• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 566
  • 25
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 599
  • 599
  • 250
  • 193
  • 145
  • 132
  • 113
  • 90
  • 78
  • 73
  • 73
  • 69
  • 69
  • 57
  • 56
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
61

O pai como partícipe no processo da amamentação : intervenção da enfermeira no período gravídico puerperal / The father as participant in the breast-feeding : intervention of the nurse during the pregnancy and puerperal period

Rêgo, Rita Maria Viana January 2008 (has links)
RÊGO, Rita Maria Viana. O pai como partícipe no processo da amamentação : intervenção da enfermeira no período gravídico puerperal. 2008. 169 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-02-08T12:35:27Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_rmvrego.pdf: 2521114 bytes, checksum: 979a251ef492f9c5da4cc65810e6e0bf (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-15T15:56:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_rmvrego.pdf: 2521114 bytes, checksum: 979a251ef492f9c5da4cc65810e6e0bf (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-15T15:56:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_rmvrego.pdf: 2521114 bytes, checksum: 979a251ef492f9c5da4cc65810e6e0bf (MD5) Previous issue date: 2008 / In Western society, traditionally, the pregnancy experience, education and health of children is part of the tasks that in the sexual division of labor, belongs to the woman. Also in the process of breastfeeding the father is not included. Objective. This study aimed to evaluate interventions in educational practices experienced by couples in the process of breastfeeding having the as a participant. Methodological path. For understanding and description of this phenomenon, the father as a participant in the process of breastfeeding, it was decided to go beyond a situational diagnosis. It was done a research-action considering that the intention has always been dedicated to discuss with the participants of this study, about values, concepts and beliefs culturally assimilated by the society in relation to the process of breastfeeding, and intending to reflect the possible shift in paradigms. Participated eight couples with their children, followed for eight and six months of life. Before the birth, took place four meetings, after the birth of the child, each family was visited daily for ten consecutive days, and, on average, were visited at their residences 20 times in the six months of child´s life. Conclusions. In search of the literature, we found that publications are still incipient and probably actions involving the father in the process of breastfeeding. This experience shows that the father may be an important ally, true partner, is essential to credit and encouraging their participation. They demonstrate satisfaction in providing care to children, especially when they realize that their initiatives and attempts to hit are valued by the partner and by health professionals. It is realized that are shy and isolated the initiatives to include the father, especially in public services, where they are sometimes regarded visits. Recommendations. Facing these results, it is recommended that fathers should be invited to attend meetings and individual consultations of his partner during prenancy and childbirth. Relevance. It is believed that this study will guide motivations to activeness of the nurse to promote the involvement of fathers in the promotion of breastfeeding at the primary level, pre-natal, secondary and tertiary in maternity, continuing in homes of families through domiciliary visits / Na sociedade ocidental, tradicionalmente, vivenciar a gestação, educação e saúde dos filhos faz parte das tarefas que, na divisão sexual do trabalho, cabe à mulher. Também no processo da amamentação o pai não é incluído. Objetivo. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar intervenções de práticas educativas vivenciadas por casais no processo da amamentação, tendo o pai como partícipe. Caminho metodológico. Para compreensão e descrição desde fenômeno, o pai como partícipe no processo da amamentação, decidiu-se ir além de um diagnóstico situacional. Realizou-se pesquisa-ação considerando que a pretensão sempre esteve voltada para discutir, juntamente com os participantes deste estudo, acerca de valores, conceitos e crenças culturalmente assimilados pela sociedade em relação ao processo da amamentação, pretendendo refletir na possível mudança de paradigmas. Participaram oito casais com seus filhos, acompanhados durante oito e seis meses de vida. Antes do parto, aconteceram quatro encontros; após o nascimento da criança, cada família foi visitada diariamente por dez dias consecutivos, sendo que, em média, foram visitadas em suas residências 20 vezes nos seis meses de vida da criança. Conclusões. Na busca da literatura, verificou-se que ainda são incipientes publicações e provavelmente ações que envolvam o pai no processo da amamentação. Com esta experiência evidencia-se que o pai pode ser um importante aliado, verdadeiro parceiro, sendo indispensável o crédito e o estímulo a sua participação. Eles demonstram satisfação em prestar cuidados aos filhos, principalmente quando percebem que suas iniciativas e tentativas de acerto são valorizadas pela companheira e pelos profissionais de saúde. Vê-se que são tímidas e isoladas as iniciativas de inclusão do pai, principalmente nos serviços públicos, em que estes são por vezes considerados visitas. Recomendações. Diante destes resultados, recomenda-se que os pais devam ser convidados a participar das reuniões e consultas individuais de sua companheira no período gravídico e puerperal. Relevância. Acredita-se que este estudo possa nortear motivações no sentido de atuação efetiva da enfermeira para promover o envolvimento do pai na promoção da amamentação no nível primário, no pré-natal, secundário e terciário nas maternidades, continuando nas residências das famílias por meio de visitas domiciliárias
62

