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[6]-Gingerol e [10]-Gingerol modulam as alterações renais promovidas por modelo polimicrobiano de septicemia em ratos / [6]-Gingerol and [10]-Gingerol modulate the renal changes promoted by polypicrobial model of septicemia in ratsRodrigues, Francisco Adelvane de Paulo 10 February 2017 (has links)
RODRIGUES, F. A. P. [6]-Gingerol e [10]-Gingerol modulam as alterações renais promovidas por modelo polimicrobiano de septicemia em ratos. 2017. 162 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, Ceará, 2017. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-14T13:22:34Z
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Previous issue date: 2017-02-10 / Acute renal failure (AFR) is one of the most complicated and critical events during the septic event, manifesting by production of reactive oxygen species (ROS), glomerular and tubular disorders, which contributes to worsening the prognosis and decreases in survival. [6]-gingerol and [10]-gingerol phenolic compounds are bioactive substances from ginger (Zingiber officinale Rosc.). Such compounds own protective potential effect on renoprotection due to their antioxidant and anti-inflammatory properties. This study investigated the modulatory effects of the [6]- and [10]-gingerol compounds on the renal damage triggered by cecal ligation and puncture (CLP)-induced ARF. Male Wistar rats (180-210 g) were divided into 6 groups (protocol. 45/14). The control groups (Sham) were induced to false surgery and subsequently treated with 2% Tween-80, [6]- or [10]-gingerol (25 mg/kg); AFR groups were induced by CLP process and subsequently trated with 2% tween-80, [6]- or [10]-gingerol (25 mg/kg, i.p.). The treatments were performed 2 hours before and 12 and 24 hours after induction. The biochemical parameters indicative of renal and tubular function, oxidative profile, antioxidant activity and gene expression of pro-inflammatory mediators by RT-qPCR we evaluated. In addition, the metabolomic profile by Nuclear Magnetic Resonance (NMR) assays and histological analysis were also performed. The polymicrobial infection altered considerably parameters related to renal function, decreasing CLCR (0.4±0.1 mL/min), FU (0.008±0.001mL/min) with reduction of the GSH content (13.55±1.3 μg/mg/prot.). Indeed, had an increased of the BUN (62.1±2.1mg/dL), PU:CUR (46.6±7.4 mg/dL), the LDH activity (383.7±80.2 U/L), the FENa (1.5±0.3%), renal MDA (1.725µg/mg prot.) and nitrite (61.5±9.5 nM/g prot.). On the other hand, TNF-α levels, and IL-1β were increased (1.4±0.1 and 5.5±0.8 relative expression, respectively), triggering kidney failure and decreasing the survival of animals. The treatment with both compounds [6]-gingerol and [10]-gingerol (25mg/kg) exerted protection on renal injury. Improved the CLCR (1.2±0.2 mL/min and 1.0±0.07 mL/min, [6]- and [10]-gingerol, respectively) and FU (0.01±0,001mL/min, 0.010±0.001mL/min, [6]- and [10]-gingerol, respectively) with increased GSH activity (26.22±2.0 µg/mg prot. and 24.06±3.5 µg/mg prot., [6]- and [10]-gingerol, respectively). In addition, the BUN (46.83±2.7mg/dL, [6]-gingerol), PU:CUR (22.95±7.18mg/dL and 21.58±4.29 mg/dL [6]- and [10]-gingerol, respectively), the LDH activity (212.7±30.85 mg/dL and 236.3±43.8mg/dL, [6]- and [10]-gingerol, respectively), FENa (0.6±0.1% 0.58±0.09% e [6]- and [10]-gingerol, respectively), renal MDA (0.7462±0.16 mg de prot., [6]-gingerol) and nitrite (36.6±4.1 nM/g prot. and 38.98±7.9 nM/g prot. [6]- and [10]-gingerol, respectively) were all decreased. Besides the inhibition of TNF-α transcription (0.865 e 1.030, [6]- and [10]-gingerol, respectively) and IL-1β (3.330 e 1.790, [6]- and [10]-gingerol, respectively), providing protection on kidney function and increased survival of