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Fatores associados à interrupção precoce do aleitamento materno exclusivo e influência do padrão de aleitamento materno no primeiro mês de vida na duração da amamentação

Espírito Santo, Lílian Córdova do January 2006 (has links)
Este estudo teve o objetivo de identificar os fatores associados à interrupção do aleitamento materno exclusivo (AME) nos primeiros seis meses de vida em crianças nascidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre junho e novembro de 2003, bem como identificar os fatores associados à introdução precoce (já no primeiro mês de vida) de água e/ou chá e de outro leite na alimentação da criança e sua influência na duração do aleitamento materno (AM). Estudo de coorte contemporâneo envolvendo 220 duplas mãe-bebê acompanhadas/observadas durante seis meses: na maternidade, aos sete dias e ao final do 1º, 2º, 4º e 6º meses. Na maternidade e aos 30 dias, as mamas foram examinadas e a técnica de amamentação avaliada mediante observação de uma mamada completa, sendo pesquisados quatro parâmetros indicativos de posicionamento inadequado da mãe e/ou do bebê e quatro parâmetros indicativos de pega inadequada, correspondentes aos pontos-chave utilizados pela OMS para avaliar qualidade da técnica de amamentação. A mediana da duração do AME foi de 30 dias. A curva de sobrevida mostrou uma prevalência de AME de 54% aos 30 dias, de 48% aos 60 dias, de 25% aos 120 dias e de 6,6% aos 180 dias. Comparando-se as curvas de sobrevida do AM de acordo com o padrão do AM ao final do primeiro mês (exclusivo, predominante e parcial), observou-se que a introdução de água e/ou chá não influenciou as freqüências do AM nos primeiros seis meses (p=0,277), ao contrário da introdução de outro leite, que afetou negativamente as taxas de AM (p<0,001). A regressão de Cox mostrou que a interrupção precoce do AME esteve associada com idade materna menor que 20 anos (RDI = 1,48; IC95% 1,01 – 2,17), acompanhamento pré-natal com menos de seis consultas (RDI = 1,60; IC95% 1,10 – 2,33), uso de chupeta no primeiro mês (RDI = 1,53; IC95% 1,12 – 2,11) e maior número de itens desfavoráveis na pega aos 30 dias (RDI = 1,29; IC95% 1,06 – 1,58 para cada item desfavorável). Pela regressão de Cox modificada, a introdução de água e/ou chá no primeiro mês esteve associada com idade materna <20 anos (RP = 1,55; IC95% 1,14 – 2,09), acompanhamento pré-natal com menos de seis consultas (RP = 1,48; IC95% 1,09 – 2,01) coabitação com avó materna (RP = 1,51; IC95% 1,10 – 2,09), e pega inadequada aos 30 dias (RP = 1,87; IC95% 1,33 – 2,58). Já os fatores associados à introdução de outro leite no primeiro mês foram amamentação de filhos anteriores menor do que seis meses (RP = 3,18; IC95% 1,18 – 8,58), cesárea (RP = 1,92; IC95% 1,07 – 3,44), pega inadequada aos 30 dias (RP = 2,82; IC95% 1,55 – 5,11), uso de chupeta aos sete dias (RP = 2,75; IC95% 1,38 – 5,48), introdução de chá nos primeiros sete dias (RP = 2,19; IC95% 1,15 – 4,15) e ingurgitamento mamário aos sete dias (RP = 1,78; IC95% 1,01 – 3,16). A qualidade da pega aos 30 dias foi a única variável que se mostrou associada tanto à introdução de chá e/ou água quanto à de outro leite no primeiro mês. O AME nos primeiros seis meses mantém-se pouco praticado, especialmente entre as adolescentes, entre as mulheres com acompanhamento pré-natal sub-ótimo e bebês com uso de chupeta e má pega aos 30 dias. A introdução de outro leite no primeiro mês revelou-se mais prejudicial à duração da amamentação que a introdução de água e/ou chá. Ações pró-amamentação também devem incluir as avós maternas, facilitadoras da introdução precoce de água e/ou chás – fator associado à introdução de outros leites. / The purpose of this study was to identify factors associated with the cessation of exclusive breastfeeding (EBF) in the first six months of life of infants born in the Hospital de Clínicas de Porto Alegre from June to November 2003, as well as to identify factors associated with the early introduction (as early as the first month of life) of water, tea or other types of milk and its effect on the duration of breastfeeding (BF). This prospective cohort study evaluated 220 mother-infant dyads for six months: before discharge and at seven, 30, 60, 120 and 180 days. Before discharge and at 30 days, breasts were examined and the breastfeeding technique was evaluated by observing one entire breastfeeding. Four parameters of