O efeito da mamaplastia redutora na prática do aleitamento materno

Souto, Glaucia de Corrêa January 2001 (has links)
Métodos: 49 mulheres submetidas à cirurgia de redução mamária (técnicas de transposição do mamilo) e que tiveram filhos normais, com peso de nascimento ::: 2500g, nos últimos 5 anos, foram entrevistadas em suas casas quanto à prática da amamentação. Para cada mulher com cirurgia foram selecionadas 2 vizinhas, sem cirurgia mamária prévia e com filhos com idade semelhante (± 6 meses), para formar o grupo controle. A comparação da prevalência e da duração do aleitamento materno, e do aleitamento materno exclusivo, entre os dois grupos, foi feita através da análise de sobrevivência e regressão logística, levando-se em consideração variáveis que pudessem interferir na amamentação. Resultados: Quase 30% das mulheres que haviam se submetido à cirurgia nunca amamentaram exclusivamente seus filhos, enquanto esse índice foi de 7% para as mulheres do grupo controle. As prevalências de aleitamento materno exclusivo com 1 e 4 meses foram 21% e 4% para as mulheres com cirurgia e 70% e 22% para as mulheres sem cirurgia, respectivamente. Com relação à amamentação, as prevalências com 1, 6 e 12 meses foram 58%, 16% e 10% para o grupo com mamaplastia e 94%, 58% e 42% para o grupo não exposto à cirurgia. Após controle para possíveis variáveis de confusão, as mulheres com mamaplastia redutora apresentaram um risco 9 vezes maior de não praticar a amamentação exclusiva ao final do primeiro mês pós-parto e 10 vezes maior de terem interrompido o aleitamento materno aos 4 meses. A duração mediana do aleitamento matemo e do aleitamento matemo exclusivo foi de 2 meses e 0, 16 meses (5 dias), respectivamente, para as mulheres que se submeteram à cirurgia mamária, e de 6 meses e 3 meses para as do grupo controle. Conclusão: A mamaplastia redutora pode ser um obstáculo à amamentação plena nas mulheres submetidas à redução mamária (técnicas de transposição do mamilo). / Objective: Study the effects of reduction mammoplasty on breasrfeeding practice. Methods: 49 women who underwent breast reduction surgery using the transposition techniques, and who del ivered normal children with birth weight 2: 2500g after surgery, in the 5 years before the study, were interviewed in theír homes conceming breastfeeding. For each woman wüh surgery, 2 neighbors without breast surgery and with children of similar age (± 6 months) were select to forrn a control group. Prevalence and duration of breastfeeding and exclusive breastfeeding in the t\vo groups were compared through the survival analysis and logisric regression, taking into considerarion variables that could interfere on breastfeeding. Results: Almost 30% of women with previous breast reduction surgery never breastfed their children exclusively, vs. 7% for the women in the control group. The prevalence of exclusive breastfeeding at 1 and 4 months was 2 1% and 4%, respectively, for women with surgery, and 70% and 22%, respectively, for women without surgery. Conceming any breastfeeding, the prevalence at l, 6 and 12 months was 58%, I 6% and 10% for the group with mammoplasty and 94%, 58% and 42% for the group wühout surgery. After controlling for possible confounders, the risk for not being able to breasrfeed exclusively at the end of the first month postdelivery was 9 times higher for women with reduction mammoplasty; the risk for interrupting beastfeeding at 4 months was 1 O times higher in the same group. The median duration of breastfeeding and exclusively breastefeeding were 2 months and 0,16 months (5 days), respectively, for women with surgery, and 6 months and 3 months for the control group. Conclusion: The reduction mammoplasty (transposition techniques) was an important obstacle to successful breastfeeding for a significant part of exposed group women in this study.
63

Fatores Associados ao Tempo de Aleitamento Materno em Coorte dos Primeiros Anos de Vida.

