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Rotulagem e propaganda comercial de fórmulas infantis para lactentes e crianças de primeira infânciaPADILHA, Fabricia Michelline Queiroz de Holanda 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / As conseqüências do desmame precoce para o lactente já estão bem
consolidadas na literatura, tendo sido relatadas as propagandas de fórmulas infantis
como um dos principais fatores que influenciam as mães no ato de aleitar seus filhos,
assim a Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças
de Primeira Infância (NBCAL) surgiu com o intuito de promover e proteger o
aleitamento materno no Brasil, tendo, portanto este estudo o objetivo de avaliar o
cumprimento da Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e
Crianças de Primeira Infância (NBCAL) no que diz respeito à rotulagem e propaganda
comercial de fórmulas infantis e compreender os aspectos considerados pelas mães nas
compras de alimentos infantis. Foi realizado um estudo quantitativo do tipo descritivo
transversal associado a um estudo qualitativo do tipo exploratório. Foram visitados 126
estabelecimentos na cidade de Recife-PE no período de junho a setembro de 2010 para
avaliar conformidade de propaganda comercial e rótulos de acordo com a NBCAL e
analisou-se qualitativamente, através da técnica do grupo focal, a fala de 6 mães sobre
sua intenção de compra durante a aquisição de alimentos para seus filhos. Nos
resultados todos os rótulos analisados encontravam-se dentro do preconizado pela
legislação vigente, com exceção de um produto do grupo dos alimentos à base de
cereais para crianças de primeira infância que apresentou seu rótulo fora da
conformidade segundo a NBCAL. Dos estabelecimentos visitados os supermercados
foram os que apresentaram maior percentual (53,3%) de não conformidade em relação à
propaganda comercial dos produtos infantis avaliados e o grupo dos alimentos de
transição à base de cereais para crianças de primeira infância foi o que apresentou maior
índice (7,9%) de infração às regras de propaganda comercial segundo a norma. Na
análise qualitativa, muitas mães relataram valorizar as informações contidas nos rótulos
e embalagens dos alimentos que estão levando pra casa para alimentar seus filhos e
afirmaram que a propaganda do produto exerce certo tipo de influência na decisão de
compra desses alimentos infantis. Diante do exposto foi possível verificar que o
descumprimento da norma em relação à propaganda comercial e rotulagem dos
produtos para lactentes e crianças de primeira infância ainda são vistos com frequencia
no cenário comercial. Fato preocupante visto que, esses foram um dos principais pontos
levantados pelas mães como fatores que as influenciam no momento da aquisição de
alimento para seus filhos
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Simbolismo na amamentação para criança em idade escolarJuvino de Sousa, Vanessa 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / A amamentação é um ato social, permeado por símbolos que interferem positivamente ou não,
os quais poderão ser apreendidos pelo ser humano, durante as fases da vida, desde criança.
OBJETIVOS: Identificar as evidências científicas sobre o simbolismo da amamentação nas
publicações científicas e compreender o simbolismo da amamentação entre escolares
advindos do processo interativo entre família e sociedade. METODOLOGIA: O artigo de
revisão integrativa foi conduzido pela seguinte questão: como o simbolismo da amamentação
emerge das publicações científicas nas bases de dados? As bases foram: PUBMED, SciELO,
MEDLINE, LILACS e o descritor Breast Feeding cruzado com palavras chaves: Qualitative
research, Meanings, Symbolic Interactionism e Symbolism. Foram incluídas: publicações
entre 1999 a 2009, em português, inglês e espanhol, disponíveis no formato completo e que
desvelassem significados do aleitamento materno. O artigo original foi descritivo,
exploratório e qualitativo realizado na Escola Pública Municipal de Ensino Fundamental no
município de Caruaru-PE. O total dos participantes foram doze crianças, estabelecido pelo