CLP animals. In addition, the specific injury to kidney cells was confirmed by the expressive values of Kidney Injury Molecule-1 (KIM-1) in septic animals, which were blocked by compounds [6]- and [10]-gingerol. Improvement in renal morphology was correlated with increased survival of CLP animals after [6]- and [10]-gingerol treatment. The principal component analysis (PCA) reported phenotypic changed in the metabolic profile by metabolite discrimination among the sham, CLP and CLP groups treated with [6]- or [10]-gingerol. The 1H NMR approach indicated increased in creatine, allantoin, dimethylglycine (DMG) and taurine in the CLP group (P<0.05). In addition, the dimethylamine (DMA) and dimethyl sulfone (DMS) metabolites were more present in samples of CLP animals treated with [6]- and [10]-gingerol. The present study indicates that [6]- and [10]-gingerol has a nephroprotective effect on dysfunction, oxidative stress and renal proinflammatory process in polymicrobial sepsis. In addition to designating quantified metabolites in the urine as biomarkers correlated with the pathophysiology of sepsis with manifestation of renal failure. / A lesão renal aguda (LRA) é uma das manifestações mais críticas durante o evento séptico, manifestando-se por produção de espécies reativas de oxigênio, alterações glomerulares e tubulares, que contribuem para a piora do prognóstico e diminuição da sobrevida. Os compostos fenólicos [6]-gingerol e [10]-gingerol são substâncias bioativas do gengibre (Zingiber officinale Roscoe) que por meio de suas propriedades antioxidantes, antiflamatórias e metabólicas possuem um grande potencial para a renoproteção. O presente estudo investigou os efeitos moduladores dos compostos [6]- e [10]-gingerol diante ao dano renal desencadeado pelo modelo polimicrobiano cecal ligation and puncture (CLP) de sepse. Foram utilizados ratos Wistar (180-210 g) divididos em 6 grupos (protocol. 45/14). Os grupos controles Sham [grupos: I., II. e III.] foram induzidos à falsa cirurgia e subsequentemente tratados com tween-80 2%, com [6]-gingeol ou [10]-gingerol (25 mg/kg); grupos induzidos LRA [grupos: IV., V. e VII.] por meio do processo cirugico CLP e subsequentemente tratados com tween-80 2%, [6]-, ou [10]-gingerol (25 mg/kg). Os tratamentos foram realizados 2 horas pré e, por 12 e 24 após indução. Foram avaliados os parâmetros bioquímicos indicativos de função renal, função tubular, perfil oxidativo, atividade antioxidante e a transcrição gênica de mediadores pró-inflamatórios através de RT-PCR, análise histopatológica e taxa de sobrevida, além do perfil metabolômico por meio de ensaios por Resonância Magnética Nuclear (RMN) de 1H. A infecção polimicrobiana modificou de forma considerável os parâmetros relacionados à função renal. Observou-se uma diminuição do clearance de creatinina (CLCR) (0,4±0,1 mL/min), do fluxo urinário (FU) (0,0086±0,001mL/min) e do conteúdo de GSH (13,5±1,3 μg/mg prot.). Por outro lado, houve um aumento nos valores de ureia (62,1±2,1mg/dL), da razão proteína urinária: creatina urinária [PU:CRU (46,6±7,4 mg/dL)], da atividade da LDH (383,7±8 U/L), da FENa (1,5±0,3%), de MDA renal (1,72±0,37 µg/mg prot.) e nitrito (61,5±9,5 nM/g prot.), além da elevação de TNF-α (1,380 relativa transcrição) e IL-1β (5,87 relativa transcrição) no tecido renal. Estas alterações desencadearam falha renal e redução da sobrevida dos animais (P<0,05). O tratamento com ambos os compostos [6]-gingerol ou [10]-gingerol na dose de 25mg/kg atenuou a injuria renal, melhorando consideravelmente os parâmetros anteriores. Evidenciou-se uma conservação do CLCR (1,2±0,2 mL/min e 1,0±0,07 mL/min, [6]- e [10]-gingerol, respectivamente), do FU (0,01±0,001mL/min; 0,010±0,001mL/min, [6]- e [10]-gingerol, respectivamente) com melhora da atividade da