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The Evaluation of Adsorbents for the Removal of Aflatoxin M1 from Contaminated Milk

Womack, Erika D 11 December 2015 (has links)
Taking precautions to restrain aflatoxin M1 (AFM1) from milk is critical, particularly due to the health and economic impact AFM1 imposes. The predominant post-harvest means of reducing AFM1 in milk includes the addition of sequestering agents to feed to diminish the bioavailability of aflatoxin B1 (AFB1), the parent compound of AFM1 found in contaminated feed. Still, residual AFM1 has been found in the milk. Using sequestering agents added to raw milk, we found that activated carbon was the most effective binder to reduce AFM1 contamination. The combination of 0.75% granular activated carbon (GAC) and a flow rate of 0.4 mL/min to pump contaminated milk through a glass column were chosen as optimum conditions for the removal of AFM1. These conditions obtained a 98.4% reduction of 0.75 ng/mL AFM1 from raw milk. The treated milk was also analyzed to assess the effects of GAC on milk constituents. The results determined that GAC had no significant effect on major nutritive milk constituents: total protein, lactose, minerals, and fat. Additionally, we optimized an extraction method coupled to high performance liquid chromatography tandem mass spectrometry (HPLC-MS/MS) that minimized matrix effects, lowered the levels of detection, and reduced analysis costs. The optimized extraction method was based on QuEChERS (Quick, Easy, Cheap, Effective, Rugged, and Safe). Results determined 5 mL milk (15°C) with 10 mL acetonitrile, 3200 g centrifugation, and 0.2 μm syringe filter were the optimum conditions for the extraction of 0.5 ng/mL AFM1 from raw milk. The method was validated according to AOAC guidelines. This study reports experimental results on AFM1 remediation from raw bovine milk. The use of GAC for the removal of AFM1 in raw milk has reduced the amount of AFM1 below the FDA action limit and European Union maximum regulatory level. This method could have a global health impact, particularly, for people in developing nations and for infants and children who are more susceptible to the adverse effects of AFM1.
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Ocorrência de Aflatoxina M1 em leite cru de três mesorregiões produtoras do Estado de São Paulo e sua correlação com parâmetros de qualidade do leite / Occurrence of aflatoxin M1 in raw milk samples from three producers mesoregions of São Paulo State and its correlation with quality parameters of milk

Santili, Ana Beatriz Nappi 19 November 2010 (has links)
A aflatoxina M1 (AFM1) é um metabólito hidroxilado da aflatoxina B1 (AFB1), e é detectada no leite, após a ingestão de alimentos contaminados com a AFB1. Foram avaliadas durante o período de dez meses (julho/2009 a abril/2010): a ocorrência de AFM1 em leite bovino cru, produzido em 45 fazendas de três mesorregiões produtoras de leite do Estado de São Paulo (Araçatuba, Bauru e Vale do Paraíba); a variação da contaminação entre as mesorregiões produtoras; e a correlação da concentração de AFM1 com parâmetros de qualidade (contagem bacteriana total e contagem de células somáticas) e composição (teores de gordura, proteína, lactose e sólidos totais). A análise de AFM1 foi realizada empregando-se coluna de imunoafinidade para purificação associada à cromatografia líquida de alta eficiência, com detector de fluorescência. Os valores do limite de detecção e de quantificação foram 0,003 µg L-1 e 0,01 µg L-1, respectivamente. A recuperação média da metodologia avaliada com amostras artificialmente contaminada em três concentrações (0,04, 0,1 e 0,2 µg L-1) foi 83%. A AFM1 foi detectada em 210 (49%) das 429 amostras analisadas numa faixa de concentração de traços a 0,617 µg L-1 com média de 0,017 µg L-1 e mediana igual a não detectada (LD<0,003 µg L-1). A concentração média de AFM1 das amostras da mesorregião de Bauru (0,031 µg L-1) foi estatisticamente maior do que da mesorregião de Araçatuba (0,015 µg L-1) e do Vale do Paraíba (traços). Apenas 3 amostras (0,7%) encontraram-se acima do limite máximo permitido no Brasil (0,5 µg L-1) e 28 amostras (6,5%) apresentaram contaminação acima do limite da Comunidade Européia (0,05 µg L-1). A média dos valores de contagem de células somáticas e de contagem bacteriana total foi de 497 103 células mL-1 e 515 103 UFC mL-1, com faixa de 72 a 1411 103 células mL-1 e 17 a 5014 103 UFC mL-1, respectivamente. Os valores médios dos parâmetros de composição do leite foram: gordura 3,59%, proteína 3,15%, lactose 4,50% e sólidos totais 12,22%. Não foi observada correlação significativa entre a ocorrência de AFM1 e os parâmetros de qualidade e de composição do leite. / The AFM1 is a hydroxylated metabolite of aflatoxin B1 (AFB1), and is detected in milk, after ingestion of food/feed