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Geologia, petrologia, geocronologia e mineralizações sulfetadas do complexo ézio, província mineral de carajás, Brasil

Silva, Karen Santos e 11 December 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Pós-Graduação em Geologia, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-05-13T17:45:54Z No. of bitstreams: 1 2015_KarenSantoseSilva.pdf: 26111864 bytes, checksum: e614285127936677357102e922e2b580 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-05-26T16:57:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_KarenSantoseSilva.pdf: 26111864 bytes, checksum: e614285127936677357102e922e2b580 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-26T16:57:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_KarenSantoseSilva.pdf: 26111864 bytes, checksum: e614285127936677357102e922e2b580 (MD5) / O Complexo Máfico-Ultramáfico Acamadado Ézio faz parte de um conjunto de intrusões máfico-ultramáficas inseridas na porção leste da Província Mineral de Carajás, um dos mais importantes distritos de Cu-Au do mundo, situado na margem leste do Cráton Amazônico. O corpo intrusivo ocorre ao longo da Zona de Falha Serra do Rabo, na terminação leste do Sistema Transcorrente Carajás, uma importante feição tectônica ligada à mineralização do tipo IOCG de importantes depósitos, como Salobo, Igarapé Bahia/Alemão, Cristalino e Sossego. O complexo, que consiste de rochas gabróicas predominantes e serpentinitos, peridotitos e clinopiroxenitos subordinados, é limitado ao sul por gnaisses e migmatitos do Complexo Xingu e ao norte por rochas graníticas e granodioríticas associadas a rochas metavulcano-sedimentares atribuídas ao Supergrupo Itacaiúnas, sendo também cortado por um corpo granítico alcalino. Tais rochas foram sujeitas à alteração hidrotermal, transformadas de forma mais pervasiva ao longo de falhas dúcteis-rúpteis. Embora as feições magmáticas primárias das rochas do Complexo Ézio sejam parcial a totalmente obliteradas, estudos petrográficos e químicos sugerem uma sequência de cristalização definida por Ol+Chr; Ol+Chr+Cpx; Cpx; Cpx+Pl. Valores composicionais de olivina (Fo67-69), embora restritos a uma amostra, apontam um magma parental moderadamente primitivo. Contaminação crustal é indicada por valores de εNd (T = 2.74 Ga) fracamente positivos a variavelmente negativos (0.30 a -4.20) e anomalias negativas de Nb e Ta. A isócrona Sm-Nd em amostras de rocha total, apesar da grande incerteza, indica uma idade de cristalização magmática neoarqueana (2.77 ± 0.17 Ma). Os padrões de elementos-traço e a idade do complexo são comparáveis às demais intrusões máfico-ultramáficas de Carajás (cerca de 2.76 Ga), sugerindo processos magmáticos semelhantes. A alteração hidrotermal no complexo é responsável por uma sequência de alteração comparável ao estabelecido em sistemas IOCG de Carajás. Esta sequência é caracterizada por estágios que se superpõem, definidos por alteração precoce e bem distribuída com hornblenda-plagioclásio (albita-oligoclásio) e menor proporção de escapolita, seguido por alteração com biotita-feldspato potássico, formação de magnetita (+ actinolita, grunerita e ferropirosmalita), cloritização e epidotização como disseminações e veios associados à mineralização de Cu-Ni, e um estágio tardio marcado pela formação de veios e sericitização. Tal alteração transforma as rochas do Complexo Ézio em hidrotermalitos bandados, rochas brechadas, anfibolitos e biotita actinolititos/cummingtonititos, o último a partir de um protólito ultramáfico. Dados litogeoquímicos sugerem ganhos em K e Fe e perdas em Ca com a alteração hidrotermal nas diferentes rochas do Complexo Ézio, enquanto que os elementos-traço são afetados somente em rochas pervasivamente alteradas. Datação U-Pb em titanita associada à alteração com biotita forneceu três diferentes idades, uma mais velha de 2.620 ± 14 Ma, interpretada como idade de resfriamento ou abertura do sistema, e idades mais novas representando um re-equilíbrio isotópico por complexas interações fluido/rocha ou eventos térmicos/deformacionais. A mineralização de Cu-Ni ocorre principalmente como a matriz de corpos brechados semi-massivos a massivos e