GSH (26,2±2,0 µg/mg prot. e 24,06±3,5 µg/mg prot., [6]- e [10]-gingerol, respectivamente). Além da diminuição dos níveis de ureia (46,83±2,7mg/dL, [6]-gingerol), da PU:CRU (22,9±7,18mg dL e 21,58±4,2mg/dL, [6]- e [10]-gingerol, respectivamente), da atividade da LDH (212,7±30,8 U/L e 236,3±43,8 U/L [6]- e [10]-gingerol, respectivamente), da FENa (0,6±0,1% e 0,58±0,09%, [6]- e [10]-gingerol, respectivamente), dos níveis de MDA renal (0,74±0,16 µg/mg prot., [6]-gingerol) e de nitrito (36,65±4,1 nM/g prot. e 38,98±7,952 nM/g/prot., [6]- e [10]-gingerol, respectivamente). O processo inflamatório foi atenuado pelas reduções da transcrição gênica de TNF-α (0,865 e 1,030; [6]- e [10]-gingerol, respectivamente), de IL-1β (3,330 e 1,790 relativas transcrições, [6]- e [10]-gingerol, respectivamente). Em adição, a injuria especifica as células renais foi confirmada pelos valores expressivos de Kidney Injury Molecule-1 (KIM-1) nos rins de animais CLP, que foram bloqueados pelos fenois [6]- e [10]-gingerol e assim, demonstrando proteção da função renal e aumentando a sobrevida dos animais. A exploração por principal component analysis (PCA) reportou alterações fenotípicas no perfil metabolólico por discriminação de metabólitos entre os grupos sham, CLP e CLP tratados com [6]- ou [10]-gingerol. A abordagem por RMN de 1H reportou aumentos de creatina, alantoína, dimetilglicina (DMG) e taurina nas urinas do grupo CLP (P<0,05). Além disso, os metabólitos de dimetilamina (DMA) e dimetil sulfona (DMS) estiveram mais presente em amostras de animais CLP tratados com [6]- e [10]-gingerol. O presente estudo indica que o [6]- e [10]-gingerol possui efeito nefroprotetor diante a disfunção, o estresse oxidativo e processo pró-inflamatório renal na sepse polimicrobiana. Além de designar metabólitos quantificados na urina como biomarcadores correlacionados com a fisiopatologia da sepse com manifestação de falha renal.
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Determinación de alantoína en baba de caracol, mediante electroforesis capilar y su relación con el consumo de purinasFerrer Sacristán, Rocío January 2007 (has links)
Memoria para optar al Título
Profesional de Médico Veterinario. / La Alantoína es un producto derivado del metabolismo de las purinas, que se
produce específicamente por la oxidación del Ácido Úrico. En el reino animal la excreción
de Alantoína es sintetizada por varias clases, una son los gastrópodos; los seres humanos no
la producen. Es utilizada hace décadas en productos cosmetológicos, dadas sus propiedades
antioxidantes.
Montar un proceso que permita determinar Alantoína en baba de caracol a través de la técnica de electroforesis capilar y cuantificar la producción de este compuesto bajo
diferentes condiciones dietarias han sido los grandes objetivos de esta memoria de título.
Se determinaron las condiciones que permitieran distinguir la Alantoína de otros
derivados nitrogenados como Xantina, Hipoxantina, Urea y Ácido Alantoico, metabolitos
nitrogenados presentes también en la baba de caracol. Las condiciones más adecuadas fueron capilar de 75 μm y 60 cm de largo, a 30 ºC y corriente de 20 KV. Se identificó la
presencia de Alantoína en muestras de baba de caracol, previamente concentradas
utilizando Alantoína como estándar interno. El método montado permitió la detección de
Alantoína, Hipoxantina y Xantina en baba de caracol, simultáneamente. Los análisis efectuados en base a ayuno, dieta con soya y sin soya, demuestran que en un período de tres semanas las diferencias son significativas a favor de la dieta con soya, que aumenta la Alantoína, siendo la dieta sin soya y el ayuno bajos en ésta y sus diferencias no son significativas. La Alantoína en la baba de caracol está directamente relacionada al consumo de purinas en la dieta.
