían una percepción equivocada en cuanto a su peso y un 50.9% tenía una percepción equivocada en cuanto a su talla, y más de la mitad consideraba su peso como normal; para la parte cualitativa se contó con 48 adolescentes, la edad que predominó fue 15 años, la mayoría de los entrevistados tenía una percepción alterada del peso sin embargo la mayoría manifestó sentirse conforme con su cuerpo, realizaban prácticas para corregir su imagen corporal como dietas, ejercicio y uso de medicamentos con el fin de bajar de peso o crecer, manifestaron que sus padres y amigos eran un factor influyente en la decisión de realizar dichas prácticas. Conclusiones: Se concluye que los adolescentes realizan prácticas para corregir su imagen corporal tales como dietas, ejercicios y uso de medicamentos con el fin de bajar de peso o crecer, la decisión de realizar alguna práctica correctiva nace de querer cambiar una parte de su imagen corporal percibida además de ser influenciados de sus padres o amigos.
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Satisfacción familiar, ansiedad y cólera – hostilidad en adolescentes de dos instituciones educativas estatales de Lima

Chapi Mori, Jorge Luis January 2012 (has links)
En la presente investigación se analizó la relación existente entre la satisfacción familiar, la ansiedad y la cólera – hostilidad en estudiantes escolares de cuarto y quinto año de educación secundaria de dos instituciones educativas estatales del distrito San Martín de Porres, ubicado en Lima metropolitana. La muestra fue conformada por 320 adolescentes (168 varones y 162 mujeres), a quienes se les evaluó mediante la Escala de Satisfacción Familiar (ESFA), el Inventario de Ansiedad Estado – Rasgo (STAI) y el Inventario Multicultural de la Expresión de Cólera – Hostilidad (IMECH). El estudio abordado es de tipo descriptivo correlacional con diseño no experimental transeccional. Se confirmó las hipótesis de trabajo al hallarse correlaciones negativas significativas entre la escala satisfacción familiar con la ansiedad estado – rasgo y la cólera hostilidad en el total de la muestra, de lo cual se deduce como conclusión general, que a mayor satisfacción familiar, menores indicadores de ansiedad y de cólera – hostilidad, a la vez que y mayor control de emociones coléricas. En un análisis complementario se encontraron diferencias significativas entre varones y mujeres respecto a las variables trabajadas a excepción de la escala cólera estado. En ese sentido las mujeres obtuvieron mayores puntajes promedio en las escalas de ansiedad y en las escalas de cólera – hostilidad, en contraste, los varones alcanzaron mayores puntajes promedio en satisfacción familiar y en las escalas control de la cólera manifiesta y control de la cólera contenida. -- Palabras clave: Satisfacción familiar, ansiedad, cólera, hostilidad, adolescencia. / Tesis
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Ideas irracionales y dimensiones de la personalidad en adolescentes con intento de suicidio

