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Estado actual do problema da amamentaçãoCosta, António Bernardo Gladstone Sócrates da Piedade January 1925 (has links)
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Perfil do desenvolvimento de linguagem em crianças aos 12 meses de idade de acordo com a duração do aleitamento materno exclusivo e o uso da chupetaGomes Barboza, Patricia January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Esta pesquisa teve como principal objetivo verificar a influência
da duração do aleitamento materno exclusivo e o uso da chupeta no
desenvolvimento da linguagem de crianças aos 12 meses de idade.
Verificou-se também a associação desse desfecho com o sexo da criança,
peso ao nascer, condições socioeconômicas e demográficas maternas,
depressão materna e a qualidade da estimulação do ambiente domiciliar. O
desenho do estudo foi do tipo transversal realizado em uma sub-amostra de
192 crianças, residentes em quatro municípios da zona da mata meridional
de Pernambuco, que participaram de um programa de estímulo ao
aleitamento materno exclusivo do nascimento aos seis meses de vida. A
coleta de dados foi realizada no período de março a junho de 2002. O
desenvolvimento de linguagem foi avaliado através de sete itens
selecionados da escala de desenvolvimento mental de Bayley, a qualidade
da estimulação do ambiente domiciliar através do questionário Home
Observation for Measurement of the Environment (HOME) e a depressão
materna através do Self Report Questionnaire (SRQ20). A média do índice
de desenvolvimento da linguagem foi significantemente mais baixa entre as
crianças de famílias com baixa renda, possuindo duas ou mais crianças com
menos de cinco anos, com menor estimulação do ambiente domiciliar e nas
do sexo masculino. Não se observou uma diferença estatisticamente
significante entre o desenvolvimento da linguagem com a duração do
aleitamento materno exclusivo, o uso da chupeta, alfabetização,escolaridade, idade e depressão materna, e o peso ao nascer. O
desenvolvimento da linguagem não diferiu em relação à duração do
aleitamento materno exclusivo e o uso da chupeta, no entanto, esse
resultado deve ser interpretado com cautela tendo em vista a complexidade
dos fatores envolvidos e a sensibilidade dos instrumentos utilizados na sua
avaliação
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Prevalência do aleitamento materno exclusivo em três distritos sanitários na cidade do RecifeTeles de Oliveira Gouveia, Márcia January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A presente dissertação consta de um capítulo de revisão da literatura e um artigo
original. Na revisão é enfatizada a relevância da nutrição infantil, o aleitamento
materno como alimento ideal, as vantagens do aleitamento para o crescimento e
desenvolvimento infantil, breve histórico do aleitamento no Brasil, intervenções em
prol do aleitamento, a situação do aleitamento materno em Pernambuco e no
Nordeste. O artigo original, trata-se de um estudo transversal que tem por objetivo
avaliar a situação do Aleitamento Materno nos Distritos Sanitários III, IV e V da
cidade do Recife e sua associação com as variáveis socioeconômicas das
lactantes. Foram entrevistadas 651 mães de crianças de 0-6 meses de idade,
acompanhadas pelos agentes comunitários de saúde, no período de julho de 2003 a
julho de 2005. A idade da criança foi fator determinante para a prática do
aleitamento materno exclusivo, assim como o uso de chupetas, bicos e mamadeiras.