SANTOS NETO, E. T. 20 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2528_2006_EDSON TEODORO DOS SANTOS NETO_dissertacao.pdf: 738567 bytes, checksum: 10ac01e1aee511629db6551a4e9cb2f1 (MD5) Previous issue date: 2007-12-20 / Este estudo avalia a associação entre tempo de aleitamento materno e variáveis relacionadas aos aspectos socioeconômicos e condições de saneamento e moradia, aos antecedentes materno-reprodutivos e hábitos comportamentais maternos, além das relacionadas aos aspectos biológicos maternos e infantis. Toma como amostra inicial 86 crianças com idade variando de zero a três meses referendadas por três Unidades de Saúde da Família de Vitória, Espírito Santo. Compreende acompanhamento periódico das crianças por meio de sete visitas domiciliares durante as quais se coletaram dados socioeconômicos, sobre a prática da amamentação, antecedentes maternos e aspectos biológicos infantis e maternos, e, a partir da primeira visita, se orientam as mães sobre a importância da amamentação na biomecânica da morfogênese craniofacial, transição nutricional, higiene bucal, respiração bucal e efeitos deletérios dos hábitos de sucção nutritivos e não-nutritivos. A partir do grupo inicial, permanece acompanhando 67 crianças até a idade média de 30 meses. Realiza o processamento de dados provenientes dos questionários e duas análises estatísticas multivariadas: a) a Regressão Logística, em que são utilizadas como variáveis dependentes o aleitamento materno exclusivo por 3 meses, o aleitamento materno por até 6 meses e o aleitamento materno por até 12 meses e como variáveis independentes aquelas que apresentaram o p-valor menor que 0,10 no teste Qui-quadrado; b) a Regressão de Cox, em que a variável dependente foi o tempo de aleitamento materno e as independentes, as que apresentaram p < 0,10 no teste análise de sobrevivência de LogRank. Por meio dos Modelos de Regressão Logística, demonstra que o uso de chupeta até o 1o mês de vida constituiu-se num fator de risco para a interrupção do aleitamento materno exclusivo até o 3° mês (OR= 5,3: IC95%= 1,1-27,3), e do aleitamento materno até o 6° mês (OR=4,1: IC95%= 1,1-15,3) e até o 12° mês (OR= 4,4: IC95%= 1,5 12,1). Aponta que o aleitamento artificial até o 1o mês de vida é outro preditor de risco para o tempo de aleitamento materno até o 6° mês (OR= 11,9: IC95%= 3,1- 45,8) e até o 12° mês (OR=3,4: IC95%= 1,2-9,5). Aponta também que a idade materna igual ou superior a 35 anos é um fator de proteção para o aleitamento materno até o 12° mês (OR= 0,2: IC95%= 0,08- 0,6). Semelhantemente, por meio dos Modelos de Regressão de Cox, revelam que o uso de chupeta até o 6° mês e o aleitamento artificial até o 1° mês são os principais fatores de risco para a sobrevivência do aleitamento materno, respectivamente (HR= 1,7: IC95%= 1,1 - 2,9) e (HR= 2,0: IC95%= 1,2 - 3,5). Revela ainda que, a renda familiar menor ou igual a dois salários mínimos é um fator de proteção para o prolongamento do aleitamento materno (HR= 0,54: IC95%= 0,3 0,9). Conclui que a menor renda familiar e a idade materna acentuada, como fatores socioeconômicos e biológicos maternos intrínsecos, interferem positivamente na duração do aleitamento materno. Chama a atenção para a necessidade da adoção de medidas no combate ao uso de chupeta e ao aleitamento artificial precoce a fim de propiciar o prolongamento da prática do aleitamento materno por tempo adequado e possibilitar a promoção integral da saúde da criança desde os seus primeiros anos de vida.
64

O significado da experiência vivida para o ser-mulher na amamentação com complicações puerperais

