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Uso da chupeta por lactentes hospitalizados e fatores de risco para diarréia nosocomial

Cunha Schechtman Sette, Gabriela 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1485_1.pdf: 761439 bytes, checksum: 301b8609fad3e091063e47e0341c1a9d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROF FERNANDO FIGUEIRA / Introdução - A maioria dos patógenos que causam diarréia é transmitida pela via fecal-oral e o risco pode ser mais elevado nos lactentes hospitalizados devido à facilidade de contato entre os pacientes, através das mãos contaminadas dos familiares e dos profissionais de saúde. A chupeta semelhante aos bicos de mamadeira parece constituir uma fonte potencial de contaminação para a criança adquirir diarréia infecciosa nosocomial. Objetivos - Determinar a incidência de diarréia nosocomial (DN) em lactentes que fazem uso ou não de chupeta, identificar os fatores de risco associados à doença e verificar a existência de contaminação fecal na chupeta dos lactentes hospitalizados. Método Estudo tipo coorte prospectiva de 378 lactentes hospitalizados nas enfermarias de pediatria clínica do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira, Recife-PE, no período de abril a outubro de 2009. Pacientes expostos ou não ao uso da chupeta com possíveis fatores de risco descritos na literatura foram acompanhados ao longo do internamento quanto à ocorrência de diarréia nosocomial diagnosticada segundo critérios do National Nosocomial Infection Surveillance System/Centers for Disease Control and Prevention (NISS/CDC) ou até saída. Resultados Durante os 7 meses do estudo foram diagnosticados 33 episódios de DN com incidência cumulativa e densidade de incidência de 8,7% e 11,25/1000 pacientes-dia, respectivamente. As crianças que usaram chupeta apresentaram incidência de DN de 8,2%, quando comparadas com as que não usaram (9,2%), não apresentando risco estatisticamente significante (OR = 0,88; IC95% 0,43-1,80) na análise bivariada controlada pelo tempo de permanência. Na análise multivariada onde foram incluídas as variáveis que na bivariada apresentaram associação p≤ 0,20 além do uso da chupeta e da vacina contra rotavírus pela plausibilidade biológica foi obtido o seguinte resultado: ser amamentado durante a hospitalização (OR = 0,40; IC95% 0,17-0,93) e cada dia de permanência na enfermaria (OR = 0,65; IC95% 0,53-0,80) foram fatores de proteção, enquanto os fatores de risco estiveram associados ao maior número de dias de uso de oxigênio por cateter nasal (OR = 1,61; IC95% 1,18-2,20) e de antimicrobianos (OR = 1,62; IC 95% 1,34-1,94). Foram isolados coliformes fecais em 16% (27/169) das amostras colocadas em cultivo e cerca de ¾ das positivas (77,8%) apresentou mais de 100.000 UFC/ml por chupeta. Conclusões O uso de chupeta por lactentes não esteve associado à diarréia nosocomial, embora tenha sido observada contaminação fecal nas amostras colocadas em cultivo. O maior número de dias de uso de antimicrobianos foi fator de risco para a ocorrência da doença, havendo necessidade de avaliação rigorosa quanto à indicação e à duração do uso de antimicrobianos. O maior número de dias de utilização de oxigenoterapia por cateter nasal foi considerado fator de risco para o desfecho, estando provavelmente associado à manipulação do cateter pela mãe e/ ou profissional de saúde, durante a instalação e manutenção do mesmo em crianças clinicamente graves com instabilidade hemodinâmica
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Uso de chupeta e sua relação com o desmame precoce em população de crianças nascidas em hospital amigo da criança

Soares, Maria Emília de Mattos January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Uso de chupeta e sua relação com o desmame precoce em população de crianças nascidas em hospital amigo da criança

Soares, Maria Emília de Mattos January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Má oclusão e o uso de chupeta ortodôntica ou convencional