Os resultados sugerem que mais esforços devem ser realizados para o aumento e
manutenção do Aleitamento Materno Exclusivo até os seis meses de idade
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Fatores associados à interrupção precoce do aleitamento materno exclusivo e influência do padrão de aleitamento materno no primeiro mês de vida na duração da amamentaçãoEspírito Santo, Lílian Córdova do January 2006 (has links)
Este estudo teve o objetivo de identificar os fatores associados à interrupção do aleitamento materno exclusivo (AME) nos primeiros seis meses de vida em crianças nascidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre junho e novembro de 2003, bem como identificar os fatores associados à introdução precoce (já no primeiro mês de vida) de água e/ou chá e de outro leite na alimentação da criança e sua influência na duração do aleitamento materno (AM). Estudo de coorte contemporâneo envolvendo 220 duplas mãe-bebê acompanhadas/observadas durante seis meses: na maternidade, aos sete dias e ao final do 1º, 2º, 4º e 6º meses. Na maternidade e aos 30 dias, as mamas foram examinadas e a técnica de amamentação avaliada mediante observação de uma mamada completa, sendo pesquisados quatro parâmetros indicativos de posicionamento inadequado da mãe e/ou do bebê e quatro parâmetros indicativos de pega inadequada, correspondentes aos pontos-chave utilizados pela OMS para avaliar qualidade da técnica de amamentação. A mediana da duração do AME foi de 30 dias. A curva de sobrevida mostrou uma prevalência de AME de 54% aos 30 dias, de 48% aos 60 dias, de 25% aos 120 dias e de 6,6% aos 180 dias. Comparando-se as curvas de sobrevida do AM de acordo com o padrão do AM ao final do primeiro mês (exclusivo, predominante e parcial), observou-se que a introdução de água e/ou chá não influenciou as freqüências do AM nos primeiros seis meses (p=0,277), ao contrário da introdução de outro leite, que afetou negativamente as taxas de AM (p<0,001). A regressão de Cox mostrou que a interrupção precoce do AME esteve associada com idade materna menor que 20 anos (RDI = 1,48; IC95% 1,01 – 2,17), acompanhamento pré-natal com menos de seis consultas (RDI = 1,60; IC95% 1,10 – 2,33), uso de chupeta no primeiro mês (RDI = 1,53; IC95% 1,12 – 2,11) e maior número de itens desfavoráveis na pega aos 30 dias (RDI = 1,29; IC95% 1,06 – 1,58 para cada item desfavorável). Pela regressão de Cox modificada, a introdução de água e/ou chá no primeiro mês esteve associada com idade materna <20 anos (RP = 1,55; IC95% 1,14 – 2,09), acompanhamento pré-natal com menos de seis consultas (RP = 1,48; IC95% 1,09 – 2,01) coabitação com avó materna (RP = 1,51; IC95% 1,10 – 2,09), e pega inadequada aos 30 dias (RP = 1,87; IC95% 1,33 – 2,58). Já os fatores associados à introdução de outro leite no primeiro mês foram amamentação de filhos anteriores menor do que seis meses (RP = 3,18; IC95% 1,18 – 8,58), cesárea (RP = 1,92; IC95% 1,07 – 3,44), pega inadequada aos 30 dias (RP = 2,82; IC95% 1,55 – 5,11), uso de chupeta aos sete dias (RP = 2,75; IC95% 1,38 – 5,48), introdução de chá nos primeiros sete dias (RP = 2,19; IC95% 1,15 – 4,15) e ingurgitamento mamário aos sete dias (RP = 1,78; IC95% 1,01 – 3,16). A qualidade da pega aos 30 dias foi a única variável que se mostrou associada tanto à introdução de chá e/ou água quanto à de outro leite no primeiro mês. O AME nos primeiros seis meses mantém-se pouco praticado, especialmente entre as adolescentes, entre as mulheres com acompanhamento pré-natal sub-ótimo e bebês com uso de chupeta e má pega aos 30 dias. A introdução de outro leite no primeiro mês revelou-se mais prejudicial à duração da amamentação que a introdução de água e/ou chá. Ações pró-amamentação também devem incluir as avós maternas, facilitadoras da introdução precoce de água e/ou chás – fator associado à introdução de outros leites. / The purpose of this study was to identify factors associated with the cessation of exclusive breastfeeding (EBF) in the first six months of life of infants born in the Hospital de Clínicas de Porto Alegre from June to November 2003, as well as to identify factors associated with the early introduction (as early as the first month of life) of water, tea or other types of milk and its effect on the duration of breastfeeding (BF). This prospective cohort study evaluated 220 mother-infant dyads for six months: before discharge and at seven, 30, 60, 120 and 180 days. Before discharge and at 30 days, breasts were examined and the breastfeeding technique was evaluated by observing one entire breastfeeding. Four parameters of mother-infant positioning, and four parameters of unfavorable latch-on, which correspond to the key points used by the WHO, were used to evaluate breastfeeding technique. Median duration of EBF was 30 days. The survival curve showed that the prevalence of EBF was 54% at 30 days, 48% at 60 days, 25% at 120 days, and 6.6% at 180 days. The comparison of the BF survival curves of different patterns of BF at 30 days (exclusive, predominant, and partial) revealed that the introduction of water, tea or both did not affect BF frequency in the first six months, whereas the introduction of another type of milk negatively affected BF. Cox regression showed that the early cessation of EBF was