Los resultados obtenidos nos han permitido montar una técnica rápida, de bajo costo y sensible para la determinación de Alantoína, permitiendo la investigación para manipular la dieta y mejorar las propiedades antioxidantes de la baba de caracol, utilizada con fines
cosméticos
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Perfil do estresse oxidativo na lesão renal de pacientes com lúpus eritematoso sistêmicoSouza, Giselle Katiane Bonfim Bacelar de, 92 981233994 09 November 2012 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-10-20T14:11:05Z
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Previous issue date: 2012-11-09 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is an autoimmune disease of connective tissue, with
etiology and pathogenesis still not fully understood. Among the most important clinical
manifestations of SLE is the lupus nephritis (LN), characterized as a serious risk factor for
morbidity and mortality, which during the periods of exacerbation occurs the production of
autoantibodies and immune complex deposition in glomeruli, favoring the production of
reactive oxygen species, which may act as mediators of glomerular damage. To better
evaluate the profile of oxidative stress in renal injury in patients with SLE, 93 patients were
selected, aged between 15 and 49 years, distributed between the groups: control lupus (n =
30), lupus nephritis (n = 31), and active lupus without kidney injury (n = 21) and without
lupus (n = 11), to carry out a cross-sectional study whose blood samples collected were
subjected to hematologic (complete hemogram), biochemistry (urea, creatinine, uric acid,
total protein and albumin), immunological (complement C3 and C4) and oxidative stress
markers (superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), glutathione peroxidase (GPx),
glutathione reductase (GR), total thiol (SH), malondialdehyde (MDA), total oxidant status
(TOS), total antioxidant capacity (TAC), index oxidative stress (IEO) and allantoin) dosages.
The GPx activity showed increased in SLE control, GR activity showed increased in active
SLE without renal injury, the SH concentration showed decreased in NL and active SLE
without renal injury, the concentration of MDA showed elevated in active SLE without renal
injury, TOS levels showed decreased in the NL, the TAC levels showed increased in the NL,
the IEO determination showed decreased in NL and allantoin levels showed increased in
patients with SLE (control and activity). SLEDAI score showed positively correlated with GR
and negatively with GPx and MDA, TOS, IEO and SH. Prednisone showed positively
correlated with GR and negatively with TOS, IEO and SH. Urea showed positively correlated
with GR and allantoin and negatively with SH. Creatinine showed positively correlated with
TAC and allantoin and negatively with TOS, IEO and SH. Total proteins showed positively
correlated with TOS, IEO, SH and negatively with MDA and TAC and allantoin. Albumin
showed positively correlated with GPx, TOS, and IEO SH and negatively with allantoin. Uric
acid showed positively correlated with allantoin and negatively with SH. C3 showed
positively correlated with SH and negatively with GR. SLE patients, regardless of the target
organ and in any degree of disease activity had alterations in oxidative stress, possibly due to
a high consumption of endogenous antioxidants and reduced antioxidant enzyme activity.
Further studies may deepen the knowledge about the possible benefits of antioxidants
inclusion in the treatment protocol of this disease. / O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune do tecido conjuntivo, com
etiopatogenia ainda não totalmente compreendida. Dentre as manifestações clínicas mais
importantes do LES encontra-se a nefrite lúpica (NL) caracterizada como grave fator de risco
de morbimortalidade, que durante os períodos de exacerbação ocorre a produção de
autoanticorpos e deposição de imunocomplexos na região dos glomérulos, favorecendo a
produção de espécies reativas do oxigênio que possivelmente agem como mediadores do dano
glomerular. Para melhor avaliar o perfil do estresse oxidativo na lesão renal de pacientes com
LES, foram selecionados 93 pacientes, com idade entre 15 e 49 anos, distribuídos entre os
grupos: lúpus controle (n = 30), nefrite lúpica (n = 31), lúpus ativo e sem lesão renal (n = 21)
e sem lúpus (n = 11), para realização de um estudo transversal, cujas amostras de sangue
coletadas foram submetidas às dosagens hematológica (hemograma completo), bioquímica
(ureia, creatinina, ácido úrico, proteínas totais e albumina), imunológica (complemento C3 e
C4) e de marcadores de estresse oxidativo (superóxido desmutase (SOD), catalase (CAT),
glutationa peroxidase (GPx), glutationa redutase (GR), tióis totais (SH), malondialdeído