disseminações intersticiais no clinopiroxenito. A assembleia consiste de pirrotita e calcopirita como sulfetos predominantes e menores proporções de pirita, ilmenita, pentlandita, magnetita, rutilo e esfalerita, além de quantidades traço de hematita, bornita, molibdenita, uraninita, ouro nativo, prata nativa, badeleíta, cobaltita e sulfoarsenieto de Co e Ni. Geotermômetros e assembleias minerais indicam fluidos que atingem altas temperaturas nos primeiros estágios (acima de 600oC), estabilizando clinopiroxênio ou granada, e sofrem forte resfriamento (< 300oC) até a precipitação dos sulfetos. A abundância de minerais com Cl, como hornblenda, escapolita, biotita e Fe-pirosmalita, indicam a alta salinidade dos fluidos nos estágios iniciais. Assim, dois processos podem ser considerados com relação ao resfriamento do sistema: um envolvendo um único fluido que resfria como uma função do tempo, em que o conteúdo de Cl diminui por ser constantemente incorporado a minerais hidrotermais, como anfibólio, escapolita e ferropirosmalita; e outro provocado pela mistura de um fluido mais reduzido de alta salinidade e baixa concentração de S com um fluido mais oxidante e rico em S, diluindo o conteúdo de Cl. Similaridades com os depósitos de IOCG de Carajás, como Cristalino e Sossego, indicam um mesmo sistema hidrotermal envolvido. Porém, diferenças como a ausência de fluorita, predominância de alterações com hornblenda e biotita e ocorrência de ilmenita como o principal óxido mostram, dentre outros aspectos, variações na composição do fluido e das rochas hospedeiras, da ƒO2 e nível crustal das rochas afetadas. / The Ézio Layered Mafic-Ultramafic Complex is part of a cluster of mafic-ultramafic intrusions located in the eastern part of the Carajás Mineral Province, one of the most important districts of Cu-Au in the world, situated in the eastern border of Amazonian Craton. The intrusive body occurs along the Serra do Rabo Fault Zone, the eastern termination of the Carajás Strike-Slip Fault System, a major tectonic feature linked to the IOCG-type mineralization of important deposits, as Salobo, Igarapé Bahia/Alemão, Cristalino and Sossego. The complex, consisting of predominant gabbroic rocks and minor serpentinites, peridotites and clinopyroxenites, is limited to the south by gneisses and migmatites of Xingu Complex and to the north by granitic and granodioritic rocks associated to metavolcano-sedimentary rocks assigned to the Itacaiúnas Supergroup, as well as cut by an alkaline granitic body. Such rocks were subjected to hydrothermal alteration, more pervasive along ductile-brittle fault zones. Although primary magmatic features of the Ézio Complex rocks are partial to completely obliterated, petrographic and chemical studies suggest a crystallization sequence defined by Ol+Chr; Ol+Chr+Cpx; Cpx; Cpx+Pl. Compositional range of olivine (Fo67-69), although restricted to one sample, indicates a moderately primitive parental magma. Crustal contamination is indicated by weakly positive to variably negative εNd (T = 2.74 Ga) values (0.30 to -4.20) and negative anomalies of Nb and Ta. The whole-rock Sm-Nd isochron, despite great uncertainty, indicates an age of Neoarchean magmatic crystallization (2.77 ± 0.17 Ma). The patterns of trace elements and the age of the complex are comparable to other mafic-ultramafic intrusions of Carajás (about 2.76 Ga), suggesting similar magmatic processes. The hydrothermal alteration in the complex is responsible for a paragenetic sequence comparable to that established in the Carajás IOCG systems. This sequence is characterized by overlapping stages defined by early widespread hornblende-plagioclase (albite-oligoclase) and minor scapolite, followed by biotite-potassic feldspar alteration, magnetite formation (+ actinolite, grunerite and Fe-pyrosmalite), chlorite-epidote as disseminations and veins associated with mineralization of Cu-Ni, and a late-stage characterized by vein infillings and sericitization. Hydrothermal alteration transforms the Ézio Complex rocks to banded hydrothermalites, brecciated rocks, amphibolites and biotite actinolitites/ cummingtonitites, the latter from an ultramafic protolith. Lithogeochemical