associated with the following variables: maternal age lower than 20 years (HR = 1.48; 95% CI 1.01 – 2.17), fewer than six prenatal visits (HR = 1.60; 95% CI 1.10 – 2.33), use of pacifier in first month (HR = 1.53; 95% CI 1.12 – 2.11), and greater number of unfavorable latch-on items at 30 days ((RDI = 1.28; 95% CI 1.06 – 1.58 for each unfavorable item). Modified Cox regression showed that the introduction of water, tea or both in the first month was associated with the following variables: maternal age lower than 20 year (PR = 1.55; 95% CI 1.14 – 2.09), fewer than six prenatal visits (PR = 1.48; 95% CI 1.09 – 2.01), live-in maternal grandmother (PR =1.51; 95% CI 1.10 – 2.09), and poor latch-on at 30 days (PR = 1.87; 95% CI 1.35 – 2.58 for each unfavorable item). The factors associated with the introduction of no human milk were: breastfeeding older child for less than six months (PR = 3.18; 95% CI 1.18 – 8.58), cesarean section (PR = 1.92; 95% CI 1.07 – 3.44), poor latch-on at 30 days (PR = 2.28; 95% CI 1.55 - 5.11 for each unfavorable item), use of pacifier at seven days (PR = 2.75; 95% CI 1.38 – 5.48), introduction of tea in the first seven days (PR = 2.19; 95% CI 1.15 - 4.15) and breast engorgement at seven days (PR = 1.78; 95% CI 1.01 – 3.16). The quality of latch-on at 30 days was the only variable associated with both the introduction of water or tea and the introduction of another type of milk in the first month. EBF in the first six months is still infrequent, particularly among adolescent mothers, mothers that have suboptimal prenatal follow-up and infants that use a pacifier or show poor latch-on at 30 days. The introduction of another type of milk in the first month affected the duration of breastfeeding more negatively than the introduction of water, tea or both. Actions to promote breastfeeding should be extended to maternal grandmothers, who often promote the early introduction of water or tea, one of the factors associated with the introduction of other types of milk.
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O uso de mamadeira no primeiro mês de vida : determinantes e influência na técnica de amamentaçãoFrança, Maristela Cavalheiro Tamborindeguy January 2005 (has links)
Objetivo: Pesquisar a incidência e os determinantes do uso de mamadeira no primeiro mês de vida, bem como avaliar possíveis efeitos dessa prática na técnica de amamentação. Métodos: Estudo de coorte, contemporâneo, em que foram acompanhados por um mês 211 pares mães/bebês sadios. Os determinantes do uso de mamadeira foram pesquisados mediante regressão logística e a influência dessa prática na técnica de amamentação foi avaliada comparando-se as freqüências de cinco itens desfavoráveis ao posicionamento mãe/bebê e três itens desfavoráveis à pega do bebê, bem como as médias do número de itens desfavoráveis, entre as duplas que iniciaram mamadeira no primeiro mês e as que não foram introduzidas a essa prática. Resultados: Aos 7 dias, 21,3% das crianças usavam mamadeira e aos 30 dias, 46,9%. Os determinantes para uso de mamadeira na primeira semana foram cor não branca da mãe e co-habitação com avó da criança; para a introdução de mamadeira no primeiro mês, o uso de chupeta foi o único determinante entre os pesquisados. Não houve associação entre a técnica de amamentação na maternidade e o uso posterior de mamadeira. No entanto, aos 30 dias, as crianças que foram introduzidas à mamadeira apresentaram técnica inferior às que sugavam só no peito. Conclusões: A mamadeira é bastante utilizada no primeiro mês de vida, principalmente em crianças com mães de cor não branca, cujas avós estão presentes no domicílio. Acredita-se que o uso de mamadeira em crianças amamentadas influencie negativamente a técnica de amamentação.
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Crenças e práticas da nutriz e seus familiares no aleitamento maternoGonçalves, Annelise de Carvalho January 2001 (has links)
Este é um estudo qualitativo do tipo descritivo-exploratório segundo Parse et al.(1985). Tem por objetivos conhecer as crenças e práticas da nutriz e seus familiares em relação ao aleitamento materno e identificar o tipo de ajuda familiar recebida por ela ao aleitar seu bebê. O estudo realizou-se em uma vila na zona sul de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, e teve como sujeitos nove nutrizes e oito familiares que as apoiaram no aleitamento materno. Os dados foram coletados através de entrevistas semi-estruturada, sendo após submetidos à análise de conteúdo do tipo temática, conforme Bardin (1977). Os temas que emergiram a partir da análise dos dados são quatro: crenças e práticas relacionadas a vantagens da amamentação; crenças e práticas relacionadas ao lactente; crenças e práticas relacionadas à nutriz; e ajuda familiar. A família é quem está mais próxima da nutriz quando essa retorna para casa,e , portanto, são os familiares que ajudam durante o processo de amamentar o bebê. Normalmente, a família possui crenças vindas de gerações passadas ou determinadas pelo contexto econômico, cultural e social em que vive. É, então , fundamental que os profissionais de saúde conheçam essas crenças da nutriz e de seus familiares e que busquem momentos de troca e de interação que favoreçam o sucesso do aleitamento materno.
