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Avaliação dos efeitos da injeção intravascular de drogas vasoconstritoras, presentes nas soluções anestésicas locais, sobre a pressão arterial e glicemia de ratos normotensos, diabéticos, hipertensos renais um-rim, um clip (1R-1C) e 1R / Blood pressure and glycemic evaluation levels after intravenous injection of adrenaline and felypressin in normotensive, diabetic, 1K-1C hypertensive and 1K-1C hypertensive-diabetic rats

Camila de Assis Fleury 06 March 2012 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo associar modelos indutivos de diabetes e hipertensão, analisar e comparar o efeito de agentes vasoconstritores presentes nas soluções anestésicas locais, injetados por via intravenosa nas doses de 80, 160, 320, 640 e 1280ng (adrenalina) ou 0,125; 0,25; 0,5; 1; 2 e 3 x10-3UI (felipressina), sobre a pressão arterial de ratos normotensos, diabéticos, hipertensos renais um-rim, um clip (1R-1C) e hipertensos1R-1C-diabéticos, além de verificar a glicemia após injeção de doses correspondentes a 20 e 80% da resposta pressora máxima. Ratos Wistar machos pesando 110-160g, foram anestesiados com mistura de quetamina e xilazina (50+10mg/ml/kg de peso), tiveram seu abdômen aberto e receberam um clip de prata com abertura 0,25mm na artéria renal esquerda, removendo-se cirurgicamente o rim direito (ratos 1R-1C). Após 14 dias, receberam injeção subcutânea de estreptozotocina (50 e 60mg/kg de peso) para indução do diabetes mellitus sendo a glicemia testada pela veia caudal previamente aos experimentos (diabéticos). Após 28 dias da implantação do clip, todos os grupos foram novamente anestesiados e implantaram-se cânulas de polietileno (PE-50) na artéria carótida esquerda e veia jugular direita, para registro direto da pressão arterial e injeção de drogas, respectivamente. Animais controle sofreram cirurgia sem implantação do clip (normotensos). O cateter arterial foi conectado ao sistema de registro computadorizado (PowerLab®) utilizando software específico (Chart 5Pro®). A pressão arterial registrada durante os primeiros 5 minutos foi considerada como valor basal. Analisaram-se: a integral da resposta, menor resposta hipotensora, maior resposta hipertensora, duração e intervalo de tempo para atingir respostas máxima e mínima, em todos os grupos, para cada dose injetada dos dois vasoconstritores. No dia seguinte, foi medida a glicemia inicial e após a injeção das doses de 160 e 640ng (adrenalina) ou 0,25 e 2 x10-3UI (felipressina). Os dados foram submetidos à análise de variância de medidas repetidas (ANOVA), seguida do teste de Holm-Sidak (distribuição normal) ou de Mann-Whitney (paramétrico), quando apropriado, nível de significância de 5%. A felipressina, ao contrário da adrenalina, não apresentou ação hipotensora além de apresentar menor efeito hipertensor global e maior duração da resposta. Animais diabéticos e hipertensosdiabéticos apresentaram menor resposta hipotensora à adrenalina, maior resposta hipertensora e respostas significativamente mais duradouras, evidenciando maior sensibilidade aos efeitos deste vasoconstritor. Animais hipertensos apresentaram aumento da integral das respostas, especialmente com grandes doses, evidenciando maior sensibilidade aos efeitos da administração exógena de adrenalina. Nos animais hipertensos-diabéticos a resposta pressora à felipressina foi potencializada. Animais diabéticos e hipertensos-diabéticos apresentaram resposta hiperglicêmica após injeção de 640ng de adrenalina, enquanto apenas o grupo de hipertensos-diabéticos apresentou elevação da glicemia após injeções de ambas as doses de felipressina. Os resultados apontam, de modo geral, para um aumento da sensibilidade aos agentes vasoconstritores na presença simultânea de hipertensão e diabetes. Além disso, somente os hipertensos-diabéticos tiveram elevação da glicemia após injeção de doses baixas de felipressina (0,25mUI). Entretanto, a felipressina demonstrou menores picos hipertensivos, apesar de sua longa duração, nos grupos estudados, o que a coloca como um possível vasoconstritor a ser utilizado em portadores de cardiopatias, incluindo diabéticos. / The present study was designed to induce arterial hypertension associated with diabetes mellitus, analyze and compare the effects of vasoconstrictors drugs, presents in anesthetic cartridge, injected by intravenous route (IV), in doses of 80, 160, 320, 640 and 1280ng (epinephrine) or 0,125; 0,25; 0,5; 1; 2 e 3x10-3UI (felypressin) on arterial pressure (AP) of normotensive, diabetic, one-kidney,one-clip (1K-1C) hypertensive and 1K-1C hypertensive-diabetic rats. The blood glucose levels were determined after IV injection of both drugs in doses that produced 20 and 80% of maximal pressure response. Male Wistar rats weighing 110-160g were anesthetized with a ketamine and xylazine mixture (50+10mg/ml/kg de peso). After abdominal incision, a silver clip with 0.25-mm gap was implanted in the main left renal artery and right kidney was removed (1K-1C rats). Fourteen days after, some animals received subcutaneous injection of streptozotocin (50 and 60mg/kg weight) to induce diabetes mellitus. Tail blood glucose was tested before experiments (diabetics rats). Four weeks after clip implantation all rats were anesthetized again and a catheter (PE50) was inserted into the left carotid artery and right jugular vein, respectively to obtain a direct arterial pressure register and to inject drugs. Control groups were submitted to surgery procedures without clip installation (normotensive). The arterial catheter was then connected to the transducer and to the computer register system (PowerLab®) using a Chart 5 Pro® software. The AP registered in the first five minutes was considered as a basal value. The following parameters were registered: integral of complete response, minimal hypotensive response, maximal hypertensive response, response length (duration) and duration of time to attain maximum and minimum responses, in all animals groups, to every injected dose of both vasoconstrictor drugs. In the next day blood glucose levels were determined initially and after venous injection of 160 e 640ng (adrenaline) or 0,25 an 2 x10-3UI (felipressin). Data were analyzed by one and two ways repeated measures ANOVA followed by Holm-Sidak (normal distribution) or Mann-Whitney (parametric) test, when appropriated. The significance level was 5%. Felypressin didnt show hypotensive effects and produced lower hypertensive responses with prolonged time lengths when compared with epinephrine. The hypotensive response to epinephrine was reduced in diabetic and hypertensive-diabetic rats, and the hypertensive responses were higher and prolonged. These results together suggest increased sensibility to the pressure effects of epinephrine. Hypertensive rats showed increased integral of pressures responses, especially in higher doses, also suggesting increased sensibility to epinephrine. Felypressin responses were potentiated in hypertensive-diabetic group. Diabetic and hypertensive-diabetic rats showed increased blood glucose levels after 640ng epinephrine injection, whereas only hypertensive-diabetic rats had increased values of blood glucose after felypressin injections, at both doses. These results together indicate increased sensibility to both drugs in diabetes association with arterial hypertension. Felypressin presented less hypertensive peak and longer length of activity in all studied groups, what suggests that felypressin, in the concentration used in dental anesthetic solutions, may be a secure vasoconstrictor drug in cardiac patients, including diabetics.