contaminated with B1. During the period of ten months (July/2009 to April/2010), it was evaluated: the occurrence of aflatoxin M1 (AFM1) in raw cow milk produced in 45 farms of three mesoregions of São Paulo State (Araçatuba, Bauru and Vale do Paraíba); the variability of contamination among mesoregions; and the correlation of AFM1 contamination with quality parameters (total bacterial count and somatic cell count) and composition (fat, protein, lactose and total solid contents) of raw milk. The AFM1 analysis were performed using an immunoaffinity column for clean up, and high performance liquid chromatography, with fluorescence detection. The detection and quantification limits were 0.003 µg L-1 and 0.01 µg L-1, respectively. The mean recovery of the methodology obtained with spiked aflatoxin-free milk samples at three concentrations (0.04, 0.1 and 0.2 µg L-1) was 83%. The AFM1 was detected in 210 (49%) of 429 samples ranged from traces to 0.617 µg L-1 with a mean level of 0.017 µg L-1 and median not detected (LOD <0.003 µg L-1). The mean AFM1 concentration of samples from Bauru mesoregion (0.031 µg L-1) was statistically higher than Araçatuba (0.015 µg L-1) and Vale do Paraíba (traces) mesorregions. Only 3 samples (0.7%) were above the maximum limit allowed in Brazil (0.5 µg L-1) and 28 samples (6.5%) were above the limit of the European Community (0.05 µg L-1). The mean values of somatic cell count and total bacterial count was 497 103 cells mL-1 and 515 103 CFU mL-1 ranged from 72-1411 103 cells mL-1 and from 17-5014 103 CFU mL-1, respectively. The mean values of the parameters of milk composition were: fat 3.59%, protein 3.15%, lactose 4.50% and total solids 12.22%. There was no significant correlation among the occurrence of aflatoxin M1 and the quality and composition parameters of milk.
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Avaliação da eficiência de bactérias ácido-láticas para descontaminação de aflotoxina M1 / Evaluation of the efficiency of lactic acid bacteria for the decontamination of aflatoxin M1

Bovo, Fernanda 01 March 2011 (has links)
O objetivo do trabalho foi avaliar a capacidade de cepas de bactérias ácido-láticas (BAL) em remover a aflatoxina M1 (AFM1) em solução tampão fosfato salina (TFS) e em amostras de leite. Nos ensaios com TFS, verificou-se a influência do tempo de contato (15 min. ou 24 horas) entre as células de sete cepas de BAL e AFM1, as diferenças entre a eficiência de remoção das bactérias viáveis e inviabilizadas termicamente, e a estabilidade do complexo BAL/AFM1 formado. As três cepas de BAL com maior percentual (> 33%) de remoção da AFM1 nos ensaios com TFS foram re-avaliadas utilizando-se leite UHT (ultra-high-temperature) desnatado artificialmente contaminado com AFM1. Para isso, foram utilizadas somente células inviabilizadas termicamente, verificando-se o efeito da temperatura (4ºC ou 37ºC) sobre a capacidade de remoção da toxina por 15 minutos. A remoção média da AFM1 pelas cepas de BAL em TFS variou entre 5,60±0,45 e 45,67±1,65% (n=3), sendo que as células inviáveis obtiveram percentuais de remoção de AFM1 significativamente maiores que as células viáveis, em ambos os tempos de contato analisados (15 min. ou 24 horas), não havendo diferença significativa entre os tempos. Observou-se que o complexo BAL/AFM1 obtido nos ensaios com TFS é instável, pois 40,57±4,66 a 87,37±1,82% da AFM1 retida pela bactéria foram recuperados em solução após a lavagem do complexo com TFS. As três cepas de BAL com maior percentual de remoção da AFM1 em TFS (Lactobacillus rhamnosus, Lactobacillus delbrueckii spp. bulgaricus e Bifidobacterium lactis) não apresentaram diferenças significativas nos ensaios com leite UHT a 37ºC. Somente B. lactis apresentou maior capacidade de remover a AFM1 do leite UHT a 4ºC. Os resultados demonstraram que a remoção de AFM1 empregando-se as BAL em alimentos é viável para reduzir as concentrações da toxina a níveis seguros. Entretanto, estudos adicionais são necessários a fim de investigar os mecanismos envolvidos na remoção da toxina pelas BAL com vistas à aplicação em indústrias de alimentos. / The purpose of this study was to evaluate the ability of strains of lactic acid bacteria (LAB) to remove aflatoxin M1 (AFM1) in phosphate buffer saline (PBS) and in milk samples. In the assays with PBS, the influence of contact time (15 min. or 24 hours) between the cells of seven LAB strains and AFM1 was evaluated, as well as the differences between the removal efficiency of viable and non-viable (heat-killed) bacteria, and the stability of AFM1/LAB complex produced. The three LAB strains with the highest percentage (> 33%) of AFM1 removal in the tests with PBS were reevaluated using UHT (ultra-high-temperature) skimmed milk spiked with AFM1. For these assays, only non-viable bacterial cells were used for checking the effect of