Lima, Simone Pedrosa January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-01-05T03:06:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336389.pdf: 2424303 bytes, checksum: 4c7e8cf5f1803ccb171b2cb565a2b4aa (MD5) Previous issue date: 2015 / Estudo com abordagem qualitativa, tendo como referencial teóricofilosóficoa fenomenologia da percepção de Maurice Merleau-Ponty ereferencial teórico-metodológico a fenomenologia hermenêutica de MaxVan Manen. A questão de pesquisa que norteou o estudo foi: Qual osignificado da experiência vivida para o ser-mulher na amamentaçãocom complicações puerperais? Teve como objetivo compreender osignificado da experiência vivida para o ser-mulher na amamentaçãocom complicações puerperais. As descrições experienciais foramobtidas em duas maternidades públicas no Nordeste do País, no períodode fevereiro a outubro de 2014, através de entrevistas não estruturadascom vinte e oito puérperas. Para a análise, foram seguidas as orientaçõesde Van Manen adaptadas por Santos, que constou das seguintes etapas:leitura exaustiva do material; análise temática; constituição das unidadestemáticas e convergência entre as unidades temáticas, sendoidentificados os temas essenciais. O projeto de pesquisa foi aprovadopelo parecer consubstanciado de número 485.322, do Comitê de Éticaem Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de SantaCatarina. A tese contempla três manuscritos. O primeiro constituiu-senuma revisão integrativa de literatura que objetivou identificar acontribuição das pesquisas desenvolvidas sobre o conhecimentocientífico, produzido no âmbito nacional e internacional, acerca dapercepção das mulheres quanto à prática do aleitamento materno,evidenciando e discutindo as semelhanças e diferenças, a fim de gerarum panorama sobre a temática. A busca dos artigos ocorreu nas bases dedados MEDLINE, LILACS, BDENF, PubMed, Central: PMC eCINAHL, no período de 2008 a 2012, sendo selecionados e analisados22 artigos no período de 2000 a 2012, que atenderam aos critérios deinclusão. Os resultados apontam aspectos acerca da percepção das10mulheres em relação à amamentação, que podem contribuir para aelaboração de recomendações com vistas a assistir a nutriz numaperspectiva que vai além da técnica, respeitando as percepções,significados e práticas atribuídas à amamentação pelas mulheres. Osdemais manuscritos, em número de dois, são resultantes da pesquisa decampo. Por conseguinte, o segundo manuscrito objetivou compreender osignificado da experiência vivida para o ser-mulher na amamentaçãocom complicações puerperais. A análise das descrições experienciaisexpressas nos discursos do ser-mulher, mostra que o significadocompreendido como central foi: Amamentar é mais importante do que asituação vivenciada na complicação puerperal. Emergiram ainda doistemas essenciais que convergem para o significado central, a saber:Percebendo o apoio da família e Sentimentos percebidos ao vivenciar aamamentação com complicação Os resultados revelaram que aamamentação vivenciada pelo ser-mulher com complicação puerperal écomposta por um conjunto de significados, oriundos de um corpo quenão possui apenas a faceta do biológico, mas de um corpo que existe apartir de sua inserção no mundo, nas relações estabelecidas consigo ecom os outros. Ao valorizar os significados descritos pelo ser-mulher, osprofissionais de saúde e, particularmente os de enfermagem, queprestam cuidados diuturnamente, poderão proporcionar um cuidadopermeado pela integralidade, contrapondo-se à visão fragmentada dopensamento cartesiano. O terceiro manuscrito se propôs compreender ossignificados atribuídos pelo ser-mulher que amamenta comcomplicações puerperais ao cuidado prestado pela equipe de saúde. Dasdescrições experienciais emergiram três temas essenciais, a saber:Percebendo o relacionamento estabelecido com a equipe; Percebendo asintervenções terapêuticas e Percebendo dificuldades em relação à gestãoda maternidade. O estudo aponta caminhos que poderão ser trilhadospelos profissionais de saúde na busca de um cuidado integral quecontemple a mulher no seu mundo vivido, considerando-a como um serúnico, que possui necessidades e expectativas voltadas àquele momentosingular de sua história. Concluo que as ações de promoção, proteção eapoio ao aleitamento materno ao ser-mulher com complicação puerperaldevem ultrapassar a dimensão do biológico e do tecnicismo, a fim decontemplá-la na sua singularidade e cotidiano vivencial com vistas àredução do desmame precoce e consequentemente da mortalidadeinfantil, mitigando a lacuna do que é preconizado pelas políticaspúblicas e o que de fato ocorre na prática.<br> / Abstract : A qualitative study, with the Maurice Merleau-Ponty phenomenology ofperception as its theoretical reference and the hermeneuticphenomenology of Max Van Manen for its theoretical andmethodological framework. The guiding question for the study was:What is the meaning of the breastfeeding experience for women withpuerperal complications? Its aim was to understand the meaning of thereal-life experience of women with puerperal complications duringbreastfeeding. The experiential descriptions were obtained in two publichospitals in the northeast of Brazil in the period from February toOctober 2014, through unstructured interviews with twenty-eightpostpartum mothers. Analysis followed the Van Manen guidelinesadapted by Santos, involving the following steps: exhaustive reading ofthe material; thematic analysis; establishment of thematic units andconvergence of thematic units, from which the key issues wereidentified. The research project was approved by the Federal Universityof Santa Catarina?s Ethics Committee on Human Research underopinion number 485,322. The thesis has three manuscripts. The firstconsisted of an integrative literature review aimed at identifying thecontribution of the developed research on the scientific knowledge aboutthe perception of women regarding breastfeeding produced at thenational and international level, showing and discussing the similaritiesand differences, to generate an overview of the topic. The search forarticles took place from 2008 to 2012, using the databases MEDLINE,Pub/Med, LILACS, BDENF, PubMed Central: PMC and CINAHL,with 22 articles from 2000 to 2012 that met the inclusion criteria beingselected and analysed. The results show aspects about women?sperception regarding breastfeeding, which can contribute to thedevelopment of recommendations in order to assist the nurse in aperspective that goes beyond technique, respecting the perceptions,meanings and practices attributed to breastfeeding women. The other12two manuscripts are the results of field research. Consequently, thesecond manuscript aimed to understand the meaning of the real-lifeexperience of the woman with puerperal complications in breastfeeding.The analysis of experiential descriptions expressed in the women?sspeeches shows that the core meaning was understood as: Breastfeedingis more important than the situation experienced in puerperalcomplications. Two other key issues emerged which converge to thecore meaning, namely: Realizing family support and Feelings perceivedduring breastfeeding complications. The results showed thatbreastfeeding experienced by women with puerperal complications iscomposed of a set of meanings, originating from a body that not onlyhas a biological facet, but a body that exists within the world, within theestablished relationships with themselves and others. By valuing themeaning described by women, health professionals and particularlynurses, who provide continuous care, may provide a more complete carein contrast to the fragmented view of Cartesian thought. The thirdmanuscript proposes to understand the meanings attributed by thewoman with puerperal complications who breastfeed to the careprovided by the health team. From the experiential descriptions, threemain themes emerged, namely: Perceiving the relationship establishedwith the team; Perceiving therapeutic interventions, and Perceivingdifficulties related to maternity management. The study shows ways thatcan be followed by health professionals in search of a comprehensivecare that addresses the woman in her real world, considering her as aunique being with needs and expectations specific to that singularmoment in her life. I conclude that the promotional, protective andsupporting actions in breastfeeding for women with postpartumcomplications should exceed those of biological and technical, in orderto see her in her uniqueness and every-day experience with a view toreducing early weaning, and consequently infant mortality, mitigatingthe gap between what is recommended by public policies and whatactually occurs in practice.
65

Uso de chupeta e sua relação com o desmame precoce em população de crianças nascidas em hospital amigo da criança

Soares, Maria Emília de Mattos January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
66

Situação da amamentação e licença-maternidade no Brasil / Status of Breastfeeding and Maternity Leave in Brazil