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Estudo dos efeitos da injeção intravascular de drogas vasoconstrictoras, presentes nas soluções anestésicas locais, sobre a pressão arterial de ratos normotensos, hipertensos renais um-rim, um clip (1R-1C) e 1R-1C tratados com atenolol / Pressure effects of vasoconstrictors in normotensive, 1K-1C hypertensive and 1K-1C rats treated with atenolol

Vagner Caetano Andreo 08 October 2010 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo analisar e comparar o efeito de agentes vasoconstrictores presentes nas soluções anestésicas locais, injetados por via intravenosa nas doses de 80, 160, 320, 640 e 1280 ng (adrenalina) ou 0.5, 1, 2, 3 e 4 UI (felipressina), sobre a pressão arterial de ratos, hipertensos renais um-rim, um clip (1R-1C) e 1R-1C tratados com atenolol, comparando com animais nomotensos de mesmo peso e lote. Ratos Wistar machos pesando 150g, foram anestesiados com mistura de igual quantidade de quetamina e xilazina (1mL da mistura/kg), tiveram seu abdômen aberto e receberam um clip de prata com abertura 0,25mm na artéria renal esquerda, removendo-se cirurgicamente o rim direito (ratos 1R-1C). Alguns desses animais, depois de 14 dias, tiveram sua pressão sistólica indireta registrada pela pletsmografia de cauda e começaram a receber tratamento com atenolol (90 mg/kg/dia) por gavage (1R-1C tratados). Após 28 dias da implantação do clip, todos os grupos foram novamente anestesiados e implantaram-se cânulas de polietileno (PE-50) na artéria carótida esquerda e veia jugular direita, para registro direto da pressão arterial e injeção de drogas, respectivamente. Animais de mesmo lote e peso serviram como controle (normotensos). O catéter arterial foi então conectadas ao sistema de registro computadorizado (PowerLab®) utilizando software específico (Chart 5Pro ®). A pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC) registradas durante os primeiros 5 minutos, foram consideradas como valores basais. Analisaram-se: a menor resposta hipotensora, maior resposta hipertensora, freqüência cardíaca média e duração da resposta, nos três grupos de animais, para cada dose injetada dos dois vasoconstrictores. Os dados foram submetidos à análise de variância de medidas repetidas (ANOVA), seguida do teste de Holm-Sidak ou de Mann-Whitney, quando apropriado, a um nível de significância de 5%. A felipressina, ao contrário da adrenalina, não apresentou ação hipotensora; por outro lado, ambas apresentaram respostas hipertensoras de magnitude semelhante nos 3 grupos de animais, notando-se tendência para menores respostas nos animais tratados com atenolol. A felipressina provocou queda de FC significativa (p<0,01) nos animais normotensos e tratados, causando aumento de FC nos hipertensos apenas com as maiores doses, enquanto que a adrenalina provocou aumento de FC dose-dependente nos normotensos e hipertensos, sem promover alteração da FC nos ratos tratados. A duração da resposta hipertensora provocada pela felipressina foi significativamente maior que a provocada pela adrenalina (p<0,01) em todos os grupos de animais, indicando possível efeito vasoconstrictor prolongado. Os resultados permitem afirmar que a felipressina apresenta ações semelhantes à adrenalina, com resposta hipertensora mais prolongada, nas populações de animais analisadas. Em função das doses e da via empregada nesse estudo, pode-se sugerir que a felipressina é bastante segura para populações hipertensas ou que estejam recebendo atenolol. / The present study was designed to analyze and compare the effects of some vasoconstrictors, injected by intravenous route in the doses of 80, 160, 320, 640 and 1280 ng (epinephrine) or 0.5, 1, 2, 3 and 4 IU (felypressin) upon the arterial pressure of normotensive, 1K-1C hypertensive and 1K-1C rats treated with atenolol. Male Wistar rats weighting 150g were anesthetized with a mixture of equal proportion of ketamine and xylazine by intraperitonial injection (1mL/kg) and 1K1C hypertension was surgically induced by means of partial constriction of the main left renal artery with a silver clip with a 0.25-mm gap. The right kidney was surgically removed. Fourteen days after surgical procedures arterial pressure (AP) was indirectly measured (tail cuff method) to monitor the development of hypertension. Only 1K1C rats with AP more than 150mm Hg were included in the protocol and received by gavage (1mL/d), for the next 14 days, atenolol (90 mg/kg/day). The treatments were carried out always between 8 and 9 AM. Four weeks after the surgical procedure all rats were anesthetized again with the same mixture and a catheter (PE50) was inserted into the left carotid artery and right jugular vein, respectively to obtain a AP register and to inject drugs. The arterial catheter was then connect to the transducer and to computer register system (PowerLab®) using a Chart 5 Pro® software. The AP and heart rate (HR) registered in the first five minutes were considered basal values. The following parameters were registered: minimal hypotensive response, maximal hypertensive response, mean HR and response lenght (duration), in all animals groups, to every injected dose of epinephrine and felypressin. The data were analyzed by two ways repeated measures ANOVA followed by Holm-Sidak or Mann-Whitney test, when appropriated. The significance level was 5%. Epinephrine, but not felypressin, presents some hypotensive action with the lowest doses. However, both of them present hypertensive responses of same magnitudes in all groups, with non-significant reduced responses noted in the 1K-1C atenolol group. The HR was significantly lowered by felypressin in the normotensive and 1K-1C atenolol group; this vasoconstrictor agent produced elevated HR in hypertensive rats only with the greatest doses. Epinephrine caused dose-dependent increases in HR in normotensive and 1K-1C without modifying the HR of 1K-1C atenolol treated rats. The felypressin response length were significantly longer than that produced by epinephrine in all groups (p<0,01), indicating a prolonged vasoconstrictor effect. Our results suggest that felypressin has equipotent pressure responses when compared with epinephrine, showing greater extent of action. Considering the administration route, the doses used in this study and the concentration in local anesthetics cartridges, we suggest that felypressin was safe enough to be one of the vasoconstrictors of choice in hypertensive subjects and in those who received atenolol as a medication to lower their pressure.