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Aleitamento maternoBrecailo, Marcela Komechen January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Nutrição / Made available in DSpace on 2013-07-16T03:20:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
257286.pdf: 977893 bytes, checksum: 145e03b75ff80535fc2bdf3f561a0836 (MD5) / A infância é uma fase de crescimento e desenvolvimento muito intensos, portanto uma das mais vulneráveis aos fatores externos aos quais o indivíduo está exposto. Um dos fatores preponderantes na alimentação das crianças menores de dois anos de idade é o aleitamento materno e o aleitamento materno exclusivo. São inúmeras suas vantagens para a mãe e para o bebê. Porém, sua prevalência no Brasil está muito aquém do recomendado. A atenção básica parece ser efetiva na promoção do aleitamento materno exclusivo, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população. Objetivo: Verificar a associação entre o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade e as características socioeconômicas, demográficas, ambientais, de morbidades e biológicas das famílias assistidas pelo Programa Saúde da Família no município de Guarapuava - PR. Método: Trata-se de um estudo transversal de base analítica que incluiu crianças de 0 a 23,9 meses e suas mães biológicas, que residiam na área urbana de Guarapuava e eram assistidas pelo Programa Saúde da Família. Calculou-se uma amostra da população e, por meio de entrevistas domiciliares, foram aplicados questionários pré-codificados para a coleta de dados, sendo a prática do aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade a variável dependente. Resultados: Foram entrevistadas mães de 426 crianças menores de dois anos de idade. A mediana de aleitamento materno total foi de 180 dias e de aleitamento materno exclusivo de 60 dias. A prevalência de aleitamento materno exclusivo aos seis meses foi de 12,91%. Verificou-se associação estatisticamente significante entre aleitamento materno exclusivo até seis meses de idade e trabalho materno fora de casa e entre esta variável dependente e a continuidade do aleitamento materno até o momento da entrevista. Conclusão: Os resultados deste estudo atentam para as medidas que os serviços de saúde podem tomar, objetivando um aprimoramento nos indicadores de aleitamento materno.
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Autoeficácia das mulheres no ciclo gravídico-puerperal em amamentar / Self-efficacy of women in pregnancy and childbirth on breastfeedingUchoa, Janaiana Lemos January 2012 (has links)
UCHOA, Janaiana Lemos Uchoa. Autoeficácia das mulheres no ciclo gravídico-puerperal em amamentar. 2012. 108 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-11-20T13:24:09Z
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Previous issue date: 2012 / O aleitamento materno (AM) influencia diretamente na prevenção da morbimortalidade infantil, sendo fundamental para a promoção e proteção da saúde das crianças. Contudo, o desmame precoce é uma realidade mundial, sendo necessário investigar não apenas o conhecimento das mães acerca do aleitamento, mas, sobretudo, a autoeficácia destas em amamentar seus filhos. Objetivou-se analisar a autoeficácia das mulheres no ciclo gravídico-puerperal quanto ao seu potencial em amamentar. Tratou-se de um estudo de delineamento longitudinal, com abordagem quantitativa, realizado em seis Unidades Básicas de Saúde da Família de Pacatuba/CE, totalizando uma amostra de 50 gestantes. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista, em duas etapas: a primeira, durante a gestação, e a segunda, no puerpério dessas mulheres (15º dia, 30º dia, 60º dia). Na primeira etapa de coleta, aplicaram-se dois instrumentos: a BSES-SF (Breastfeeding Self-EfficacyScale – Short-Form) e o formulário sociodemográfico e clínico-obstétrico. Já, na segunda, foram aplicados a BSES-SF e o formulário com dados do parto atual e o tipo de aleitamento materno e dados antropométricos do recém-nascido. Os dados foram analisados por meio do SPSS - Statistical Package for the Social Sciences, versão 19.0, através de estatística descritiva e inferencial, com nível de significância de 0,05. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Ceará, sob o Protocolo 124/2011. A média da idade das puérperas foi de 23 anos (DP= ± 5,3). Predominaram mulheres casadas/união consensual, com oito ou mais anos de estudos, donas do lar, com renda per capita maior que R$141,00. Verificou-se diferença estatisticamente significante entre a maioria das variáveis sociodemográficas e as médias dos escores da BSES-SF no pré-natal e pós-parto (p<0,05): idade, estado civil, escolaridade materna e paterna, ocupação, renda, nº de filhos, receber bolsa-família. Quanto aos antecedentes obstétricos, também se constatou significância estatística nas seguintes variáveis (p<0,05): número de gestações, número de abortos, paridade, número de filhos vivos, tipo de amamentação anterior, dificuldades para amamentar, experiência em amamentar. Ainda houve significância quanto aos dados da gestação atual (p<0,05): gravidez planejada, número de consultas de pré-natal, ter conhecimento prévio em amamentação, preparo das mamas para amamentar e o tempo em que pretende amamentar. Pode-se ainda ressaltar significância estatística quanto aos dados do parto atual e puerpério (p<0,05): tipo, local e satisfação com o parto, amamentar na 1ª hora de vida do RN, orientações sobre amamentação na maternidade, dificuldade em amamentar e o tipo de alimentação do RN na alta da maternidade. Em relação aos dados antropométricos do RN, apresentaram significância estatística (p<0,05) com a escala: peso e estatura do RN ao nascer, sexo, Apgar no primeiro e quinto minutos de vida; classificação do RN quanto à semana gestacional. Pode-se constatar que as médias dos escores da BSES-SF foram maiores no segundo momento da aplicação da escala (pós-parto), sendo mais significante o domínio Técnico. Quanto à alimentação do recém-nascido e a escala, a amamentação exclusiva foi significante tanto na alta hospitalar, quanto no 15º, 30º e 60º dias de vida da criança. Assim, a Enfermagem pode apropriar-se de estratégias educativas que envolvam a autoeficácia materna em amamentar no ciclo gravídico-puerperal, tendo em vista que a experiência pessoal foi fator preponderante no aumento das médias dos escores de autoeficácia, bem como na duração do aleitamento materno exclusivo nos primeiros meses de vida da criança.
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Comportamento do sono e aleitamento materno em crianças de 12 a 18 meses de idade / Sleep behavior and breastfeeding in children 12-18 months of ageCerqueira, Ana Carolina Dantas Rocha 31 March 2016 (has links)
CERQUEIRA, A. C. D. R. Comportamento do sono e aleitamento materno em crianças de 12 a 18 meses de idade. 2016. 115 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-08-12T13:35:56Z
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Previous issue date: 2016-03-31 / In childhood, adequate sleep is especially important for the influence it has on growth and development. Sleep disorders are increasingly prevalent and determine poor performance, affecting the health, sometimes very severe. This study aimed to analyze the sleep behavior and duration of breastfeeding in children aged between 12 and 18 months frequenters or not daycare. Cross-sectional study with 369 children 12-18 months old and his primary caregiver. Data collection occurred from November 2014 to May 2015, in public, private and health centers nurseries during the vaccination campaign, with the caregivers of children, through the application of two instruments: the Infant Sleep Questionnaire (ISQ) and a form containing information related to characterization of the participants, the child's sleep and breastfeeding. The variable study outcome was the sleep behavior measured by three criteria: the scores, the caregiver and the evaluator, contained in ISQ. Thus three logistic regression models were estimated using the Forward stepwise method and the final model only variables with p-value <0.05. It was found change in sleep behavior at the discretion of the scores, the criterion of the caregiver and the evaluator's criteria for 104 (28.2%), 102 (27.6%) and 85 (23.0%) children, respectively . It remained after adjustments, a statistically significant association with changes in sleep behavior: household sharing for more than three people; family income higher than four minimum wages; changes in the child's routine; not breastfeeding in the first hour of life; feed the child during the night for all nights of the week; not fall asleep pacifier; child to sleep after 20 hours, more than two hours during the day and six to eight hours to overnight. Breastfeeding time more than 12 months increased at twice the chances for changes in sleep behavior (OR = 2.00, CI 1.06 to 3.79); the inclusion of children in day care was not associated or duration of breastfeeding or the existence of changes in sleep behavior of children. Sleep behavior evaluation in children according to the ISQ is important screening method to be implemented in child care services. Keep the child in day care was not considered a determining factor for the failure of breastfeeding and was not associated with the behavior of sleep presented by them. Interventions by the caregivers of children who continue to be breastfed after the first year of life need to be planned so as to guide about the associated aspects, especially the maintenance of the practice of co-sleeping, the habit of offering the breast to the child falls asleep and offering the breast the child during the night, to