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Padrão de aleitamento materno durante os seis primeiros meses de vida : comparação de duas coortesKummer, Suzane Cerutti January 1998 (has links)
A importância do aleitamento materno na saúde das crianças está bem estabelecida, sendo que especialistas do mundo inteiro reconhecem a superioridade do leite humano como alimento para a criança pequena. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que todas as crianças sejam alimentadas exclusivamente com leite humano por 4-6 meses e continuem a recebê-lo complementado por outros alimentos por 2 anos ou mais. Os esforços feitos internacionalmente e em nosso país têm determinado incremento nos índices de aleitamento materno nas duas últimas décadas, ainda que permaneçam abaixo dos padrões recomendados em todas as regiões pesquisadas. A escassez de informações sobre a tendência do padrão de aleitamento materno em nosso meio estimulou a realização deste estudo. Duas coortes de crianças nascidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), uma no ano de 1987 e outra em 1994, foram comparadas em relação aos padrões de aleitamento materno durante os seis primeiros meses de vida. Os dois estudos foram prospectivos, tendo sido acompanhadas 202 crianças em 1987 e 187 crianças em 1994, durante os seis primeiros meses de vida ou até que houvesse a interrupção da amamentação. O acompanhamento foi realizado através de correspondência no estudo de 1987 e através de visitas domiciliares no estudo de 1994. Foram incluídas na amostra somente crianças com peso de nascimento igual ou superior a 2500 g, saudáveis, que tinham iniciado o aleitamento materno e cujos pais morassem juntos. O padrão de aleitamento materno das duas coortes foi comparado utilizando-se a análise de sobrevivência. Os dados encontrados revelaram que o percentual de crianças amamentadas foi semelhante nas duas coortes. Em 1987, 63,9% das crianças recebiam leite materno ao completar 4 meses de vida; aos seis meses, 48,5% ainda eram amamentadas. Na coorte estudada em 1994, a prevalência do aleitamento materno foi de 61,0% aos 4 meses e de 48,2% aos 6 meses. A prevalência do aleitamento materno exclusivo nas duas coortes, apesar de baixa, foi superior na população de 1994: no primeiro mês de acompanhamento, 17% das crianças estavam recebendo leite materno como único alimento no estudo de 1987 e 27% no estudo de 1994. O aumento na prevalência do aleitamento materno exclusivo foi mais acentuado nas mulheres com maior escolaridade e nas famílias com renda per capita intermediária, em consonância com a tendência observada em outros estudos. Os principais achados deste estudo são as baixas prevalências de aleitamento materno encontradas nas duas coortes estudadas, com índices bastante semelhantes nas duas populações. Apenas no índice de aleitamento materno exclusivo observou-se pequeno incremento. / The importance of breastfeeding for the children's health has been well established, acknowledged by experts all over the world as the best way of feeding the infant. The World Health Organization (WHO) recommends that every child should be exclusively breastfed up to 4-6 months, and should keep on it complemented by other foods for 2 years or more. The efforts internationally made as well as in our country have determined an increase in the breastfeeding rates in the last decades, even though these rates remain below the recommended patterns in the areas surveyed. The shortage of information about the breastfeeding pattern tendency in our region stimulated the development of the present study. Two cohorts of children, born at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), one in 1987 and the other in 1994 were compared according to the breastfeeding patterns during the first six months after birth. The two studies were prospective, following 202 children in 1987, and 187 in 1994, during the six first months of life, or until interruption of breastfeeding. The follow-up was done through correspondence in the 1987 study and through home visits in the 1994 study. Only healthy children with birth weight equal or above 2500 g, who had started breastfeeding and whose parents lived together were included in the sample. The breastfeeding pattern of the two cohorts was compared by means of the survival analysis. The data collected revealed that the percentage of breastfed children was similar in the two cohorts. In 1987, 63.9% of the children were being breastfed when they reached 4 months; at six months, 48.5% were still being breastfed. In the cohort studied in 1994, the breastfeeding frequency was of 61.0% at 4 months, and 48.2% at six months. The exclusive breastfeeding frequency in the two cohorts, however low, was superior in the 1994 population: in the first month of follow-up, 17% of the 1987 study children were being exclusively breastfed, and 27% in the 1994 study. The frequency increase of the exclusive breastfeeding was higher among women with higher education and in the families with intermediate per capita income, in accordance with the tendency reported by other studies. The main findings of the present study are the low breastfeeding frequencies found in the two cohorts analyzed, with similar rates in the two populations. Only the exclusive breastfeeding rate has demonstrated a small increase.
