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Agrodiesel e sistemas de produção de mamona no município de Morro do Chapéu (Bahia), safra 2015-2016

Rocha, Alynson dos Santos 06 June 2017 (has links)
Submitted by Puentes Torres Antônio (antoniopuentes@hotmail.com) on 2018-03-21T10:41:17Z No. of bitstreams: 1 Alynson_Santos_Rocha_Tese_Doutorado_Final.pdf: 9624653 bytes, checksum: d6c3a8e6d884889be79cbe246b948964 (MD5) / Approved for entry into archive by NUBIA OLIVEIRA (nubia.marilia@ufba.br) on 2018-03-27T15:04:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Alynson_Santos_Rocha_Tese_Doutorado_Final.pdf: 9624653 bytes, checksum: d6c3a8e6d884889be79cbe246b948964 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-27T15:04:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alynson_Santos_Rocha_Tese_Doutorado_Final.pdf: 9624653 bytes, checksum: d6c3a8e6d884889be79cbe246b948964 (MD5) / Este trabalho tem por objetivo analisar como a alternativa da mamona para o agrodiesel nos anos 2000, a partir dos desdobramentos das ações do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB), contribui (ou não) à alteração dos sistemas de produção familiares em Morro do Chapéu (Bahia) e da atuação dos agentes envolvidos – agricultores, atravessadores, Petrobras Biocombustíveis (PBio, subsidiária da Petrobras para agrocombustíveis), empresas processadoras, de assistência técnica e cooperativas. Utilizando-se como referência a base conceitual em torno dos sistemas de produção e agrário, que privilegiam a abordagem transdisciplinar e multiescalar, além dos procedimentos da metodologia Análise Diagnóstico de Sistemas Agrários/de Produção (ADSA) constrói-se tipologia de agricultores familiares ligados ao agrodiesel como subsídio à observação das formas de inserção na nova dinâmica produtiva e, simultaneamente, sua permanência nos circuitos de comercialização estabelecidos, especialmente com os atravessadores. O recorte temporal para essas análises compreende à safra 2015-2016, para a qual estudam-se as dinâmicas agronômica, econômica, além das repercussões com a chegada do agrodiesel de mamona para os seis tipos de sistemas de produção identificados. Complementa-se analisando-se a atuação das cooperativas de agricultores familiares, dos atravessadores e dos técnicos vinculados à PBio, Embrapa e BioÓleo com a implantação do modelo UTD em 2014. Aparentemente, o conjunto de ações dos agentes relacionados ao agrodiesel em Morro do Chapéu não conseguiu alterar significativamente a estrutura produtiva e relações entre agricultores e demais agentes, permanecendo atuações estabelecidas ao longo de décadas de plantio da mamona. As iniciativas na região, embora repletas de argumentos positivos, chocam-se com a complexa realidade dos espaços de execução. Exige-se o amplo conhecimento a priori dessas realidades, seus agentes e interdependências, além da posterior continuidade das ações. São afirmações que reforçam críticas ao estabelecimento de programas estatais, aos moldes do PNPB, sem a devida e profunda observação às especificidades do semiárido. Os resultados desta pesquisa apontam ao esmaecimento do agrodiesel de mamona como alternativa aos agricultores familiares do semiárido baiano, especialmente em Morro do Chapéu. / ABSTRACT The objective of this work is to analyze how the castor bean agrodiesel alternative in the years 2000, based on the unfolding of the actions of the National Biodiesel Production and Use Plan (PNPB), contributes (or not) to the alteration of production systems in Morro do Chapéu (Bahia) and the activities of the agents involved – farmers, middlemen, Petrobras Biocombustíveis (PBio, Petrobras subsidiary for agrofuels), processing companies, technical assistance agents and cooperatives. Using as reference the conceptual basis about the production and agrarian systems, which favor the transdisciplinary and multi-scale approach, and the procedures from the Diagnostic Analysis of Agrarian Systems/Production (ADSA) methodology, the typology of family farmers linked to agrodiesel is constructed as a subsidy to the observation of the forms of insertion in the new productive dynamics and, simultaneously, their permanence in established commercialization circuits, especially with the middlemen. The time cut for these analyzes is the harvest-year of 2015-2016. In the six types of production systems identified, agronomic and economic dynamics are studied, as well as the repercussions with the arrival of castor bean agrodiesel. It complements the analysis of the cooperatives of family farmers, middlemen and technicians linked to PBio, Embrapa and BioÓleo with the implementation of the UTD (Test and Demonstration Unity) model in 2014. Apparently, the set of actions of agents related to agrodiesel in Morro do Chapéu was not able to change significantly the productive structure and relations between farmers and other agents, remaining established actions throughout decades of castor bean planting. These set of actions, although full of positive arguments, are confronted with the complex reality of the spaces of execution. They require a broad knowledge a priori of these realities, their agents and interdependencies, and the subsequent continuity of actions. These are statements that reinforce criticism of the establishment of state programs, as the PNPB, without observation of the specificities of the semi-arid region. The results of this work point to the disintegration of castor bean agrodiesel as an alternative to the family farmers of the Bahian semiarid, especially in Morro do Chapéu.
