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Consumo de dieta hiperpalatável, alterações metabólicas e comportamentais : um modelo de obesidade em ratos e suas consequências

Souza, Carolina Guerini de January 2007 (has links)
A obesidade é a maior síndrome do século XXI, alcançando proporções epidêmicas em todo mundo. Muitas são as causas para o seu desenvolvimento, porém a mais importante, provavelmente, é o consumo aumentado e a grande disponibilidade de alimentos altamente palatáveis, ricos em açúcar e gordura. A obesidade e o consumo destes alimentos são associados ao aparecimento de doenças como hipertensão, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares. A resistência à insulina, a diminuição dos níveis de adiponectina e do óxido nítrico circulantes são fatores de riscos importantes para o surgimento de doenças cardiovasculares. Além disso, a diminuição dos níveis séricos de adenosina também está associada com o aparecimento de doenças cardiovasculares e que esta diminuição pode ser influenciada por alguns fatores ambientais. A hidrólise dos nucleotídeos da adenina, ATP, ADP e AMP, é uma das formas de manter os níveis de adenosina circulantes e por isso a atividade das enzimas ectonucleotidases, que regulam esta hidrólise, é importante para homeostase cardiovascular. Em face disto, tivemos por objetivo verificar a atividade destas enzimas em um modelo de indução de obesidade por meio de dieta hiperpalatável, além de verificar as demais alterações na composição corporal e no metabolismo da glicose, dos lipídios séricos, nos níveis de insulina, adiponectina e de óxido nítrico, focando nos possíveis efeitos dessas alterações no sistema caridiovascular. Nossos resultados indicaram que a obesidade induzida pela dieta promove um perfil de alterações semelhante a diabete mellitus tipo 2, acompanhada de diminuição dos níveis de óxido nítrico e de diminuição acentuada da atividade das ectonucleotidases, promovendo um ambiente pró-aterogênico, mesmo sem alteração dos níveis de insulina e adiponectina. Além das alterações no metabolismo, a obesidade e o consumo de alimentos altamente palatáveis está associado com alterações cognitivas e comportamentais, como ansiedade, depressão e memória. Sabe-se também que estes alimentos geram um padrão de adição nos centros neurais, que pode estar relacionado com doenças psiquiátricas como transtornos de humor e ansiedade, e muitos estudos populacionais mostram que o estresse oxidativo também pode ser associado à estes transtornos. Em indivíduos intolerantes à glicose, a hiperglicemia é a maior fonte de produção de radicais livres e em função disto, decidimos testar nossos animais submetidos à dieta hiperpalatável para avaliar possíveis alterações comportamentais e após os testes, medir o estresse oxidativo no córtex frontal e hipocampo destes animais. Nossos resultados mostraram que os animais que receberam a dieta hiperpalatável são mais ansiosos dos que receberam a dieta controle, porém sem alterações de locomoção ou memória. Além disso, os mesmos apresentam maior dano oxidativo nas proteínas do córtex frontal, uma área muito ligada ao comportamento emocional de ansiedade e medo, mas sem alterações no hipocampo. Em função do exposto, propomos que além de promover alterações no metabolismo da glicose e aumentar o risco de doenças cardiovasculares, a obesidade promovida pelo consumo de uma dieta hiperpalatável aumenta a ansiedade e a oxidação de proteínas no córtex frontal, afetando também o sistema nervoso central e o comportamento emocional. / Obesity is the major syndrome of 21st century, reaching epidemic proportions worldwide. There are many causes for obesity but the most important is probably the overeating and the ready availability of food rich in fat and sugar. Obesity and the consumption of this type of food are associated to hypertension, type 2 diabetes and cardiovascular diseases as consequences. Insulin resistance, decreased adiponectin levels and nitric oxide circulating are strong risk factors to development of cardiovascular diseases. Besides, decreased of serum adenosine levels are also associated to cardiovascular diseases and those leveles can be affected by environmental factors. Adenine nucleotides hydrolysis ATP, ADP and AMP is one way to keep the circulating adenosine levels by ectonucleotidases activity, which regulates this hydrolysis. For that reason, this enzymes activity is important for cardiovascular homeostases. Based