Medeiros, Raphaela de Souza January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-06-27T04:21:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346670.pdf: 4811699 bytes, checksum: cfc5c18010c5009e6f2895df881624d0 (MD5) Previous issue date: 2017 / O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de má oclusão em usuários de chupeta ortodôntica e convencional. Foram incluídos estudos observacionais em crianças de 0-60 meses que utilizaram chupeta ortodôntica ou convencional. A pesquisa foi feita em cinco bancos de dados: Latin American and Caribbean Health Sciences (LILACS), PsycINFO, PubMed, Scopus e Web of Science. Além disso, foi realizada a busca na literatura cinza por meio do Google Scholar e do banco de dados System for Information on Gray Literature in Europe (OpenGrey). As dissertações e teses foram pesquisadas por meio da base de dados de Dissertações e Teses ProQuest. Além disso, foram realizadas pesquisas manuais das listas de referência dos estudos selecionados. Foram encontrados 607 artigos nas bases de dados, dos quais 119 foram selecionados para leitura completa por dois revisores (RM e MX) e por fim, 3 estudos foram incluídos na revisão sistemática e meta-análise. Os estudos incluídos tiveram a qualidade metodológica avaliada pelo MAStARI. 57,6 % (95 % de IC 44,8 a 69,6, total = 64) dos usuários de chupeta convencional apresentaram overjet acentuado, 47,2% das crianças usuárias de chupeta ortodôntica (95 % IC 35,3 a 59,3, total = 70) e11,4% das crianças sem o hábito (95 % IC 6,7 a 17,9; total=137). 51,6% dos usuários de chupeta convencional apresentaram mordida aberta anterior (95 % IC 15,8 a 86,5, total = 102), 40,8% dos usuários de chupeta ortodôntica (95 % IC 9,6 a 77,0, total = 152) e 3% das crianças sem o hábito (95 % IC 1,2 a 6,2; total=224). 12,7% (95 % IC 7,0 a 20,6, total = 102) dos usuários de chupeta convencional e 12,1% (IC 95 % 7,4 a 18,4, total = 152) dos usuários de chupeta ortodôntica apresentaram mordida cruzada posterior e 2,7 (95 % IC 1,0 a 5,8; total=226) das crianças sem o hábito. Existe maior prevalência de overjet acentuado e mordida aberta anterior em crianças com chupeta convencional em comparação com a ortodôntica. Entretanto não foi encontrada diferença em relação à mordida cruzada posterior. Há uma maior prevalência de má oclusão entre usuários dos dois tipos de chupetas do que em crianças sem hábito de sucção não nutritiva.<br> / Abstract : The aim of this study was to estimate the prevalence of malocclusion in users of orthodontic and conventional pacifier. Observational studies in children aged 0-60 months who used orthodontic or conventional pacifier were included. The search was made in five databases: Latin American and Caribbean Health Sciences (LILACS), PsycINFO, PubMed (including MedLine), Scopus and Web of Science. A partial grey literature search was taken using Google Scholar and the database System for Information on Grey Literature in Europe (OpenGrey). Dissertations and theses were searched using the ProQuest Dissertations and Theses database. In addition, hand-searching of the reference lists of selected studies were performed. A total of 607 articles were found in the databases, of which 119 were selected for complete reading by two reviewers (RM and MX) and finally, 3 studies were included in the systematic review and meta-analysis. The included studies had the methodological quality assessed by MAStARI. Users of conventional pacifier had 57.6% (95% CI 44.8 to 69.6; total=64) of accentuated overjet, orthodontic pacifier 47.2% (95% CI 35.3 to 59.3; total=70) and no habit 11.4% (95% CI 6.7 to 17.9; total=137). Anterior open bite in users of conventional pacifier was 51.6% (95% CI 15.8 to 86.5; total=102), orthodontic pacifier 40.8% (95% CI 9.6 to 77.0; total=152) and no habit 3.0% (95% CI 1.2 to 6.2; total=224). Posterior crossbite in users of conventional pacifier was 12.7% (95% CI 7.0 to 20.6; total=102), orthodontic pacifier 12.1% (95%CI 7.4 to 18.4; total=152) and no habit 2.7% (95% CI 1.0 to 5.8; total=226). There was greater prevalence of accentuated overjet and anterior open bite in children using conventional pacifier compared to orthodontic. There was no difference in posterior crossbite. There is higher prevalence of malocclusion among users of two types pacifiers than in children without sucking habit.
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Fatores Associados ao Tempo de Aleitamento Materno em Coorte dos Primeiros Anos de Vida.