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Uso de chupeta e sua relação com o desmame precoce em população de crianças nascidas em hospital amigo da criançaSoares, Maria Emília de Mattos January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Determinantes do aleitamento materno: da intenção à primeira hora de vida / Determinants of breastfeeding: from the intention into the first hourFaria, Carolina Perim de January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Trata-se de tese apresentada sob a forma de dois artigos científicos abordando o tema de aleitamento materno como premissa para obtenção de título de Doutora em Epidemiologia em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca - FIOCRUZ. Os artigos apresentados têm como objetivo identificar a prevalência e os determinantes da intenção de amamentar exclusivamente até os seis meses de vida e do aleitamento materno na primeira hora de vida em amostra de usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS) nos municípios de Queimados e Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro Brasil. A confecção dos artigos da tese se deu utilizando banco de dados de um estudo de base denominado Capital Social e Fatores Psicossociais Associados à Prematuridade e ao Baixo Peso ao Nascer realizado nos anos de 2008 e 2009 com desenho longitudinal clássico. O recorte utilizado para identificação de desfechos e fatores associados caracteriza os estudos realizados com estudos de Follow-up de prevalência, nos quais se tem um desfecho medido sob a forma de prevalência e variáveis independentes colhidas de modo longitudinal. Os manuscritos apresentados foram elaborados utilizando dados da pesquisa de base, para os quais foram retidas 80,9 e 74,8% da amostra inicial da pesquisa de base para o primeiro e segundo artigos respectivamente. Ambos os desfechos de interesse foram coletados durante a entrevista de pós-parto imediato. Os resultados obtidos no primeiro artigo: Determinantes da Intenção de Amamentar Exclusivamente até os Seis Meses de Vida demonstram associação negativa entre multíparas e uma expressiva associação positiva entre qualidade e adequação do pré-natal e rotinas hospitalares, especialmente o alojamento conjunto, classe social mais elevada e a intenção de amamentar exclusivamente até o sexto mês. O segundo artigo: Timely initiation of breastfeeding: How influential are hospital s routines? / Corrobora com os resultados do primeiro artigo, enfatizando o importante papel das rotinas hospitalares, observado via associação negativa do desfecho com o parto cesariano positiva com alojamento conjunto e contato precoce pele-a-pele e mais baixos escores de adequação do pré-natal. Além das rotinas hospitalares, classe social mais alta e prematuridade apresentaram associação negativa com iniciação do aleitamento materno durante a primeira hora de vida. Pode-se concluir que, na amostra estudada, fatores considerados modificáveis representam papel protagonista na determinação da intenção de amamentar exclusivamente até os seis meses e na iniciação do aleitamento materno na primeira hora de vida, demonstrando que ações e intervenções bem planejadas e adequadas às especificidades de cada população, focadas justamente nos fatores que são passíveis de modificação, têm melhor potencial para obter resultados expressivos na melhora dos indicadores de aleitamento materno no Brasil.