critério de saturação teórica, na faixa etária de oito a dez anos. As técnicas para a coleta de
informações foram o desenho e a história. As falas provenientes da história, foram analisadas
pelo referencial metodológico a Teoria Fundamentada nos Dados e interpretadas à luz da
teoria do Interacionismo Simbólico. A pesquisa foi autorizada pelo Comitê de Ética em
Pesquisa do Hospital Agamenon Magalhães. RESULTADOS: Da revisão integrativa
totalizaram 15 artigos, revelando que os símbolos apresentam-se relacionados à mulher e à
criança, não revelando os outros atores e aspectos relacionados à amamentação. Do artigo
original surgiu o fenômeno central expressando a alimentação infantil como fator da cultura
regional. A partir deste, observou-se a relação do fenômeno com as categorias e
subcategorias, dentro do modelo paradigmático que representa a teoria substantiva. O
fenômeno central: foi explicado como tendo a condição causal reconhecendo a importância
do aleitamento artificial. A condição interveniente, que colabora para ocorrência do
fenômeno central foi adotando o mingau como um símbolo da alimentação básica para a
criança. O contexto foi permeado por podendo assumir os vários papéis de ser mulher ao
utilizar mamadeira. A conseqüência que resulta do fenômeno foi tornando a cultura uma
dimensão importante para a criança e mãe e tendo como estratégia de interação, de que
amamentando resulta em interação entre mãe e filho. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Da base
de dados emergiu que o leite é fraco, confirmado no artigo original com simbolismo do
mingau. Diante da necessidade de estudos que explicassem como significados interferem na escolha em amamentar ou não a pesquisa com crianças procurou compreender este cenário
por meio da teoria substantiva. Geralmente, as crianças são excluídas de atividades que
abordem amamentação, por isso simbolizaram apenas a observação da cultura. Intervir nesta
realidade emerge como prioritário, pois elas serão mães e pais. A prática do profissional não
pode ser apenas biologicista, mas centrada no compartilhamento de saberes, experiências e
vivências com todos os atores protagonistas do processo da amamentação
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Alegações maternas para doação de leite humanoLins da Silva, Suzana 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / A construção deste estudo, tendo como temática a doação de leite humano,
estruturou-se em três partes: a primeira contempla um artigo de revisão integrativa, a
segunda aborda o capítulo do caminho metodológico e a terceira consiste em um artigo
original acerca das alegações maternas para doação de leite humano e a identificação de
aspectos facilitadores e dificultadores do processo. O capítulo da revisão integrativa
buscou analisar na literatura publicada como caminham as produções científicas sobre a
doação do leite humano nas bases de dados Lilacs, Medline, Web of Science e Scopus,
no período de 1999 a 2009, utilizando-se os descritores: aleitamento materno, bancos de
leite, doação e leite humano, sendo identificados e incluídos oito artigos na revisão. O
artigo original foi construído a partir de uma pesquisa qualitativa, realizada por meio de
um estudo descritivo exploratório, com base em relatos de 16 doadoras de leite humano,
seguindo o método de amostragem por saturação. Neste, o setting da investigação foi o
Banco de Leite Humano do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira
(IMIP), em Recife-PE. Os relatos foram coletados no período de novembro de 2008 a
fevereiro de 2009, utilizando a técnica de entrevista semi-dirigida, gravada em resposta
a três questões norteadoras. Utilizando a análise de conteúdo, foram extraídos os temas
recorrentes do corpus das categorizações nos artigos apresentados. A revisão integrativa
categorizou três focos temáticos: 1. Perfil das doadoras; 2. Aspectos favoráveis à doação
e 3. Barreiras para doação de leite. No artigo original, as alegações maternas para
doação de leite humano sobressaíram-se nos temas: 1. Ação solidária e consciência