temperature (4ºC or 37ºC) on the toxin removal capacity during 15 min. The mean AFM1 removal by LAB strains in PBS ranged from 5.60±0.45 and 45.67±1.65% (n=3). Non-viable cells showed AFM1 removal percentages significantly higher than viable cells in both contact times (15 min. or 24 hours), although there were not significant differences between these contact times. The AFM1/LAB complex resulted from the tests with PBS was unstable, as 40.57±4.66 to 87.37±1.82% of AFM1 retained by the bacteria were recovered in solution after washing the complex with PBS. The three LAB strains with the highest percentage of AFM1 removal in the PBS assays (Lactobacillus rhamnosus, Lactobacillus delbrueckii spp. bulgaricus and Bifidobacterium lactis) showed no significant differences in the UHT skimmed milk assays at 37ºC. Only B. lactis had greater ability to remove AFM1 in UHT milk at 4ºC. The results demonstrated that the removal of AFM1 by using LAB in foods is viable to reduce the toxin concentrations until safe levels. However, additional studies are needed to investigate the mechanisms involved in the toxin removal by LAB aiming its application in food industries.
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Determinação da aflatoxinas M1 em queijos coloniais comercializados na região Vale do Taquari-RS / Determination of M1 aflatoxins in colony cheese marketed in the Taquari Valley region -RS

Saraiva, Otavio Jaconi January 2017 (has links)
A Aflatoxina M1 (AFM1) é um metabólito tóxico que pode ser secretado no leite de animais contaminados com Aflatoxina B1 (AFB1). A ingestão do produto contaminado pode causar efeitos adversos de forma aguda ou crônica, sendo necessária não somente sua detecção, mas quantificação para um consumo seguro dos alimentos. Como os queijos coloniais são oriundos de pequenas propriedades rurais, muitas sem uma efetiva fiscalização e que são não somente consumidos pela família, mas também comercializados principalmente em pequenos estabelecimentos às margens de rodovias, este trabalho visa justamente avaliar o índice de contaminação em queijos coloniais produzidos artesanalmente comercializados em estabelecimentos às margens de rodovias de grande fluxo no vale do Taquari. Foram analisadas 15 amostras de queijos comercializados em estabelecimentos comerciais às margens das rodovias BR 386 e RS 287 na região do vale do Taquari, no estado do Rio Grande do Sul. A metodologia empregada na análise de Aflatoxina M1 envolveu uma partição líquido-líquido na etapa de extração e purificação e Enzimaimunoensaio em fase sólida (ELISA) para detecção e quantificação. O limite mínimo de detecção foi 16 ng/Kg (0,016 μg/Kg) e a avaliação da eficiência do método foi superior a 90% no teste de recuperação. Todas as amostras analisadas apresentaram níveis de AFM1, sendo que quatro delas apresentaram níveis superiores ao limite máximo toleradoestabelecido pela Comunidade Européia( 0,25μgKg). Nenhuma das amostras apresentou níveis superiores ao limite máximo tolerado definido pela legislação nacional (2,5 μg/Kg). Estes dados indicam a necessidade de um melhor controle na produção de queijos coloniais, principalmente das condições em que foram obtidas a matéria prima para o seu manufaturamento. / Aflatoxin M1 (AFM1) is a toxic metabolite that can be secreted into the milk of animals infected with Aflatoxin B1 (AFB1). Ingestion of the contaminated product may cause acute or chronic adverse effects, requiring not only its detection, but quantification for safe consumption of food. As the colonial cheeses come from small rural properties, many without an effective inspection and that are not only consumed by the family, but also marketed mainly in small establishments along roadsides, this work aims precisely to evaluate the contamination index in produced colonial cheeses traded in establishments along the banks of high-flow roads in the Taquari valley. Fifteen samples of cheeses marketed in commercial establishments along the BR 386 and RS 287 highways in the Taquari valley region in Rio Grande do Sul State were analyzed. The methodology used in the analysis of Aflatoxin M1 involved a liquid-liquid partition in step extraction and purification and solid phase enzyme immunoassay (ELISA) for detection and quantification. The minimum detection limit was 16 ng / kg (0.016 μg / kg) and the efficiency evaluation of the method was over 90% in the recovery test. All samples analyzed showed levels of AFM1, four of which presented levels above the maximum tolerated limit established by the European Community (0.25 μg kg). None of the samples had levels above the maximum tolerated limit defined by national legislation (2,5 μg / kg). These data indicate the need for a better control in the production of colonial cheeses, mainly from the conditions in which the raw material was obtained for its manufacture.