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Elaboração e validação de tecnologia educativa para autoeficácia da amamentação / Elaboration and validation of educational technology self-efficacy for breastfeedingDodt, Regina Cláudia Melo January 2011 (has links)
DODT, Regina Claúdia Melo. Elaboração e validação de tecnologia educativa para autoeficácia da amamentação. 2011. 166 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-11-20T15:37:08Z
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Previous issue date: 2011 / As características individuais do processo de amamentação devem ser consideradas, bem como a relevância da educação em saúde apropriada à mulher no período puerperal, no ambiente do Alojamento Conjunto (AC). Dessa forma, teve-se como objetivo geral construir e validar tecnologia educativa para promoção da autoeficácia materna no ato de amamentar. Tratou-se de pesquisa quase experimental antes-depois, com grupo de controle não equivalente, tendo como amostra 201 puérperas nas unidades de AC, de uma maternidade pública de referência terciária na assistência perinatal e neonatal, em Fortaleza. A coleta dos dados ocorreu no período de maio de 2010 a maio de 2011 em quatro etapas. Na primeira etapa, aplicaram-se dois instrumentos: a Escala Breastfeeding Self-Efficacy Scale-Short Form (BSES-SF), versão brasileira, e o formulário sócio demográfico e clínico-obstétrico para o grupo intervenção (GI) e grupo comparação (GC). Na segunda etapa, o GC recebeu cuidados da equipe, de acordo com a rotina convencional preconizada pela instituição e o GI foi submetido à intervenção educativa individual por meio do álbum seriado: “Eu posso amamentar o meu filho”, construído a partir da reflexão dos itens da BSES-SF, dos pressupostos da Teoria de Autoeficácia de Bandura (1986) e de referências sobre aleitamento materno. Essa tecnologia educativa foi submetida à avaliação por 10 juízes, resultando no Índice de Validade de Conteúdo de 0,92 em relação às figuras e 0,97 quanto às fichas-roteiro. En la segunda etapa, el CG recibió equipo de atención, de acuerdo a la rutina convencional establecida por la institución y el GI fue sometido a la intervención educativa individual a través del álbum ilustrado: "Yo puedo amamantar a mi hijo", construido a partir de reflexión de los ítems de la BSES-SF, de los supuestos de la Teoría de la Autoeficacia de Bandura (1986) y de referencias acerca de la lactancia materna. Esta tecnología educativa fue sometida a la evaluación por 10 jueces, lo que resulta en el índice de la Validez del Contenido de 0,92 frente al 0,97 cuanto a las fichas-guías. A terceira etapa consistiu da aplicação da escala BSES-SF nas puérperas antes da alta hospitalar. Já a quarta etapa ocorreu com dois meses de puerpério, novamente com a aplicação da escala às puérperas do GI e do GC, por contato telefônico. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Os resultados evidenciaram que os grupos são similares, pois as seguintes variáveis não apresentaram diferença estatística: idade, tipo de moradia, tabagismo, etilismo, recebe ajuda nas atividades domésticas, espaço reservado para amamentar, origem da água utilizada e existência de pia com água e sabão no banheiro, número de gestações, paridade, número de abortos, amamentação anterior e tempo de aleitamento materno. Apenas se diferenciaram de forma estatisticamente significante as variáveis: estado civil (p=0,027), ocupação (p=0,022) e número de filhos (p=0,037), com maiores prevalências no grupo comparação. Nas etapas 1 e 2 não houve associação estatisticamente significante entre os grupos GI e GC, apesar dos escores da escala BSES-SF terem sido mais elevados no GI. Entretanto na etapa 3 (dois meses de puerpério) essas diferenças apresentaram significância estatística (p<0,0021). Isto revela que a intervenção utilizando o álbum seriado favoreceu a autoeficácia materna. Quanto à relação entre o aleitamento materno e as mudanças nos escores da BSES-SF, pode-se verificar associação estatisticamente significante (p<0,001), demonstrando que, no GI, 100% das mulheres investigadas em ambos os momentos permaneceram em aleitamento materno, enquanto que no GC este índice reduziu para 41,0%, no terceiro momento. Conclui-se que a intervenção educativa utilizando-se o álbum seriado “Eu posso amamentar o meu filho” promoveu não só a elevada autoeficácia materna para amamentar, como maior duração do aleitamento materno.