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Produção de agrodiesel na Paraíba: avanço do agronegócio das oleaginosas, movimentos sociais e soberania alimentar

Queiroz, Thiago Leite Brandão de 30 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:17:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 11861117 bytes, checksum: 20a7d7fbec60e15054ac6cab6e0174b8 (MD5) Previous issue date: 2012-08-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / El estado de Paraíba está dentro de la propuesta gubernamental de cultivo de oleaginosas para la producción de combustibles vegetales, designados en esta investigación como agrocombustibles. Después de la inauguración en 2008 de Petrobras Biocombustivel S.A. y la creación del Sello Combustible Social en 2009, el cultivo de girasol fue promovido por el Gobierno de Estado de Paraíba como una de las oleaginosas capaces de contribuir con la producción nacional de aceite vegetal para uso combustible. La inserción de esa oleaginosa en las áreas de agricultura familiar fue incentivada y financiada por el Programa Nacional de Producción y Uso de Biodiesel (PNPB) y, específicamente, en Paraíba por el PNPB/PB. Este programa a través del Sello Combustible Social, que obliga a las plantas procesadoras de aceite a comprar parte de su materia prima a agricultores registrados en las diferentes regiones donde el PNPB actúa, propuso incluir la agricultura familiar en la cadena productiva del agrodiesel, transformando agricultores campesinos en agricultores familiares dependientes del agronegocio de granos. Hasta 2012 agricultores familiares de 101 de los 223 municipios paraibanos se habían adherido a este Programa, distribuido por todas las mesoregiones del estado: Litoral, Agreste, Borborema y Sertao. Muchas de esas familias son asentadas de la Reforma Agraria. Movimientos sociales que luchan por la tierra y por la Reforma Agraria en el estado, se han adherido al PNPB/PB con el objetivo de garantizar recursos para la viabilización de la producción en los asentamientos que están bajo su organización. A CPT y el MST se destacan en esa articulación. No obstante, estos movimientos sociales son críticos con el avance del agronegocio en el campo y colocan dentro de sus preocupaciones político-ideológicas la necesidad de garantizar la Soberanía Alimentar de los pueblos. Esa bandera de lucha significa que Brasil no debe dejar de definir y defender una política agrícola y alimentar propia. Una política que garantice el desarrollo económico y social de las poblaciones que viven en el campo, principalmente aquellas que producen alimentos, que en el caso brasileño, son las pequeñas propiedades de origen campesino y los agricultores familiares, muchos de ellos asentados de la Reforma Agraria. El avance del cultivo de oleaginosas destinadas a producir agrodiésel avanza sobre áreas de agricultura familiar en el estado. Muchas de esas áreas fueron conquistadas por la lucha histórica de campesinos y trabajadores rurales expropiados desde antaño por el avance del gran capital en el campo. Las contradicciones que emergen en el proceso de sustitución de la producción de alimentos por la producción de energía en el campo, específicamente en las pequeñas propiedades de base familiar, nos llevan a reflexionar tanto sobre los límites del éxito del PNPB en Paraíba, como de los avances contra el control social del capital en el espacio agrario de los movimientos articulados por Vía Campesina en el estado. / O estado da Paraíba está inserido na proposta governamental de cultivo de oleaginosas para produção de combustíveis vegetais, designados nesta pesquisa como agrocombustíveis. Depois da inauguração em 2008 da Petrobras Biocombustível S. A. e a criação do Selo Combustível Social em 2009, o cultivo de girassol foi promovido pelo Governo do estado da Paraíba como uma das oleaginosas capazes de contribuir com a produção nacional de óleo vegetal para uso combustível. A inserção dessa oleaginosa nas áreas de agricultura familiar foi incentivada e financiada pelo Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB) e, especificamente, na Paraíba pelo PNPB/PB. Este Programa através do Selo Combustível Social, que obriga as plantas processadoras de óleo a comprar parte da sua matéria-prima a agricultores cadastrados nas diferentes regiões onde o PNPB atua, propôs inserir a agricultura familiar na cadeia produtiva do agrodiesel, transformando agricultores camponeses em agricultores familiares dependentes do agronegócio de grãos. Até 2012 agricultores familiares de 101 dos 223 municípios paraibanos tinham-se aderido a este Programa, distribuídos em todas as mesorregiões do estado: Litoral, Agreste, Borborema e Sertão. Muitas dessas famílias são assentadas de Reforma Agrária. Movimentos sociais que lutam pela terra e pela Reforma Agrária no estado tem-se aderido ao PNPB/PB visando garantir recursos para a viabilização da produção nos assentamentos sob a sua organização. A CPT e o MST destacam-se nessa articulação. Entretanto, esses movimentos sociais são críticos diante o avanço do agronegócio no campo e colocam nas suas preocupações político-ideológicas a necessidade de garantir a Soberania Alimentar dos povos. Essa bandeira de luta significa que o Brasil não deve abrir mão de definir e defender uma política agrícola e alimentar própria. Uma política que garanta o desenvolvimento econômico e social das populações que vivem do e no campo, principalmente aquelas que produzem alimentos, que no caso brasileiro, são as pequenas propriedades de origem camponesa, e os agricultores familiares, muitos deles assentados de Reforma Agrária. O avanço do cultivo de oleaginosas destinadas a produzir agrodiesel avança sobre áreas de agricultura familiar no estado. Muitas dessas áreas foram conquistadas pela luta histórica de camponeses e trabalhadores rurais outrora expropriados pelo avanço do grande capital no campo. As contradições que emergem no processo de substituição da produção de alimentos pela produção de energia no campo, especificamente nas pequenas propriedades de base familiar, nos levam a refletir sobre os limites tanto do êxito do PNPB na Paraíba, como dos avanços contra o controle social do capital no espaço agrário dos movimentos articulados pela Via Campesina no estado.