SANTOS NETO, E. T. 20 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2528_2006_EDSON TEODORO DOS SANTOS NETO_dissertacao.pdf: 738567 bytes, checksum: 10ac01e1aee511629db6551a4e9cb2f1 (MD5) Previous issue date: 2007-12-20 / Este estudo avalia a associação entre tempo de aleitamento materno e variáveis relacionadas aos aspectos socioeconômicos e condições de saneamento e moradia, aos antecedentes materno-reprodutivos e hábitos comportamentais maternos, além das relacionadas aos aspectos biológicos maternos e infantis. Toma como amostra inicial 86 crianças com idade variando de zero a três meses referendadas por três Unidades de Saúde da Família de Vitória, Espírito Santo. Compreende acompanhamento periódico das crianças por meio de sete visitas domiciliares durante as quais se coletaram dados socioeconômicos, sobre a prática da amamentação, antecedentes maternos e aspectos biológicos infantis e maternos, e, a partir da primeira visita, se orientam as mães sobre a importância da amamentação na biomecânica da morfogênese craniofacial, transição nutricional, higiene bucal, respiração bucal e efeitos deletérios dos hábitos de sucção nutritivos e não-nutritivos. A partir do grupo inicial, permanece acompanhando 67 crianças até a idade média de 30 meses. Realiza o processamento de dados provenientes dos questionários e duas análises estatísticas multivariadas: a) a Regressão Logística, em que são utilizadas como variáveis dependentes o aleitamento materno exclusivo por 3 meses, o aleitamento materno por até 6 meses e o aleitamento materno por até 12 meses e como variáveis independentes aquelas que apresentaram o p-valor menor que 0,10 no teste Qui-quadrado; b) a Regressão de Cox, em que a variável dependente foi o tempo de aleitamento materno e as independentes, as que apresentaram p < 0,10 no teste análise de sobrevivência de LogRank. Por meio dos Modelos de Regressão Logística, demonstra que o uso de chupeta até o 1o mês de vida constituiu-se num fator de risco para a interrupção do aleitamento materno exclusivo até o 3° mês (OR= 5,3: IC95%= 1,1-27,3), e do aleitamento materno até o 6° mês (OR=4,1: IC95%= 1,1-15,3) e até o 12° mês (OR= 4,4: IC95%= 1,5 12,1). Aponta que o aleitamento artificial até o 1o mês de vida é outro preditor de risco para o tempo de aleitamento materno até o 6° mês (OR= 11,9: IC95%= 3,1- 45,8) e até o 12° mês (OR=3,4: IC95%= 1,2-9,5). Aponta também que a idade materna igual ou superior a 35 anos é um fator de proteção para o aleitamento materno até o 12° mês (OR= 0,2: IC95%= 0,08- 0,6). Semelhantemente, por meio dos Modelos de Regressão de Cox, revelam que o uso de chupeta até o 6° mês e o aleitamento artificial até o 1° mês são os principais fatores de risco para a sobrevivência do aleitamento materno, respectivamente (HR= 1,7: IC95%= 1,1 - 2,9) e (HR= 2,0: IC95%= 1,2 - 3,5). Revela ainda que, a renda familiar menor ou igual a dois salários mínimos é um fator de proteção para o prolongamento do aleitamento materno (HR= 0,54: IC95%= 0,3 0,9). Conclui que a menor renda familiar e a idade materna acentuada, como fatores socioeconômicos e biológicos maternos intrínsecos, interferem positivamente na duração do aleitamento materno. Chama a atenção para a necessidade da adoção de medidas no combate ao uso de chupeta e ao aleitamento artificial precoce a fim de propiciar o prolongamento da prática do aleitamento materno por tempo adequado e possibilitar a promoção integral da saúde da criança desde os seus primeiros anos de vida.
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Uso de chupeta e sua relação com o desmame precoce em população de crianças nascidas em hospital amigo da criança

Soares, Maria Emília de Mattos January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeitos da sucção não-nutritiva sobre o aleitamento materno em recém-nascidos pré-termo