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(Con) vivendo com o bebê prematuro de muito baixo peso (<1.500g) : a experiência materna durante a internação e após a alta hospitalar / (Con) living with premature baby weight of very low (<1500g) : a maternal experience during and after hospital dischargeMelo, Leila Medeiros January 2010 (has links)
MELO, Leila Medeiros. (Con) vivendo com o bebê prematuro de muito baixo risco (<1.500g) : a experiência materna durante a internação e após a alta hospitalar. 2010. 135 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-01-11T12:28:00Z
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Previous issue date: 2010 / The advance in perinatal care allowed the survival of a growing number of very low birth weight (VLBW) infants, creating the need for questioning orientations given to mothers during their babies hospitalization, as well as its repercussion in daily homecare – a theme still insufficiently explored. The aim of this study was to investigate aspects regarding health and nutrition of extreme premature babies, with birth weight less than 1.500g from the mothers´ experiences during hospitalization and after discharge. Thus, the qualitative approach, exploratory-descriptive, along the use of semi-structured interviews intended to access the experience of eleven mothers who delivered their newborns with VLBW in Maternidade Escola Assis Chateaubriand. Interviews took place at the mothers´ domicile between June and October, 2009. Over a comprehensive interpretative analysis, the results pointed to the intersubjective communication difficulties with health care professionals, the large occurrence of early weaning and introduction of porridge and other food that are harmful to the preterm baby health, important differences between the orientations provided at the ward in the maternity hospital (kangaroo method), great difficulty in the role of motherhood after discharge and the existence of an informal support network during the follow up consultations when the other mothers and relatives´ opinions determined the assumed practice of home care. Besides, the lack of communication between the reference and counter-reference systems of the health units compromises the quality of the provided care. Moreover, mothers need to be taken in formal counseling groups while their babies are in the hospital and after, with orientation and mutual listening, receiving structured information about feeding and home care to apply more adequate methods in the care of VLBW neonate. The enlargement of the room intended to manual milking and also the capacity of reception and orientation at the kangaroo ward are relevant changes inside the structure of the maternity hospital that seem to be capable of ensuring better conditions in the maternal care of the VLBW infant. / O avanço dos cuidados perinatais possibilitou a sobrevivência de um número cada vez maior de crianças de muito baixo peso ao nascer (MBPN), criando a necessidade de reflexão acerca das orientações prestadas à mãe durante a hospitalização do bebê, bem como sua repercussão no dia-a-dia dos cuidados domiciliares - temática ainda pouco estudada. Este estudo objetivou investigar os aspectos relacionados à saúde e nutrição de crianças prematuras extremas, com peso ao nascer inferior a 1.500g, a partir das vivências maternas durante o período da internação do bebê e após a alta hospitalar. Neste sentido, a abordagem qualitativa, exploratório-descritiva, com utilização de entrevistas semi-estruturadas, buscou abordar a experiência vivenciada por onze mães que deram à luz a seus bebês com MBPN na maternidade Assis Chateaubriand. As entrevistas foram realizadas no domicílio das mães, entre os meses de junho e outubro de 2009. Através de uma análise compreensivo-interpretativa, os resultados apontaram dificuldades intersubjetivas de comunicação com os profissionais de saúde, a ocorrência expressiva do desmame precoce com a introdução de mingaus e outros alimentos prejudiciais à saúde do bebê prematuro, diferenças significativas entre as orientações prestadas nas enfermarias da maternidade (método canguru), grande dificuldade no exercício da maternagem após a alta e a existência de uma rede de apoio informal, durante as consultas de follow-up, em que a opinião de outras mães e familiares determinou a prática assumida no cuidado domiciliar. Além disso, a desarticulação nos sistemas de referência e contra-referência dos serviços de saúde tem comprometido a qualidade do atendimento prestado. Evidenciou-se que as mães precisam ser acolhidas em grupos formais de aconselhamento durante e após o internamento, com orientação e escuta mútua, recebendo informações estruturadas sobre a alimentação e o cuidado domiciliar para estabelecer práticas de cuidado mais adequadas à saúde de seus filhos. Além disso, a ampliação da sala destinada à ordenha mamária e, também, da capacidade de atendimento e orientação da enfermaria Canguru são mudanças pertinentes dentro da estrutura da maternidade que parecem capazes de proporcionar melhores condições ao cuidado materno com o bebê MBPN.