minimize sleep problems in this population and help prevent the establishment of recurring problems, potentially causing sleep disorders. / Na infância, o sono adequado é especialmente importante pela influência que exerce sobre o crescimento e o desenvolvimento. Alterações no sono são cada vez mais prevalentes e determinam má qualidade ao desempenho, interferindo na saúde, às vezes, de forma muito grave. Objetivou-se analisar o comportamento do sono e o tempo de aleitamento materno em crianças com idade entre 12 e 18 meses frequentadoras ou não de creches. Estudo transversal, realizado com 369 crianças de 12 a 18 meses de idade e seu principal cuidador. A coleta de dados ocorreu, no período de novembro de 2014 a maio de 2015, em creches públicas, privadas e em postos de saúde, durante campanha de vacinação, junto a cuidadores das crianças, por meio da aplicação de dois instrumentos: o Infant Sleep Questionnarie (ISQ) e um formulário, contendo informações relacionadas a caracterização dos participantes, ao sono da criança e ao aleitamento materno. A variável desfecho do estudo foi o comportamento do sono mensurada por meio de três critérios de avaliação: dos escores, do cuidador e do avaliador, constantes no ISQ. Desta forma três modelos de regressão logística foram estimados utilizando-se o método Forward Stepwise e permaneceram no modelo final apenas as variáveis com p-valor<0,05. Constatou-se alteração no comportamento de sono segundo o critério dos escores, o critério do cuidador e o critério do avaliador para 104 (28,2%), 102 (27,6%) e 85 (23,0%) crianças, respectivamente. Manteve-se, após ajustes, associação estatisticamente significante com as alterações no comportamento do sono: o compartilhamento do domicílio por mais de três pessoas; renda familiar superior a quatro salários mínimos; mudanças na rotina da criança; não amamentação na primeira hora de vida; alimentar a criança durante a madrugada por todas as noites da semana; não adormecer de chupeta; criança dormir após as 20 horas, mais de duas horas durante o dia e entre seis e oito horas durante a noite. O tempo de aleitamento materno superior a 12 meses elevou em duas vezes as chances para alterações no comportamento do sono (OR=2,00; IC 1,06-3,79); a inserção das crianças em creches não esteve associada nem com a duração do aleitamento materno nem com a existência de alterações no comportamento de sono das crianças. A avaliação do comportamento do sono em crianças segundo o ISQ representa importante método de triagem a ser implementado nos serviços de atenção à criança. Manter a criança em creche não foi considerado fator determinante para o insucesso da amamentação e não esteve associado ao comportamento do sono apresentado pelas mesmas. Intervenções junto à cuidadores de crianças que continuam sendo amamentadas após o primeiro ano de vida precisam ser planejadas no sentido de orientar a respeito dos aspectos associados, especialmente, a manutenção da prática do co-leito, do hábito de oferecer a mama para que a criança pegue no sono e de oferecer o peito a criança durante a madrugada, no sentido de minimizar os problemas de sono nesta população e ajudar a prevenir o estabelecimento de problemas recorrentes, potencialmente, causadores de distúrbios do sono.
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Crenças e práticas da nutriz e seus familiares no aleitamento maternoGonçalves, Annelise de Carvalho January 2001 (has links)
Este é um estudo qualitativo do tipo descritivo-exploratório segundo Parse et al.(1985). Tem por objetivos conhecer as crenças e práticas da nutriz e seus familiares em relação ao aleitamento materno e identificar o tipo de ajuda familiar recebida por ela ao aleitar seu bebê. O estudo realizou-se em uma vila na zona sul de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, e teve como sujeitos nove nutrizes e oito familiares que as apoiaram no aleitamento materno. Os dados foram coletados através de entrevistas semi-estruturada, sendo após submetidos à análise de conteúdo do tipo temática, conforme Bardin (1977). Os temas que emergiram a partir da análise dos dados são quatro: crenças e práticas relacionadas a vantagens da amamentação; crenças e práticas relacionadas ao lactente; crenças e práticas relacionadas à nutriz; e ajuda familiar. A família é quem está mais próxima da nutriz quando essa retorna para casa,e , portanto, são os familiares que ajudam durante o processo de amamentar o bebê. Normalmente, a família possui crenças vindas de gerações passadas ou determinadas pelo contexto econômico, cultural e social em que vive. É, então , fundamental que os profissionais de saúde conheçam essas crenças da nutriz e de seus familiares e que busquem momentos de troca e de interação que favoreçam o sucesso do aleitamento materno.
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