on this, the aim of our study was to verify the ectonucleotidases activity in a model of obesity induction through a highly palatable diet consumption. We also intent to verify another alterations in body composition, glucose metabolism, serum lipids, insulin, adiponectin and nitric oxide levels, focusing in possible effects of these alterations in cardiovascular system. Our results showed that obesity induced by this diet provokes alterations type 2 diabetes like, reduced levels of nitric oxide and accentuated decreased of ectonucleotidases activity, promoting a vascular pro-atherogenic environment, even without alterations in insulin and adiponectin levels. Besides metabolic alterations, obesity and the consumption of palatable foods are associated to cognition and behavioral alterations as anxiety, depression and memory capacity. Is well known that in brain circuits palatable foods promote an addiction profile, which may be related to psychiatry disorders like mood and anxiety. Populational studies showed that oxidative stress also can be associated to these alterations. As glucose intolerace is the main source of free radicals production in glucose intolerant individuals, we decided to test our animals submitted to a highly palatable diet to search for possible behavioral alterations. After behavioral tests, we decided to measure oxidative stress in frontal cortex and hippocampus of the same animals. This other part of our results showed that the animals submitted to a highly palatable diet are more anxious than the animals submitted to a standard diet, but there were no alterations in locomotion and memory capacity. The same animals also presented higher oxidative protein damage in frontal cortex, an important brain structure involved in behavioral regulation and is part of several well-defined anxiety and fear-related circuits in the forebrain, however no alterations was observed in the hippocampus. Therefore, we propose that beyond alterations in glucose metabolism and increasing cardiovascular diseases risk, obesity induced by consumption of a highly palatable diet increases anxiety and frontal cortex protein oxidation, also affecting central nervous system and emotional behavioral.
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Consumo de dieta hiperpalatável, alterações metabólicas e comportamentais : um modelo de obesidade em ratos e suas consequências

Souza, Carolina Guerini de January 2007 (has links)
A obesidade é a maior síndrome do século XXI, alcançando proporções epidêmicas em todo mundo. Muitas são as causas para o seu desenvolvimento, porém a mais importante, provavelmente, é o consumo aumentado e a grande disponibilidade de alimentos altamente palatáveis, ricos em açúcar e gordura. A obesidade e o consumo destes alimentos são associados ao aparecimento de doenças como hipertensão, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares. A resistência à insulina, a diminuição dos níveis de adiponectina e do óxido nítrico circulantes são fatores de riscos importantes para o surgimento de doenças cardiovasculares. Além disso, a diminuição dos níveis séricos de adenosina também está associada com o aparecimento de doenças cardiovasculares e que esta diminuição pode ser influenciada por alguns fatores ambientais. A hidrólise dos nucleotídeos da adenina, ATP, ADP e AMP, é uma das formas de manter os níveis de adenosina circulantes e por isso a atividade das enzimas ectonucleotidases, que regulam esta hidrólise, é importante para homeostase cardiovascular. Em face disto, tivemos por objetivo verificar a atividade destas enzimas em um modelo de indução de obesidade por meio de dieta hiperpalatável, além de verificar as demais alterações na composição corporal e no metabolismo da glicose, dos lipídios séricos, nos níveis de insulina, adiponectina e de óxido nítrico, focando nos possíveis efeitos dessas alterações no sistema caridiovascular. Nossos resultados indicaram que a obesidade induzida pela dieta promove um perfil de alterações semelhante a diabete mellitus tipo 2, acompanhada de diminuição dos níveis de óxido nítrico e de diminuição acentuada da atividade das ectonucleotidases, promovendo um ambiente pró-aterogênico, mesmo sem alteração dos níveis de insulina e adiponectina. Além das alterações no metabolismo, a obesidade e o consumo de alimentos altamente palatáveis está associado com alterações cognitivas e comportamentais, como ansiedade, depressão e