Zimmer, Genoveva January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000434438-Texto+Completo-0.pdf: 400614 bytes, checksum: 7f7fee236dd303afde145646d294c958 (MD5) Previous issue date: 2011 / OBJECTIVE: To evaluate the effect of the use of non-nutritive sucking in preterm infants about breastfeedingSTUDY DESIGN: This is a randomized clinical trial, conducted between January 2010 and April 2011, in premature infants admitted to neonatal intensive care unit of university hospital. A total of 44 patients with gestational age ≤ 32 weeks and birth weight ≤ 1500g, ≥ 7 days of life, not requiring mechanical ventilation or continuous positive airway pressure were studied. The preterm infants were randomized into two groups: those with a pacifier, offered during hospitalization in neonatal intensive care unit (group I) and without pacifier (group II). The information was later obtained through the nursing records in patient charts. Before discharge breast feeding mothers were filmed. The evaluation of the filming was done by two profissional nurses who were blinded to the study objectives. The instrument used for this assesment was the protocol recommended by the UNICEF breastfeeding. RESULTS: There were no statistically significant differences between the two groups in length of stay, weight gain and diet on discharge. As for the score of breastfeeding, there were significant differences in favor of the group who used pacifier, and posture (p=0. 043), response (p=0. 015), affect (p=<0. 001) and suction (p=0. 019).CONCLUSION: The results suggest that non-nutritive sucking with a pacifier use enhances mechanical and behavior aspects of breastfeeding and maternal behavior during lactation and does not seem to modify the length of hospitalization, weight gain and breastfeeding at discharge. / OBJETIVO : Avaliar o efeito do uso da sucção não-nutritiva em prematuros sobre a amamentação.MÉTODO : Trata-se de um ensaio clínico randomizado, realizado entre janeiro de 2010 e abril de 2011, em recém-nascidos prematuros admitidos na unidade de tratamento intensivo neonatal de um hospital universitário. Foram estudados 44 pacientes com idade gestacional ≤ 32 semanas e peso de nascimento ≤ 1500g, ≥ 7 dias de vida, não necessitando de ventilação mecânica ou pressão positiva contínua nas vias aéreas. Após obter consentimento informado, os recém-nascidos prematuros foram randomizados em 2 grupos: com chupeta, oferecida durante a internação na unidade de tratamento intensivo neonatal (grupo I) e sem chupeta (grupo II). As informações foram obtidas posteriormente através dos registros de enfermagem nos prontuários dos pacientes. Antes da alta foi filmada a amamentação no seio materno. A avaliação da filmagem foi feita por duas profissionais da enfermagem, que foram cegadas para os objetivos do estudo. O instrumento utilizado para esta avaliação foi o protocolo de aleitamento materno preconizado pela UNICEF. RESULTADOS : Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos em tempo de internação, ganho de peso e dieta na alta. Quanto ao escore da amamentação, houve diferenças significativas a favor do grupo que usou chupeta; em relação à postura (p=0,043), resposta (p=0,015), afeto (p-=<0,001) e sucção (p=0,019).CONCLUSÃO : Os resultados sugerem que a sucção não-nutritiva com o uso da chupeta melhora aspectos da mecânica da amamentação e o comportamento materno durante a amamentação e parece não modificar o tempo de internação, ganho de peso e amamentação na alta.
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Prevalência dos hábitos de sucção não nutritivos em pré-escolares e fatores associados