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“Fluorose dentária em crianças de seis a oito anos residentes na área de abrangência de uma unidade básica de saúde, Fortaleza-Ce : estudo de caso-controle” / Dental fluorosis in 6-8-year-old children living in the abrangency area of a primary health center in Fortaleza-CE : case-control studyTeixeira, Ana Karine Macedo January 2009 (has links)
TEIXEIRA, Ana Karine Macedo. “Fluorose dentária em crianças de seis a oito anos residentes na área de abrangência de uma unidade básica de saúde, Fortaleza-Ce : estudo de caso-controle”. 2009. 98 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-11-11T13:51:45Z
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Previous issue date: 2009 / The increase of dental fluorosis has been observed in fluoridated and non-fluoridated locations, suggesting the fluoride intake by others sources besides water fluoridated. The aim of this study was to investigate the dental fluorosis in children aged 6 to 8 in Fortaleza, Ceará, to identify risk and protection factors for dental fluorosis and to verify the possible associated of fluorosis with socioeconomic status. It was a case-control study realized at the health center Terezinha Parente. A total of 57 controls and 67 cases were examined by the Dean index. Data was obtained by interviewing the parents of the children, based on a structured questionnaire. Analyses of the data occurred at the Epi-Info Windows program by the Fisher test with p<0,05 and the odds ratio was calculated, with confidence interval of 95%. Statistically associated between dental fluorosis and the variable condition of live was observed (p=0,024 e OR=3,82), while no association was observed by the others socioeconomic factors. Fluoride intake by children from water, dentifrice and fluoride supplement demonstrated no significant results. But, the children who consumed powdered milk reconstituted with water before 2 years old presented 4,53 more chance to have dental fluorosis (p=0,036). And the children who have not breastfeeding presented 6,66 more chance to have fluorosis than that who breastfeeding for more than 6 mouths (p=0,007). Breastfeeding showed to be a protections factor to dental fluorosis and the consume of powdered milk reconstituted with water before 2 years old demonstrated to be risk factor in this population. It’s important to health workers recommend breastfeeding to guarantee the oral health of children. / O aumento da prevalência de fluorose dentária é observado tanto em comunidades com água fluoretada como em áreas não fluoretadas, sugerindo assim a ingestão de flúor por outras fontes além da água de abastecimento público. O objetivo deste trabalho foi pesquisar a fluorose dentária em crianças de seis à oito anos no Município de Fortaleza-CE e investigar possíveis fatores de risco ou de proteção para a fluorose, além de sua relação com fatores socioeconômicos. Tratou-se de um estudo do tipo caso-controle, desenvolvido no Centro de Saúde da Família (CSF) Terezinha Parente. A amostra constou-se de 57 crianças sem fluorose (grupo-controle) e 67 crianças com fluorose (grupo de casos), onde foi utilizado o índice de Dean para a medição da fluorose e definição de casos e controles. Os dados foram obtidos através de entrevistas, com base em um roteiro estruturado com os pais das crianças. A análise dos dados foi realizada no programa Epi-Info Windows, onde se utilizou o teste exato de Fisher para verificar a associação entre as variáveis, considerando significativo quando o valor de p<0,05. Calculou-se ainda o odds ratio com intervalo de confiança de 95%. Foi observada uma associação estatisticamente significante entre a variável condição de moradia e fluorose dentária (p=0,024 e OR=3,82), enquanto para os outros fatores socioeconômicos não foi observada nenhuma associação. Com relação à fonte de água para consumo, os dentifrícios fluoretados e suplementos de flúor, não se verificou nenhuma associação significante com a presença de fluorose. Observou-se, porém, que as crianças que iniciaram o consumo de leite em pó reconstituído com água antes dos dois anos de idade apresentaram uma chance de 4,53 vezes maior de apresentar fluorose (p=0,036). E as crianças que não mamaram apresentaram uma chance de 6,66 vezes maior de possuir fluorose dentária do que as que mamaram por mais de seis meses (p=0,007). A amamentação se configurou como um fator de proteção para a fluorose dentária, enquanto a ingestão de leite em pó reconstituído com água antes dos dois anos se apresentou como um fator de risco. É de fundamental importância o estímulo à amamentação por parte dos profissionais de saúde, para garantir não só uma melhor saúde geral das crianças, mas também uma melhor saúde bucal.