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Efeitos do treinamento físico sobre a função cardíaca e as propriedades mecânicas em cardiomiócitos de camundongos knockout para os receptores β2-adrenérgicos / Effects of exercise training on cardiac function and mechanical properties in cardiomyocytes from β 2 adrenergic receptors knockout mice

Costa, Alexandre Jayme Lopes Dantas 27 August 2018 (has links)
Submitted by MARCOS LEANDRO TEIXEIRA DE OLIVEIRA (marcosteixeira@ufv.br) on 2018-10-08T12:38:35Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1787653 bytes, checksum: d47fa7116143fe4f93ee855509e5e86a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-08T12:38:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1787653 bytes, checksum: d47fa7116143fe4f93ee855509e5e86a (MD5) Previous issue date: 2018-08-27 / O objetivo do presente estudo foi investigar os efeitos do exercício aeróbico continuo de intensidade moderada (EACM) sobre as propriedades mecanicas e funcionais de cardiomiócitos de camundongos knockout (KO) para receptores para os receptores β2 -adrenérgicos. Camundongos FVB/N e KO com 4 meses de idade foram inicialmente separados aleatoriamente em 4 grupos: selvagem controle (FVBc; n = 11), selvagem treinado (FVBt; n = 11), KO β2 controle (KO 2 c; n = 12) e KO treinado (KO 2 t; n = 12). Os animais dos grupos treinados (FVBt e KO 2 t) foram submetidos a um protocolo de treinamento aeróbico de 8 semanas, 5 dias por semana, 1 hora por dia, com intensidade de 60% da velocidade máxima de corrida. Após a eutanásia, os cardiomiócitos do ventriculo esquerdo foram isolados por dispersão enzimática. A função cardíaca, os parametros contráteis e o transiente de [Ca 2+ ] i dos cardiomiócitos do ventrículo esquerdo foram mensurados. P ≤ 0,05 foi considerado significativo em todas as comparações. Os resultados mostram que o EACM aumentou a capacidade de corrida em camundongos KO e FVB, embora a fração de encurtamento e a fração de ejeção não tenha sido alterada em camundongos KO 2 . Camundongos KO 2 t também apresentaram menor amplitude de contração, menor tempo para o pico de contração e menor tempo para 50% de relaxamento do que os camundongos FVBt. Além disso, camundongos KO 2 t apresentaram menor amplitude Ca 2+ e menor tempo para 50% de decaimento comparado com camundongos FVBt. Em conclusão, o EACM reduziu a amplitude de contração, o tempo para pico de contração e a aplitude do Ca 2+ nos cardiomiócitos de camundongos KO 2 / The aim of this study was to investigate the effects of Moderate Continuous Aerobic Exercise (MCAE) on the mechanical and functional properties in cardiomyocytes from β adrenergic receptor knockout mice (KO). Four-month-old FVB/N and KO mice were initially randomly divided into 4 groups: control wild (FVBc; n= 11), trained wild (FVBt; n= 11), control KO (KO 2 c; n= 12) e trained KO 2 t) 2 (KO 2 t; n= 12). The animals of the trained groups (FVBt, KO were submitted to a protocol of aerobic training 8 weeks, 5 days/week, 1 hour/day, intensity of 60% of maximal speed. At sacrifice, the heart was removed and left ventricular myocytes were enzymatically dispersed. Cardiac function, contractile parameters, and [Ca 2+ ] i transient of left ventricular cardiomyocytes were measured. P ≤ 0.05 was considered significant in all comparisons. The results showed that the MCAE increased the running capacity in KO FVB mice, although the shortening fraction and the ejection fraction were not altered in 2 e KO mice. KO 2 t mice also showed lower contraction amplitude and shorter times to peak and to 50% relaxation than FVBt mice. In addition, KO 2 t mice showed lower Ca 2+ transient amplitude and shorter time to 50% decay of the Ca 2+ transient than WT mice. In conclusion, MCAE reduced the contraction amplitude, time to peak and Ca 2+ transient amplitude in cardiomyocytes from KO mice.
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Eficácia da terlipressina versus adrenalina na ressuscitação cardiopulmonar em suínos / Terlipressin versus adrenaline during cardiopulmonary resuscitation in pigs

Ovalle, Carlos Cezar Ivo Sant'Ana 18 August 2018 (has links)
Orientador: Sebastião Araujo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T01:38:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ovalle_CarlosCezarIvoSant'Ana_D.pdf: 918971 bytes, checksum: 7890aba34116748396efbad3ac6c01f5 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Fundamento: O papel de vasopressores não-adrenérgicos na ressuscitação cardiopulmonar (RCP) permanece controverso. Objetivo: O objetivo do estudo foi avaliar a eficácia da terlipressina (TP) vs. adrenalina (ADR) em aumentar a pressão de perfusão coronariana (PPCor) e o retorno da circulação espontânea (RCE) na RCP em suínos. Métodos: Sob anestesia ketamina/tiopental, fibrilação ventricular foi induzida em 44 porcos fêmeas imaturos, permanecendo não-assistida por 10min, seguido de 2min de RCP-manual (100 compressões/10 ventilações/min com ar). Os animais foram então alocados em quatro grupos, recebendo: 1) ADR (45?g/kg); 2) salina-placebo (10mL); 3) TP (20?g/kg); 4) TP (20?g/kg) + ADR (45?g/kg). Desfibrilação foi realizada 2min apos, observando-se os animais sobreviventes por um período de 30min. ECG, PA sistêmica, PAD e PEtCO2 foram monitorados continuamente. Resultados: A TP não diferiu do placebo quanto aos efeitos na PPC, com baixas taxas de RCE em ambos os grupos (1/11 vs. 2/11; p=NS). A ADR aumentou a PPC de 13 ± 12 para 54 ± 15mmHg (p<0,0001), efeito similar a TP+ADR (de 21 ± 10 para 45 ± 13mmHg; p<0,0001), com altas taxas de RCE/sobreviventes em ambos os grupos (10/11 vs. 9/11, respectivamente). Entre os sobreviventes, maior PAM foi observada no grupo TP+ADR vs. ADR (105 ± 19mmHg vs. 76 ± 21mmHg; p=0,0157). Conclusões: ADR e TP+ADR foram efetivas para aumentar a PPC/RCE neste modelo experimental, mas a TP isolada não foi diferente do placebo. Contudo, nos animais sobreviventes do grupo TP+ADR observou-se uma maior estabilidade hemodinâmica após a RCE, sugerindo que a TP possa ser uma medicação útil no manuseio da hipotensão pós-RCP / Abstract: Background: The role of non-adrenergic vasopressors during cardiopulmonary resuscitation (CPR) remains controversial. Objective: The aim of the study was to compare the efficacy of terlipressin (TP) vs. adrenaline (ADR) to increase coronary perfusion pressure (CPP) and the return of spontaneous circulation (ROSC) during CPR in pigs. Methods: Under ketamine/thiopental anesthesia, ventricular fibrillation was induced in 44 immature female pigs remaining non-assisted for 10min, followed by 2min of manual closed-chest CPR (100 thoracic compressions and 10 ventilation/min with air). The animals were then randomized into four groups, receiving: 1) ADR (45?g/kg); 2) saline-placebo (10mL); 3) TP (20?g/kg); 4) TP (20?g/kg) + ADR (45?g/kg). Defibrillation was attempted 2min later. Surviving animals were observed during 30min. EKG, systemic AP, RA pressure and PEtCO2 were continuously recorded. Results: TP was not different from placebo regarding their effects on CPP, with low ROSC rates in both groups (1/11 vs. 2/11, respectively; p=NS). ADR increased CPP from 13 ± 12 to 54 ± 15mmHg (p<0.0001), similar to TP+ADR (from 21 ± 10 to 45 ± 13mmHg; p<0.0001), with high rates of ROSC/survival in both groups (10/11 vs. 9/11, respectively). Among surviving animals, a greater MAP was recorded in TP+ADR when compared with ADR (105 ± 19mmHg vs. 76 ± 21mmHg; p=0.0157). Conclusions: ADR and TP+ADR were highly effective to increase CPP and ROSC in this experimental CPR model, but TP alone was not different from placebo. Moreover, surviving animals in TP+ADR group showed greater hemodynamic stability after ROSC, suggesting that TP could be a potential useful drug for post-CPR hypotension/shock management / Doutorado / Fisiopatologia Cirúrgica / Doutor em Ciências