Monteiro, Fernanda Ramos 12 May 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-08-01T12:54:20Z No. of bitstreams: 1 2017_FernandaRamosMonteiro.pdf: 1279172 bytes, checksum: ac22b8e3b9ee459dfa9a04dbe391adea (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-09-05T16:40:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_FernandaRamosMonteiro.pdf: 1279172 bytes, checksum: ac22b8e3b9ee459dfa9a04dbe391adea (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-05T16:40:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_FernandaRamosMonteiro.pdf: 1279172 bytes, checksum: ac22b8e3b9ee459dfa9a04dbe391adea (MD5) Previous issue date: 2017-09-05 / Introdução: A amamentação entre mulheres trabalhadoras tornou-se uma questão importante devido à crescente participação das mulheres no mercado de trabalho, bem como na renda familiar. Consequentemente, é impossível que as mulheres permaneçam fora do trabalho por um período não remunerado e dediquem-se ao cuidado de seus filhos, o que pode levar a mudanças na estrutura de cuidado e alimentação da criança. Assim, é importante identificar o impacto da Licença- maternidade (LMAT) sobre as taxas de aleitamento materno para apoiar a formulação de políticas públicas. Objetivo: Analisar a associação entre a licença-maternidade e o Aleitamento Materno Exclusivo (AME) em dois inquéritos epidemiológicos realizados pelo Ministério da Saúde do Brasil. Métodos: Estudo com delineamento transversal com dados extraídos da II Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno realizada em 2008 (PPAM) e do Monitoramento de Práticas de Alimentação Infantil realizado em 2014. O primeiro manuscrito visou a analisar a associação entre interrupção do AME e ausência da LMAT, utilizando dados de crianças menores de 4 meses de todas as capitais do Brasil da II PPNAM (2008). No segundo manuscrito objetivou-se analisar a associação entre a LMAT e o comportamento do AME em crianças menores de 4 meses ao longo do tempo, utilizando os dados do Distrito Federal das pesquisas II PPNAM (2008) e MPAI (2014). A II PPNAM foi realizada na 2ª campanha de vacinação de 2008 com crianças menores de 1 ano de idade. Foi desenvolvida adotando-se amostras por conglomerados, com sorteio em dois estágios. O MPAI consistiu num inquérito telefônico dirigido às mães de crianças menores de dois anos que nasceram em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) aplicado no Distrito Federal (DF). A amostragem consistiu no sorteio sistemático de 2.000 crianças menores de 24 meses, nascidas em hospitais do SUS. Para o alcance dos objetivos deste estudo, o critério de inclusão foi o extrato de crianças menores de quatro meses, faixa etária em que seria possível, em 2008, que as mães trabalhadoras formais estivessem em licença-maternidade de 120 dias. O questionário de ambas pesquisas continha questões fechadas incluindo perguntas sobre a alimentação da criança nas últimas 24 horas e trabalho materno. A variável independente explicativa principal foi a licença-maternidade, e o desfecho adotado no presente estudo foi a interrupção do AME. Utilizou-se o modelo de regressão de Poisson para uma análise bivariada e múltipla com vistas a estimar a Razão de prevalência (RP) e o Intervalo de coeficientes (IC 95%) na amostra agrupada para cada inquérito individualmente. Considerando que o tamanho da amostra das duas pesquisas foi diferente, em todas as etapas da análise da amostra agrupada foi aplicado um peso amostral para que cada pesquisa obtivessem a mesma representatividade na análise agrupada. Resultado: No primeiro manuscrito observou-se um aumento na prevalência de interrupção do AME em mulheres que não estavam em licença-maternidade nas capitais, nem no Distrito Federal, após ajuste para covariáveis, (PR [CI 95% I] 1,23 [1,11 - 1,37]). O baixo peso ao nascer, o uso de chupeta e as mães primíparas foram fatores associados à maior prevalência de interrupção do AME. Além disso, observou-se um componente dose-resposta entre a escolaridade materna e a interrupção do AME, ou seja, quanto menor a escolaridade da mulher, maior a prevalência de interrupção do AME. No segundo manuscrito, verificou-se que a ausência da LMAT entre mulheres residentes no Distrito Federal estava fortemente associada à interrupção do AME nas análises agrupadas (PR [CI 95% I] 2,19 [1,44-3,34]. Conclusão: Não estar em licença-maternidade foi fato fortemente associado à interrupção do AME em 2008, tanto no nível nacional quanto no período (2008-2014) no Distrito Federal. Essa constatação reforça a importância da discussão da extensão da LMAT para 6 meses pelos formuladores de políticas no Congresso Federal Brasileiro, pois a LMAT pode permitir e facilitar o processo do AME até seis meses, de acordo com a recomendação da OMS. / Introduction: Breastfeeding among working women has become a major issue because of the increasing participation of women in the labor market as well as in the family income. Consequently, it unable women to stay out of working for an unpaid period and dedicate themselves to the care of their children, which may lead to changes in the care and feeding structure of the child. Thus, it is important to identify the impact of Maternity Leave (ML) on breastfeeding rates to support the formulation of new public policies. Objective: To analyze the association between maternity leave and exclusive breastfeeding (EBF) in two epidemiological surveys conducted by the Ministry of Health of Brazil. Methods: A cross-sectional study was conduct using data from the II Prevalence Survey on Breastfeeding held in 2008 (PPNAM) and the Monitoring of Child Feeding Practices conducted held in 2014 (MPAI). The first manuscript aimed to analyze the association between EBF interruption and absence of ML using data from children with less than 4 months’ participants of the II PPNAM (2008). The second manuscript aimed to analyze the association between ML and EBF interruption in children under four over time using data from the Federal District from the II PPNAM (2008) and the MPAI (2014) surveys. The II PPNAM was performed in the 2nd multivaccination campaign carried on all Brazilian capitals and the Federal District (DF) including children under 1 year. It was used samples by conglomerates, drawn in two stages. The MPAI was a telephone survey carried with mothers of children under two years of age, who were born in hospitals of the Unified Health System (SUS) in the DF. The of the sampling consisted of the systematic draw of 2,000 children born in hospitals of SUS and less than 24 months. In order to achieve the objectives of this study, the inclusion criteria for both surveys were use data of children under four months of age, in which it would be possible, in 2008, for formal working mothers to be on ML for 120 days. The questionnaire for both surveys comprised closed questions including questions about infant feeding in the last 24 hours and maternal work. The main explanatory independent variable was ML and the outcome was the EBF interruption. We used Poisson regression models for a bivariate and multiple analysis to estimate the prevalence ratio (PR) and the coefficient interval (CI95%) in the pooled sample and for each survey wave. Since the sample size from the two surveys were different, a sample weight was applied for each survey to have same representativeness in the pooled analysis. Results: In the first manuscript we observed an increase on the national EBF interruption prevalence after adjustment for co-variables (PR [CI95%] 1.23 [1.11 - 1.37]). Low birth weight, pacifier use, and primiparous mothers were factors associated with a higher EBF interruption prevalence. In addition, a dose-response component was observed between maternal schooling and EBF interruption, EBF. In the second manuscript we found that the absence of ML among women living in Federal District was strongly associated with EBF interruption in the pooled analyses (PR [CI95%] 2.19 [1.44-3.34]). Maternal and child age, pacifier use was also associated with EBF interruption. Conclusion: Not being on maternity leave was a strong factor associated with EBF interruption in 2008 at the national level as well as over time (2008-2014) in Federal District. This finding reinforces the importance of the discussion of the extension of ML to 6 months by policy makers in the Brazilian Federal Congress, because the ML can enable and facilitate the EBF process until six months according to the WHO recommendation.
67