mother-infant positioning, and four parameters of unfavorable latch-on, which correspond to the key points used by the WHO, were used to evaluate breastfeeding technique. Median duration of EBF was 30 days. The survival curve showed that the prevalence of EBF was 54% at 30 days, 48% at 60 days, 25% at 120 days, and 6.6% at 180 days. The comparison of the BF survival curves of different patterns of BF at 30 days (exclusive, predominant, and partial) revealed that the introduction of water, tea or both did not affect BF frequency in the first six months, whereas the introduction of another type of milk negatively affected BF. Cox regression showed that the early cessation of EBF was associated with the following variables: maternal age lower than 20 years (HR = 1.48; 95% CI 1.01 – 2.17), fewer than six prenatal visits (HR = 1.60; 95% CI 1.10 – 2.33), use of pacifier in first month (HR = 1.53; 95% CI 1.12 – 2.11), and greater number of unfavorable latch-on items at 30 days ((RDI = 1.28; 95% CI 1.06 – 1.58 for each unfavorable item). Modified Cox regression showed that the introduction of water, tea or both in the first month was associated with the following variables: maternal age lower than 20 year (PR = 1.55; 95% CI 1.14 – 2.09), fewer than six prenatal visits (PR = 1.48; 95% CI 1.09 – 2.01), live-in maternal grandmother (PR =1.51; 95% CI 1.10 – 2.09), and poor latch-on at 30 days (PR = 1.87; 95% CI 1.35 – 2.58 for each unfavorable item). The factors associated with the introduction of no human milk were: breastfeeding older child for less than six months (PR = 3.18; 95% CI 1.18 – 8.58), cesarean section (PR = 1.92; 95% CI 1.07 – 3.44), poor latch-on at 30 days (PR = 2.28; 95% CI 1.55 - 5.11 for each unfavorable item), use of pacifier at seven days (PR = 2.75; 95% CI 1.38 – 5.48), introduction of tea in the first seven days (PR = 2.19; 95% CI 1.15 - 4.15) and breast engorgement at seven days (PR = 1.78; 95% CI 1.01 – 3.16). The quality of latch-on at 30 days was the only variable associated with both the introduction of water or tea and the introduction of another type of milk in the first month. EBF in the first six months is still infrequent, particularly among adolescent mothers, mothers that have suboptimal prenatal follow-up and infants that use a pacifier or show poor latch-on at 30 days. The introduction of another type of milk in the first month affected the duration of breastfeeding more negatively than the introduction of water, tea or both. Actions to promote breastfeeding should be extended to maternal grandmothers, who often promote the early introduction of water or tea, one of the factors associated with the introduction of other types of milk.
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O uso de mamadeira no primeiro mês de vida : determinantes e influência na técnica de amamentação

França, Maristela Cavalheiro Tamborindeguy January 2005 (has links)
Objetivo: Pesquisar a incidência e os determinantes do uso de mamadeira no primeiro mês de vida, bem como avaliar possíveis efeitos dessa prática na técnica de amamentação. Métodos: Estudo de coorte, contemporâneo, em que foram acompanhados por um mês 211 pares mães/bebês sadios. Os determinantes do uso de mamadeira foram pesquisados mediante regressão logística e a influência dessa prática na técnica de amamentação foi avaliada comparando-se as freqüências de cinco itens desfavoráveis ao posicionamento mãe/bebê e três itens desfavoráveis à pega do bebê, bem como as médias do número de itens desfavoráveis, entre as duplas que iniciaram mamadeira no primeiro mês e as que não foram introduzidas a essa prática. Resultados: Aos 7 dias, 21,3% das crianças usavam mamadeira e aos 30 dias, 46,9%. Os determinantes para uso de mamadeira na primeira semana foram cor não branca da mãe e co-habitação com avó da criança; para a introdução de mamadeira no primeiro mês, o uso de chupeta foi o único determinante entre os pesquisados. Não houve associação entre a técnica de amamentação na maternidade e o uso posterior de mamadeira. No entanto, aos 30 dias, as crianças que foram introduzidas à mamadeira apresentaram técnica inferior às que sugavam só no peito. Conclusões: A mamadeira é bastante utilizada no primeiro mês de vida, principalmente em crianças com mães de cor não branca, cujas avós estão presentes no domicílio. Acredita-se que o uso de mamadeira em crianças amamentadas influencie negativamente a técnica de amamentação.