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Efeitos da articaína associada a 2-hidroxipropil-beta-ciclodextrina ou epinefrina sobre a viabilidade celular de queratinócitos humanos (HaCaT) / Effects of articaine associated to 2-hydroxypropyl-beta-cyclodextrin or epinephrine on human keratinocyte cell (HaCaT) viability

Burga-Sánchez, Jonny, 1974- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: Francisco Carlos Groppo, Maria Cristina Volpato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-24T14:56:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Burga-Sanchez_Jonny_M.pdf: 1446024 bytes, checksum: 5abbf4456cb67b444d465cc424ab2baa (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A associação a carreadores tem sido proposta visando prolongar o efeito anestésico, além de reduzir a toxicidade de vários anestésicos locais, incluindo a articaína (ATC). O objetivo do estudo foi avaliar in vitro o efeito da ATC livre ou associada a diferentes concentrações de epinefrina ou 2-hidroxipropil-?-ciclodextrina (HP-?-CD) sobre a viabilidade celular de queratinócitos humanos imortalizados (HaCaT). Foi avaliado também o efeito do metabissulfito de sódio, principal antioxidante e componente das soluções anestésicas comerciais, sobre a viabilidade das citadas células. A microscopia eletrônica de varredura (MEV) foi utilizada para avaliar as características físicas dos cristais da ATC, da HP-?-CD e do complexo de inclusão liofilizado de ATC/HP-?-CD. As células HaCaT foram expostas às formulações de ATC em diferentes concentrações desde 0.1% até 4%, associadas ou não a epinefrina 1:50.000, 1:100.000 e 1:200.000, ou em associação com HP-?-CD; em tempos de 10, 30, 60 e 240 min. As células viáveis foram quantificadas pelo método do MTT após os períodos de exposição e comparadas a um grupo controle sem tratamento. A avaliação celular qualitativa foi realizada por microscopia de fluorescência pelo método de coloração Live/Dead®. A análise estatística foi realizada por two-way ANOVA (teste de Tukey, p>0.05). Os resultados revelaram que a toxicidade da ATC depende da concentração e do tempo de exposição, sendo que quando complexada com HP-?-CD ou associada à epinefrina 1:200.000, houve tendência a diminuir a toxicidade avaliada inicialmente. Da mesma forma, os adjuvantes como a epinefrina, o metabissulfito de sódio e a HP-?-CD sozinhos mostraram biocompatibilidade nas concentrações empregadas neste estudo. Concluímos que a associação da ATC com a HP-?-CD bem como à epinefrina 1:200.000 diminuiu a toxicidade do anestésico local quando avaliado nas concentrações mais baixas. Entretanto, a associação destes adjuvantes não melhorou o perfil de toxicidade da ATC quando avaliado em concentrações clínicas usuais de 2 e 4% / Abstract: The association with carriers has been proposed to prolong the anesthetic effect and reduce the toxicity of several local anesthetics including articaine (ATC). The aim of this study was to assess the in vitro effect of ATC associated with different concentrations of epinephrine or 2-hydroxypropyl-?-cyclodextrin (HP-?-CD) on cell viability in immortalized human keratinocyte cells cultures (HaCaT). It was also evaluated the effect of sodium metabisulphite, major antioxidant component of commercial anesthetic solutions, on the viability of cited cells. The scanning electron microscopy (SEM) was used to assess the physical characteristics of ATC crystals, HP-?-CD and ATC/HP-?-CD lyophilized inclusion complex. The HaCaT cells were exposed to different formulations of ATC in concentrations from 0.1% to 4%, associated or not with epinephrine 1:50.000, 1:100.000 and 1:200.000, or in formulation with HP-?-CD; in 10, 30, 60 and 240 min time exposure. Vital HaCaT cells were quantified by the MTT method after exposure periods and compared to an untreated control group. Cells were assessed qualitatively by fluorescent microscopy using the staining Live/Dead® method. Statistical analysis was performed by two-way ANOVA (Tukey test, p> 0.05). The results showed that toxicity of ATC depends on the concentration and exposure time, and when complexed with HP-?-CD or associated with epinephrine 1:200.000, there was a tendency to decrease the toxicity initially evaluated. Likewise, adjuvants such as epinephrine, sodium metabisulphite and HP-?-CD alone showed biocompatibility in concentrations used in this study. In conclusion, the association of ATC with HP-?-CD as well as epinephrine 1:200.000 decreased local anesthetic toxicity when lower concentrations of ATC are used. However, the combination of adjuvants did not improve the toxicity profile of ATC when used in clinical usual concentrations of 2 and 4% / Mestrado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Mestre em Odontologia
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Avaliação de parametros cardiovasculares em pacientes portadores de doença arterial coronariana, submetidos a anestesia local

Oliveira, Patricia Cristine de 17 February 2005 (has links)
Orientadores: Jose Ranali, Darceny Zanetta Barbosa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-04T04:03:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_PatriciaCristinede_D.pdf: 14172731 bytes, checksum: a824d5516bc922567d636ef268423166 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Este estudo avaliou a variação de parâmetros cardiovasculares em 15 portadores de DAC aguda com angina instável e infarto agudo do miocárdio prévio, submetidos a tratamento odontológico sob anestesia local com epinefrina e felipressina. MAPA e ECG foram usados para avaliar a pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), freqüência cardíaca (FC), extrassístoles ventriculares (EV) e supraventriculares (ESV), depressão e elevação do segmento SI. Adicionalmente foram avaliados a alteração na troponina I (Tn-I), a saturação de oxigênio (Sp02) com oxímetro de pulso, o grau de ansiedade (através da Escala de Ansiedade Dental de Corah - EADC) e a sensação dolorosa (pela Escala de dor de 11 pontos em caixa - EC), em quatro fases: 0- basal, monitoramento com holter por 24 horas; 1 ¿ simulação do atendimento odontológico, holter por 24 horas, MAPA por 5 horas, oxímetro de pulso por 1 hora que corresponde ao período do atendimento odontológico; 2 e 3 - similar à fase 1 porém com atendimento odontológico que constituiu de anestesia local infiltrativa vestibular e submucosa palatina com 1,8mL de lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000 ou de prilocaína 3% com felipressina 0,03Ul/mL