Efeito de intervenção para melhorar a técnica de amamentação nas frequências de aleitamento materno exclusivo e problemas decorrentes da lactação

Oliveira, Luciana Dias de January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
68

Avaliação do estado nutricional, tipo de aleitamento e a evolução de lactentes previamente hígidos com bronquiolite viral aguda

Dornelles, Cristina Toscani Leal January 2005 (has links)
Objetivos: Avaliar associação do estado nutricional e o tipo de aleitamento, na evolução da Bronquiolite Viral Aguda, em lactentes hospitalizados, menores de seis meses, previamente hígidos. Métodos: Estudo transversal prospectivo, realizado com 175 lactentes de zero a seis meses com diagnóstico clínico de bronquiolite viral aguda e primeiro episódio de sibilância, atendidos nas unidades pediátricas de emergência, internação e cuidados intensivos, em um hospital público de atendimento terciário, no sul do Brasil. Foi coletado aspirado nasofaríngeo para detecção de vírus através do teste da imunofluorescência indireta. Após preencherem os critérios de inclusão e assinatura do termo de consentimento informado, foram submetidos a avaliação antropométrica, entrevista com os pais ou responsáveis e acompanhados. Os desfechos clínicos foram tempo de uso de oxigênio, tempo de hospitalização e local de internação. Resultados: Na classificação do estado nutricional, encontramos 72,6% de eutróficos, 6,3% de desnutridos, 8,6% com risco nutricional, 10,9% com sobrepeso e 1,7% de obesos. Foi comparado o estado nutricional em relação ao aleitamento materno exclusivo, observando-se que 81% das crianças desnutridas e com risco nutricional não recebiam aleitamento materno exclusivo, comparadas com 72% das demais. Não se observaram diferenças, quando avaliados o estado nutricional ou tipo de aleitamento com os desfechos avaliados. Conclusões: O estado nutricional e o aleitamento materno não foram fatores de risco defavoráveis na evolução clínica de lactentes previamente hígidos com Bronquiolite Viral Aguda.
69

Padrão de aleitamento materno durante os seis primeiros meses de vida : comparação de duas coortes