social; 2. Empoderamento do peito; 3. Suporte social e familiar: um facilitador para
doação e 4. Aspectos dificultadores no processo da doação. O artigo de revisão
sinalizou para necessidade de pesquisas sobre a temática em questão. Enquanto no
artigo original as alegações maternas para doação de leite humano revelaram-se como
uma experiência positiva e repleta de sentimentos em que o apoio da rede social formal
e informal foi fundamental para superação dos diferentes obstáculos da manutenção do
processo de doação
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Fatores relacionados à prática do aleitamento materno entre multíparas e intervenções dirigidas a sua promoçãoSANTOS, Cândida Maria Rodrigues dos 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Esta dissertação foi apresentada em dois capítulos. O capítulo de revisão da
literatura, que teve por objetivo descrever a influência de fatores que interferem no
sucesso da amamentação e estudar o impacto das intervenções em nível
comunitário na promoção e incentivo ao aleitamento materno. Realizou-se uma
busca sistemática na literatura, a partir de artigos científicos indexados nos bancos
de dados Lilacs, Medline , Scielo e Capes, utilizando-se descritores em Ciências da
Saúde. O artigo original intitulado Amamentação entre multíparas: influência da
experiência prévia e de uma intervenção pós-natal procurou avaliar a influência da
experiência prévia de multíparas e a efetividade de uma intervenção domiciliar para
promoção do aleitamento materno sobre as práticas da amamentação do filho
subseqüente. Estudo comparativo elaborado a partir do banco de dados de um
projeto de intervenção pós-natal, em aleitamento materno exclusivo, realizado na
Zona da Mata Meridional do Estado de Pernambuco, Brasil. Uma sub-amostra foi
selecionada a partir de 350 mulheres da coorte original, das quais foram excluídas
154 primíparas, perfazendo um total de 196 multíparas. Foram selecionados dados
referentes ao aleitamento materno exclusivo e aleitamento materno do filho anterior
e do filho nascido no período da intervenção e acompanhado durante os seis meses
de vida. A experiência prévia em amamentar apresentou um impacto sobre a prática
do aleitamento materno para o filho atual. Aquelas com experiência apresentaram
maiores freqüências de aleitamento materno para o filho atual durante os primeiros
seis meses 94,1% versus 72% no segundo mês; no quarto mês 62,4% e 36%
respectivamente. Contudo, a experiência anterior em amamentar não influenciou a
prática do aleitamento exclusivo em todos os períodos analisados. Na avaliação da intervenção, constatou-se que as mães do grupo de intervenção apresentaram
maiores freqüências de amamentação exclusiva, independente da sua experiência
prévia (p<0,05). Com relação à prática do aleitamento materno as mães
pertencentes ao grupo de intervenção e com experiência apresentaram maiores
freqüências de aleitamento materno quando comparadas com as do controle, com
percentuais de 93,9% versus 81,2% aos 60 dias; 86,2% versus 69,6% aos 90 dias e
67,2% versus 46,9% aos 180 dias. Na região do estudo há necessidade de
desenvolver ações que promovam a prática da amamentação exclusiva
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Alimentação do recém-nascido pré-termo : métodos de transição da gavagem para o peito maternoRaposo de Aquino, Rebeca January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Características da prematuridade podem causar dificuldades no estabelecimento de uma
alimentação eficiente e adequada no recém-nascido pré-termo, fazendo-se necessária a
utilização de métodos alternativos até que o bebê esteja apto a mamar. O presente estudo teve
como objetivos: revisar os métodos mais utilizados na transição da alimentação por gavagem
para o peito materno em recém-nascidos pré-termo, apresentados no primeiro capítulo; e
descrever a transição da alimentação (por relactação, translactação e sonda-peito) em 432
recém-nascidos pré-termo do Alojamento Mãe Canguru do Instituto Materno Infantil Prof.