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Fatores associados à interrupção precoce do aleitamento materno exclusivo e influência do padrão de aleitamento materno no primeiro mês de vida na duração da amamentação

Espírito Santo, Lílian Córdova do January 2006 (has links)
Este estudo teve o objetivo de identificar os fatores associados à interrupção do aleitamento materno exclusivo (AME) nos primeiros seis meses de vida em crianças nascidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre junho e novembro de 2003, bem como identificar os fatores associados à introdução precoce (já no primeiro mês de vida) de água e/ou chá e de outro leite na alimentação da criança e sua influência na duração do aleitamento materno (AM). Estudo de coorte contemporâneo envolvendo 220 duplas mãe-bebê acompanhadas/observadas durante seis meses: na maternidade, aos sete dias e ao final do 1º, 2º, 4º e 6º meses. Na maternidade e aos 30 dias, as mamas foram examinadas e a técnica de amamentação avaliada mediante observação de uma mamada completa, sendo pesquisados quatro parâmetros indicativos de posicionamento inadequado da mãe e/ou do bebê e quatro parâmetros indicativos de pega inadequada, correspondentes aos pontos-chave utilizados pela OMS para avaliar qualidade da técnica de amamentação. A mediana da duração do AME foi de 30 dias. A curva de sobrevida mostrou uma prevalência de AME de 54% aos 30 dias, de 48% aos 60 dias, de 25% aos 120 dias e de 6,6% aos 180 dias. Comparando-se as curvas de sobrevida do AM de acordo com o padrão do AM ao final do primeiro mês (exclusivo, predominante e parcial), observou-se que a introdução de água e/ou chá não influenciou as freqüências do AM nos primeiros seis meses (p=0,277), ao contrário da introdução de outro leite, que afetou negativamente as taxas de AM (p<0,001). A regressão de Cox mostrou que a interrupção precoce do AME esteve associada com idade materna menor que 20 anos (RDI = 1,48; IC95% 1,01 – 2,17), acompanhamento pré-natal com menos de seis consultas (RDI = 1,60; IC95% 1,10 – 2,33), uso de chupeta no primeiro mês (RDI = 1,53; IC95% 1,12 – 2,11) e maior número de itens desfavoráveis na pega aos 30 dias (RDI = 1,29; IC95% 1,06 – 1,58 para cada item desfavorável). Pela regressão de Cox modificada, a introdução de água e/ou chá no primeiro mês esteve associada com idade materna <20 anos (RP = 1,55; IC95% 1,14 – 2,09), acompanhamento pré-natal com menos de seis consultas (RP = 1,48; IC95% 1,09 – 2,01) coabitação com avó materna (RP = 1,51; IC95% 1,10 – 2,09), e pega inadequada aos 30 dias (RP = 1,87; IC95% 1,33 – 2,58). Já os fatores associados à introdução de outro leite no primeiro mês foram amamentação de filhos anteriores menor do que seis meses (RP = 3,18; IC95% 1,18 – 8,58), cesárea (RP = 1,92; IC95% 1,07 – 3,44), pega inadequada aos 30 dias (RP = 2,82; IC95% 1,55 – 5,11), uso de chupeta aos sete dias (RP = 2,75; IC95% 1,38 – 5,48), introdução de chá nos primeiros sete dias (RP = 2,19; IC95% 1,15 – 4,15) e ingurgitamento mamário aos sete dias (RP = 1,78; IC95% 1,01 – 3,16). A qualidade da pega aos 30 dias foi a única variável que se mostrou associada tanto à introdução de chá e/ou água quanto à de outro leite no primeiro mês. O AME nos primeiros seis meses mantém-se pouco praticado, especialmente entre as adolescentes, entre as mulheres com acompanhamento pré-natal sub-ótimo e bebês com uso de chupeta e má pega aos 30 dias. A introdução de outro leite no primeiro mês revelou-se mais prejudicial à duração da amamentação que a introdução de água e/ou chá. Ações pró-amamentação