seguida de raspagem periodontal. As soluções anestésicas foram distribuídas de forma aleatória em cada uma das fases, em um estudo cruzado, cego para o atendimento e duplo-cego para a análise dos dados. As fases 2 e 3 foram acompanhadas por um cardiologista no período correspondente ao do atendimento odontológico. Antes do início das sessões, aplicou-se a EADC e, após o atendimento odontológico (fases 2 e 3), aplicou-se a EC. Os dados de ansiedade, dor, PAS, PAD e FC foram avaliados pelo teste de Wilcoxon pareado com nível de significância de 5%, ou com fator de correção de Bonferroni para os casos de três (a= 0,016) ou quatro (a= 0,0125) testes, e as variáveis do ECG pelo teste exato de Fisher (u= 0,05). A PAS apresentou diferença significante durante o atendimento odontológico com epinefrina e a Sp02 foi diferente com tendência de apresentar menor valor na fases inicial do estudo (Fase 1). Não foram encontradas diferenças significantes entre as fases para EV, ESV, depressão de ST, Tn-I, ansiedade e dor. Pode-se concluir que a epinefrina e a felipressina tiveram tendência de alterar a PAS, PAD e Sp02 embora somente a epinefrina tenha influenciado de forma significante. Porém este aumento não foi suficiente para induzir alterações eletrocardiográficas no grupo de pacientes avaliados, podendo-se dizer que ambas as soluções, na dose e concentração utilizadas, são bem toleradas por portadores de DAC aguda o tipo AI e IAM prévio, não contra-indicando, portanto o atendimento - deste grupo de pacientes / Abstract: The purpose of this study was to evaluate the changes of cardiovascular parameters in 15 volunteers with acute CAD (instable angina and previous myocardial infarction) during dental treatment under local anesthesia with epinephrine and felypressine. Ambulatory monitoring (BPAM) and ECG were utilized to evaluate systolic (SBP) and diastolic (OBP) blood pressures, heart rate (HR), ventricular (VA) and supraventricular arrhythmias (SVA), ST depression and ST elevation, and SpO2(by pulse oximeter), troponin I (Tn-I), anxiety (by Corah's Dental Anxiety Scale - CDAE) and painful sensibility (by The 11-point Box Scale - BS-11), in 4 phases: 0- baseline, 24 hours holter monitoring; 1 - dental treatment simulation, 24 hours holter, 5 hours MAPA, 1 hour pulse oximeter, corresponding the dental treatment; 2 and 3 - similar to phase 1, more dental treatment with periodontal scaling, made under maxillary and palatine local anesthesia using 1.8ml of 2% lidocaine with 1:100.000 epinephrine (Epi) or 3% prilocaine supplemented 0,03 IUlml of felypressine (Fel), in a double blind cross-over study. Phases 2 and 3 were looked closely by a cardiologist. The COAE was applied at the beginning of the sections and after the dental treatment (phases 2 and 3) was applied the BS-11. The anxiety date, painful sensibility, SBP, DBP and HR were evaluated by Wilcoxon test (5% levei of significance or Bonferroni correction factor for the cases of three, u= 0.016 or four, u= 0.0125 tests) and the data of ECG were analyzed by Fisher test (u= 0.05). The SBP presented significant difference during dental treatment with epinephrine and SpO2was different with tendency to showed lowers values in phase 1. Significant differences were not found among the phases for VA, SVA, ST depression, Tn-I, anxiety and painful sensation. It can be concluded that epinephrine and felypressine resulted changes in SBP, OBP and SpO2, but only' epinephrine caused significant difference. However the SBP did not increased sufficiently to cause ECG alterations in this group, and both of them, in utilized doses and concentrations are well tolerated by patients with acute CAD (instable angina and myocardial infarction), it did not presented absolute contraindications to dental treatment in this grou / Doutorado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Doutor em Odontologia
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Biocompatibilidade, perfil de permeação e eficácia anestésica de formulações de articaína associada à nanocápsulas de poli (epsilon-caprolactona) / Biocompatibility, permeation profile and anesthetic efficacy of articaine-loaded poly(epsilon-caprolactone) nanocapsules formulations

Silva, Camila Batista da, 1985- 04 October 2015 (has links)
Orientadores: Maria Cristina Volpato, Michelle Franz-Montan Braga Leite / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-27T10:54:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_CamilaBatistada_D.pdf: 1409264 bytes, checksum: 65dd976e07e29626f67c3414f2a97230 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Articaína é um anestésico local que apresenta boa difusão após infiltração na maxila e mandíbula e rápida biotransformação, mas está associada a maior incidência de parestesia que a lidocaína. Sistemas de liberação como as nanocápsulas têm sido usados para melhorar a disponibilidade e diminuir a toxicidade de fármacos. Os objetivos deste trabalho foram avaliar uma formulação de articaína em nanocápsulas de poli(?-caprolactona) quanto à toxicidade (viabilidade em queratinócitos humanos), capacidade de permeação (através de epitélio de mucosa de esôfago de porco in vitro) e eficácia anestésica (modelo de dor pós-operatória em ratos). As formulações anestésicas testadas foram: articaína (ATC), articaína com epinefrina 1:200.000 (ATCepi), articaína associada a nanocápsulas de poli(?-caprolactona) (ATCnano), articaína associada a nanocápsulas de poli(?-caprolactona) com epinefrina 1:200.000 (ATCnanoepi), com os respectivos controles. As células foram expostas a várias concentrações das formulações durante 1 h e 24 h para os testes de MTT e microscopia de fluorescência. O estudo de permeação foi realizado em célula de difusão vertical tipo Franz com epitélio de de esôfago de porco, sendo avaliados o fluxo e o coeficiente de permeação das formulações ATC e ATCnano. A eficácia anestésica foi avaliada 24 h após desenvolvimento de hipernocicepção na pata traseira de ratos. Os animais receberam 0,1 mL de cada uma das formulações de articaína ou o respectivo controle lateralmente à ferida. A anestesia foi avaliada com o analgesímetro de von Frey. Os resultados foram avaliados por regressão não-linear (teste MTT), Mann-Whitney (fluxo e coeficiente de permeação) e Log-Rank, ANOVA e teste t LSD (sucesso e duração anestésica) (a=5%). A encapsulação de articaína não alterou o tamanho das nanopartículas e o índice de polidispersão, que se manteve baixo (0,11 ± 0,04). No teste de MTT, em ambos os tempos avaliados, a utilização de aditivos diminuiu a toxicidade da articaína (p<0,0001). No estudo de permeação em epitélio de mucosa, ATCnano apresentou maior fluxo (p=0,0007) e coeficiente de permeação (p=0,0004) que ATC. No modelo de dor pós-operatória em ratos a duração e sucesso da articaína 2% e 4%, associadas à epinefrina foram maiores (p<0,05) que os das demais formulações e não diferiram entre si (p>0,05). Conclui-se que a encapsulação e a adição de epinefrina (isolados ou em associação) diminuem a toxicidade da articaína e a encapsulação aumenta a permeação, sinalizando um possível uso da articaína em anestesia tópica. Entretanto, a encapsulação não melhora a eficácia anestésica da articaína em tecidos inflamados, mesmo com adição de epinefrina. A adição de epinefrina é essencial para o aumento do sucesso e duração da anestesia promovida pela articaína. Pela semelhança na eficácia anestésica, a articaína, associada à epinefrina, poderia ser utilizada em tecidos inflamados na menor concentração testada, 2% / Abstract: Articaine is a local anesthetic thar presents good diffusion after maxillary and mandibular infiltration, and fast biotransformation. However, it is associated to higher paresthesia prevalence than lidocaine. Delivery systems, such as nanocapsules, have been used to improve availability and to reduce toxicity of drugs. The aims of this study were to evaluate an articaine-loaded poli(?