data suggest K and Fe gains and Ca losses with hydrothermal alteration in different rocks from the Ézio Complex, while trace elements are only affected in pervasively altered rocks. U-Pb dating in titanite associated with biotite alteration provided three different ages, an older of 2,620 ± 14 Ma, interpreted as cooling age or system opening, and younger ages representing an isotopic reequilibration by complex fluid/rock interactions or thermal events/deformation. Cu-Ni mineralization occurs mainly as the matrix of semi-massive to massive brecciated bodies and interstitial disseminations in clinopyroxenite. The assemblage consists of pyrrhotite and chalcopyrite as the predominant sulfides, minor pyrite, ilmenite, pentlandite, magnetite, rutile and sphalerite, and trace amounts of hematite, bornite, molybdenite, uraninite, native gold, native silver, baddeleyite, cobaltite and Co and Ni sulfoarsenate. Geothermometers and minerals assemblages indicate fluids that reach high temperatures in the early stages (up to 600oC), stabilizing clinopyroxene and garnet, and undergo strong cooling (< 300oC) until the precipitation of sulfides. The abundance of Cl-rich minerals, as hornblende, scapolite, biotite and Fe-pyrosmalite, indicates the high salinity of fluids in the early stages. Therefore, two cases may be considered with respect to the cooling system: one involving a single fluid that cools as a function of time, wherein Cl contents constantly decrease by incorporation of hydrothermal minerals, such as amphibole, scapolite and Fe-pyrosmalite; and another caused by mixing of a more reduced fluid of high salinity and low S contents with a more oxidized fluid rich in S, diluting Cl contents. Similarities to IOCG deposits in Carajás, as Cristalino and Sossego, indicate the same hydrothermal system involved. However, differences as the absence of fluorite, predominance of hornblende and biotite alterations and occurrence of ilmenite as the main oxide phase show, among other aspects, variations in fluid and host rock compositions, ƒO2 and crustal level of the affected rocks.
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Caracterização da alteração hidrotermal micácea do tipo greisen e dos reequilíbrios de baixa temperatura em áreas graníticas : o exemplo do Distrito Estanífero de Encruzilhada do Sul, RS

Teixeira, Roberto dos Santos January 2005 (has links)
A alteração hidrotermal que acompanham a mineralização de estanho no Distrito Estanífero de Encruzilhada do Sul tem relação espacial com intrusões graníticas e é o seu mais importante controle de ocorrência. Os granitos aos quais estão associadas as principais zonas de alteração hidrotermal estão incorporados na Suíte Intrusiva Cordilheira e na Suíte Intrusiva Campinas. Zonas de alteração hidrotermal com mica branca, turmalina, caolinita e cassiterita indicam intensa circulação de fluidos em um amplo intervalo de temperatura. As zonas de alteração micáceas acompanham veios de quartzo e contêm cassiterita. As zonas com alteração a caolinita são em geral estéreis e podem representar alteração hidrotermal de muito baixa temperatura ou mesmo alteração intempérica. O detalhamento das zonas de alteração hidrotermal permite reconhecer a presença de paragêneses de alta e de baixa temperatura. A primeira é constituída por zonas micáceas e zonas turmalinizadas, enquanto a segunda está representada por uma alteração onde domina a presença das zonas argilizadas. A análise dos fluidos associados aos produtos de alteração hidrotermal nas três principais minas do Distrito, Mina Cerro Branco, Mina Campinas e Mina Tabuleiro indicou a presença de fluidos aquosos e fluidos aquo-carbônicos no processo gerador da alteração hidrotermal. As temperaturas de homogeneização das fases fluidas variam em um amplo intervalo desde 440°C até 120°C. As zonas de alteração hidrotermal que acompanham os corpos graníticos da Suíte Intrusiva Cordilheira apresentam distribuição pervasiva por centenas de metros com predomínio de alterações contendo mica branca e turmalina. As zonas de alteração hidrotermal que acompanham os corpos da Suíte Intrusiva Campinas são limitadas à cúpulas e zonas de contato das injeções