memória. Sabe-se também que estes alimentos geram um padrão de adição nos centros neurais, que pode estar relacionado com doenças psiquiátricas como transtornos de humor e ansiedade, e muitos estudos populacionais mostram que o estresse oxidativo também pode ser associado à estes transtornos. Em indivíduos intolerantes à glicose, a hiperglicemia é a maior fonte de produção de radicais livres e em função disto, decidimos testar nossos animais submetidos à dieta hiperpalatável para avaliar possíveis alterações comportamentais e após os testes, medir o estresse oxidativo no córtex frontal e hipocampo destes animais. Nossos resultados mostraram que os animais que receberam a dieta hiperpalatável são mais ansiosos dos que receberam a dieta controle, porém sem alterações de locomoção ou memória. Além disso, os mesmos apresentam maior dano oxidativo nas proteínas do córtex frontal, uma área muito ligada ao comportamento emocional de ansiedade e medo, mas sem alterações no hipocampo. Em função do exposto, propomos que além de promover alterações no metabolismo da glicose e aumentar o risco de doenças cardiovasculares, a obesidade promovida pelo consumo de uma dieta hiperpalatável aumenta a ansiedade e a oxidação de proteínas no córtex frontal, afetando também o sistema nervoso central e o comportamento emocional. / Obesity is the major syndrome of 21st century, reaching epidemic proportions worldwide. There are many causes for obesity but the most important is probably the overeating and the ready availability of food rich in fat and sugar. Obesity and the consumption of this type of food are associated to hypertension, type 2 diabetes and cardiovascular diseases as consequences. Insulin resistance, decreased adiponectin levels and nitric oxide circulating are strong risk factors to development of cardiovascular diseases. Besides, decreased of serum adenosine levels are also associated to cardiovascular diseases and those leveles can be affected by environmental factors. Adenine nucleotides hydrolysis ATP, ADP and AMP is one way to keep the circulating adenosine levels by ectonucleotidases activity, which regulates this hydrolysis. For that reason, this enzymes activity is important for cardiovascular homeostases. Based on this, the aim of our study was to verify the ectonucleotidases activity in a model of obesity induction through a highly palatable diet consumption. We also intent to verify another alterations in body composition, glucose metabolism, serum lipids, insulin, adiponectin and nitric oxide levels, focusing in possible effects of these alterations in cardiovascular system. Our results showed that obesity induced by this diet provokes alterations type 2 diabetes like, reduced levels of nitric oxide and accentuated decreased of ectonucleotidases activity, promoting a vascular pro-atherogenic environment, even without alterations in insulin and adiponectin levels. Besides metabolic alterations, obesity and the consumption of palatable foods are associated to cognition and behavioral alterations as anxiety, depression and memory capacity. Is well known that in brain circuits palatable foods promote an addiction profile, which may be related to psychiatry disorders like mood and anxiety. Populational studies showed that oxidative stress also can be associated to these alterations. As glucose intolerace is the main source of free radicals production in glucose intolerant individuals, we decided to test our animals submitted to a highly palatable diet to search for possible behavioral alterations. After behavioral tests, we decided to measure oxidative stress in frontal cortex and hippocampus of the same animals. This other part of our results showed that the animals submitted to a highly palatable diet are more anxious than the animals submitted to a standard diet, but there were no alterations in locomotion and memory capacity. The same animals also presented higher oxidative protein damage in frontal cortex, an important brain structure involved in behavioral regulation and is part of several well-defined anxiety and fear-related circuits in the forebrain, however no alterations was observed in the hippocampus. Therefore, we propose that beyond alterations in glucose metabolism and increasing cardiovascular diseases risk, obesity induced by consumption of a highly palatable diet increases anxiety and frontal cortex protein oxidation, also affecting central nervous system and emotional behavioral.