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Avaliação da contaminação por aflatoxina M1 em leite cru e leite UHT / Evaluation of aflatoxin M1 contamination in raw milk and UHTmilk

Weigel, Michele January 2007 (has links)
A aflatoxina M1 (AFM1) é um metabólito tóxico resultante da biotransformação da aflatoxina B1 e pode ser secretada no leite de animais que ingerem alimentos contaminados com esta última. Considerando os efeitos adversos que podem ocorrer devido à ingestão do produto contaminado e visto que as crianças, maiores consumidoras deste alimento, são potencialmente mais sensíveis que os adultos aos efeitos desta micotoxina, a avaliação da presença de AFM1 no leite se faz necessária. Durante o período de março a novembro de 2006 foram analisadas 48 amostras de leite cru provenientes de 8 propriedades fornecedoras de leite para uma Cooperativa de Leite da Serra Gaúcha e 80 amostras de leite UHT, provenientes de 7 marcas distintas, comercializadas em Porto Alegre (RS). A metodologia empregada na análise de aflatoxina M1 envolveu partição líquido-líquido na etapa de extração, uso de coluna de sílica gel na etapa de purificação e Cromatografia em Camada Delgada para a detecção. O limite de detecção foi de 10 ng e a avaliação da eficiência do método apresentou valor de 86% no teste de recuperação. Nas condições de trabalho e pelo método utilizado nenhuma das amostras analisadas foi positiva para a presença de AFM1, sugerindo que as mesmas encontram-se dentro das conformidades legais. / Aflatoxin M1 (AFM1) is a toxic metabolite resulting of the biotransformation of aflatoxin B1, and may be sectreted in milk of animals that consume foods contaminated with aflatoxin B1. Considering the adverse effects that can occur when foods contaminated are consumed, and since children, the greatest milk consumer are potentially more susceptible than adults to the effects of this mycotoxin, the evaluation of the presence of AFM1 in milk is necessary. From March to November of 2006 48 samples of raw milk from 8 dairy farms that integrate a Milk Cooperative of mountain region of Rio Grande do Sul and 80 samples of UHT milk from 7 different brands commercialized in Porto Alegre were analized. The mehodology employed for the analysis of aflatoxin M1 involved liquid-liquid partition on the extraction step, use of silic gel column for the purification step and Thin Layer Chromatography for the detection. The evaluation of the method efficiency present a value of 86% in the recovery test and the detection level was 10ng. Following analysis conditions and the method employed none of the samples analyzed were positive for the presence of aflatoxin M1, suggesting that samples analysed attend the legal conformities.
