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Ancestralidade em Salvador - BA

Machado, Taisa Manuela Bonfim January 2008 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-08-29T21:26:52Z No. of bitstreams: 1 Taisa Manuela Bonfim Machado. Ancestralidade em Salvador - BA.pdf: 1157160 bytes, checksum: b3800dd208ac4ea86750232d8ab8ef3d (MD5) / Made available in DSpace on 2012-08-29T21:26:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Taisa Manuela Bonfim Machado. Ancestralidade em Salvador - BA.pdf: 1157160 bytes, checksum: b3800dd208ac4ea86750232d8ab8ef3d (MD5) Previous issue date: 2008 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / Os ameríndios, africanos e europeus foram identificados como principais formadores da população brasileira e conseqüentemente da população de Salvador. A população brasileira considerada a mais heterogênea do mundo é resultado de 500 anos de miscigenação. Contudo a distribuição dos grupos étnicos ancestrais ao longo do território brasileiro não ocorreu de forma homogênea, diferindo significativamente a depender da região geográfica. Além disso, houve um forte direcionamento entre os casamentos, sendo mais freqüentes as uniões entre homens europeus e mulheres ameríndias e africanas. Dados do IBGE 2000 mostram que em Salvador o percentual de afrodescendentes, por autodenominação é de 79,8%. Para estimarmos a contribuição dos grupos ancestrais nesta população foram analisados 1.286 indivíduos, provenientes da população de Salvador, para os alelos específicos de população AT3-I/D, APO, SB19.3, PV92, FYnull, LPL, CKMM, GC e CYP3A4 que apresentam alto diferencial de freqüência entre os grupos ancestrais. Para estimar a origem africana dos indivíduos também foi avaliada a presença de sobrenome de conotação religiosa. Foram identificados 287 sobrenomes nesta população A freqüência de sobrenomes de conotação religiosa foi de 54,9% na população de Salvador e avaliando as regiões presentes no estudo observamos uma relação inversa entre a classe sócio-econômica e a presença deste tipo de sobrenome. Estes dados foram confirmados por uma maior ancestralidade genômica africana (53,1%) entre indivíduos que apresentam sobrenomes de conotação religiosa. A miscigenação da população de Salvador foi confirmada pela diferença das freqüências desta população com as ancestrais. Assim como pela estimativa de mistura populacional, com contribuição africana de 49,2%; 36,3% européia e 14,5% ameríndia e também pelas análises de heterozigose média (0,397) e estrutura populacional. Foi calculada a estatística F (0,005) que demonstrou que as regiões da cidade de Salvador são diferentes, porém em pequenas proporções. Ao compararmos a estimativa da contribuição africana do IBGE, 2000, por autodenominação com os dados de sobrenome e moleculares deste trabalho concluímos que a autodenominação é um critério impreciso na avaliação da contribuição parental dentro desta população. Este tipo de trabalho pode auxiliar estudos de associação entre fatores de saúde com a heterogeneidade ancestral para melhoria e/ou implantação de programas de saúde pública que considerem a composição parental desta população. / Native American, Africans and Europeans are the major founder populations of Brazil and of Salvador city. Brazilian population is considered as the most heterogeneous in the world, resulting from 5 centuries of miscegenation. However, ethnic ancestral groups were not distributed equally in the different Brazilian regions. In addition, a strong bias occurred originated by more frequent unions among European men and Amerindians and Africans women. Results from IBGE 2000 show that in Salvador the percent of selfclassification afrodescending, is 79.8 %. To estimate the contribution of ancestral groups in these populations we analyzed some population specific alleles: AT3-I/D, APO, SB19.3, PV92, FYnull, LPL, CKMM, GC and CYP3A4 from 1,286 subjects of Salvador that presents large frequency differential among ancestry groups. To estimate the African origin of the subjects we also analyzed the religious connotation surnames. We identified 287 surnames in these populations. In Salvador population, the frequency of religious connotation surnames was 54. 9% and we observed an inverse relation between socioeconomic status and the presence of this type of surname. These data were confirmed for a major African genomic ancestry (53. 1%) between individuals that present religious connotation surname. The miscegenation of Salvador was confirmed by the frequencies differences in this population with the ancestry, such as the population admixture esteemed, with African contribution of 49.2%; 36.3% European and 14.5% Amerindian and also by heterozygosis mediam analyses (0,397) and populational structure. F statistic (0,005) was calculated and showed differences between regions in the city, but in little proportions, confirming the admixture estimated in these regions. When we compared IBGE- 2000 African contribution esteemed, by autodenomination, with the surnames and molecular data of this work we concluded that autodenomination is an inaccurate criterion to evaluate the parental contribution into this population. This kind of work can support association studies among health factors with ancestry heterogeneity to improve and/or to implement public health programs that consider the parental composition of this population.
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Ascestralidade genômica em uma amostra de portadoresdo HIV-1 do estado da Bahia / Ascestralidade genômica em uma amostra de portadoresdo HIV-1 do estado da Bahia