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Consumo de dieta hiperpalatável, alterações metabólicas e comportamentais : um modelo de obesidade em ratos e suas consequências

Souza, Carolina Guerini de January 2007 (has links)
A obesidade é a maior síndrome do século XXI, alcançando proporções epidêmicas em todo mundo. Muitas são as causas para o seu desenvolvimento, porém a mais importante, provavelmente, é o consumo aumentado e a grande disponibilidade de alimentos altamente palatáveis, ricos em açúcar e gordura. A obesidade e o consumo destes alimentos são associados ao aparecimento de doenças como hipertensão, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares. A resistência à insulina, a diminuição dos níveis de adiponectina e do óxido nítrico circulantes são fatores de riscos importantes para o surgimento de doenças cardiovasculares. Além disso, a diminuição dos níveis séricos de adenosina também está associada com o aparecimento de doenças cardiovasculares e que esta diminuição pode ser influenciada por alguns fatores ambientais. A hidrólise dos nucleotídeos da adenina, ATP, ADP e AMP, é uma das formas de manter os níveis de adenosina circulantes e por isso a atividade das enzimas ectonucleotidases, que regulam esta hidrólise, é importante para homeostase cardiovascular. Em face disto, tivemos por objetivo verificar a atividade destas enzimas em um modelo de indução de obesidade por meio de dieta hiperpalatável, além de verificar as demais alterações na composição corporal e no metabolismo da glicose, dos lipídios séricos, nos níveis de insulina, adiponectina e de óxido nítrico, focando nos possíveis efeitos dessas alterações no sistema caridiovascular. Nossos resultados indicaram que a obesidade induzida pela dieta promove um perfil de alterações semelhante a diabete mellitus tipo 2, acompanhada de diminuição dos níveis de óxido nítrico e de diminuição acentuada da atividade das ectonucleotidases, promovendo um ambiente pró-aterogênico, mesmo sem alteração dos níveis de insulina e adiponectina. Além das alterações no metabolismo, a obesidade e o consumo de alimentos altamente palatáveis está associado com alterações cognitivas e comportamentais, como ansiedade, depressão e memória. Sabe-se também que estes alimentos geram um padrão de adição nos centros neurais, que pode estar relacionado com doenças psiquiátricas como transtornos de humor e ansiedade, e muitos estudos populacionais mostram que o estresse oxidativo também pode ser associado à estes transtornos. Em indivíduos intolerantes à glicose, a hiperglicemia é a maior fonte de produção de radicais livres e em função disto, decidimos testar nossos animais submetidos à dieta hiperpalatável para avaliar possíveis alterações comportamentais e após os testes, medir o estresse oxidativo no córtex frontal e hipocampo destes animais. Nossos resultados mostraram que os animais que receberam a dieta hiperpalatável são mais ansiosos dos que receberam a dieta controle, porém sem alterações de locomoção ou memória. Além disso, os mesmos apresentam maior dano oxidativo nas proteínas do córtex frontal, uma área muito ligada ao comportamento emocional de ansiedade e medo, mas sem alterações no hipocampo. Em função do exposto, propomos que além de promover alterações no metabolismo da glicose e aumentar o risco de doenças cardiovasculares, a obesidade promovida pelo consumo de uma dieta hiperpalatável aumenta a ansiedade e a oxidação de proteínas no córtex frontal, afetando também o sistema nervoso central e o comportamento emocional. / Obesity is the major syndrome of 21st century, reaching epidemic proportions worldwide. There are many causes for obesity but the most important is probably the overeating and the ready availability of food rich in fat and sugar. Obesity and the consumption of this type of food are associated to hypertension, type 2 diabetes and cardiovascular diseases as consequences. Insulin resistance, decreased adiponectin levels and nitric oxide circulating are strong risk factors to development of cardiovascular diseases. Besides, decreased of serum adenosine levels are also associated to cardiovascular diseases and those leveles can be affected by environmental factors. Adenine nucleotides hydrolysis ATP, ADP and AMP is one way to keep the circulating adenosine levels by ectonucleotidases activity, which regulates