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Avaliação da contaminação por aflatoxina M1 em leite cru e leite UHT / Evaluation of aflatoxin M1 contamination in raw milk and UHTmilk

Weigel, Michele January 2007 (has links)
A aflatoxina M1 (AFM1) é um metabólito tóxico resultante da biotransformação da aflatoxina B1 e pode ser secretada no leite de animais que ingerem alimentos contaminados com esta última. Considerando os efeitos adversos que podem ocorrer devido à ingestão do produto contaminado e visto que as crianças, maiores consumidoras deste alimento, são potencialmente mais sensíveis que os adultos aos efeitos desta micotoxina, a avaliação da presença de AFM1 no leite se faz necessária. Durante o período de março a novembro de 2006 foram analisadas 48 amostras de leite cru provenientes de 8 propriedades fornecedoras de leite para uma Cooperativa de Leite da Serra Gaúcha e 80 amostras de leite UHT, provenientes de 7 marcas distintas, comercializadas em Porto Alegre (RS). A metodologia empregada na análise de aflatoxina M1 envolveu partição líquido-líquido na etapa de extração, uso de coluna de sílica gel na etapa de purificação e Cromatografia em Camada Delgada para a detecção. O limite de detecção foi de 10 ng e a avaliação da eficiência do método apresentou valor de 86% no teste de recuperação. Nas condições de trabalho e pelo método utilizado nenhuma das amostras analisadas foi positiva para a presença de AFM1, sugerindo que as mesmas encontram-se dentro das conformidades legais. / Aflatoxin M1 (AFM1) is a toxic metabolite resulting of the biotransformation of aflatoxin B1, and may be sectreted in milk of animals that consume foods contaminated with aflatoxin B1. Considering the adverse effects that can occur when foods contaminated are consumed, and since children, the greatest milk consumer are potentially more susceptible than adults to the effects of this mycotoxin, the evaluation of the presence of AFM1 in milk is necessary. From March to November of 2006 48 samples of raw milk from 8 dairy farms that integrate a Milk Cooperative of mountain region of Rio Grande do Sul and 80 samples of UHT milk from 7 different brands commercialized in Porto Alegre were analized. The mehodology employed for the analysis of aflatoxin M1 involved liquid-liquid partition on the extraction step, use of silic gel column for the purification step and Thin Layer Chromatography for the detection. The evaluation of the method efficiency present a value of 86% in the recovery test and the detection level was 10ng. Following analysis conditions and the method employed none of the samples analyzed were positive for the presence of aflatoxin M1, suggesting that samples analysed attend the legal conformities.
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Determinação da aflatoxinas M1 em queijos coloniais comercializados na região Vale do Taquari-RS / Determination of M1 aflatoxins in colony cheese marketed in the Taquari Valley region -RS

Saraiva, Otavio Jaconi January 2017 (has links)
A Aflatoxina M1 (AFM1) é um metabólito tóxico que pode ser secretado no leite de animais contaminados com Aflatoxina B1 (AFB1). A ingestão do produto contaminado pode causar efeitos adversos de forma aguda ou crônica, sendo necessária não somente sua detecção, mas quantificação para um consumo seguro dos alimentos. Como os queijos coloniais são oriundos de pequenas propriedades rurais, muitas sem uma efetiva fiscalização e que são não somente consumidos pela família, mas também comercializados principalmente em pequenos estabelecimentos às margens de rodovias, este trabalho visa justamente avaliar o índice de contaminação em queijos coloniais produzidos artesanalmente comercializados em estabelecimentos às margens de rodovias de grande fluxo no vale do Taquari. Foram analisadas 15 amostras de queijos comercializados em estabelecimentos comerciais às margens das rodovias BR 386 e RS 287 na região do vale do Taquari, no estado do Rio Grande do Sul. A metodologia empregada na análise de Aflatoxina M1 envolveu uma partição líquido-líquido na etapa de extração e purificação e Enzimaimunoensaio em fase sólida (ELISA) para detecção e quantificação. O limite mínimo de detecção foi 16 ng/Kg (0,016 μg/Kg) e a avaliação da eficiência do método foi superior a 90% no teste de recuperação. Todas as amostras analisadas apresentaram níveis de AFM1, sendo que quatro delas apresentaram níveis superiores ao limite máximo toleradoestabelecido pela Comunidade Européia( 0,25μgKg). Nenhuma das amostras apresentou níveis superiores ao limite máximo tolerado definido pela legislação nacional (2,5 μg/Kg). Estes dados indicam a necessidade de um melhor controle na produção de queijos coloniais, principalmente das condições em que foram obtidas a matéria prima para o seu manufaturamento. / Aflatoxin M1 (AFM1) is a toxic metabolite that can be secreted into the milk of animals infected with Aflatoxin B1 (AFB1). Ingestion of the contaminated product may cause acute or chronic adverse effects, requiring not only its detection, but quantification for safe consumption of food. As the colonial cheeses come from small rural properties, many without an effective inspection and that are not only consumed by the family, but also marketed mainly in small establishments along roadsides, this work aims precisely to evaluate the contamination index in produced colonial cheeses traded in establishments along the banks of high-flow roads in the Taquari valley. Fifteen samples of cheeses marketed in commercial establishments along the BR 386 and RS 287 highways in the Taquari valley region in Rio Grande do Sul State were analyzed. The methodology used in the analysis of Aflatoxin M1 involved a liquid-liquid partition in step extraction and purification and solid phase enzyme immunoassay (ELISA) for detection and quantification. The minimum detection limit was 16 ng / kg (0.016 μg / kg) and the efficiency evaluation of the method was over 90% in the recovery test. All samples analyzed showed levels of AFM1, four of which presented levels above the maximum tolerated limit established by the European Community (0.25 μg kg). None of the samples had levels above the maximum tolerated limit defined by national legislation (2,5 μg / kg). These data indicate the need for a better control in the production of colonial cheeses, mainly from the conditions in which the raw material was obtained for its manufacture.