-caprolactone) formulation in relation to toxicity (in vitro viability of human keratinocyte cells), in vitro permeation capacity (through the mucosal epithelium of pig esophagus), and anesthetic efficacy (postoperative pain model in rats). The formulations tested were: articaine (ATC), articaine with 1:200,000 epinephrine (ATCepi), articaine loaded-nanocapsules of poly(?-caprolactone) (ATCnano), articaine loaded-nanocapsules of poly(?-caprolactone) with 1:200,000 epinephrine (ATCnanoepi) and the respective controls. HaCaT cells were exposed to formulations at various concentrations for 1 h and 24 h for MTT and fluorescence microscopy tests. Permeation profiles (flux and permeation coefficient) of ATC and ATCnano across pig esophageal epithelium were performed in Franz-type vertical diffusion cells. Anesthetic efficacy was evaluated 24 h after development of hypernociception in the hind paw of rats. The animals received, laterally to the wound, 0.1 mL of articaine or control formulations. Local anesthesia was evaluated with von Frey anesthesiometer. Results were evaluated by non-linear regression analysis (MTT test), Mann-Whitney (flux and permeation coefficient) and Log-Rank, ANOVA and t LSD tests (anesthesia success and duration) (a=5%). Encapsulation of articaine did not change nanoparticles size and polidispersion index, which remained at low levels (0.11 ± 0.04). Encapsulation and epinephrine lowered articaine toxicity (p<0.0001) on HaCaT cells. In the permeation study ATCnano presented higher flux (p=0.0007) and permeation coefficient (p=0.0004) than ATC. In the postoperative pain model in rats 2% and 4% articaine (both associated to epinephrine did not differ (p>0.05) and showed higher anesthesia success and duration (p<0.05) than the other articaine formulations. In conclusion, articaine encapsulation and epinephrine addition (isolated or associated) lower articaine toxicity and the encapsulation increases permeation and could provide a future use of articaine for topical anesthesia. However, encapsulation does not improve articaine anesthetic efficacy in inflamed tissues, even with epinephrine addition. Epinephrine addition to articaine is essential to improve its anesthetic success and duration. Due to the similar anesthetic efficacy, when associated to epinephrine, articaine could be used in inflamed tissues at the lower concentration tested, 2% / Doutorado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Doutora em Odontologia
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Avaliação da adrenalina, noradrenalina e cortisol sob a formação do biofilme, produção de ácido e expressão de fatores de virulência pelo Streptococcus mutans / Evaluation of adrenaline, noradrenaline and cortisol on biofilm formation, acid production and expression of virulence factors by Streptococcus mutans

Denise Leda Pedrini 30 March 2012 (has links)
Avaliar o efeito in vitro da adrenalina, noradrenalina e cortisol sobre a formação do biofilme, produção de ácido e expressão de fatores de virulência por S. mutans. Método: Para a formação do biofilme foi realizada uma monocultura de S. mutans (UA159) em discos de hidroxiapatita (HA) associados à adrenalina, noradrenalina e cortisol por cinco dias. Após esse período, foi realizada a contagem bacteriana (ufc/ml) para cada grupo experimental. A avaliação da queda do pH (produção de ácidos) foi realizada a cada 12 horas até o final do experimento (cinco dias). Para a avaliação da expressão de fatores de virulência, RNA total de biofilme maduro (cinco dias) foi extraído, e a análise da expressão de genes relacionados com a virulência do S. mutans (gtfB, gtfC, gtfD, brpA e ldh) foi realizada através de RT-qPCR. Resultados: As catecolaminas (adrenalina e noradrenalina) e também o cortisol aumentaram significativamente a formação de colônias de S. mutans em relação ao grupo controle. Uma queda no valor do pH foi observada nas 12 primeiras horas em todos os grupos. Após este período, os valores se mantiveram praticamente estáveis até o final do experimento (120h), não havendo diferença estatística entre o grupo controle e os grupos testes. Em relação ao efeito das catecolaminas/cortisol sobre a expressão de genes de virulência do S. mutans, não se observou diferença estatística significativa entre os diferentes grupos. Conclusões: Os achados do presente estudo demonstraram que a adrenalina, noradrenalina e cortisol aumentam a formação do biofilme (in vitro), sem alterar o pH (produção de ácidos) e expressão dos genes de virulência avaliados. / To evaluate the in vitro effect of adrenaline, noradrenaline and cortisol on biofilm formation, acid production and expression of virulence factors by S. mutans. Methods: Biofilm formation was performed by a monoculture of S. mutans (UA159) in discs of hydroxyapatite (HA) associated with adrenaline, noradrenaline and cortisol for five days. Further, bacterial count was performed (cfu / ml) for each experimental group. Evaluation of the reduction in pH (acid production) was conducted then every 12 hours until the end of treatment (five days). For evaluation of the virulence factors of mature biofilm, total RNA (five days) was extracted and the analysis of expression of genes related to the virulence of S. mutans (gtfB, gtfC, gtfD, brpA and ldh) was performed by RT-qPCR. Results: Catecholamines (adrenaline and noradrenaline) and cortisol tested in this study significantly increased the formation of colonies of S. mutans in the control group. In all groups (control, adrenaline, noradrenaline and cortisol) the highest reduction in pH was observed during the first 15 minutes, with no statistical difference between the control and test group. PH measurements were performed until the 5th day of the experiment at intervals of 12h. Continuous reduction was observed during the first 12 hours in all groups after this period, the values remained almost stable until the end of the experiment (120h). There was no statistical difference between the control and test groups. Regarding the effect of catecholamine / cortisol on the expression of virulence genes of the S. mutans, there was no statistically significant difference among the groups and the control group. Conclusions: The findings of this study demonstrated that adrenaline, norepinephrine and cortisol increase the formation of biofilm (in vitro), without changing the pH (initial and in biofilm) and expression of genes evaluated.