Kummer, Suzane Cerutti January 1998 (has links)
A importância do aleitamento materno na saúde das crianças está bem estabelecida, sendo que especialistas do mundo inteiro reconhecem a superioridade do leite humano como alimento para a criança pequena. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que todas as crianças sejam alimentadas exclusivamente com leite humano por 4-6 meses e continuem a recebê-lo complementado por outros alimentos por 2 anos ou mais. Os esforços feitos internacionalmente e em nosso país têm determinado incremento nos índices de aleitamento materno nas duas últimas décadas, ainda que permaneçam abaixo dos padrões recomendados em todas as regiões pesquisadas. A escassez de informações sobre a tendência do padrão de aleitamento materno em nosso meio estimulou a realização deste estudo. Duas coortes de crianças nascidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), uma no ano de 1987 e outra em 1994, foram comparadas em relação aos padrões de aleitamento materno durante os seis primeiros meses de vida. Os dois estudos foram prospectivos, tendo sido acompanhadas 202 crianças em 1987 e 187 crianças em 1994, durante os seis primeiros meses de vida ou até que houvesse a interrupção da amamentação. O acompanhamento foi realizado através de correspondência no estudo de 1987 e através de visitas domiciliares no estudo de 1994. Foram incluídas na amostra somente crianças com peso de nascimento igual ou superior a 2500 g, saudáveis, que tinham iniciado o aleitamento materno e cujos pais morassem juntos. O padrão de aleitamento materno das duas coortes foi comparado utilizando-se a análise de sobrevivência. Os dados encontrados revelaram que o percentual de crianças amamentadas foi semelhante nas duas coortes. Em 1987, 63,9% das crianças recebiam leite materno ao completar 4 meses de vida; aos seis meses, 48,5% ainda eram amamentadas. Na coorte estudada em 1994, a prevalência do aleitamento materno foi de 61,0% aos 4 meses e de 48,2% aos 6 meses. A prevalência do aleitamento materno exclusivo nas duas coortes, apesar de baixa, foi superior na população de 1994: no primeiro mês de acompanhamento, 17% das crianças estavam recebendo leite materno como único alimento no estudo de 1987 e 27% no estudo de 1994. O aumento na prevalência do aleitamento materno exclusivo foi mais acentuado nas mulheres com maior escolaridade e nas famílias com renda per capita intermediária, em consonância com a tendência observada em outros estudos. Os principais achados deste estudo são as baixas prevalências de aleitamento materno encontradas nas duas coortes estudadas, com índices bastante semelhantes nas duas populações. Apenas no índice de aleitamento materno exclusivo observou-se pequeno incremento. / The importance of breastfeeding for the children's health has been well established, acknowledged by experts all over the world as the best way of feeding the infant. The World Health Organization (WHO) recommends that every child should be exclusively breastfed up to 4-6 months, and should keep on it complemented by other foods for 2 years or more. The efforts internationally made as well as in our country have determined an increase in the breastfeeding rates in the last decades, even though these rates remain below the recommended patterns in the areas surveyed. The shortage of information about the breastfeeding pattern tendency in our region stimulated the development of the present study. Two cohorts of children, born at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), one in 1987 and the other in 1994 were compared according to the breastfeeding patterns during the first six months after birth. The two studies were prospective, following 202 children in 1987, and 187 in 1994, during the six first months of life, or until interruption of breastfeeding. The follow-up was done through correspondence in the 1987 study and through home visits in the 1994 study. Only healthy children with birth weight equal or above 2500 g, who had started breastfeeding and whose parents lived together were included in the sample. The breastfeeding pattern of the two cohorts was compared by means of the survival analysis. The data collected revealed that the percentage of breastfed children was similar in the two cohorts. In 1987, 63.9% of the children were being breastfed when they reached 4 months; at six months, 48.5% were still being breastfed. In the cohort studied in 1994, the breastfeeding frequency was of 61.0% at 4 months, and 48.2% at six months. The exclusive breastfeeding frequency in the two cohorts, however low, was superior in the 1994 population: in the first month of follow-up, 17% of the 1987 study children were being exclusively breastfed, and 27% in the 1994 study. The frequency increase of the exclusive breastfeeding was higher among women with higher education and in the families with intermediate per capita income, in accordance with the tendency reported by other studies. The main findings of the present study are the low breastfeeding frequencies found in the two cohorts analyzed, with similar rates in the two populations. Only the exclusive breastfeeding rate has demonstrated a small increase.
70

Efeito dos diferentes modos e tempos de estocagem sobre a acidez e o valor calórico do leite humano ordenhado cru de mães com recém-nascidos internados numa unidade de neonatologia