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Efeitos de uma intervenção educativa por telefone na autoeficácia, duração e exclusividade do aleitamento materno: ensaio clínico randomizado controlado / Effects of an educational intervention by telephone on the self-efficacy, duration and exclusivity of breastfeeding: controlled randomized clinical testChaves, Anne Fayma Lopes 27 April 2016 (has links)
CHAVES, A. F. L. Efeitos de uma intervenção educativa por telefone na autoeficácia, duração e exclusividade do aleitamento materno: ensaio clínico randomizado controlado. 2016. 115 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-01-20T12:50:05Z
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Previous issue date: 2016-04-27 / This study aimed to evaluate the effects of an educational intervention by telephone to improve maternal self-efficacy in breastfeeding, its duration and exclusivity. This is a Randomized Controlled Clinical Trial that compared two groups: Control Group (CG) (routine care) and Intervention Group (IG) (routine care + educational intervention to promote breastfeeding self-efficacy, following the principles of Motivational Interviewing (MI) by phone, with contacts being held 7, 15 and 30 days after delivery). Study conducted in Fortaleza-CE, Brazil, at the Gonzaga Mota District Hospital in Messejana between May and August 2015. At the end, we obtained a sample of 85 nursing mothers at the second month postpartum, with 41 in the IG and 44 in the CG, and 77 nursing mothers at the fourth month postpartum, 39 in IG and 38 in CG. The study was conducted in three phases: 1. Baseline; 2. Intervention; 3. Evaluation of outcomes at second and fourth month postpartum. For data collection in Phase 1, we used the Form for characterization of nursing mothers and the Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Short Form (BSES-SF); in Phase 2, for the intervention, we applied a form containing data about the child’s diet and type of items covered in the session. A form was applied to guide the intervention on the MI approach. Furthermore, to implement the MI technique to inform, it was used an instrument based on the 14 items of the BSES-SF and the Serial Album “I can breastfeed my child”; in Phase 3, it was applied a form containing the type of breastfeeding, its duration and exclusivity, along with the BSES-SF. Data were analyzed through the Statistical Package for Social Sciences (SPSS) version 20.0 for Windows. Research Ethics Committee approved the study under protocol No. 1,026,156 and it was registered in the Brazilian Clinical Trials Registry (ReBec) platform. As for the characterization, the groups were similar (p>0.05), except for marital status (p=0.018). In the intergroup self-efficacy evaluation, it was identified that the median scores in the breastfeeding self-efficacy scale were the same at the second month in both groups (p=0.773). Nevertheless, at the fourth month, the IG presented higher levels compared with the CG (p=0.011). In the intergroup evaluation of breastfeeding duration, it was evidenced that the educational intervention was able to maintain significantly breastfeeding until the second month (p=0.035) in the IG, while the CG presented a decrease. In the fourth month, it was also possible to identify that the IG maintained breastfeeding for a longer duration than the CG (p=0.109). With regard to the intergroup evaluation of exclusive breastfeeding, it was noted that the IG and CG presented small differences in exclusivity at the second and fourth months (p=0.983/p=0.573). It was found that women with high education and who breastfed immediately after birth were more likely to breastfeed for a longer period. Additionally, women living with a partner are more likely to practice exclusive breastfeeding at the fourth month. Therefore, data showed that the implementation of educational intervention carried out by nurses via telephone focused on breastfeeding self-efficacy and through motivational interviewing increases the self-efficacy of mothers to breastfeed, as well as the duration of breastfeeding, but does not impact its exclusivity. / Objetivou-se avaliar o efeito de uma intervenção educativa por telefone para a melhoria da autoeficácia materna em amamentar, duração e exclusividade do aleitamento materno. Trata-se de um Ensaio Clínico Randomizado Controlado no qual foram comparados dois grupos: Grupo Controle (GC) (cuidados de rotina) e Grupo Intervenção (GI) (cuidados de rotina + intervenção educativa para a promoção da autoeficácia em amamentar, seguindo os princípios da Entrevista Motivacional (EM), com o uso do telefone sendo realizado contatos com 7, 15 e 30 dias pós-parto). Estudo desenvolvido em Fortaleza-CE, no Hospital Distrital Gonzaga Mota de Messejana entre maio e agosto de 2015. Ao final, obteve-se uma amostra de 