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A AlfabetizaÃÃo de Adultos e o Movimento da Identidade Pessoal: a leitura do mundo e a leitura de si na transformaÃÃo da identidade / La Alfabetizacion de Adultos y lo movimiento de la Identidad Personal

MÃrcia Kelma de Alencar Abreu 29 June 2006 (has links)
nÃo hà / Esa pesquisa fue realizada con dos alumnos del EJA â EducaciÃn de JÃvenes y Adultos, que fueron alfabetizados en la vida adulta. El objetivo consistuyà en revelar el movimiento de la Identidad Personal durante ese proceso, comprendendo el trÃnsito del papel y personÃjenes y la historia de la vida, relacionÃndolas a las posibilidades e imposibilidades de ser alfabetizando y continuar els estudos en esa fase de la vida. La referencia adoptada hasta la comprensiÃn de las relaciones entre alfabetizaciÃn y desarollamento cognitivo fue el de la PedagogÃa de la LiberaciÃn de Paulo Freire, de la PsicogÃnese de la Lenguaje Escrita de EmÃlia Ferreiro y de la TeorÃa HistÃrico Cultural de la Mente de Vygotsky (1996; 2001) e Luria (1990). La Identidad Personal comprendida como nociÃn de si y metamorfosis en Ciampa (1998) y como sentimiento de si y presencia en GÃis (2003). A fÃn de aprehender el movimiento de la Identidad Personal fue realizada una pesquisa qualitativa, combinando la metodologia de la historia de vida y anÃlisis del discurso con la entrevista guiada. Fue discutido que el analfabetismo es reflejo del varios males sociales, expresas en la historia de la vida de los participantes y que la misma sociedad que lo gera, produce la discriminacÃon y exclusiÃn de Ãl decorrentes, expresos en los sentimientos del verguenza y en la construcciÃn interior de una imagen negativa de ser analfabeto. Fueron analisados los varios papeles y personÃjenes producidos en la vida de los participantes, relacionÃndolos a los caminos e descaminos que levaram al analfabetismo y las tentativas con Ãxito o con fracaso de superaciÃn de esa condiciÃn. Los aspectos de transformaciÃn positiva de la Identidad Personal a contar de proceso de alfabetizaciÃn y suyas conquistas fueron tambiÃn identificados y comentados. Se concluyà que la Identidad Personal de nuestros participantes fue transformada con significaciÃn durante el proceso de alfabetizaciÃn, de modo diferente y singular para cada uno de ellos, frente a los sucesos y fracasos de suyas trayectorias. / Esta pesquisa foi realizada com dois alunos do EJA â EducaÃÃo de Jovens e Adultos, que foram alfabetizados na vida adulta. O objetivo consistiu em desvelar o movimento da Identidade Pessoal durante este processo, compreendendo o trÃnsito de papÃis e personagens e a histÃria de vida, relacionado-a Ãs possibilidades e impossibilidades de ser alfabetizando e dar continuidade aos estudos nesta fase da vida. O referencial adotado para a compreensÃo das relaÃÃes entre alfabetizaÃÃo e desenvolvimento cognitivo foi o da Pedagogia da LibertaÃÃo de Paulo Freire, da PsicogÃnese da LÃngua Escrita de EmÃlia Ferrero e da Teoria HistÃrico Cultural da Mente de Vygotsky (1996; 2001) e Luria (1990). A Identidade Pessoal à compreendida como noÃÃo de si e metamorfose em Ciampa (1998) e como sentimento de si e presenÃa em GÃis (2003). A fim de apreender o movimento da Identidade Pessoal foi realizada uma pesquisa qualitativa, combinando a metodologia da histÃria de vida e anÃlise do discurso com a entrevista orientada. Discutiu-se que o analfabetismo à reflexo de vÃrias mazelas sociais, expressas na histÃria de vida dos participantes e que a mesma sociedade que o gera, produz a discriminaÃÃo e exclusÃo dele decorrentes, expressos nos sentimentos de vergonha e na construÃÃo interiorizada de uma imagem negativa do ser analfabeto. Foram analisados os diversos papÃis e personagens produzidos na vida dos participantes, relacionando-os aos caminhos e descaminhos que levaram ao analfabetismo e Ãs tentativas bem sucedida ou fracassada de superaÃÃo desta condiÃÃo. Os aspectos de transformaÃÃo positiva da Identidade Pessoal a partir do processo de alfabetizaÃÃo e suas conquistas foram tambÃm identificados e comentados. Concluiu-se que a Identidade Pessoal de nossos participantes foi significativamente metamorfoseada durante o processo de alfabetizaÃÃo, de modo diferenciado e singular para cada um deles, frente aos sucessos e fracassos de suas trajetÃrias.
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EducaÃÃo de adultos e escola âsobreâ os trilhos das teorias clÃssicas da administraÃÃo e da teoria do capital humano: o caso da Rede FerroviÃria Federal S.A. â RFFSA, no CearÃ, de 1970-1975 / Education of adults and schools on "the tracksâ of the classical theories of administration and the theory of human capital: the case of the Federal Railway Network S.A - RFFSA, CearÃ, 1970-1975