this hydrolysis. For that reason, this enzymes activity is important for cardiovascular homeostases. Based on this, the aim of our study was to verify the ectonucleotidases activity in a model of obesity induction through a highly palatable diet consumption. We also intent to verify another alterations in body composition, glucose metabolism, serum lipids, insulin, adiponectin and nitric oxide levels, focusing in possible effects of these alterations in cardiovascular system. Our results showed that obesity induced by this diet provokes alterations type 2 diabetes like, reduced levels of nitric oxide and accentuated decreased of ectonucleotidases activity, promoting a vascular pro-atherogenic environment, even without alterations in insulin and adiponectin levels. Besides metabolic alterations, obesity and the consumption of palatable foods are associated to cognition and behavioral alterations as anxiety, depression and memory capacity. Is well known that in brain circuits palatable foods promote an addiction profile, which may be related to psychiatry disorders like mood and anxiety. Populational studies showed that oxidative stress also can be associated to these alterations. As glucose intolerace is the main source of free radicals production in glucose intolerant individuals, we decided to test our animals submitted to a highly palatable diet to search for possible behavioral alterations. After behavioral tests, we decided to measure oxidative stress in frontal cortex and hippocampus of the same animals. This other part of our results showed that the animals submitted to a highly palatable diet are more anxious than the animals submitted to a standard diet, but there were no alterations in locomotion and memory capacity. The same animals also presented higher oxidative protein damage in frontal cortex, an important brain structure involved in behavioral regulation and is part of several well-defined anxiety and fear-related circuits in the forebrain, however no alterations was observed in the hippocampus. Therefore, we propose that beyond alterations in glucose metabolism and increasing cardiovascular diseases risk, obesity induced by consumption of a highly palatable diet increases anxiety and frontal cortex protein oxidation, also affecting central nervous system and emotional behavioral.
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Obesidade e estresse crônico em fêmeas de ratos wistar: avaliação comportamental, bioquímica e hematológica / Obesity and chronic stress in female rats Wistar: behavioral assessment, biochemical and hematological

Estrela, Dieferson da Costa 17 August 2015 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-11-20T10:54:01Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Dieferson da Costa Estrela - 2015.pdf: 2754827 bytes, checksum: 254f2e157991239ed42ccec84b03e2dd (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-11-20T10:56:04Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Dieferson da Costa Estrela - 2015.pdf: 2754827 bytes, checksum: 254f2e157991239ed42ccec84b03e2dd (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-20T10:56:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Dieferson da Costa Estrela - 2015.pdf: 2754827 bytes, checksum: 254f2e157991239ed42ccec84b03e2dd (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-08-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Obesity and chronic stress have been considered major public health problems that affect millions of people worldwide. The objective of this study was to analyze the effect of obesity associated with chronic stress on neurobehavioral parameters, hematological and biochemical in rats, considering that the association of these diseases can enhance their negative effects on homeostasis of the organism. For this, female Wistar rats were distributed in the following groups: standard diet (SD), standard diet + stress (DP + stress), cafeteria diet (Cafe) and cafeteria diet + stress (Cafe + stress) groups (n=12 rats, per group). The animals of the DP and DP + stress groups were fed standard food. Groups Cafe and Cafe + stress, additionally to the standard feed, were offered palatable and calorie-rich processed food, water with sucrose (300 g/L)and cola-type soft drink ad libitum. From the eighth experimental week, groups Std + stress and Cafe + stress were