Fernando Figueira - IMIP, apresentados no segundo capítulo em um artigo original. O tempo
de transição foi menor no grupo de sonda-peito, o ganho de peso e o ganho de peso
percentual foi maior no grupo da relactação. O percentual de intercorrências durante o
período de transição, relacionadas à alimentação, foi de 1,6%. Na alta hospitalar, 90,3% dos
bebês estavam em aleitamento materno exclusivo. Na literatura, há muita controvérsia em
relação a qual método mais adequado. Os métodos utilizados no estudo, relactação,
translactação e sonda-peito parecem ser eficientes na transição da alimentação de bebês prétermo,
auxiliando-os a iniciar o aleitamento materno
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Prevalência e fatores associados ao aleitamento materno exclusivo em crianças usuárias da atenção primária em saúde no município de vitória de Santo Antão/ PE.CASANOVA, Felicidade Ferreira Amorim 11 December 2013 (has links)
Submitted by Nathália Neves (nathalia.neves@ufpe.br) on 2015-03-04T19:22:41Z
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Previous issue date: 2013-12-11 / O aleitamento materno exclusivo é o alimento mais importante nos primeiros
seis meses de vida, pois além de promover a saúde física, mental e psíquica da
criança e da mulher, previne mortes infantis. Apresenta ainda, uma série de benefícios
em decorrências das suas propriedades imunológicas. Sabe-se que a oferta de outros
alimentos além do leite materno interfere negativamente na absorção de nutrientes e
em sua biodisponibilidade, além de aumentar o risco de infecções, e levar a um menor
ganho ponderal, devido a redução da quantidade de leite materno ingerido. Devido a
todos os fatores acima descritos e tantos outros, o Ministério da Saúde do Brasil
recomenda o aleitamento materno por dois anos, sendo exclusivo nos seis primeiros
meses.Objetivo: Determinar a prevalência e os fatores associados ao aleitamento
materno exclusivo até os quatro meses de vida no município da Vitória de Santo
Antão. Métodos: Pesquisa de natureza descritiva de corte transversal, realizada em
2013 com 297 crianças entre 4 e 24 meses, acompanhadas na puericultura das
Unidades Básicas de Saúde. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados um
questionário, contendo variáveis demográficas, socioeconômicas e de assistência
materno-infantil. Para avaliação dos fatores associados ao aleitamento materno
exclusivo, realizou-se o teste qui-quadrado para a comparação entre as proporções.
Na etapa de análise multivariável, recorreu-se à regressão logística binária. As
variáveis que apresentaram valor de p<0,20 no teste do qui-quadrado foram
selecionadas para a análise de regressão multivariada. Para todos os procedimentos
adotou-se o nível de significância de p<0,05. Resultados: A prevalência do
aleitamento materno exclusivo aos 4 meses na amostra estudada foi de 16,5% aos 4
meses. As crianças cujas mães realizaram 6 ou mais consultas de pré-natal, tinham
dois filhos ou mais, possuíam acima de 9 anos de estudo, referiram ter experiência
anterior com a amamentação, realizaram consulta puerperal e aquelas que não
utilizaram bico artificial apresentaram uma probabilidade maior para o aleitamento
materno exclusivo. Conclusões: A caracterização do perfil do aleitamento e os
fatores associados à sua prevalência, expressam a necessidade de repensar
estratégias para uma prática eficiente das ações de incentivo ao AME, é importante
conhecer o perfil epidemiológico da população a qual se quer atuar, com intuito de
promover uma assistência igualitária considerando as diferenças e riscos a que estão
expostos uma população.
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Aleitamento materno e prevenção da má oclusão dentária visão dos odontólogos da rede pública de saúde /Cardoso, Bruna Portela Andrade January 2017 (has links)
Orientador: Regina Stella Spagnuolo / Resumo: Introdução: Sabe-se que a amamentação diminui o riscodedesenvolver más oclusões, consideradas problemas de saúde pública. Cabe ao odontólogo orientar as gestantes e puérperas sobre a importância da prevenção precoce de más oclusões e alterações crânio-mandibulares por meio do aleitamento materno (AM). Objetivo: Conhecer a visão dos odontólogos da rede municipal de saúde de um município do interior paulista acerca do AMna prevenção da má oclusão dentária. Material e Método: estudo descritivo de abordagem quantitativa e qualitativadesenvolvido nas unidades básicas de saúde tradicionais, nas unidades de Estratégia de Saúde da Família e no Centro de Especialidade Odontológica. A população do estudo foi de40 odontólogos e a coleta de dados foi realizada de novembro de 2015 a maio de 2016, por meio de questionário semiestruturado, contendo 38 questões fechadas e uma questão aberta. Para tratamento dos dados da questão aberta, utilizou-se a análise de conteúdo representacional do tipo temática, sendo a discussão alicerçada no Caderno de Saúde Bucal (SB) da Atenção Básica (AB) nº 17 do Ministério da Saúde.Resultados:A maioria dos odontólogos (82, 5%) relatouter especialização e 84,8% referiram que a pós-graduação não forneceu um bom conhecimento sobre AM. Observou-se que 30% desses profissionais desenvolveram trabalho preventivo e/ou educativo junto a gestantes e puérperase77,5% não possuíam conhecimento da Política Nacional de Saúde Bucal relativa a gestantes e puérperas. Destaca-se... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Autoeficácia na amamentação e aleitamento materno no primeiro ano de vida um estudo de coorte /Minharro, Michelle Cristine de Oliveira. January 2018 (has links)