Guzmán Grados, Percy January 2012 (has links)
Esta investigación se formula y desarrolla para abordar la problemática de la conducta suicida en los adolescentes. El objetivo del estudio es determinar las ideas irracionales prevalecientes y su magnitud en los adolescentes con intento de suicidio, establecer las características de sus dimensiones de la personalidad y explorar las relaciones entre estas variables, a partir de los modelos teóricos de Albert Ellis y de Hans Eysenck. El diseño de estudio es correlacional; se utilizó una muestra de 57 adolescentes (38 mujeres, 19 varones) de 14 a 18 años con al menos un año de estudios secundarios, que fueron internados en el Hospital Nacional Hipólito Unanue por haber realizado un intento de suicidio. Se emplearon dos grupos de control: adolescentes que fueron hospitalizados por otras causas (n= 57), y adolescentes que no recibían asistencia en el hospital (n= 63). El muestreo en los tres grupos fue intencional, y a todos los sujetos (n= 177) se les aplicó el Inventario de Personalidad de Eysenck (EPI), para evaluar las dimensiones de la personalidad; y el Registro de Opiniones (REGOPINA), que mide la presencia de seis ideas irracionales de acuerdo con el enfoque de la Psicoterapia Racional Emotiva. Las principales conclusiones señalan que los adolescentes con intento de suicidio presentan una mayor cantidad de ideas irracionales que los que no han cometido tales intentos (p< 0.01), y específicamente los caracterizan tres de ellas; y que no hay diferencias significativas en las dimensiones de la personalidad entre ambos grupos. Asimismo, que las ideas irracionales correlacionan en forma negativa con la Extraversión en el segundo grupo (r= -0.277, p< 0.01) y en forma positiva con el Neuroticismo en ambos grupos (r= 0.517, p< 0.01; r= 0.370, p< 0.01), estando fuertemente asociadas con la presencia de desajustes personales y problemas de adaptación con el medio social, incluyendo la emergencia de conducta suicida. Los resultados pueden aplicarse en programas de prevención a través de la detección temprana de adolescentes en riesgo de conducta suicida. Términos Claves: Adolescentes, Conducta suicida, Ideas irracionales, Dimensiones de la personalidad. / Tesis
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Centro educacional y de acogida para adolescentes embarazadas en la comuna de Puente Alto

Burgos M., Natalia January 2007 (has links)
Recientemente se han dado a conocer cifras preocupantes respecto al aumento que estarían teniendo los embarazos adolescentes y las consecuencias negativas que esto acarrea a las jóvenes, entre las cuales podemos señalar el aborto, la deserción escolar, e incluso en estos últimos días hemos sido testigos de la conmoción nacional al presenciar por televisión, la venta de bebés por internet antes de que nazcan. Pero yendo al tema específico de la deserción escolar, se ha constituido en una de las causas actuales de generación de pobreza tanto de las madres como de sus hijos y por lo tanto es importante que se desarrollen políticas públicas para abordar el problema. El 38.5% de las mujeres entre 15 y 17 años que realizan quehaceres para el propio hogar en Chile son madres, según la Encuesta Nacional de Actividades de Niños y Adolescentes. Si se analizan los últimos dos censos de población en el país, se observa que a pesar de la caída de la tasa de fecundidad, en las adolescentes sigue en aumento, especialmente entre quienes tienen entre 15 y 19 años. El número promedio de hijos por mujer descendió de un 2.39 en 1992, a un 2.26 en 2002. Sin embargo, entre las más jóvenes, este índice aumentó de 0.15 a 0.20. (INE, 1992-2002). De esta manera, mientras las jóvenes de 20 a 24 años disminuyeron su fecundidad entre 1980 y 1998 de 162 a 110 nacidos vivos por cada mil mujeres de esa edad, las madres de 15 a 19 años aumentaron su fecundidad de 69,7 a 70,2 nacidos vivos. Si bien en las menores de 15 años la tasa de fecundidad asume valores menores o poco significativos, también se observa una permanente tendencia hacia el incremento en los últimos años, pasando de 1,6% en 1980 a 2,2% en 1998 (INE, 2000), y es precisamente este segmento al que se le considera en mayor riesgo. De esta manera, en términos relativos, el volumen de madres menores de 20 años es cada vez mayor. Estudios realizados por INE durante el año 2003, indican que la condición de madre soltera de la mayoría de estas adolescentes agrava aún más el problema (90.3%). Los padres de sus hijos tienen, muchas veces, su misma edad (26.1%) o son adultos jóvenes, entre 20 y 24 años (50.6%). Una parte importante de ellos no asume su responsabilidad paterna, provocando una situación de abandono afectivo, económico y social en la madre y el niño. La situación antes descrita se debe, principalmente, a problemas culturales de la sociedad chilena. Existe en diversos grupos la arraigada creencia que determina que los adolescentes hombres no son responsables de los embarazos ni de la crianza de los hijos, y ellos son educados según esta perspectiva. Contribuye a esta situación la discriminación originada en patrones históricamente machistas de la sociedad, según los cuales al hombre le compete la responsabilidad de proveer los ingresos de la familia, mientras que la mujer asume la de criar a los hijos. Por estos factores, la invisibilidad de la paternidad juvenil, bajo la cual se ocultan enormes desigualdades de género todavía vigentes, constituye un problema con diversas aristas, cuyo abordaje debería quedar en especialistas en materia de salud reproductiva, ya que detrás de él se esconden vidas humanas.
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Conocimientos, actitudes y prácticas sobre la prevención del embarazo adolescente en estudiantes de quinto año de educación secundaria de la Institución Educativa Nacional Santa Rosa 6094. Chorrillos, 2016