subjected to restraint chronic stress model (50 days). After the restraint chronic stress the animals were subjected to predictive anxiety tests (open field and elevated plus maze tests) and depression (forced swimming test). At the end of the experiment was evaluated hematological parameters (erythrogram, leucogram and platelet parameters) and biochemical (lipid profile, blood glucose, total proteins and fractions). The results demonstrate that cafeteria diet was able to induce obesity in the above animals, increasing body mass, weight of retroperitoneal and visceral fat, body mass index, specific rate of weight gain, weight delta efficacy coefficient food, weight gain coefficient for calorie intake, nasoanal length, abdominal circumference and kilocalories ingested. The ratio locomotion in the central quadrants/total locomotion evaluated during the open field test was not indicative of anxiogenic or anxiolytic effect in the animal’s behavior. However, the elevated plus maze test showed that obese and stressed animals were prone to higher anxiety levels. In addition, the obese and stressed animals display less climbing behavior than all the other groups, which can be considered an indicator of depression-like behavior. No damaging effects caused by the interaction of obesity and stress were observed on the biochemical and hematological parameters. Only individual effects of the factor obesity on leukocyte and glycemic parameters were observed. The obese animals presented hypoglycemia and leukocytosis by neutrophilia and lymphocytosis. / A obesidade e estresse crônico têm sido considerados importantes problemas de saúde pública que afetam milhões de pessoas em todo o mundo. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar o efeito da obesidade associada ao estresse crônico sobre os parâmetros neurocomportamentais, hematológicos e bioquímicos em ratas, considerando que a associação dessas doenças pode potencializar seus efeitos negativos sobre a homeostase no organismo. Para isso, ratas Wistar foram distribuídas nos seguintes grupos experimentais: dieta padrão (DP), dieta padrão + estresse (DP + estresse), dieta de cafeteria (Cafe) e dieta de cafeteria + estresse (Cafe + estresse) grupos, com 12 animais por grupo. Os animais dos grupos e DP e DP + estresse foram alimentados com ração padrão roedoroes. Aos animais dos grupos Cafe e Cafe + estresse, adicionalmente à ração padrão, foram oferecidos diferentes alimentos palatáveis (calóricos e in natura), água com sacarose (300 g/L) e refrigerante do tipo cola, ad libitum. A partir da oitava semana experimental, os grupos DP + estresse e Cafe + estresse foram submetidos ao modelo de estresse crônico por restrição, durante 50 dias. Após o protocolo de estresse os animais foram submetidos a testes neucomportamentais preditivos de ansiedade (tesde do campo aberto e labirinto em cruz elevado) e depressão (teste do nado forçado). Ao final do experimento, avaliou-se parâmetros hematológicos (eritograma, leucograma e plaquetograma) e bioquímicos (lipidograma, glicemia, proteínas totais e frações). Os resultados demonstram que a dieta de cafeteria foi capaz de induzir um quadro de obesidade nos animais, aumentando a massa corpórea, massa das gorduras retroperitoneal e visceral, índice de massa corpórea, taxa específica de ganho de peso, delta do peso, coeficiente de eficácia alimentar, coeficiente de ganho de peso por consumo calórico, comprimento naso-anal, circunferência abdominal e quilocalorias ingeridas. A proporção da locomoção nos quadrantes centrais/locomoção total, avaliado durante o teste de campo aberto não indicou comportamento ansiolítico ou ansiogênico nos animais. No entanto, o teste de labirinto em cruz elevado mostrou que os animais obesos e estressados apresentaram maior índice de ansiedade. Além disso, os animais estressados e obesos exibiram menor comportamento de escalada em relação aos demais grupos, o que pode ser considerado um comportamento preditivo de depressão. Não foram observados efeitos prejudiciais da interação obesidade e estresse sobre os parâmetros bioquímicos e hematológicos avaliados. Evidenciaram-se apenas efeitos individuais do fator “nutrição” (fator 1) sobre os parâmetros leucocitários e glicêmicos avaliados. Os animais obesos apresentaram-se hiperglicêmicos e com quadro de leucocitose por neutrofilia e lifocitose.