(MDA), estado oxidante total (TOS), capacidade antioxidante total (TAC), índice de estresse
oxidativo (IEO) e alantoína). A atividade da GPx apresentou-se aumentada no LES controle, a
atividade da GR apresentou-se aumentada no LES ativo sem lesão renal, a concentração de
SH apresentou-se diminuída na NL e no LES ativo sem lesão renal, a concentração de MDA
apresentou-se elevada no LES ativo sem lesão renal, os níveis de TOS apresentaram-se
diminuídos na NL, os níveis de TAC apresentaram-se aumentados na NL, a determinação do
IEO apresentou-se diminuída na NL e os níveis de alantoína apresentaram-se aumentados nos
pacientes com LES (controle e em atividade). SLEDAI se correlacionou positivamente com
GR e MDA e negativamente com GPx, TOS, IEO e SH. Prednisona se correlacionou
positivamente com GR e negativamente com TOS, IEO e SH. Ureia se correlacionou
positivamente com GR e alantoína e negativamente com SH. Creatinina se correlacionou
positivamente com TAC e alantoína e negativamente com TOS, IEO e SH. Proteínas Totais se
correlacionaram positivamente com TOS, IEO, SH e MDA e negativamente com TAC e
alantoína. Albumina se correlacionou positivamente com GPx, TOS, IEO e SH e
negativamente com alantoína. Ácido úrico se correlacionou positivamente com alantoína e
negativamente com SH. C3 se correlacionou positivamente com SH e negativamente com
GR. Pacientes com lúpus eritematoso sistêmico, independente do órgão-alvo e em qualquer
grau da atividade da doença apresentaram alteração do estresse oxidativo, possivelmente
devido a um elevado consumo de antioxidantes endógenos e reduzida atividade de
antioxidantes enzimáticos. Novos estudos poderão aprofundar o conhecimento sobre os
possíveis benefícios da inclusão de antioxidantes no protocolo de tratamento desta doença.
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Avaliação da casca de algodão para novilhos de origem leiteira e determinação da excreção de creatinina e produção de proteína microbiana em novilhas e vacas leiteiras / Evaluation of cottonseed hulls to dairy steers and determination of creatinine excretion and microbial synthesis in heifers and lactating cowsChizzotti, Mario Luiz 16 February 2004 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-13T17:34:42Z
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Previous issue date: 2004-02-16 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente trabalho foi desenvolvido a partir de quatro experimentos. No primeiro foram utilizados quatro animais de grau de sangue predominantemente Holandês, fistulados no rúmen, com peso médio de 259 kg, objetivando-se avaliar o efeito dos níveis de casca de algodão na dieta de bovinos sobre os consumos e digestibilidades totais e parciais da matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), extrato etéreo (EE), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro corrigida para cinzas e proteína (FDNcp), carboidratos não-fibrosos (CNF), o consumo de nutrientes digestíveis totais (NDT), a produção de proteína microbiana, a concentração de nitrogênio uréico no soro (NUS) e de amônia no rúmen e a excreção de compostos nitrogenados na urina. O delineamento experimental utilizado foi o quadrado latino 4X4, sendo quatro animais, quatro períodos experimentais e quatro tratamentos (níveis crescentes de casca de algodão peletizada: 0, 10, 20 e 30%, em substituição na base da matéria seca à silagem de capim-elefante como volumoso), sendo a dieta total constituída de 60% de volumoso. Verificou-se que os níveis de casca de algodão aumentaram linearmente o consumo diário de todos os nutrientes, tanto em kg quanto em % do peso vivo. As análises de variância não evidenciaram influência dos diferentes tratamentos sobre o pH e concentrações de amônia ruminais, as digestibilidades totais e parciais dos nutrientes e conseqüentemente, não houve efeito sobre o teor NDT das dietas que foi em média 59,53%. O NDT calculado da casca de algodão foi de 55,52%. A concentração de NUS e a excreção de uréia (em mg/kgPV) na urina diminuíram enquanto a excreção urinária de derivados de purinas (DP) na urina aumentou linearmente com a inclusão de casca de algodão nas dietas. A casca de algodão mostrou-se um bom volumoso alternativo, podendo ser fornecida até o nível de 30% na MS total na dieta de novilhos de origem leiteira. No segundo Experimento, objetivou-se avaliar o efeito do nível de produção de leite sobre os consumos e as digestibilidades da MS, MO, EE, PB, FDNcp e CNF, o consumo de NDT e de proteína degradável no rúmen (PDR), a produção de proteína microbiana, a concentração de amônia no rúmen e a excreção de compostos nitrogenados na urina. Avaliaram-se as concentrações de N uréico no soro (NUS) e no leite (NUL), de animais de diferentes produções de leite. Foram comparadas as