Orientador: Maria Antonieta de Barros Leite Carvalhaes / Resumo: Um aspecto capaz de influenciar na duração do aleitamento materno (AM) é a confiança materna em sua habilidade de amamentar. O objetivo principal do estudo foi avaliar a autoeficácia na amamentação e sua relação com a duração do AM no primeiro ano de vida, em coorte populacional de lactentes e mães acompanhados em município paulista. Trata-se de estudo integrante do estudo CLaB – Coorte de Lactentes de Botucatu, voltado a coletar e analisar dados, eventos e situações relacionadas à saúde de mães e crianças no primeiro ano de vida. Participaram puérperas e seus recém-nascidos do município que compareceram para atendimento em serviço público de triagem neonatal e primeira consulta clínica, com alta cobertura populacional. A captação foi de julho 2015 a fevereiro de 2016. As entrevistas ocorreram quando o lactente tinha menos de um mês de idade (na captação), seguidas de entrevistas telefônicas aos 2 e 4 meses e domiciliares aos 3, 6, 9 e 12 meses. A Escala de Autoeficácia na Amamentação – Forma Abreviada (BSES-SF), com escore variando de 14 a 70 pontos, foi aplicada na captação e a situação dos lactentes em relação ao aleitamento materno exclusivo (AME) e aleitamento materno foi avaliada em todos os momentos do estudo. Dados socioeconômicos e demográficos, história obstétrica, atenção e situação de saúde de mães e lactentes foram coletados para caracterização da amostra e controle de possíveis confundidores. Foram excluídos os gemelares. Foram testadas as associações brutas ent... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: One aspect capable of influencing the breastfeeding (BF) duration is maternal confidence in her ability to breastfeed. The main objective of the study was to evaluate the self-efficacy of breastfeeding and its relationship with duration of breastfeeding in the first year of life in a population cohort of infants and mothers accompanied in the paulista county. This is study is part of the study CLaB - Botucatu Infant Cohort study, aimed at collecting and analyzing data, events and situations related to the health of mothers and children living in Botucatu / SP in the first year of life. Participants were mothers and their newborns from the municipality who attended for public service of neonatal screening and first clinical consultation, with high population coverage. The capture was from July 2015 to February 2016, with follow-up until the child reaches 12 months. Interviews occurred when the infant was less than one month old (at the capture), followed by telephone interviews at 2 and 4 months and at theirs home at 3, 6, 9 and 12 months. The Breastfeeding Self-Efficacy Scale - Short Form (BSES-SF), with a score varying from 14 to 70 points, was applied on capture and the situation of infants in relation to exclusive breastfeeding (EBF) and breastfeeding was evaluated in all moments. Socioeconomic and demographic data, obstetric history, attention and health status of mothers and infants were collected to characterize the sample and to control possible confounders. Twins were... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Percepção de profissionais de saúde quanto a recomendação da técnica de amamentação: oferta de uma ou duas mamas por mamada / Perception of health professionals regarding the recommendation of the breastfeeding technique: one or two breasts offered per feedErbert, Ingrid January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / O leite materno é recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como o melhor alimento para a nutrição do ser humano em sua fase inicial de vida e deve ser oferecido de forma exclusiva nos seis primeiros meses de vida. É importante reconhecer a fisiologia da amamentação para obter sucesso nessa prática e oferecer orientações pertinentes às lactantes. A técnica de amamentação ideal quanto a fisiologia, é a oferta de ambas as mamas por mamada, pois o lactente deve esvaziar a maior parte do conteúdo presente nas mamas, evitando dessa forma a ação do fator inibitório da lactação (FIL) e garantindo o ciclo completo de estimulação neuronal da lactante, mantendo níveis adequados dos hormônios ocitocina e prolactina. O objetivo desta pesquisa foi investigar a difusão da informação que tem levado profissionais