Bomfim, Thais Ferreira January 2008 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-08-31T17:18:28Z No. of bitstreams: 1 Thais Ferreira Bonfim. Ancestralidade genômica em uma amostra de portadores do HIV-1 do Estado da Bahia - CPqGM - Dissertação de Mestrado - 2008.pdf: 2375743 bytes, checksum: 3d0b1edd686e7965b81d1f26113f0f78 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-08-31T17:18:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Thais Ferreira Bonfim. Ancestralidade genômica em uma amostra de portadores do HIV-1 do Estado da Bahia - CPqGM - Dissertação de Mestrado - 2008.pdf: 2375743 bytes, checksum: 3d0b1edd686e7965b81d1f26113f0f78 (MD5) Previous issue date: 2008 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / Dados históricos e genéticos mostram que a população brasileira é uma das mais heterogêneas do mundo, fruto de um processo de miscigenação entre os três principais grupos étnicos (ameríndios, europeus e africanos) formadores da nossa população. Entretanto a distribuição desses três grupos ao longo do território brasileiro não ocorreu de forma homogênea, ou seja, a proporção de africanos, ameríndios e europeus difere significativamente a depender da região geográfica. Na Bahia a proporção de afrodescendentes é de 77,5%, segundo autodenominação no censo do IBGE. Poucos trabalhos descrevem a diversidade genética na Bahia e são em sua maioria baseados em marcadores genéticos clássicos. Atualmente tem sido estimada mistura racial e diversidade genética através de marcadores moleculares que apresentam alelos com um diferencial de frequência acima de 30% entre populações geográfica e etnicamente distintas, que são conhecidos como Alelos Específicos de Populações (PSA). Além dos PSA, também são utilizados marcadores culturais, que através da análise de sobrenomes de família, são bastante úteis para inferir origem e mistura racial em populações miscigenadas como a da Bahia. Dados da literatura mostram que há um risco para o desenvolvimento de algumas doenças a depender do grupo étnico, como doenças cardiovasculares e infecciosas, como a AIDS. No Brasil, estima-se que até o final de 2004, o número de indivíduos infectados pelo HIV-1 foi de 362.364. A Bahia é o estado brasileiro que apresenta a 2ª maior incidência de AIDS. É sabido que o curso clínico da infecção pelo HIV-1 é determinado por complexas interações entre as características virais e os fatores do hospedeiro. Para estimarmos a contribuição dos grupos ancestrais nesta população foram analisados 517 indivíduos infectados pelo HIV-1 do estado da Bahia para 10 PSA (AT3-I/D, APO, SB19.3, PV92, FYnull, LPL, CKMM, GC-F, GC-S e CYP3A4) e para 2 marcadores de susceptibilidade ao HIV-1 (CCR5-Δ32 e CCR2-64I). Foram investigadas as condições sócio-econômicas e a ancestralidade destes pacientes através da sua autodenominação e de uma análise fenotípica baseada em caracteres físicos, além disso, analisou-se os sobrenomes de família para identificação de sobrenomes de conotação religiosa. A estimativa de ancestralidade genômica mostrou que a população analisada apresentava uma maior contribuição africana de 48%, seguida da européia (35%) e ameríndia (17%), sendo as proporções bastante similares quando comparadas com a população de Salvador, não infectada pelo HIV-1. A análise fenotípica quando comparada com a autodenominação desses indivíduos, mostrou-se discordantes apenas na caracterização dos indivíduos negros. Encontrou-se também uma associação entre maior frequência de sobrenome de conotação religiosa com o aumento do fenótipo negróide, indicando que a análise de sobrenome é uma ferramenta importante para inferência de ancestralidade africana. A análise sócio-econômica mostrou que a população com menor nível de escolaridade e menor renda familiar tinha maior ancestralidade africana, sugerindo que a ancestralidade está influenciando numa maior susceptibilidade ao HIV/AIDS. Assim, este trabalho foi de grande importância para estimar a proporção de mistura entre grupos ancestrais na composição desta população, além de fornecer subsídios para auxiliar ações na área de saúde para melhor atender as necessidades desta população / The Brazilian population is one of the most heterogenic of the world due to miscegenation between three main ethnical groups (Amerindians, Europeans and Africans) that make up this population. However the distribution of these three groups through the Brazilian territory was not homogeneous so that the ratios of Africans, Amerindians and Europeans differ according to the geographic regions. In Bahia, the African descendants ratio is 77,5% according to the self-denomination of IBGE census. Few studies describe the genetic diversity in Bahia and they are mostly based on classic “genetics markers”. Nowadays racial mix and genetic diversity have been estimated by molecular markers known as Population Specific Alleles (PSA) whose frequency varies more than 30% between distinct geographic regions and distinct ethnical populations. Besides PSA, cultural markers are also used like family surnames that are very useful to study the origin and racial mix in miscegenated populations. Data of the literature show that some ethnical groups are at risk for some diseases such as heart and infectious diseases like AIDS. In Brazil, until the end of 2004, the number of individuals infected by HIV-1 was determined by complex interactions among virus features and the host factors. To estimate the contribution of ancestral groups in this population, 10 PSA (AT3-I/D, APO, SB19.3, PV92, FYnull, LPL, CKMM, GC-F, GC-S and CYP3A4) and 2 markers of susceptibility to HIV-1 (CCR5-Δ32 e CCR2-64I) were analyzed in 517 individuals of Bahia infected by HIV-1. . The social-economic conditions were analyzed as well as the ethnicity of those patients through self-determination and phenotypic analyze based on physical features. Besides, their surnames were also analyzed for religious connotation. The estimate of genomic ancestry showed that in this population the African contribution is more important (48%), followed by the European (35%) and Amerindian (17%) contributions. The respective ratios were similar to those of the HIV-1 negative population of Salvador. The phenotypic analyses matched with the results of self-determination except in the case of the blacks. A high frequency of religious- conotated surnames is associated with “black” phenotype, indicating that the analyze of surnames is an important tool for inference of African ancestry. The social-economic analyses showed that low educated populations and low familiar income have more African ancestry suggesting that the ancestry is related to higher susceptibility to HIV/AIDS. So, this study was really important to estimate the ratio of mixture among ancestral groups in the composition of this population. Moreover it provides information that will help to better take care of the health of this population.

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