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Avaliação da contaminação por aflatoxina M1 em leite cru e leite UHT / Evaluation of aflatoxin M1 contamination in raw milk and UHTmilk

Weigel, Michele January 2007 (has links)
A aflatoxina M1 (AFM1) é um metabólito tóxico resultante da biotransformação da aflatoxina B1 e pode ser secretada no leite de animais que ingerem alimentos contaminados com esta última. Considerando os efeitos adversos que podem ocorrer devido à ingestão do produto contaminado e visto que as crianças, maiores consumidoras deste alimento, são potencialmente mais sensíveis que os adultos aos efeitos desta micotoxina, a avaliação da presença de AFM1 no leite se faz necessária. Durante o período de março a novembro de 2006 foram analisadas 48 amostras de leite cru provenientes de 8 propriedades fornecedoras de leite para uma Cooperativa de Leite da Serra Gaúcha e 80 amostras de leite UHT, provenientes de 7 marcas distintas, comercializadas em Porto Alegre (RS). A metodologia empregada na análise de aflatoxina M1 envolveu partição líquido-líquido na etapa de extração, uso de coluna de sílica gel na etapa de purificação e Cromatografia em Camada Delgada para a detecção. O limite de detecção foi de 10 ng e a avaliação da eficiência do método apresentou valor de 86% no teste de recuperação. Nas condições de trabalho e pelo método utilizado nenhuma das amostras analisadas foi positiva para a presença de AFM1, sugerindo que as mesmas encontram-se dentro das conformidades legais. / Aflatoxin M1 (AFM1) is a toxic metabolite resulting of the biotransformation of aflatoxin B1, and may be sectreted in milk of animals that consume foods contaminated with aflatoxin B1. Considering the adverse effects that can occur when foods contaminated are consumed, and since children, the greatest milk consumer are potentially more susceptible than adults to the effects of this mycotoxin, the evaluation of the presence of AFM1 in milk is necessary. From March to November of 2006 48 samples of raw milk from 8 dairy farms that integrate a Milk Cooperative of mountain region of Rio Grande do Sul and 80 samples of UHT milk from 7 different brands commercialized in Porto Alegre were analized. The mehodology employed for the analysis of aflatoxin M1 involved liquid-liquid partition on the extraction step, use of silic gel column for the purification step and Thin Layer Chromatography for the detection. The evaluation of the method efficiency present a value of 86% in the recovery test and the detection level was 10ng. Following analysis conditions and the method employed none of the samples analyzed were positive for the presence of aflatoxin M1, suggesting that samples analysed attend the legal conformities.