de saúde a recomendar como técnica de amamentação a oferta de uma mama ou duas mamas por mamada. Adotou-se a metodologia quali-quantitativa por meio de estudo exploratório com o uso de instrumento atitudinal do tipo likert com 21 asserções distribuídas em três dimensões: D-1 Recomendação quanto à técnica de amamentação, D-2 Canais de comunicação para busca do conhecimento quanto a técnica de amamentação, D-3 Opinião sobre a técnica de amamentação e uma questão aberta qualitativa. O instrumento foi aplicado pela pesquisadora, contou com a participação de 89 profissionais de saúde da rede SUS-Mauá e foi validado quanto ao seu conteúdo e estatisticamente. Para a interpretação as pontuações foram divididas em três intervalos: de 1 a 2,49 pontos a percepção é negativa e mudanças de curto prazo devem ser tomadas; de 2,50 a 3,49 pontos, a percepção revela aspectos a serem melhorados exigindo medidas a médio prazo e de 3,50 a 5,00 pontos a percepção é positiva e pode ser potencializada. Somente a dimensão D-2 ficou numa zona de conforto com maior média totalizando 3,71 pontos, seguida da dimensão D-3 que teve 3,26 pontos ficando juntamente com a dimensão D-1 que teve 3,17 pontos numa zona de alerta, merecedoras de medidas de correção. O apoio, suporte e orientações pertinentes quanto à fisiologia da amamentação e conforme as necessidades das lactantes pelos profissionais de saúde são condições efetivas para garantir maior tempo de aleitamento materno e evitar situações que possam interferir neste processo. As orientações ofertadas quanto á técnica de amamentação pelos profissionais de saúde as lactantes não são padronizadas, não há uma falta de uniformidade de identificação da técnica de amamentação ideal acerca da fisiologia da amamentação. Encontramos uma falta de uniformidade de identificação entre os profissionais de saúde para a escolha de qual a técnica de amamentação reconhecem como ideal acerca da fisiologia da amamentação. O conhecimento com embasamento da anatomia e fisiologia da amamentação é importante para que os profissionais de saúde recomendem de maneira segura e adequada a oferta de ambas as mamas por mamada. / The breast milk is recommended by the World Health Organization (WHO) as the best food for the nutrition of the human being in its early stages of life and should be offered exclusively in the first six months of life. It is important to recognize breastfeeding physiology to succeed in this practice and provide relevant guidance to nursing mothers. The ideal breastfeeding technique by physiology, is to offer both breasts for breastfeeding, because the infant need empty most of this content in the breast, thus preventing the action of the inhibitory factor of lactation (FIL) and ensuring the cycle of neuronal stimulation of breastfeeding, maintaining adequate levels of oxytocin and prolactin hormones. The objective of this research was to investigate the dissemination of information that has led health professionals to recommend the breastfeeding technique to offer one breast or both breasts for feeding. Adopted the qualitative and quantitative methodology through exploratory study using attitudinal instrument Likert with 21 statements distributed in three dimensions: D- 1 Recommendation for breastfeeding technique, D- 2 Communication channels to search about knowledge breastfeeding technique, D- 3 Opinion about breastfeeding technique and a qualitative open question. It was administered by the researcher, with the participation of 89 health professionals of SUS-Maua network and has been validated for their content and statistically. In interpreting the scores were divided into three ranges: 1 to 2.49 points perception is negative and short-term changes should be taken; 2.50 to 3.49 points, the perception reveals aspects to be improved by requiring measures in the medium term and from 3.50 to 5.00 points perception is positive and can be enhanced. Only the dimension D-2 was a comfort zone with the highest average total points 3.71, followed by 3-D dimension points being scored 3.26 with the dimension D-1 was 3.17 points in an alert zone, worthy of corrective measures. Support and relevant guidelines regarding the physiology of breastfeeding and as the needs of breastfeeding by health professionals are effective conditions to ensure greater duration of breastfeeding and avoid situations that could interfere with this process. The guidance offered will by health professionals about breastfeeding technique are not standardized, there is a lack of optimal breastfeeding technique identifying about breastfeeding physiology. We found a lack of uniformity of identification among health professionals to the choice of which breastfeeding technique recognize as ideal about breastfeeding physiology. The knowledge with basement of breastfeeding anatomy and physiology is important for health professionals recommend a safe and proper way to offer both breasts for feeding.