também devem incluir as avós maternas, facilitadoras da introdução precoce de água e/ou chás – fator associado à introdução de outros leites. / The purpose of this study was to identify factors associated with the cessation of exclusive breastfeeding (EBF) in the first six months of life of infants born in the Hospital de Clínicas de Porto Alegre from June to November 2003, as well as to identify factors associated with the early introduction (as early as the first month of life) of water, tea or other types of milk and its effect on the duration of breastfeeding (BF). This prospective cohort study evaluated 220 mother-infant dyads for six months: before discharge and at seven, 30, 60, 120 and 180 days. Before discharge and at 30 days, breasts were examined and the breastfeeding technique was evaluated by observing one entire breastfeeding. Four parameters of mother-infant positioning, and four parameters of unfavorable latch-on, which correspond to the key points used by the WHO, were used to evaluate breastfeeding technique. Median duration of EBF was 30 days. The survival curve showed that the prevalence of EBF was 54% at 30 days, 48% at 60 days, 25% at 120 days, and 6.6% at 180 days. The comparison of the BF survival curves of different patterns of BF at 30 days (exclusive, predominant, and partial) revealed that the introduction of water, tea or both did not affect BF frequency in the first six months, whereas the introduction of another type of milk negatively affected BF. Cox regression showed that the early cessation of EBF was associated with the following variables: maternal age lower than 20 years (HR = 1.48; 95% CI 1.01 – 2.17), fewer than six prenatal visits (HR = 1.60; 95% CI 1.10 – 2.33), use of pacifier in first month (HR = 1.53; 95% CI 1.12 – 2.11), and greater number of unfavorable latch-on items at 30 days ((RDI = 1.28; 95% CI 1.06 – 1.58 for each unfavorable item). Modified Cox regression showed that the introduction of water, tea or both in the first month was associated with the following variables: maternal age lower than 20 year (PR = 1.55; 95% CI 1.14 – 2.09), fewer than six prenatal visits (PR = 1.48; 95% CI 1.09 – 2.01), live-in maternal grandmother (PR =1.51; 95% CI 1.10 – 2.09), and poor latch-on at 30 days (PR = 1.87; 95% CI 1.35 – 2.58 for each unfavorable item). The factors associated with the introduction of no human milk were: breastfeeding older child for less than six months (PR = 3.18; 95% CI 1.18 – 8.58), cesarean section (PR = 1.92; 95% CI 1.07 – 3.44), poor latch-on at 30 days (PR = 2.28; 95% CI 1.55 - 5.11 for each unfavorable item), use of pacifier at seven days (PR = 2.75; 95% CI 1.38 – 5.48), introduction of tea in the first seven days (PR = 2.19; 95% CI 1.15 - 4.15) and breast engorgement at seven days (PR = 1.78; 95% CI 1.01 – 3.16). The quality of latch-on at 30 days was the only variable associated with both the introduction of water or tea and the introduction of another type of milk in the first month. EBF in the first six months is still infrequent, particularly among adolescent mothers, mothers that have suboptimal prenatal follow-up and infants that use a pacifier or show poor latch-on at 30 days. The introduction of another type of milk in the first month affected the duration of breastfeeding more negatively than the introduction of water, tea or both. Actions to promote breastfeeding should be extended to maternal grandmothers, who often promote the early introduction of water or tea, one of the factors associated with the introduction of other types of milk.