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Uma investigação sobre o comportamento alimentar de indivíduos submetidos à cirurgia bariátrica: uma análise de possíveis condições que determinam e alteram a chamada compulsão alimentar / An investigation on eating behavior of individuals undergoing bariatric surgery: a review of possible conditions that determine and change binge eating

Moraes, Beatriz Azevedo 28 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Beatriz Azevedo Moraes.pdf: 2597554 bytes, checksum: fbe5f48c5153f3acb37c26e3e5e3fb43 (MD5) Previous issue date: 2014-03-28 / The objective of this work was to investigate the eating behavior of three women who underwent bariatric surgery and propose an intervention for the control of food restriction and the intermittent access to palatable foods as a strategy to change an eating pattern said to be compulsive. Participated in this research three women who agreed to record their daily food ingestion, through an electronic self-monitoring and photo taking during four phases. The first, Baseline, was performed to assess the initial dietary pattern. In Phase 2, the participants were given tokens to exchange for gift cards, in case the electronic record was corresponding to the photo, to ensure the reliability of the record. In Phase 3.1, besides the reinforcement for correspondence, the participants were instructed to eat every three hours and in case of following this guidance, they would also receive the tokens. In Phase 3.2, the instruction and reinforcement were designed for the preparation and intake of a palatable portion of food of up to 150 kcal. During Phase 4, the suspension of the intervention occurred, and only the selfmonitoring and the photo were kept. Among the 3 participants, one (P3) interrupted her participation before the start of Phase 2. The results showed that for P1 and P2, binge eating during Baseline was classified by the quality and quantity of food ingested and after the intervention only the eating behavior before a certain quality of food (sugars and fats) seemed to have been evocative for the binge reporting. The data also showed the change of eating habits of P1 and P2, once the intervals between meals decreased and both began to ingest palatable foods in a more continuous and limited way. This change coincides with the decrease in the report of episodes said to be compulsive, indicating that the variables that the study aimed to alter seem, in fact, to be related to the improper eating behavior of the participants / O objetivo da presente pesquisa foi investigar o comportamento alimentar de três mulheres que realizaram a cirurgia bariátrica e propor uma intervenção para o controle da restrição alimentar e do acesso intermitente à alimentos palatáveis como estratégia de mudança do padrão alimentar dito compulsivo. Participaram da pesquisa três mulheres que concordaram em registrar diariamente sua alimentação, através de um automonitoramento eletrônico e da foto durante quatro fases. A primeira, Linha de Base, foi realizada para avaliar o padrão alimentar inicial de cada participante. Na Fase 2 as participantes receberam fichas para trocar por um vale-compras, caso o registro eletrônico fosse correspondente à foto, de forma a garantir a fidedignidade do registro. Na Fase 3.1, além do reforçamento para a correspondência, as participantes receberam instruções para se alimentar de três em três horas e caso seguissem a orientação também recebiam fichas. Na Fase 3.2, a instrução e o reforçamento foram delineados para a preparação e ingestão de uma porção diária de alimento palatável de até 150kcal. Durante a Fase 4, ocorreu a suspenção da intervenção, sendo mantido apenas o automonitoramento e a foto. Das 3 participantes, uma (P3) interrompeu sua participação antes do início da Fase 2. Os resultados mostraram que para P1 e P2 a compulsão alimentar durante a Linha de Base foi classificada através da qualidade e da quantidade de alimento ingerida e após a intervenção apenas o comportamento alimentar diante de determinada qualidade dos alimentos (açucares e gorduras) parece ter sido evocativa para o relato de compulsão. Os dados também apontaram a mudança dos hábitos alimentares de P1 e P2, uma vez que os intervalos entre as refeições diminuíram e ambas passaram a ingerir alimentos palatáveis de forma mais contínua e limitada. Esta mudança coincide com a diminuição no relato de episódios ditos compulsivos, indicando que as variáveis que o estudo se propôs a alterar parecem estar, de fato, relacionadas com o comportamento alimentar inadequado das participantes

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