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Mecanismos celulares ativados por agonistas adrenérgicos em aorta de ratos hipertensos renais com disfusão endotelial / Cellular mechanisms activated by adrenergic agonists in the aorta of renal hypertensive rats with endothelial dysfunction

Bocalon, Ana Carolina Campos Cotrim 30 September 2014 (has links)
O sistema nervoso simpático (SNS) desempenha importante papel sobre o controle da pressão arterial assim como o endotélio, pela liberação de fatores de relaxamento e contração que atuam sobre a modulação do tônus vascular. A hipertensão renovascular (2R-1C) está associada à elevada produção de espécies reativas de oxigênio, hiperatividade do SNS e disfunção endotelial. A hipótese deste trabalho é de que os agonistas adrenérgicos noradrenalina (NOR) e adrenalina (ADR), catecolaminas endógenas, promovam efeito anti-contrátil devido à ativação da eNOS em aorta de ratos 2R-1C. Este estudo teve por objetivo investigar se a ativação de adrenoceptores (AR) com NOR ou ADR leva à maior ativação da eNOS em aortas de ratos 2R-1C do que em 2R e os mecanismos relacionados. Realizamos curvas concentração-efeito para NOR ou ADR, em aortas com ou sem endotélio de ratos 2R e 2R-1C em ausência (controle) ou presença dos antagonistas ?-AR (propranolol), ?2-AR (ioimbina), e inibidor não seletivo da NOS (L-NAME). Por western blot, verificamos a fosforilação do resíduo de ativação da enzima eNOS, Serina1177 (Ser1177), via ativação de ?-AR ou ?-AR, pela NOR ou ADR em aortas com endotélio, de ratos 2R e 2R-1C e se a via PI3K/AKT e o H2O2 estariam envolvidos nesse processo. Avaliamos a produção de NO pelas células endoteliais isoladas de ratos 2R e 2R-1C, por citometria de fluxo. Realizamos a dosagem de NOR e ADR plasmática e tecidual (adrenais) por meio de HPLC. Nos estudos de reatividade vascular avaliamos a potência (pD2) e eficácia (Emax) dos agonistas em induzir contração. O Emax da NOR foi menor na contração de aorta de ratos 2R-1C comparada a 2R, provavelmente devido à maior atividade da eNOS evidenciada pelo efeito do L-NAME em aorta de 2R-1C. A particularidade mais significativa da resposta da NOR é de que em aorta de ratos 2R-1C, a NOR promove a maior fosforilação de Ser1177 via ?-AR, e esta envolve a participação da via PI3K/AKT e do H2O2, não havendo alteração dos níveis plasmáticos e tecidual de NOR entre 2R e 2R-1C. O estímulo com ADR, em aorta de 2R-1C, promoveu aumento da atividade da eNOS, certificada pelo efeito do L-NAME, que pode contribuir para o menor Emax da ADR em 2R-1C do que em 2R. Entretanto, a ADR promoveu maior fosforilação de Ser1177 via ?-AR, em aorta de ratos 2R-1C, e esta não envolve participação da via PI3K/AKT e do H2O2. Os níveis teciduais de ADR foram semelhantes entre 2R e 2R- 1C, mas a concentração plasmática de ADR foi menor em 2R-1C do que em 2R. Não houve diferença na produção de NO pelas células endoteliais entre 2R e 2R-1C. Os resultados obtidos sugerem que a ativação de ?-AR com NOR envolve participação de H2O2 e da via PI3K/AKT para maior ativação da eNOS em aortas de ratos 2R-1C, mecanismo que pode contribuir para o menor Emax da NOR em aorta de 2R-1C. A ADR ao ativar ?-AR leva à maior ativação da eNOS, porém sem participação efetiva de H2O2 e da via PI3K/AKT em aortas de ratos 2R-1C. / The sympathetic nervous system (SNS) plays important role on the arterial pressure control as well the vascular endothelium by relaxing and contractile factors release that modulates the vascular tone. The renovascular hypertension (2K-1C) is related to the increased production of oxygen reactive species, SNS hyperactivity and endothelium dysfunction. The hypothesis of this work is that the adrenoceptor (AR) agonists noradrenaline (NOR) and adrenaline (ADR), the endogenous catecholamine promote anti-contractile effect due to eNOS activation in 2K-1C rat aorta. This study aimed to investigate if AR activation by NOR or ADR leads to the increased activation of eNOS in 2K-1C rat aorta, and the mechanisms activated by these agonists. Concentration-effect curves were constructed for NOR or ADR, in intactendothelium or denuded aortas isolated from 2K-1C and 2K rats in the absence (control) or in the presence of the AR antagonists propranolol (?-AR) or yohimbine (?2-AR), or the non-selective NOS inhibitor, L-NAME. By using western blot, we have veryfied the the effects of activation of ?-AR ou ?-AR and the phosphorylation of NOS activation site Serine1177 (Ser1177) by NOR or ADR in intact endothelium aorta from 2K and 2K-1C and also whether the PI3K/AKT pathway and hydrogen peroxide (H2O2) are related to this phosphorylation. We evaluated by flow cytometry the NO production in the isolated endotelial cells from 2K and 2K-1C. Plasma and tissue (adrenal) levels of NOR and ADR were measured by HPLC. In the vascular reactivity studies, we evaluated the potency (pD2) and efficacy (Emax) of the agonists in inducing contraction. The Emax induced by NOR was lower in 2K-1C than in 2K rat probably due to the higher activity of eNOS as shown by the effect of L-NAME. The most interesting finding was in 2K-1C aorta that NOR increases the Ser1177 phosphorylation via ?-AR activation that involves the signaling trough PI3K/AKT and H2O2. There is no differences in NOR at the plasma and tissue levels between 2K-1C and 2K. ADR activates more eNOS in 2K-1C rat aorta as shown by the effect of LNAME. It could contribute to the lower Emax of ADR in 2K-1C than in 2K. However, ADR increased Ser1177 phosphorylation via ?-AR activation in 2K-1C rat aorta, which does not involve PI3K/AKT and H2O2 pathway. The tissue levels of ADR were not different between 2K-1C and 2K, but the plasma concentration of ADR was lower in 2K-1C than in 2K. There was no difference in the NO production in the endothelial cells from 2K-1C and 2K. Taken together, our results suggest that ?-AR activation by NOR involves H2O2 and PI3K/AKT that activates eNOS in 2K-1C rat aorta that could contribute to the lower contractile effect induced by NOR in 2K-1C. ?-AR activation by ADR leads to the eNOS activation without activation of H2O2 and PI3K/AKT pathway in 2K-1C rat aorta.