graníticas, com predomínio de alteração micácea, com veios de quartzo associados, e zonas argílicas subordinadas. As micas brancas associadas a greisen e a zonas de alteração micácea, geradas tanto sobre granitóides da Suíte Intrusivas Cordilheira quanto da Suíte Intrusiva Campinas, variam entre muscovita e fengita, com predomínio do politipo 2M1. O politipo 2M1 representa o maior volume de micas geradas durante a alteração hidrotermal. Politipo 3T também ocorre mas é menos freqüente e representa a formação de micas brancas sobre restos de biotita durante a formação de greisens. A composição de mica branca associada às zonas de alteração hidrotermal é marcada por aumento nos valores de Si e de Al que correspondem tanto a substituições tetraédricas quanto octaédricas. A mica branca hidrotermal gerada sobre granitos da Suíte Intusiva Cordilheira tem aumentos do número de cátions de Si por unidade de fórmula, no sítio IV, acompanhados por um pequeno aumento de AlVI sem variação significativa do Al total. No caso da mica branca gerada sobre granitóides da Suíte Intrusiva Campinas os aumentos de Si são acompanhados por aumentos de Altot e de AlVI com mesma magnitude. As zonas de alteração argílica estão presentes de forma importante apenas nas zonas de cúpula das intrusões graníticas da Suíte Intrusiva Campinas, com distribuição ao longo das margens de veios de quartzo e greisen em stockwork. O detalhamento das zonas argílicas indicou a presença de caolinita, haloisita 7Å e haloisita 10Å, sem a presença de dickita. Os processos hidrotermais que atuaram no Distrito Estanífero de Encruzilhada do Sul ocorreram em uma faixa de temperatura de cerca de 450°C até cerca de 120°C. A alteração argílica foi possivelmente iniciada sob a ação dos fluidos hidrotermais de mais baixa temperatura, com o volume final da alteração argílica sendo gerado por fluidos intempéricos que atuaram sobre as zonas de alteração argílica hidrotermal. / The hydrothermal alteration that hosts the tin mineralization in the Encruzilhada do Sul’s Tin District constitutes the main pathfinder of the ore. The alteration is spatially related with granitic intrusions from the Cordilheira Intrusive Suite and the Campinas Intrusive Suite. The hydrothermal alteration zones are characterized by white mica, tourmaline, kaolinite and cassiterite. This mineralogical assemblage indicates high fluid circulation and large temperature range. The mica-rich alteration zones are cassiterite-rich and occur associated to quartz veins. The kaolinite-rich alteration zones are normally barren and possibly result from a very low temperature hydrothermal alteration or even from weathering. The detailed description of hydrothermal alteration zones allows the recognition of highand low-temperature paragenesis, characterized by distinctive mineralogy. The former is constituted by mica- and tourmaline-rich zones whilst the last is dominated by argillic zones. The fluid analyses from the three main mines of the district, the Cerro Branco Mine, the Campinas Mine and the Tabuleiro Mine, revealed aqueous and aqueo-carbonic fluids related to the hydrothermal alteration process. The homogeneous temperatures of the fluid phases vary within a large range, from 440oC to 120oC. The hydrothermal alteration zones that occur associated with granitic bodies from the Cordilheira Intrusive Suite show a pervasive distribution along hundreds of meters. White mica- and tourmaline-rich alterations predominate in these zones. The hydrothermal alteration zones that occur associated with granitic bodies from the Campinas Intrusive Suite are restricted to apical zones and contact zones. Mica-rich alteration associated with quartz-veins prevails in these bodies accompanying by minor argillic zones. The white micas that occur associated to greisen and to mica-rich alteration zones from both intrusive suites (Cordilheira and Campinas) vary from muscovite to phengite. The 2M1 polytype predominates and consists of the major volume of micas crystallized during the hydrothermal alteration process. The 3T polytype also occurs but is less abundant. The 3T polytype occurs when white mica replace biotite remains during greisens formation. The