GÓES, Maíra Pê Soares de 31 May 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T19:48:11Z No. of bitstreams: 2 MAÍRA GÓES.pdf: 1471487 bytes, checksum: 3f66141d63bbac09b782a15e72b27077 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T19:48:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 MAÍRA GÓES.pdf: 1471487 bytes, checksum: 3f66141d63bbac09b782a15e72b27077 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-05-31 / Este estudo transversal e analítico identificou a prevalência dos hábitos de sucção não nutritivos (sucção de chupeta e sucção digital) e fatores associados em pré-escolares no período de abril a dezembro de 2011. Realizou-se o cálculo amostral e, posteriormente, a seleção da amostra a partir da técnica de amostragem aleatória e por conglomerado. Foi aplicado um questionário estruturado, por um único entrevistador, a 524 mães ou responsáveis legais, no horário de chegada ou de saída das crianças em 17 unidades educacionais municipais de Recife/PE. A associação entre as variáveis foi verificada pelos testes estatísticos Qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher, com margem de erro de 5,0% e intervalo de confiança de 95,0%. Valores da razão de prevalência foram estimados para cada variável independente por regressão Poisson, adotando-se modelo hierarquizado. Variáveis com valor de p < 0,20 na análise bivariada foram incluídas na análise multivariada. A prevalência de hábitos de sucção não nutritivos foi de 57,0%, destes 47,5% apenas de sucção de chupeta, 5,7% apenas de sucção digital e 3,8% de ambos os hábitos. A análise multivariada demonstrou diferentes padrões de associação para cada um dos hábitos investigados. Para o uso da chupeta, foi verificada uma associação com uso de mamadeira e tempo de aleitamento materno; ao passo que para a sucção digital, a idade e sexo da criança, uso de mamadeira e escolaridade materna foram as variáveis mantidas após os ajustes das razões de prevalência. Os hábitos de sucção não nutritivos apresentaram alta prevalência, sendo o uso de chupeta o mais prevalente. Além disso, verificou-se que o padrão de aleitamento foi o principal fator explicativo para a persistência dos hábitos de sucção não nutritivos em pré-escolares. Portanto, aleitamento materno prolongado associado à evasão de mamadeiras e bicos artificiais pode ser considerado um método de excelência na prevenção de hábitos de sucção não nutritivos, e consequentemente, no desenvolvimento de oclusopatias, um problema de saúde pública.
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Interação Mãe-Bebê e uso de Chupeta no Contexto do Nascimento Pré-termo: Cultura, Representações Sociais e Processos Proximais

DADALTO, E. C. V. 21 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:42:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7843_DADALTO, ECV. Interação mãe-bebê e uso de chupeta no contexto do nascimento pré-termo .... TESE DOUTORADO 335p..pdf: 3128986 bytes, checksum: 0ec198e3dced4130c13868ab5e4b7991 (MD5) Previous issue date: 2014-07-21 / Objetivo:Investigar a avaliação de mães derecém-nascidos pré-termo (RNPT) egressos de unidades de terapia intensiva neonatal (UTIN) quanto à interação mãe-bebê e uso de chupeta nos primeiros dois anos. Método: O planejamento do estudo longitudinal foi baseado na Teoria Bioecológica do Desenvolvimento Humano, com foco nos processos proximais (PP), utilizando entrevistas gravadas com 62 mães de RNPT no contexto da UTIN e 33 aos seis, 12, 18 e 24 meses de idade do bebê, considerando Grupo - A (chupeta) e Grupo - B (não usou chupeta). Resultados: A vivência em UTIN foi considerada evento impactante na vida das mães, mas expectativas futuras para a relação mãe-bebê foram positivas. A tentativa de oferta da chupeta foi 96,2% e seu uso aos seis meses foi 50% (n=52), significativamente associado com prematuridade pela relação peso/idade - gestacional (p-valor=0,044), dificuldades para estabelecer aleitamento materno exclusivo (AME) (p=0,012) e primiparidade (p=0,02). Apresentaram relação com menor frequência de chupeta: AME &#8805;3 meses (p=0,026) e tempo de aleitamento materno &#8805;6 meses. A chupeta configurou-se como uma das representações sociais sobre objetos de bebê, elaboradas pelas participantes aos 12 meses de idade do bebê. Características de temperamento calmo/tranquilo da mãe foram mais frequentes no Grupo - A e o temperamento nervoso/agitado/irritado no Grupo - B (p-valor=0,041). No Grupo - A predominou o temperamento do bebê calmo/fácil - de - cuidar/independente, enquanto no Grupo - B as características de temperamento agitado/bagunceiro/teimoso/agressivo (p-valor=0,026), associado também à necessidade de várias tentativas de oferta da chupeta (p-valor=0,006). No Grupo - A, o número de pessoas para apoio social foi uma ou duas (77,8%), enquanto no Grupo - B foram três a sete (66,7%), p-valor=0,001. A contribuição da chupeta como auxiliar nos PP foi indiferente para mães que controlavam o hábito, enquanto o uso irrestrito facilitava a resolução do choro, liberando a mãe para outras tarefas, atuando como limitador dos PP. A análise da evolução e complexidade dos PP demonstrou não haver interferência pelo uso da chupeta, tendo sido mais efetivos quando as mães tinham maior escolaridade e nas classes econômicas A e B. Conclusão: Aspectos culturais influenciaram na oferta da chupeta, mas sua aceitação ocorreu principalmente em RNPT pequeno para idade gestacional, diante das dificuldades para AME, menor extensão do apoio social e temperamento do bebê calmo/fácil-de-cuidar/independente, também associado à aceitação mais fácil da chupeta. O uso irrestrito da chupeta demonstrou atuar como limitador dos processos proximais.
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Influencia do contato precoce mãe-filho e do uso da chupeta na prevalencia do aleitamento materno / The influence of the precocious contact between mother and son and the use of the pacifier in the prevalence of the breast feeding