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VALIDAÇÃO DE METODOLOGIA ANALÍTICA PARA ANÁLISE DE AFLATOXINA M1 E SUA OCORRÊNCIA NO LEITE BOVINO COMERCIALIZADO NO SUL DO BRASIL / VALIDATION OF ANALYTICAL METHOD FOR ANALYSIS OF AFLATOXIN M1 AND MILK CONTAMINATION TRADED IN THE SOUTH OF BRAZIL

Oliveira, Maurício Schneider 11 March 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Mycotoxins are toxic substances resulting from the secondary metabolism of different strains of fungi. Among the known mycotoxins, aflatoxins are considered the most important, due to its presence and magnitude of contamination in food intended for human consumption and animal. From the observation that milk-producing animals that consume feed contaminated with aflatoxin B1 aflatoxin M1 will excrete in their milk, it is necessary to develop mechanisms for accurate and reliable analysis of this contaminant. Milk is one of the most complete foods "naturally" available for man, with a balanced composition of nutrients; their consumption is recommended for all stages of human development, especially in the early stages of life. This work validated a methodology for analysis of aflatoxin M1 in fluid milk and milk powder, based on the extraction and purification with immunoaffinity column with subsequent separation and detection by liquid chromatography coupled to high performance tandem mass spectrometry. The limits of detection and quantification were determined 0.003 and 0.007 μg L-1 for fluid milk and 0.003 and 0.125 μg L-1 for milk powder. The coefficients of global recovery for the method of extraction of aflatoxin M1 were 95.2% for fluid milk and 95.9% for milk powder, with a standard deviation of 5.7% and 5.3% respectively. Following the development and validation of the analytical method was a study of the occurrence of aflatoxin M1 in milk samples and fluid samples of milk powder. At a total, 173 samples were analyzed, being 123 of them for fluid milk, divided into: 23 raw milk samples, 21 samples of pasteurized milk, and 79 samples of milk UHT; obtained from outlets in the three states of southern Brazil. For milk powder were analyzed 50 samples obtained from retailers in the state of Rio Grande do Sul. The results showed an incidence of positivity of 90.2% (111) in samples of fluid milk in concentration levels from 0.01 - 0.60 μg L-1 with an average contamination of 0.07 μg L-1. For samples of milk powder, 100% (50) were contaminated at levels of concentration from 0.06 - 1.58 μg L-1 with average contamination of 0.54 μg L-1. For samples of liquid milk, 46% (57) exceeded the maximum permitted levels of aflatoxin M1 in milk, proposed by the European Union legislation (0.05 μg L-1) and 0.8% (1) exceeded the proposed maximum permitted by Brazilian legislation (0.5 μg L-1). For the samples of milk powder, 98% (49) exceeded the maximum allowed by the proposed European Union legislation. Based on these results, the method was sensitive and suitable for determination of aflatoxin M1 levels proposed by the Brazilian and European legislations. The high occurrence of aflatoxin M1 in the samples suggests that the monitoring of aflatoxin M1 in milk should be a continuous process in our region. / Micotoxinas são substâncias tóxicas resultantes do metabolismo secundário de diversas linhagens de fungos. Dentre as micotoxinas conhecidas, as aflatoxinas são consideradas as de maior importância devido a sua presença e magnitude de contaminação em alimentos destinados ao consumo humano e animal. A partir da observação de que animais produtores de leite que consumam ração contaminada com aflatoxina B1 irão excretar aflatoxina M1 em seu leite, faz-se necessário o desenvolvimento de mecanismos seguros e confiáveis para análise deste contaminante. O leite é um dos mais completos alimentos disponíveis in natura para o homem, apresentando uma balanceada composição em nutrientes, sendo seu consumo recomendado em todas as etapas de desenvolvimento do ser humano, principalmente nas fases iniciais da vida. Neste trabalho foi validada uma metodologia de análise de aflatoxina M1 em leite fluido e em pó, baseada em extração e purificação com coluna de imunoafinidade com posterior separação e detecção por cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a espectrometria de massas sequencial. Os limites de detecção e quantificação determinados foram 0,003 e 0,007 μg L-1 para leite fluido e 0,003 e 0,125 μg L-1 para leite em pó. Os coeficientes de recuperação globais para o método de extração de aflatoxina M1 foram 95,2% para leite fluido e 95,9% para leite em pó, com desvio padrão relativo de 5,7% e 5,3%, respectivamente. Em seguida ao desenvolvimento e validação do método analítico foi realizado um estudo de ocorrência de aflatoxina M1 em amostras de leite fluido e de leite em pó. No total foram analisadas 173 amostras, sendo 123 de leite fluido, divididas em: 23 amostras de leite cru, 21 amostras de leite pasteurizado e 79 amostras de leite UHT, obtidas em estabelecimentos comerciais nos três estados da região sul do Brasil e 50 amostras de leite em pó, obtidas em estabelecimentos comerciais do estado do Rio Grande do sul. Os resultados encontrados mostram uma ocorrência de positividade de 90,2% (111) nas amostras de leite fluido, em níveis de concentração de 0,01 - 0,60 μg L-1 com contaminação média de 0,07 μg L-1. Para as amostras de leite em pó, 100% (50) estavam contaminadas, em níveis de concentração de 0,06 - 1,58 μg L-1 com contaminação média de 0,54 μg L-1. Das amostras de leite fluido 46% (57) excederam os limites máximos permitidos de aflatoxina M1 em leite, propostos pela legislação da União Européia (0,05 μg L-1) e 0,8% (1) excederam os limites máximos permitidos propostos pela legislação brasileira (0,5 μg L-1). Em relação às amostras de leite em pó, 98% (49) excederam os limites máximos permitidos propostos pela legislação da União Européia. Baseado nos resultados encontrados o método mostrou-se sensível e adequado para determinação de aflatoxina M1 nos níveis propostos pelas legislações brasileira e européia. A alta ocorrência de aflatoxina M1 nas amostras analisadas sugere que o monitoramento da aflatoxina M1 em leite deve ser um procedimento contínuo em nossa região.