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O uso de mamadeira no primeiro mês de vida : determinantes e influência na técnica de amamentação

França, Maristela Cavalheiro Tamborindeguy January 2005 (has links)
Objetivo: Pesquisar a incidência e os determinantes do uso de mamadeira no primeiro mês de vida, bem como avaliar possíveis efeitos dessa prática na técnica de amamentação. Métodos: Estudo de coorte, contemporâneo, em que foram acompanhados por um mês 211 pares mães/bebês sadios. Os determinantes do uso de mamadeira foram pesquisados mediante regressão logística e a influência dessa prática na técnica de amamentação foi avaliada comparando-se as freqüências de cinco itens desfavoráveis ao posicionamento mãe/bebê e três itens desfavoráveis à pega do bebê, bem como as médias do número de itens desfavoráveis, entre as duplas que iniciaram mamadeira no primeiro mês e as que não foram introduzidas a essa prática. Resultados: Aos 7 dias, 21,3% das crianças usavam mamadeira e aos 30 dias, 46,9%. Os determinantes para uso de mamadeira na primeira semana foram cor não branca da mãe e co-habitação com avó da criança; para a introdução de mamadeira no primeiro mês, o uso de chupeta foi o único determinante entre os pesquisados. Não houve associação entre a técnica de amamentação na maternidade e o uso posterior de mamadeira. No entanto, aos 30 dias, as crianças que foram introduzidas à mamadeira apresentaram técnica inferior às que sugavam só no peito. Conclusões: A mamadeira é bastante utilizada no primeiro mês de vida, principalmente em crianças com mães de cor não branca, cujas avós estão presentes no domicílio. Acredita-se que o uso de mamadeira em crianças amamentadas influencie negativamente a técnica de amamentação.
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Aleitamento materno em recem-nascidos com internação prolongada no pos-parto : avaliação de um programa de estimulo

Facchini, Fernando Perazzini, 1935- 01 November 1996 (has links)
Orientador: Jose Martins Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T20:06:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Facchini_FernandoPerazzini_D.pdf: 2879587 bytes, checksum: 9a477290a50c93d2f658b90ab47a754a (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: o objetivo deste estudo foi avaliar um programa que tentava preservar a lactação de mães de recém-nascidos com patologias, que se mantiveram afastadas por tempo igualou superior aos cinco primeiros dias de vida. Este programa atingiu 543 pacientes internadas no CAISM, de 1° de janeiro de 1987 a 31 de dezembro de 1988, das quais 377 retornaram pelo menos uma vez ao Ambulatório de Seguimento do Serviço de Neonatologia. Na impossibilidade de se comparar estas crianças com um grupo sem acesso ao programa, por razões metodológicas, foram utilizados como controle grupos de crianças normais de outros trabalhos realizados na região e um grupo de 91 crianças internadas por cinco dias ou mais, em Serviço da região e submetido a programa de incentivo semelhante ao nosso. A taxa de continuação de aleitamento total, calculada por tabela de vida, foi de 46,6% aos 6 meses e de 38,5% aos 12 meses nas mães do programa, bem superior aos 17,6% e 8,6%, respectivamente, no grupo-controle (Maternidade Campinas). As variáveis estatisticamente associadas à duração do aleitamento natural foram: idade materna, número de irmãos vivos, peso de nascimento e idade gestacional, assim como tempo de internação do recém-nascido. Quando analisadas em conjunto, apenas o tempo de internação do recém-nascido e o número de irmãos vivos atingiram significado estatístico. Os resultados obtidos atestam a eficiência do programa utilizado quando comparado com os obtidos pelos outros Serviços mencionados. As crianças estudadas que receberam aleitamento natural apresentaram menos infecções graves durante o primeiro ano de vida. Entretanto, o papel protetor do leite materno foi estatisticamente significativo apenas para as gastroenterocolites / Abstract: The purpose of this study was to evaluate a program that intended to maintan lactation among mothers whose newborns were separated from them for at least the first five days after birth. Out of 543 patients included in the programo between Jan/1 st/1987 and Dec/31st/1988, 377 were followed-up for various periods, up to one year. It was not possible to have a control group' not benefitted with the program, for ethical reasons. A group of 91 newborn, who were separated from their mothers for 5 or more days, in a hospital of the same region and that also promoted the preservation of breastfeeding, was