85 lactantes aos dois meses pós-parto, sendo 41 no GI e 44 no GC e 77 lactantes aos quatro meses pós-parto, sendo 39 no GI e 38 no GC. O estudo foi desenvolvido em três fases: 1. Linha de Base; 2. Intervenção; 3. Avaliação dos desfechos aos 2 e 4 meses pós-parto. Para a coleta de dados, na Fase 1, utilizou-se o Formulário de caracterização das lactantes e a Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Short Form (BSES – SF); na Fase 2, para a intervenção foi utilizado formulário contendo dados sobre o tipo de dieta da criança e itens abordados na sessão. Foi utilizado um formulário para guiar a intervenção quanto a abordagem da EM. E para utilizar a técnica de informar da EM utilizou-se um instrumento baseado nos 14 itens da BSES-SF e do Álbum Seriado “Eu posso amamentar meu filho”; na Fase 3 foi aplicado um formulário contendo o tipo de aleitamento materno, duração e exclusividade da amamentação e foi novamente aplicado a BSES-SF. Os dados foram analisados utilizando o Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 20.0 para Windows. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa sob protocolo 1.026.156 e registrado na plataforma de Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos (ReBEC). Quanto a caracterização, os grupos eram semelhantes (p>0,05), com exceção do estado civil (p=0,018). Na avaliação intergrupo da autoeficacia foi visto que a mediana dos escores da escala de autoeficácia em amamentar foi a mesma aos dois meses em ambos os grupos (p=0,773), no entanto, aos quatro meses o GI apresentou níveis mais elevados em comparação com o GC (p=0,011). Na avaliação intergrupo da duração do aleitamento materno evidenciou-se que a intervenção educativa foi capaz de manter o AM até dois meses de forma significativa (p=0,035) no GI, enquanto que no GC houve uma queda. Em relação ao quarto mês, também foi possível perceber que o GI manteve maior duração do AM do que o GC (p=0,109). Em relação a avaliação intergrupo da exclusividade do aleitamento materno foi visto que o GI e o GC apresentaram pequenas diferenças em relação a exclusividade aos dois e quatro meses (p=0,983/p=0,573). Foi possível observar que as mulheres com alta escolaridade e as que amamentaram imediatamente após o parto apresentam maiores chances de amamentar por mais tempo. E que as mulheres que vivem com o parceiro têm mais chance de praticar aleitamento materno exclusivo aos quatro meses. Dessa forma, os dados evidenciaram que a aplicação de intervenção educativa realizada pela enfermeira via telefone centrada na autoeficácia em amamentar e utilizando a entrevista motivacional eleva a autoeficácia das mães em amamentar, aumenta a duração do AM, porém não impacta na exclusividade do AM.
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Autoeficácia de puérperas em amamentar: um estudo longitudinal / Self-effectiveness of breastfeeding in breastfeeding: a longitudinal studySantos, Livia Maria Damasceno dos 22 June 2016 (has links)
SANTOS, L. M. D. Autoeficácia de puérperas em amamentar: um estudo longitudinal. 2016. 90 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-01-25T15:16:25Z
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Previous issue date: 2016-06-22 / The aim of this study was to evaluate the self-efficacy of women in the postpartum period for their potential to breastfeed. Longitudinal study of type panel. Conducted in the period May to December 2015, the study was divided into four stages: the first was made by direct contact with puerperal held in rooming unit (AC) District Hospital Gonzaga Mota of Messejana, in Fortaleza, Ceará. The three subsequent contacts were made by telephone through with 2, 4 and 6 months postpartum. The initial sample was 66 mothers. Data collection instruments contemplated sociodemographic, obstetric and current delivery and pregnancy. To evaluate the self-efficacy of women was used the Breastfeeding Self-Efficacy Scale Scale - Short Form (BSES-SF). As a result it was found that most of women presented high self-efficacy at baseline (N = 59; 89.4%) and the end (N = 27; 96.4%). There was no postpartum women with low self-efficacy. There was an association between all sociodemographic variables and BSES-SF scores at all stages of the study. As for age (p = 0.003 for women 18-35 years old), black and brown races (p = 0.001), having a partner (p = 0.013), women with over 9 years of study (p = 0.026), income family (p = 0.001), owner of the home (p = 0.012), living with up to two people (p = 0.001) and smoking (p = 0.001). Pertaining to obstetric history is observed statistical association between the number of abortions and self-efficacy (p = 0.001), primiparous (p = 0.003). The self-efficacy in nursing was positively influenced by the planning of pregnancy (p = 0.002), the guidance and encouragement that puerperal received from relatives (p = 0.001), health workers (p = 0.001), nurses (p = 0.007) and medical (p = 0.001), vaginally (p = 0.001), breast-feeding after birth (p = 0.006). It is observed that there was an increase of the average self-efficacy scale scores (M0-60, M1-64; M2-66,5; M3-64). It is noted that the study participants showed a high level of self-efficacy. Considering the sample size at the end of 60, 120 and 180 days respectively 44 (89.8%), 37 (88.1%) and 28 (80%) women were still breastfeeding their children. During the study 17 women stopped breastfeeding, the largest quantity of 180 days while 7 (20%) of women for some reason stopped breastfeeding. At the start of monitoring, even in the rooming, 100% of women practiced EBF. The AME showed progressive decline reaching 17.9% at 6 months. The results revealed that the practice of breastfeeding is influenced by social, economic, cultural and previous experiences of practice, so all of these variables must be taken into account in Breastfeeding promotion activities. The fact that women have high self-efficacy is not enough for it to maintain exclusive breastfeeding for recommended period of six months. Requiring the ongoing support of health professionals, especially nurses during breastfeeding. / O objetivo deste estudo foi avaliar a autoeficácia de mulheres no período puerperal quanto ao seu potencial em amamentar. Estudo longitudinal do tipo painel. Realizado no período de maio a dezembro de 2015, o estudo foi dividido em quatro momentos: o primeiro deu-se por contato direto com a puérpera realizado na unidade de Alojamento Conjunto (AC) do Hospital Distrital Gonzaga Mota de Messejana, situado em Fortaleza, Ceará. Os três contatos subsequentes foram realizados por meio telefônico com 2, 4 e 6 meses pós-parto. A amostra inicial foi de 66 puérperas. Os instrumentos de coleta contemplaram dados sociodemográficos, obstétricos e da gravidez atual e parto. Para avaliar a autoeficácia das mulheres foi utilizada a Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Short Form (BSES-SF). Foi constatado que a maioria das puérperas apresentou elevada autoeficácia no início da pesquisa (N= 59; 89,4%) e no final (N= 27; 96,4%). Não houve nenhuma puérpera com baixa autoeficácia. Houve associação entre todas as variáveis sociodemográficas e os escores da BSES-SF em todas as etapas do estudo. Quanto a idade (p =0,003 para mulheres com 18-35 anos), raças negra e parda (p= 0,001), ter um parceiro (p= 0,013), mulheres com mais de 9 anos de estudos (p= 0,026), renda familiar (p= 0,001), ser dona do lar (p= 0,012), morar com até duas pessoas (p= 0,001) e não fumar (p= 0,001). Referentes aos antecedentes obstétricos observa-se associação estatística entre o número de abortos e autoeficácia (p= 0,001), ser primípara (p= 0,003). A autoeficácia em amamentar foi influenciada positivamente pelo planejamento da gravidez (p= 0,002), pela orientação e incentivo que a puérpera recebeu dos familiares (p= 0,001), agentes de saúde (p= 0,001), enfermeiros (p= 0,007) e médicos (p= 0,001), parto vaginal (p= 0,001), amamentar após o parto (p= 0,006). Observa-se que houve aumento da média dos escores da escala de autoeficácia (M0-60; M1-64; M2-66,5; M3-64). Constata-se que as participantes do estudo apresentaram nível elevado de autoeficácia. Considerando o tamanho amostral, ao final de 60, 120 e 180 dias respectivamente 44(89,8%), 37(88,1%) e 28(80%) mulheres permaneciam amamentando seus filhos. No decorrer do estudo 17 mulheres interromperam a amamentação, sendo a maioria com 180 dias quando 7(20%) das mulheres por algum motivo deixaram de amamentar. No início do monitoramento, ainda no alojamento conjunto, 100% das mulheres praticavam o AME. O AME apresentou declínio progressivo chegando a 17,9% aos 6 meses. Os resultados revelaram que a prática da amamentação é influenciada por questões sociais, econômicas, culturais e por experiências anteriores da prática, por isso, todas essas variáveis devem ser levadas em consideração nas ações de promoção do Aleitamento Materno. O fato de a mulher apresentar elevada autoeficácia não é suficiente para que esta mantenha o Aleitamento Materno Exclusivo pelo período preconizado de seis meses. Sendo necessário o apoio contínuo dos profissionais de saúde, em especial o enfermeiro, durante o processo de amamentação.
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Efeito de intervenção para melhorar a técnica de amamentação nas frequências de aleitamento materno exclusivo e problemas decorrentes da lactaçãoOliveira, Luciana Dias de January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Uso de chupeta e sua relação com o desmame precoce em população de crianças nascidas em hospital amigo da criançaSoares, Maria Emília de Mattos January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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