Almeida, Elaine Aparecida de 02 October 2006 (has links)
Orientador: Jose Martins Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T04:51:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Almeida_ElaineAparecidade_M.pdf: 700336 bytes, checksum: 7031254a66c2a810c64858c8992be3a5 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Esta pesquisa objetiva estudar a prevalência do aleitamento materno e aleitamento materno exclusivo ao nascer, aos dois, quatro e seis meses de vida dos bebês; testar a associação entre o uso de chupetas e o desmame precoce, e identificar os complementos alimentares predominantes. O estudo é do tipo longitudinal prospectivo, pois os indivíduos foram examinados ao nascer, aos dois, quatro e seis meses. Foram incluídos na pesquisa 199 binômios dos municípios de Mogi Guaçu e Estiva Gerbi, nascidos de parto vaginal ou cesáreo, com peso ao nascer entre 3000g e 3800g, sem anomalias congênitas ou asfixia perinatal, atendidos na Santa Casa de Misericórdia de Mogi Guaçu, onde o contato pele a pele e sucção na primeira hora de vida é rotina. Os dados foram coletados em prontuário médico, entrevistas e visitas domiciliares aos dois, quatro e seis meses. Os dados foram digitados em banco de dados do SPSS e analisados pelo SAS. Foram utilizados os teste de Qui quadrado e de Fisher, considerando significativo p < 0,05. O projeto de pesquisa foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da UNICAMP, que apresentou parecer positivo para sua realização. Na conclusão os índices encontrados aos dois meses foram 89,57%; aos quatro meses 91,61%; e aos seis meses 92,85% para o aleitamento materno. Para o aleitamento materno exclusivo foram 52,76%; 37,76% e 22,22% respectivamente. A chupeta se destacou na pesquisa como o fator de maior significância para o desmame precoce, ficando o leite artificial como o alimento introduzido mais precocemente na criança / Abstract: This research has as objective studying the prevalence of maternal suckling and exclusive maternal suckling when the baby is two, four and six months old, testing the association between the use of pacifiers and precocious weaning and identify the most used food complements. The study is the prospective longitudinal type, once the individuals were examined when born, then at two, four and six months old. 199 binomials from the cities of Mogi Guaçu and Estiva Gerbi were included in the research, from vaginal or cesarean birth, with birth weights between 3000g and 3800g, without congenital abnormalities or perinatal asphyxia, attended at the Santa Casa de Misericórdia de Mogi Guaçu, where the skin contact and sucking in the first hours of life is routine. The data were collected through medical records, interviews with the mothers and home visits at two, four and six months old. The data were typed at the data bank of the SPSS and analyzed by the SAS. Square Qui and Fisher tests were used, considering as significant the p < 0,05. The research project was sent to the Unicamp Research Ethic Committee which has presented positive opinion for its accomplishment. In the conclusion the indexes found were that at two months old they were 89,57%, at four months old 91,61% and at six months old 92,85% for maternal suckling. For exclusive maternal suckling they were 52,76%, 37,76% and 22,22% respectively. The pacifier was shown as the major significant factor for precocious weaning being the artificial milk the most precocious food introduced for the child / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente

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