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Mecanismos celulares ativados por agonistas adrenérgicos em aorta de ratos hipertensos renais com disfusão endotelial / Cellular mechanisms activated by adrenergic agonists in the aorta of renal hypertensive rats with endothelial dysfunction

Ana Carolina Campos Cotrim Bocalon 30 September 2014 (has links)
O sistema nervoso simpático (SNS) desempenha importante papel sobre o controle da pressão arterial assim como o endotélio, pela liberação de fatores de relaxamento e contração que atuam sobre a modulação do tônus vascular. A hipertensão renovascular (2R-1C) está associada à elevada produção de espécies reativas de oxigênio, hiperatividade do SNS e disfunção endotelial. A hipótese deste trabalho é de que os agonistas adrenérgicos noradrenalina (NOR) e adrenalina (ADR), catecolaminas endógenas, promovam efeito anti-contrátil devido à ativação da eNOS em aorta de ratos 2R-1C. Este estudo teve por objetivo investigar se a ativação de adrenoceptores (AR) com NOR ou ADR leva à maior ativação da eNOS em aortas de ratos 2R-1C do que em 2R e os mecanismos relacionados. Realizamos curvas concentração-efeito para NOR ou ADR, em aortas com ou sem endotélio de ratos 2R e 2R-1C em ausência (controle) ou presença dos antagonistas ?-AR (propranolol), ?2-AR (ioimbina), e inibidor não seletivo da NOS (L-NAME). Por western blot, verificamos a fosforilação do resíduo de ativação da enzima eNOS, Serina1177 (Ser1177), via ativação de ?-AR ou ?-AR, pela NOR ou ADR em aortas com endotélio, de ratos 2R e 2R-1C e se a via PI3K/AKT e o H2O2 estariam envolvidos nesse processo. Avaliamos a produção de NO pelas células endoteliais isoladas de ratos 2R e 2R-1C, por citometria de fluxo. Realizamos a dosagem de NOR e ADR plasmática e tecidual (adrenais) por meio de HPLC. Nos estudos de reatividade vascular avaliamos a potência (pD2) e eficácia (Emax) dos agonistas em induzir contração. O Emax da NOR foi menor na contração de aorta de ratos 2R-1C comparada a 2R, provavelmente devido à maior atividade da eNOS evidenciada pelo efeito do L-NAME em aorta de 2R-1C. A particularidade mais significativa da resposta da NOR é de que em aorta de ratos 2R-1C, a NOR promove a maior fosforilação de Ser1177 via ?-AR, e esta envolve a participação da via PI3K/AKT e do H2O2, não havendo alteração dos níveis plasmáticos e tecidual de NOR entre 2R e 2R-1C. O estímulo com ADR, em aorta de 2R-1C, promoveu aumento da atividade da eNOS, certificada pelo efeito do L-NAME, que pode contribuir para o menor Emax da ADR em 2R-1C do que em 2R. Entretanto, a ADR promoveu maior fosforilação de Ser1177 via ?-AR, em aorta de ratos 2R-1C, e esta não envolve participação da via PI3K/AKT e do H2O2. Os níveis teciduais de ADR foram semelhantes entre 2R e 2R- 1C, mas a concentração plasmática de ADR foi menor em 2R-1C do que em 2R. Não houve diferença na produção de NO pelas células endoteliais entre 2R e 2R-1C. Os resultados obtidos sugerem que a ativação de ?-AR com NOR envolve participação de H2O2 e da via PI3K/AKT para maior ativação da eNOS em aortas de ratos 2R-1C, mecanismo que pode contribuir para o menor Emax da NOR em aorta de 2R-1C. A ADR ao ativar ?-AR leva à maior ativação da eNOS, porém sem participação efetiva de H2O2 e da via PI3K/AKT em aortas de ratos 2R-1C. / The sympathetic nervous system (SNS) plays important role on the arterial pressure control as well the vascular endothelium by relaxing and contractile factors release that modulates the vascular tone. The renovascular hypertension (2K-1C) is related to the increased production of oxygen reactive species, SNS hyperactivity and endothelium dysfunction. The hypothesis of this work is that the adrenoceptor (AR) agonists noradrenaline (NOR) and adrenaline (ADR), the endogenous catecholamine promote anti-contractile effect due to eNOS activation in 2K-1C rat aorta. This study aimed to investigate if AR activation by NOR or ADR leads to the increased activation of eNOS in 2K-1C rat aorta, and the mechanisms activated by these agonists. Concentration-effect curves were constructed for NOR or ADR, in intactendothelium or denuded aortas isolated from 2K-1C and 2K rats in the absence (control) or in the presence of the AR antagonists propranolol (?-AR) or yohimbine (?2-AR), or the non-selective NOS inhibitor, L-NAME. By using western blot, we have veryfied the the effects of activation of ?-AR ou ?-AR and the phosphorylation of NOS activation site Serine1177 (Ser1177) by NOR or ADR in intact endothelium aorta from 2K and 2K-1C and also whether the PI3K/AKT pathway and hydrogen peroxide (H2O2) are related to this phosphorylation. We evaluated by flow cytometry the NO production in the isolated endotelial cells from 2K and 2K-1C. Plasma and tissue (adrenal) levels of NOR and ADR were measured by HPLC. In the vascular reactivity studies, we evaluated the potency (pD2) and efficacy (Emax) of the agonists in inducing contraction. The Emax induced by NOR was lower in 2K-1C than in 2K rat probably due to the higher activity of eNOS as shown by the effect of L-NAME. The most interesting finding was in 2K-1C aorta that NOR increases the Ser1177 phosphorylation via ?-AR activation that involves the signaling trough PI3K/AKT and H2O2. There is no differences in NOR at the plasma and tissue levels between 2K-1C and 2K. ADR activates more eNOS in 2K-1C rat aorta as shown by the effect of LNAME. It could contribute to the lower Emax of ADR in 2K-1C than in 2K. However, ADR increased Ser1177 phosphorylation via ?-AR activation in 2K-1C rat aorta, which does not involve PI3K/AKT and H2O2 pathway. The tissue levels of ADR were not different between 2K-1C and 2K, but the plasma concentration of ADR was lower in 2K-1C than in 2K. There was no difference in the NO production in the endothelial cells from 2K-1C and 2K. Taken together, our results suggest that ?-AR activation by NOR involves H2O2 and PI3K/AKT that activates eNOS in 2K-1C rat aorta that could contribute to the lower contractile effect induced by NOR in 2K-1C. ?-AR activation by ADR leads to the eNOS activation without activation of H2O2 and PI3K/AKT pathway in 2K-1C rat aorta.

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