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Determinação da aflatoxinas M1 em queijos coloniais comercializados na região Vale do Taquari-RS / Determination of M1 aflatoxins in colony cheese marketed in the Taquari Valley region -RS

Saraiva, Otavio Jaconi January 2017 (has links)
A Aflatoxina M1 (AFM1) é um metabólito tóxico que pode ser secretado no leite de animais contaminados com Aflatoxina B1 (AFB1). A ingestão do produto contaminado pode causar efeitos adversos de forma aguda ou crônica, sendo necessária não somente sua detecção, mas quantificação para um consumo seguro dos alimentos. Como os queijos coloniais são oriundos de pequenas propriedades rurais, muitas sem uma efetiva fiscalização e que são não somente consumidos pela família, mas também comercializados principalmente em pequenos estabelecimentos às margens de rodovias, este trabalho visa justamente avaliar o índice de contaminação em queijos coloniais produzidos artesanalmente comercializados em estabelecimentos às margens de rodovias de grande fluxo no vale do Taquari. Foram analisadas 15 amostras de queijos comercializados em estabelecimentos comerciais às margens das rodovias BR 386 e RS 287 na região do vale do Taquari, no estado do Rio Grande do Sul. A metodologia empregada na análise de Aflatoxina M1 envolveu uma partição líquido-líquido na etapa de extração e purificação e Enzimaimunoensaio em fase sólida (ELISA) para detecção e quantificação. O limite mínimo de detecção foi 16 ng/Kg (0,016 μg/Kg) e a avaliação da eficiência do método foi superior a 90% no teste de recuperação. Todas as amostras analisadas apresentaram níveis de AFM1, sendo que quatro delas apresentaram níveis superiores ao limite máximo toleradoestabelecido pela Comunidade Européia( 0,25μgKg). Nenhuma das amostras apresentou níveis superiores ao limite máximo tolerado definido pela legislação nacional (2,5 μg/Kg). Estes dados indicam a necessidade de um melhor controle na produção de queijos coloniais, principalmente das condições em que foram obtidas a matéria prima para o seu manufaturamento. / Aflatoxin M1 (AFM1) is a toxic metabolite that can be secreted into the milk of animals infected with Aflatoxin B1 (AFB1). Ingestion of the contaminated product may cause acute or chronic adverse effects, requiring not only its detection, but quantification for safe consumption of food. As the colonial cheeses come from small rural properties, many without an effective inspection and that are not only consumed by the family, but also marketed mainly in small establishments along roadsides, this work aims precisely to evaluate the contamination index in produced colonial cheeses traded in establishments along the banks of high-flow roads in the Taquari valley. Fifteen samples of cheeses marketed in commercial establishments along the BR 386 and RS 287 highways in the Taquari valley region in Rio Grande do Sul State were analyzed. The methodology used in the analysis of Aflatoxin M1 involved a liquid-liquid partition in step extraction and purification and solid phase enzyme immunoassay (ELISA) for detection and quantification. The minimum detection limit was 16 ng / kg (0.016 μg / kg) and the efficiency evaluation of the method was over 90% in the recovery test. All samples analyzed showed levels of AFM1, four of which presented levels above the maximum tolerated limit established by the European Community (0.25 μg kg). None of the samples had levels above the maximum tolerated limit defined by national legislation (2,5 μg / kg). These data indicate the need for a better control in the production of colonial cheeses, mainly from the conditions in which the raw material was obtained for its manufacture.

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