metodologias de coleta de urina spot e total para a quantificação do fluxo de N microbiano. Foram utilizadas 15 vacas da raça Holandesa, puras e mestiças, alocadas em delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos em função do nível de produção de leite (produção de leite média de 5,88, 18,54 e 32,6 kg/dia para os tratamentos ALTA, MÉDIA e BAIXA). A dieta foi constituída de silagem de milho à vontade e um kg de concentrado para cada três kg da média de leite produzido. Os consumos de todos os nutrientes, exceto de FDNcp, foram influenciados pela produção de leite. As digestibilidades da MS e da MO e o teor de NDT não diferiram entre os tratamentos, enquanto as digestibilidades da PB e da FDNcp, foram influenciadas pelo nível de produção sendo maior e menor, respectivamente, no tratamento ALTA. A presença de cinzas e proteína na FDN subestimou a digestibilidade da FDN e superestimou a dos CNF. Os teores de NUS e NUL e a excreção de compostos nitrogenados na urina foram altamente correlacionados e superiores nos animais mais produtivos, indicando que a concentração ótima varia com o nível de produção de leite. A produção microbiana não diferiu entre as metodologias de coleta de urina spot e total, sendo inferior nos animais menos produtivos. No terceiro, 22 novilhas com diferentes pesos, foram distribuídas em delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos (peso médio de 523, 453, 315, 235 e 118 kg para os tratamentos I, II, III, IV e V, respectivamente). A alimentação foi constituída de silagem de milho a vontade e 1,5 kg de concentrado por dia para as novilhas dos tratamentos I, II, III e IV, e dois kg de concentrado para as novilhas do tratamento V. Os objetivos foram similares aos do segundo Experimento. Quando expresso em relação ao peso das novilhas, o consumo de MS foi negativamente correlacionado com o peso dos animais. As digestibilidades da MS e da MO e o teor de NDT não diferiram entre os tratamentos, enquanto as digestibilidades da PB e da FDNcp, foram distintas entre os tratamentos, sendo maior e menor, respectivamente, no tratamento V. A presença de cinzas e proteína na FDN subestimou a digestibilidade da FDN e superestimou a dos CNF. Os teores de NUS e a excreção de N e de uréia na urina (em mg/kgPV) foram altamente correlacionados e superiores nas novilhas menores, e variaram com o peso vivo e com o teor de PB e PDR na dieta. A produção microbiana não diferiu entre as metodologias de coleta de urina spot e total, sendo inferior nas novilhas menores. No quarto Experimento, foram utilizadas 15 vacas lactantes com produção de leite média de 24 kg/dia, em blocos ao acaso, objetivando-se avaliar quatro tempos de duração da coleta total de urina (seis, 12, 18 e 24 horas) sobre a estimativa da excreção diária de creatinina. Não foram encontradas diferenças entre a estimativa da excreção de creatinina, obtida pelos tempos de coleta de seis, 12 e 18 horas e a observada em 24 horas, logo a excreção nos períodos diurno e noturno foi similar. A excreção de creatinina pelas vacas do Experimento IV foi, em média, de 24,07 mg/kgPV. Também foram avaliadas as excreções de creatinina nos demais experimentos. Os níveis de casca de algodão não influenciaram a excreção de creatinina nos novilhos do primeiro Experimento, que foi em média de 27,99 mg/kgPV. A excreção de creatinina pelas vacas do segundo Experimento não foi influenciada pela produção de leite, apresentando valor médio de 24,04 mg/kgPV. No terceiro Experimento a excreção de creatinina (EC, em mg/KgPV) aumentou linearmente com a diminuição no peso das novilhas, de acordo com a seguinte equação: EC(mg/kgPV) =32,27 - 0,01093*PV(kg). / This work was developed based on four experiments. In the first it was utilized four predominantly Holstein steers, fitted with rumen cannulae, with average weight of 259 kg, aiming to evaluate the effect of cottonseed hulls levels in the diet on intakes and total and partial digestibilities of the dry matter (DM), organic matter (OM), ether extract (EE), crude protein (CP), neutral detergent fiber corrected to ashes and protein (NDFap) and non-fiber carbohydrates (NFC), on the intake of total digestible nutrients (TDN), on the microbial protein synthesis, on the serum urea nitrogen (SUN) and ruminal ammonia concentration and on the urinary nitrogenous compounds excretion. The design was in 4x4 square lattice, with four animals, four periods and four treatments (increasing levels of peletized cottonseed hulls: 0, 10, 20 and 30% in dry matter basis in substitution of elephantgrass silage as roughage), being the total diet constituted of 60% roughage. It was verified that the cottonseed hulls levels increased linearly the daily intake of all nutrients, in kg and in % of the live weight. The variance analyses didn't