Grazziotin, Maria Celestina Bonzanini January 2014 (has links)
Orientadora: Profª. Drª. Regina Paula Guimarães Vieira Cavalcanti da Silva / Co-orientadora: Profª. Drª. Marcia Helena de Souza Freire / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. Defesa: Curitiba, 18/12/2014 / Inclui bibliografia / Área de concentração: Neonatologia e terapia intensiva neonatal - enfermagem / Resumo: O leite humano (LH) é naturalmente o alimento inigualável, ideal ao crescimento e ao desenvolvimento de todos os recém-nascidos prematuros e de termo, pela sua composição espécie-específica. Nas situações em que a criança está impossibilitada de sugar, o leite da própria mãe pode ser ofertado exclusivo e cru. Objetivo: analisar os efeitos de diferentes modos e tempos de estocagem sobre a acidez (AD) e o valor calórico (VC) do LH ordenhado cru (LHOC) de mães com crianças internadas no Serviço de Neonatologia. Métodos: Estudo de coorte, prospectivo, observacional e analítico. Foram analisadas 100 amostras de LH, de 100 mães, coletadas no período da manhã, em ambiente específico em um BLH. Após a coleta de um mínimo de 30 mL, as amostras foram divididas em três porções, em frascos separados. Uma amostra foi analisada imediatamente a fresco, na temperatura ambiente (LHF); outra após refrigeração (< 5ºC) por 12 horas (LHR) e a outra após congelamento (-18 e -26ºC) por 15 dias (LHC). O grau de AD foi determinado pela técnica de titulação Dornic, e para o VC foi realizada a técnica de crematócrito, ambas técnicas padronizadas pela Rede Brasileira de BLH. Resultados: O grupo de doadoras apresentou média de 28+5 (16 a 43) anos e de 35,5+3,5 (24 a 41) semanas de idade gestacional (IG). Quarenta e nove doadoras tiveram parto a termo e 51 parto prematuro, e tempo de lactação no momento da coleta com mediana de 4 dias (2 a 17) dias. A análise de AD apresentou médias de 2,8+0,9oD para o LHF e de 3,1+0,9oD para o LHR e LHC. Os menores valores de AD foram de 1,3oD no LHF e de 1,6oD no LHR e LHC e os valores máximos 4,4; 5,6 e 4,7oD,respectivamente. Houve diferença estatisticamente significativa na AD do LHF em relação ao LHR e LHC, entretanto o mesmo não ocorreu entre estes dois modos de estocagem. Na análise do crematócrito, o VC médio encontrado em Kcal/100mL foi de 56,5+15,8 para LHF, de 55,8+14,1 para LHR e de 55,9 +14.2 para o LHC. Os VC mínimos e máximos encontrados foram de 39 a 124,1 para LHF, de 39 a 116,6 para LHR e de 39,2 a 116,1 para LHC. Quando as amostras foram agrupadas de acordo com idade gestacional da doadora (termo e prematuro), observou-se média mais elevada para AD, e média menor para o VC do grupo prematuro, com significância estatística somente para AD no LHF em relação ao LHR, entre estes dois grupos. Não houve diferença estatisticamente significativa entre todos grupos para as médias de VC no LHF, LHR e LHC. Todas correlações foram positivas e significativas, embora fracas, entre a variação de AD e VC em todos grupos (global, termo e prematuro) e todos modos e tempos de estocagem. Conclusão: O LHOC sofreu alteração nos valores de AD e VC, após submetido à refrigeração por 12 horas e ao congelamento por 15 dias. Entretanto, todos valores foram mantidos próximos aos valores originais do LHF, na forma de coleta e estocagem proposta nesta pesquisa, não comprometendo a sua administração ao RN. Esta pesquisa com 100 amostras de LHOC, pode ser considerada uma fonte viável como apoio científico e base de informação aos profissionais de saúde, na estratégia para nutrição dos RNPT e aos RN de risco e na otimização do uso do LHOC exclusivo de mãe ao filho. Palavras-chave: Aleitamento materno. Prematuridade. Recém-nascido prematuro. Banco de Leite Humano. Controle de qualidade em BLH. Estocagem de Leite humano / Abstract: The human milk is the natural and ideal food for premature and term newborns growth and development due its species-especific composition. Therefore, even in cases in which the newborn is unable to be naturally breastfed, the raw milk of newborn's mother may be collected and administered to the new born. Aim: to analyze the effects of distinct ways and times of milk storage on dornic acidity and energy content for raw human milk from neonatal care inpatient newborn's mothers. Methods: This is a prospective observational study and Cohort model was adopted for analytic purpose. A hundred human milk samples from 100 distinct donors were collected in the dependencies of the human milk bank in the mornings. Samples with at least 30 ml were separated in 3 equal portions after milk collection. The first fresh sample called fresh human milk (FHM) was immediately analyzed at room temperature, the second sample (refrigerated human milk - RHM) was analyzed after 12 hours of refrigeration (?5ºC) and the third, frozen human milk (FroHM), after 15 days of freeze (between -18ºC and -26ºC). Milk acidity was determined by Dornic titration and milk energy content by the creamatocrit technique. Results: the donors group showed 28±5 (from 16 up to 43) years old in average and 35,5±3,5 (24 to 41) weeks of gestational age. Forty-nine donors had term parturition while 51 had preterm parturition. Lactation period at the time of milk collection varied between 2 up to 17 (average 6±4) days. acidity analysis showed 2.8±0,9ºd in average for FHM and 3.1±0,9ºd for RHM and FroHM. The minimum values for acidity were 1.3ºd for FHM, 1.6ºd for RHM and FroHM, while maximum values were 4.4ºd, 5.6ºd and 4.7ºd, respectively. The Dornic acidity measurements from FHM were statistically different from RHM and FroHM, but no differences were found between RHM and FroHM. For energy content determination, the average of 56.5±15,8 Kcal/100 mL 55.8±4,1 Kcal/100 mL and 55.9±14,2 Kcal/100 mL were found for FHM, RHM and FroHM, respectively. The minimum values ranged from 39 to 124.1 Kcal/100 mL for FHM, from 39 to 116.6 Kcal/100 mL for RHM and from 39.2 to 116.1 Kcal/100 mL for FroHM. Significant difference was found between term and preterm groups for FHM (p<0.003) when samples were grouped according to donor's gestational age. No significant difference was found for energy content among FHM, RHM and FroHM. Also, all correlations between DA and EC were positive, weak and statistically significant between tested groups within all evaluated conditions. Conclusion: The fresh human milk showed DA and EC variation when under 12 hours refrigeration and 15 days of freeze. Despite this variation, acidity and energy content values were close to the original values of FHM and within the acceptable range of values for milk administration to the newborns. Therefore, our work showed these methods of milk storage are safe and raw milk quality is maintained. Finally, these results may be an useful scientific resource for health professionals, supporting their decisions concerning to nutritional management of the raw human milk offered to the newborns and prematures and its exclusive use between mother and her newborn. keywords: Breastfeeding. Prematurity. Preterm newborn. Human milk bank. Milk quality control. Human milk storage.

Page generated in 0.4974 seconds