used as control. The life-table continuation rate of breastfeeding was 46.6 at 6 month and 38.5 at 12 month among mothers of .the program, and of only 17.6 and 8.6 I respectively among controls. Mothers age, number of living siblings: birthweig,ht gestational age and duration of newborn's hospitalization were significantly associated to duration of breastfeeding in the bivariate analysis. Only number of days of hospitalizatidn and number of siblings remainedsignificantly associated to duration of breastfeeding in multiple regression analysis. Babies who were breastfed had less severe infections, although the difference with those not breastfed was significant only for gastroenterocolities / Doutorado / Medicina Interna / Doutor em Ciências Médicas
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Crenças e práticas da nutriz e seus familiares no aleitamento materno

Gonçalves, Annelise de Carvalho January 2001 (has links)
Este é um estudo qualitativo do tipo descritivo-exploratório segundo Parse et al.(1985). Tem por objetivos conhecer as crenças e práticas da nutriz e seus familiares em relação ao aleitamento materno e identificar o tipo de ajuda familiar recebida por ela ao aleitar seu bebê. O estudo realizou-se em uma vila na zona sul de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, e teve como sujeitos nove nutrizes e oito familiares que as apoiaram no aleitamento materno. Os dados foram coletados através de entrevistas semi-estruturada, sendo após submetidos à análise de conteúdo do tipo temática, conforme Bardin (1977). Os temas que emergiram a partir da análise dos dados são quatro: crenças e práticas relacionadas a vantagens da amamentação; crenças e práticas relacionadas ao lactente; crenças e práticas relacionadas à nutriz; e ajuda familiar. A família é quem está mais próxima da nutriz quando essa retorna para casa,e , portanto, são os familiares que ajudam durante o processo de amamentar o bebê. Normalmente, a família possui crenças vindas de gerações passadas ou determinadas pelo contexto econômico, cultural e social em que vive. É, então , fundamental que os profissionais de saúde conheçam essas crenças da nutriz e de seus familiares e que busquem momentos de troca e de interação que favoreçam o sucesso do aleitamento materno.
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Avaliação da operacionalização dos dez passos para o sucesso do aleitamento materno em "Hospitais Amigos da Criança" na cidade do Recife

ALBUQUERQUE, Karla Alexsandra de January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8691_1.pdf: 476019 bytes, checksum: 141016f2cf1985c3d272e6ff73ea46a8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Diante dos altos índices de desmame precoce no mundo, várias propostas de incentivo ao aleitamento materno foram iniciadas. Entre elas, a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) reforça a participação dos estabelecimentos de saúde que prestam assistência à mulher e à criança através da adoção dos Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno . Este trabalho objetivou avaliar a operacionalização de nove dos Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno em cinco Hospitais Amigos da Criança da Cidade do Recife, através das puérperas. O estudo foi do tipo transversal, com amostra representativa, totalizando 419 puérperas. Os dados foram coletados através de questionários. Os resultados mostraram que apenas três passos (Passos 6, 7 e 8) foram satisfatoriamente cumpridos de acordo com os padrões estabelecidos pela IHAC, sendo relatados por mais de 80% das puérperas; os Passos 3 e 5 cumpridos em cerca de 70% das entrevistadas, ficando pouco abaixo do estabelecido; porém, os Passos 1, 4, 8 e 10 foram operacionalizados em menos de 50% das puérperas. Sendo assim, a IHAC que objetiva a promoção, proteção, apoio e incentivo ao aleitamento materno, através da adoção dos Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno , não garante o sucesso da amamentação caso não sejam trabalhadas a postura e capacitação técnica dos profissionais de saúde no que diz respeito ao apoio junto a gestantes e nutrizes
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Perfil do aleitamento materno e suporte dos agentes comunitários de saúde