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Nascer em hospital amigo da criança no Rio de Janeiro: um fator de proteção ao aleitamento materno? / Is Being Born in Baby-Friendly Hospitals a Protective Factor for Breastfeeding?Paula Florence Sampaio 31 March 2010 (has links)
Apesar de existirem evidências suficientes sobre benefícios do aleitamento materno (AM), apenas 35% das crianças são amamentadas exclusivamente até o quarto mês de vida. Visando estender esta prática, OMS/UNICEF lançaram a Iniciativa Hospital Amigo da
Criança (IHAC), que estabelece sistema de credenciamento para maternidades de acordo com
grau de incentivo ao AM. Esta dissertação pretende investigar a efetividade da IHAC na duração de dois tipos de aleitamento materno: exclusivo (AME) e predominante (AMP) entre crianças usuárias de Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Rio de Janeiro. Trata-se de estudo transversal, sendo a população de estudo constituída de 811 mães de crianças menores de 5 meses de idade, selecionadas aleatoriamente em cinco UBS na cidade do Rio de Janeiro. A
variável de exposição foi categorizada em local de nascimento ocorridos em HAC, naqueles
em vias de receber titulação (EVHAC) e naqueles sem titulação. Os desfechos considerados foram duração do AME e do AMP, que inclui também crianças em AME (AMEP). Na análise dos dados, optou-se pelo modelo log-log complementar, que permitiu recompor experiência longitudinal da coorte através do recordatório alimentar de 7 dias e da informação da idade das mesmas, caracterizando abordagem tipo current status data. Mesmo após controle por
variáveis sociodemográficas, relativas ao estilo de vida e aos aspectos psicossociais maternos, à utilização dos serviços de saúde, idade e saúde da criança, houve maior duração do AME e AMEP em crianças nascidas em HAC e EVHAC. As taxas de AME e de AMEP são mais de
duas vezes maiores entre recém-nascidos que nasceram em HAC e EVHAC. Tal efeito diminui ao longo da idade da criança, mantendo-se evidente até quatro (EVHAC) e dois (HAC) meses de vida quando se considera AME e até dois (EVHAC) e cinco (HAC) meses quando se considera AMEP. Os resultados confirmam a efetividade da IHAC nesta clientela,especialmente na manutenção de AME e AMEP nos primeiros meses de vida. Estes também sugerem necessidade de fortalecimento da IHAC e maior integração entre maternidades e UBS, visando garantir aleitamento exclusivo até seis meses de vida / Although there are sufficient evidences about breastfeeding (BF) benefits, only 35%
of infants worldwide are exclusively breastfed during the first four months of life. As an effort to extend BF duration, WHO/UNICEF launched the Baby-Friendly Hospital Initiative (BFHI), which establishes hospitals accreditation as Baby-Friendly Hospitals (BFH) when it
meets the Ten Steps for Successful Breastfeeding. This dissertation aims to investigate the effectiveness of the BFHI on exclusive breastfeeding (EBF) and exclusive plus predominant breastfeeding (EPBF) duration. This is a cross-sectional study with collected information
throughout interviews of 811 mothers of children under 5 months old, randomly selected at five health centers in Rio de Janeiro. Exposure variable was classified according to hospitals compliance with the Ten Steps. There were three possible status: accredited hospitals (BFH), working in becoming BFH or certified hospitals (CBFH) and hospitals without BFHI accreditation or certification. Outcomes were EBF and EPBF duration. Data was analyzed by complementary log-log transformation models, which allowed capture cohort longitudinal experience through 7-day feeding recordatory and infants age (current status data). Even after adjusting analysis for sociodemographic, life style and psychological maternal factors, health services use and babies age and state of health, there was longer duration of EBF and EPBF of infants born in BFH and CBFH. EBF and EPBF rates were twice higher in newborns born in BFH and CBFH. This protective effect on EBF and EPBF decreases along childs age and its noticed until four (CBFH) and two (BFH) months of age when EBF is considered and until two (CBFH) and five (EBF) months for EPBF. The finding indicates the effectiveness of BFHI in maintaining EBF and EPBF through the first months of life in this population. In
order to extend BF duration until six months of life, as recommended by WHO, it would be necessary not only to strengthen the BFHI but also to develop and encourage more actions in favor of breastfeeding, focusing on primary health care facilities
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