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Medidas de óxido nitroso (N2O) emitido por culturas de mamona e girassol para produção do agro diesel e potencial contribuição para as mudanças climáticas.

Guarín, Rodolfo Rojas 30 April 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-04-24T19:38:19Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_Rodolfo Guarin.pdf: 61228250 bytes, checksum: 5bc39402a1413b58465b6762fdcb6545 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-04-30T20:41:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_Rodolfo Guarin.pdf: 61228250 bytes, checksum: 5bc39402a1413b58465b6762fdcb6545 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-30T20:41:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_Rodolfo Guarin.pdf: 61228250 bytes, checksum: 5bc39402a1413b58465b6762fdcb6545 (MD5) / A atividade antrópica é um fator decisivo para o aquecimento global e as mudanças climáticas. As complexas relações homem e meio ambiente se refletem diretamente na saúde. Os efeitos do desequilibro climático estão estreitamente associados com o surgimento de doenças infecciosas e a diminuição na qualidade de recursos vitais para o homem (água e ar). No cenário energético, o Brasil é líder na estratégia de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Recentemente, foi implantado o programa de redução de emissões de CO2 mediante o uso de biocombustível, com o Proálcool e ultimamente o biodiesel. Nesse sentido, projeta-se que, até 2015, 10-29 % da região Nordeste, seja ocupada por culturas que sirvam como fontes de matéria prima para biodiesel. Objetivo: Estimar o impacto ambiental das emissões de óxido nitroso (N2O) na interface soloatmosfera, em áreas agrícolas destinadas à produção de matéria prima para agrodiesel. Metodologia: O estudo foi conduzido durante o período de seca entre novembro e dezembro de 2009, no campus experimental da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, em Cruz das Almas, Bahia. Para efeitos de comparação, se avaliaram diferentes práticas agrícolas no estágio de pré-colheita: extensiva (mamona e girassol); produção familiar (aipim) e área de mata atlântica. Utilizaram-se câmaras estáticas de PVC para a coleta de gás, separadamente por fileira e entrelinha. As amostras foram analisadas por cromatografia gasosa equipada com detector de captura de elétrons (GC-DCE). Resultados: O estudo de variabilidade diurna mostrou um perfil de emissão semelhante em todas as áreas: baixa pela manhã, com incremento ao meio dia e diminuição ao final do período diurno. A maior taxa de emissão média foi encontrada na floresta (10,45 μg N2O m-2 h-1), seguida pela cultura de aipim (7,60 μg N2O m-2 h-1). Nas culturas oleaginosas, a cultura de mamona apresentou fluxo médio de 7,09 μg N2O m-2 h-1 e o girassol de 5,53 μg N2O m-2 h-1. Conclusão: Ainda que a mensuração não contemplasse o ciclo sazonal completo, as taxas de emissão encontradas neste estudo são equiparáveis com os resultados obtidos em outras pesquisas para diferentes culturas, a nível mundial. As estimativas das contribuições das culturas de mamona, girassol e aipim, em termos de CO2-eq, para o balanço estadual de emissões de gases de efeito estufa, foram 0,024, 0,0002 e 0,081 Tg CO2-eq ha-1 ano-1, respectivamente. Na ordem nacional, considerandose as atuais áreas dessa cobertura vegetal, a floresta apresentou a maior contribuição, com 1,33 Tg CO2-eq ha-1 ano-1, seguida pela cultura de aipim (0,390 Tg CO2-eq ha-1 ano- 1), mamona (0,032 Tg CO2-eq ha-1 ano-1) e, por último, a cultura de girassol (0,017 Tg CO2-eq ha-1 ano-1). De acordo com estas estimativas, pode-se concluir que a contribuição de N2O para o aquecimento global, a partir das culturas oleaginosas avaliadas em período seco, é baixa e parece representar mitigação das conseqüências negativas sobre a saúde humana e as dinâmicas dos ecossistemas na terra. / Salvador

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