evidence influence of the treatments on ruminal pH and ruminal ammonia xiiiconcentrations, on total and partials nutrients digestibilities and consequently there wasn’t effect on TDN of the diets, which was, in average, 59.53%. The calculated TDN of cottonseed hulls was 55.52%. The SUN concentration and urinary urea excretion (in mg/kgLW) decreased while the urinary purine derivatives (PD) excretion increased linearly with the cottonseed hulls inclusion on the diets. The cottonseed hulls was a good alternative roughage, could be supplied until 30% (DM) of the dairy steer’s diet. In the second experiment, it was aimed to evaluate the effect of the milk production level on intakes and digestibilities of the DM, OM, EE, CP, NDFap, NFC, on the TDN and ruminally degraded protein (RDP) intakes, on the microbial protein synthesis, on the ruminal ammonia concentration and on the urinary nitrogenous compounds excretion. It was evaluated the SUN concentration and milk urea nitrogen (MUN) concentrations in cows with different milk production. The spot urine sampling and urine total collection methodologies were compared to quantify de microbial N flow. 15 Holstein cows, pure and crossbred, were allocated in a completely randomized design, with three treatments in function of the milk production level (average milk production of 5.88, 18.54 and 32.6 kg/day to treatments HIGH, MEDIUM and LOW). The diet was constituted of corn silage ad libitum and one kg of concentrate to each three kg of average milk produced. The intakes of all nutrients, except NDFap, were influenced by milk production. The DM and OM digestibilities and TDN content didn’t differ among the treatments, while the CP and NDFap digestibilities were influenced by the production level being larger and smaller in the treatment HIGH, respectively. The presence of ashes and protein in NDF underestimated the digestibilities of NDF and overestimated the digestibilities of NFC. The MUN and SUN concentrations and the urinary N excretion were highly correlated and superiors in the most productive animals, indicating that the optimum concentration varies with the milk production level. The microbial synthesis didn’t differ among the urinary sampling spot and total collection methodologies, and was smaller in the less productive cows. In the third, 22 heifers with different live weight, were allocated in a completely randomized design with five treatments (average 523, 453, 315, 235 and 118 kg to treatments I, II, III, IV and V, respectively). The diet was constituted of corn silage ad libitum and 1.5 kg/day of xivconcentrate to heifers of the treatments I, II, III and IV, and two kg/day of concentrate to heifers of the treatment V. The objectives were similar to those of the second Experiment. When expressed in relation to live weight, the DM intake was negatively correlated with the heifer’s live weight. The DM and OM digestibilities and the TDN content didn’t differ among the treatments, while the CP and NDFap digestibilities were different among the treatments, being higher and smaller in treatment V, respectively. The presence of ashes and protein in NDF underestimated the digestibilities of NDF and overestimated the digestibilities of NFC. The SUN concentration and urinary N excretion (in mg/kgLW) were highly correlated and superiors in the smaller heifers, and varied with the live weigh and with the CP and RDP content of the diet. The microbial synthesis didn’t differ among the urinary spot sampling and total collection methodologies, and was smaller in the smaller heifers. In the forth Experiment, 15 lactating cows with average milk production of 15 kg/day were distributed in randomized blocks design, aiming to evaluate four different total urine collection times (6, 12, 18 and 24 hours) on the daily creatinine excretion. There were not detected differences among the estimation of creatinine excretion, obtained by the times of collection of six, 12 and 18 hours and the observed in 24 hours, soon the excretion in the periods of the day and night was similar. The creatinine excretion by the cows of the Experiment IV was, on average, of 24.07 mg/kgLW. They were also evaluated the creatinine excretion in the others experiments. The cottonseed hulls levels didn't influence the creatinine excretion in the steers of the first Experiment, which was, on average, of 27.99 mg/kgLW. The creatinine excretion by the cows of the second Experiment was not influenced by the milk production, and was, in average, of 24.04 mg/kgLW. In the third Experiment the creatinine excretion (CE, in mg/KgLW) increased linearly with the decrease in the live weight of the heifers, in agreement with the following equation: CE(mg/kgLW) =32.27 – 0.01093*LW (kg).
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