dos Santos Francisco, Fabiana January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8604_1.pdf: 1134286 bytes, checksum: 8f6c80ba5c60db64f3c00910c7b3d5cd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Um dos objetivos da presente dissertação foi realizar revisão da literatura sobre a atuação do agente comunitário de saúde (ACS) no estímulo ao aleitamento materno. Esta revisão constatou que existem poucos artigos na literatura que retratam este tema. Os dados foram coletados nas bibliotecas virtuais MEDLINE, Lilacs e SciELO, livros técnicos, teses e publicações de organismos nacionais e internacionais do período de 1981 a 2006. Em seguida são apresentados os resultados de um artigo original que objetivou avaliar o impacto de um programa de estímulo ao aleitamento materno exclusivo, através do treinamento de ACS, em dois distritos sanitários (DS) da cidade do Recife. Este estudo consistiu de um programa de intervenção de base comunitária do tipo antes-depois que comparou observações obtidas com diferentes populações, antes e seis meses após o início do programa. A amostra consistiu de 411 crianças menores de seis meses de vida cujas mães foram entrevistadas antes da intervenção e de 426 após a intervenção. Foram treinados 156 ACS do DS V e 244 do DS III, sendo o programa conduzido para o DS V no período de julho a setembro de 2003 e para o DS-III no período de novembro de 2003 a abril de 2004. Verificou-se um significante aumento na freqüência do aleitamento materno exclusivo antes e depois da intervenção nas faixas etárias de 3 a 6 meses de idade. A ingesta de água, o uso de chupeta e o uso de chuca/mamadeira diminuíram após a intervenção, bem como um aumento significante no percentual de orientações prestadas às mães pelos ACS no pós-natal. Portanto, este estudo mostra a importância do ACS que adequadamente capacitados possam vir a incentivar, promover, apoiar as mães contribuindo para a ampliação da duração da amamentação exclusiva
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Fatores associados à autoeficácia para amamentação e desmame de mães de bebês prematuros

Emílio, Danielle Marinho Viegas January 2018 (has links)
Orientador: Gimol Benzaquen Perosa / Resumo: Introdução: O aleitamento materno, além das propriedades nutritivas e imunológicas, propicia momentos essenciais de interação mãe-bebê. Quando o recém-nascido, especialmente o prematuro, é separado da mãe devido à sua internação em uma Unidade Neonatal, diversos fatores podem prejudicar o início do aleitamento materno e sua duração. Pesquisas com crianças nascidas a termo mostram que dentre vários fatores, a percepção de autoeficácia materna está associada com maior tempo de amamentação exclusiva e desmame mais tardio; entretanto, pouco se sabe sobre o papel da autoeficácia em mães de prematuros. Objetivos: Avaliar a percepção de autoeficácia em mães de prematuros durante a internação e após a alta e sua associação com a manutenção do aleitamento materno e desmame. Método: Trata-se de um estudo longitudinal, com 47 mães de prematuros cujos dados sociodemográficos e clínicos foram obtidos a partir de entrevista realizada até o terceiro dia após o nascimento e dos prontuários médicos do bebê. Entre três e sete dias após início da amamentação foram aplicados dois questionários para avaliação de autoeficácia: a) com relação aos cuidados (Perceived Maternal Parenting Self-Efficacy – PMP); b) com relação à amamentação (Brastfeeding Self-Efficacy Scale – Short-Form – BSE - SF). No primeiro retorno após a alta hospitalar do bebê, o BSES – SF foi reaplicado, e 60 dias após o nascimento foi verificado no prontuário, ou por contato telefônico se os bebês continuavam sendo amamentados. R... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Breastfeeding propitiates not only nutritional and immunological advantages, but also essential moments of mother-baby interaction. According to the literature, when a newborn, especially if premature, is separated from the mother to be admitted into a Neonatal Unit, several factors can impair breastfeeding and its duration. Research with infants born at full-term shows that among several factors maternal perception of self-efficacy is associated with exclusively breastfeeding for a longer period and weaning at a later date. However, little is known about the role of self-efficacy in mothers of premature babies. Objectives: Evaluating the perception of self-efficacy in mothers of premature babies during hospitalization and after discharge and its association to breastfeeding and weaning. Methodology: A longitudinal study with 47 mothers of premature babies whose sociodemographic and clinical data were obtained through an on-site interview conducted up to three days after birth and from the baby’s medical charts. From three to seven days after they first started breastfeeding, two questionnaires were used to evaluate self-efficacy: a) the - Perceived Maternal Parenting Self-Efficacy (PMP-E); and b) the Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Short-Form (BSES-SF). On the first consultation after discharge the BSES-SF questionnaire was applied once more and and 60 days after birth medical charts were consulted or by phone contact to check whether the mother was still b... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Amamentação : das expectativas às vivências cotidianas de usuárias do sistema único de saúde /