Angela Maria EugÃnio Lopes 27 January 2017 (has links)
nÃo hà / Esta investigaÃÃo tem como objetivo analisar os sentidos das experiÃncias de educaÃÃo de adultos e de escolas da RFFSA, construÃdos pelos sujeitos, e sua relaÃÃo com os princÃpios das Teorias ClÃssicas da AdministraÃÃo e da Teoria do Capital Humano, norteadoras das prÃticas administrativas e educacionais da empresa. Tais experiÃncias ocorreram na dÃcada 1970, em Fortaleza-CE, quando a RFFSA jà mantinha escolas para os filhos dos ferroviÃrios e, promovia cursos de alfabetizaÃÃo de adultos direcionados aos trabalhadores de nÃveis mais baixos de escolarizaÃÃo; o domÃnio das habilidades de leitura e escrita e das operaÃÃes bÃsicas de matemÃtica dava-lhes a possibilidade de acesso a novos cargos, de acordo com o que determinava a empresa. Trata-se de pesquisa descritiva e explicativa, de abordagem qualitativa, caracterizada como estudo de caso histÃrico baseado em Bogdan e Bicklen. Os dados empÃricos foram colhidos atravÃs de entrevistas semiestruturadas com seis sujeitos idosos, bem como pesquisa documental. O referencial teÃrico utilizado para as categorias conceituais de educaÃÃo e alfabetizaÃÃo de adultos foram Freire, Haddad e Di Pierro, Saviani, FernandÃz, Carvalho, Costa e Furtado; para as Teorias ClÃssicas da AdministraÃÃo: Silva, Taylor, Fayol, Zanatta e Kuenzer; para a Teoria do Capital Humano: Schultz e Frigotto. Para contextualizaÃÃo das ferrovias, teve como suporte os estudos de Telles, Pereira e Muniz, Mota, Almeida, Azevedo, Possas e Segnini. Outros autores foram incluÃdos para referendar a anÃlise que, pautada na dialÃtica, busca analisar as circunstÃncias e as contradiÃÃes que ligaram o contexto histÃrico ao sentido das experiÃncias construÃdos pelos sujeitos. Constatou-se que as experiÃncias educativas ocorreram sob a Ãgide da pedagogia tecnicista, de visÃo utilitarista e orientada pelos princÃpios das Teorias ClÃssicas de AdministraÃÃo e da Teoria do Capital Humano, presentes nas polÃticas e nas prÃticas administrativas; desvelavam-se assim aspectos internos caracterÃsticos de uma cultura assistencialista e clientelista, bastante comum à Ãpoca. Evidencia-se que as repercussÃes das experiÃncias de alfabetizaÃÃo e de qualificaÃÃo foram muito mais no Ãmbito pessoal e profissional. Neste sentido, se apresentam para os trabalhadores como a oportunidade de alfabetizaÃÃo e qualificaÃÃo tÃcnica que, apesar de aligeiradas, podem ter contribuÃdo para o acesso a outros cargos e resultado na elevaÃÃo da autoestima, sem que isso representasse significativas mudanÃas nas condiÃÃes de vida e de trabalho. Quanto Ãs experiÃncias nas escolas, propiciou o acesso à educaÃÃo aos filhos dos trabalhadores, e quando interrompidas geraram perdas tanto para os trabalhadores e suas famÃlias, como para as professoras. Constata-se, portanto, que os sentidos das experiÃncias nÃo confluem na mesma direÃÃo para todos os sujeitos, mas podem ser traduzidos como movimentos constantes de luta dos trabalhadores no sentido de mobilizaÃÃo-desmobilizaÃÃo, dominaÃÃo-resistÃncia, controle-ousadia. Verifica-se que, nos anos 1970, triunfa o poder desmobilizador do Estado autoritÃrio que, em nome da racionalidade, provoca a diminuiÃÃo do quadro de empregados, o fechamento das escolas com a supressÃo do ensino primÃrio para, nas dÃcadas seguintes, culminar no processo de privatizaÃÃo da estatal, em consonÃncia com a pauta neoliberal.

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