Garnica Núñez, Jennifer Marleni January 2016 (has links)
Determina los conocimientos, actitudes y prácticas sobre la prevención del embarazo adolescente en estudiantes de quinto año de educación secundaria de la Institución Educativa nacional “Santa Rosa 6094” ubicada en el distrito de Chorrillos. Es un estudio de tipo observacional, con diseño descriptivo y de corte transversal, que cuenta con una muestra de 150 estudiantes. Encuentra que el 20% de los alumnos tiene un nivel de conocimiento alto sobre la prevención del embarazo adolescente, el 62% un conocimiento medio y el 18% un conocimiento bajo. Los estudiantes tienen actitudes favorables al pensar que es necesario que los jóvenes conozcan el uso correcto de los métodos anticonceptivos para prevenir un embarazo adolescente (completamente de acuerdo: 58%), la responsabilidad que implica ser padre o madre de forma precoz (completamente de acuerdo: 64.7%) y la buena comunicación que se debe tener en familia para disminuir un embarazo precoz (45.3%). Las prácticas sobre la prevención del embarazo adolescente en los estudiantes consisten en no iniciar relaciones sexuales (73.3%), tener solo una pareja sexual (16.7%), usar preservativo en la relación sexual (18.7%), recibir información (96%) principalmente de los profesores (72%) y de la familia (41.3%). / Tesis
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Complicaciones materno perinatales en primigestas adolescentes : estudio caso control Hospital Sergio E. Bernales, mayo-octubre 2004

Ortiz García, Mónica Liz, Mondragón Huertas, Fanny Griselda January 2005 (has links)
OBJETIVOS: Identificar las principales complicaciones maternas y perinatales en las primigestas adolescentes al compararlas con un grupo control. DISEÑO: El presente es un estudio de tipo comparativo retroprospectivo de caso y control en el cual se dividió a la población en dos grupos homogéneos de 162 participantes cada uno, escogidas aleatoreamente y distribuidas por edad en grupo caso (10 a 19 años) y control (20 a 29 años) RESULTADOS: Dentro del grupo caso el 6.79% corresponde a las adolescentes tempranas. La media de la edad de 17.7 años en el grupo caso y 24.4 en el control. Se observó que las parejas con unión estable (casada) y con mayor grado de instrucción fue en mayor porcentaje en el grupo control que en las adolescentes. La ocupación principal de la adolescente fue la de ama de casa en relación al grupo control (P=NS). La frecuencia de control prenatal fue ligeramente menor en adolescentes, sin diferencia significativa (82.72% vs. 88.89%). Se comparó la presencia de 15 patologías del embarazo siendo la Infección de tracto urinario la única complicación que se presentó con mayor frecuencia en la adolescente (P<0.05), por el contrario el desprendimiento prematuro de placenta y la distocia de presentación fueron más frecuentes en el grupo control (P=S). No se presentaron mayores complicaciones tanto en el parto como el puerperio. Los resultados neonatales fueron similares en ambos grupos, encontrándose un caso de VIH+ (0.62%) correspondiente al grupo adolescente. Solo se presentó un caso de muerte neonatal siendo esta en el grupo control. CONCLUSIÓN: La incidencia de complicaciones del embarazo es mayor en las adolescentes, sin embargo los resultados de parto, puerperio, así como perinatales son similares en primigestas de ambos grupos etáreos.

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