Polido, Carolina Guizardi. January 2009 (has links)
Resumo: Trata-se de estudo qualitativo de cunho etnográfico que objetivou compreender experiências de amamentar, a partir de mães egressas de maternidade de um município de pequeno porte do interior paulista, usuárias do Sistema Único de Saúde. Para a obtenção dos dados, foram realizadas observações participantes e entrevistas semi-estruturadas junto a nove puérperas primíparas e seus familiares de referência, ao longo dos seis primeiros meses de vida do bebê (dois casos), até a desistência da participação no estudo (um caso), interrupção total do aleitamento materno (seis casos). Após coleta e transcrição total das entrevistas e diários de campo, com base em princípios do método hermenêutico dialético, foram definidas as categorias operacionais e correlacionadas as categorias empíricas: 1 - Iniciando a amamentação: acho que não sei quase nada sobre amamentação, aprendi um pouco em cada lugar e é bom amamentar, mas tem problemas; 2 - Mantendo o aleitamento materno exclusivo: amamentar meu filho é um momento mágico, problemas surgem, mas vou me adaptando e consigo amamentar, sei que amamentar é o melhor pro meu filho e recebo ajuda com as tarefas diárias; 3 - Vivenciando o processo do desmame precoce: fui bem informada sobre amamentação, eu não queria, mas precisei desmamar e se fosse fácil amamentar, eu teria conseguido. Das expectativas iniciais a vivência dessa prática, as primíparas revelaram sentimentos, percepções e atitudes por vezes convergentes, em outras divergentes. Foi possível relacionar o desfecho mais prolongado do aleitamento materno exclusivo às lactantes que se mostraram encantadas Resumo com a prática e convencidas dos benefícios da amamentação para seus filhos, mesmo diante de problemas e da interferência contrária de seu meio cultural. Para aquelas que vivenciaram o desmame precoce, o explicito desejo e o conhecimento... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This qualitative ethnographic study aimed at understanding the experience of breastfeeding by users of the Unified Health System assisted at a maternity located in a small municipal district of the interior of São Paulo state. Data were obtained through the observation of the study participants and the administration of semi-structured interviews to nine primiparous puerperal women and their reference family members over the first six months after birth (two cases), until study withdrawal (one case), or breastfeeding discontinuation (six cases). After data collection and total transcription of interviews and field logs, the following operational categories were defined and empirical categories were correlated based on principles of the dialectic hermeneutic method: 1 - Initiating breastfeeding: guess I do not know anything about breastfeeding, I have learned a little here and there and it is good to breastfeed, but there are problems; 2 - keeping breastfeeding exclusively: breastfeeding my child is magical, problems arise, but I keep on adapting and being able to breastfeed, I know breastfeeding is the best for my child and I have help with my daily chores; 3 - experiencing early weaning: I was well informed about breastfeeding, I did not want it, but weaning was necessary and if breastfeeding were easy, I would have been able to do it. From early expectations to actual practice, the primiparous women revealed their sometimes convergent and sometimes divergent feelings, perceptions and attitudes. A longer exclusive breastfeeding time was observed among the women who were delighted with the activity and convinced of the benefits it provided to their children, even in the presence of problems and opposing interferences from their cultural environment. Among those who Abstract experienced early weaning, the expressed desire to and previous knowledge on breastfeeding were not... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Vera Lúcia Pamplona Tonete / Coorientador: Maria Antonieta de Barros Leite Carvalhaes / Banca: Cristina Maria Garcia de Lima Parada / Banca: Débora Falheiros de Mello / Mestre

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