white mica from hydrothermal alteration zones is characterized by increasing in Si and in Al, which correspond to both octaedric and tetraedric substitutions. The hydrothermal white mica from the Cordilheira Intrusive Suite has additional Si cations per formula unit, at IV site, followed by a minor increase of AlVI without significant change in total Al. In the case of the hydrothermal white mica from the Campinas Intrusive Suite, the increases of Si are followed by substantial increases of total Al and AlVI. Significant argillic alteration zones occur only at apical intrusion zones from the campinas Intrusive suite. The argillic zones occur along the quartz vein margins and greisen from stockwork. The detailed description from the argillic zones allowed the identification of kaolinite, halloysite 7Ǻ and halloysite 10Ǻ. Dickite is absent. The temperature range from the hydrothermal process that occurred in the Encruzilhada do Sul’s Tin Discrict varied from 450oC to circa 120oC. The argillic alteration possibly was initiated by the low temperature hydrothermal fluids. The final volume of argillic alteration was probably produced by weathering fluids that circulated in these previously hydrothermal argillic alteration zones.
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O depósito de óxido de ferro-cobre-ouro de Bacuri, província Carajás, Pará: implicações de processos metassomáticos em rochas metaultramáficas para a evolução do sistema hidrotermal

MARQUES, Ivan Pereira January 2015 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2015-11-24T11:49:06Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Corrigida.pdf: 22622145 bytes, checksum: bbe45c45f46e97f6efd19afa98f828fe (MD5) / Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2015-11-24T17:42:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Corrigida.pdf: 22622145 bytes, checksum: bbe45c45f46e97f6efd19afa98f828fe (MD5) / Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2015-11-24T17:43:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Corrigida.pdf: 22622145 bytes, checksum: bbe45c45f46e97f6efd19afa98f828fe (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-25T19:57:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Corrigida.pdf: 22622145 bytes, checksum: bbe45c45f46e97f6efd19afa98f828fe (MD5)
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Caracterização da alteração hidrotermal micácea do tipo greisen e dos reequilíbrios de baixa temperatura em áreas graníticas : o exemplo do Distrito Estanífero de Encruzilhada do Sul, RS

Teixeira, Roberto dos Santos January 2005 (has links)
A alteração hidrotermal que acompanham a mineralização de estanho no Distrito Estanífero de Encruzilhada do Sul tem relação espacial com intrusões graníticas e é o seu mais importante controle de ocorrência. Os granitos aos quais estão associadas as principais zonas de alteração hidrotermal estão incorporados na Suíte Intrusiva Cordilheira e na Suíte Intrusiva Campinas. Zonas de alteração hidrotermal com mica branca, turmalina, caolinita e cassiterita indicam intensa circulação de fluidos em um amplo intervalo de temperatura. As zonas de alteração micáceas acompanham veios de quartzo e contêm cassiterita. As zonas com alteração a caolinita são em geral estéreis e podem representar alteração hidrotermal de muito baixa temperatura ou mesmo alteração intempérica. O detalhamento das zonas de alteração hidrotermal permite reconhecer a presença de paragêneses de alta e de baixa temperatura. A primeira é constituída por zonas micáceas e zonas turmalinizadas, enquanto a segunda está representada por uma alteração onde domina a presença das zonas argilizadas. A análise dos fluidos associados aos produtos de alteração hidrotermal nas três principais minas do Distrito, Mina Cerro Branco, Mina Campinas e Mina Tabuleiro indicou a presença de fluidos aquosos e fluidos aquo-carbônicos no processo gerador da alteração hidrotermal. As temperaturas de homogeneização das fases fluidas variam em um amplo intervalo desde 440°C até 120°C. As zonas de alteração hidrotermal que acompanham os corpos graníticos da Suíte Intrusiva Cordilheira apresentam distribuição pervasiva por centenas de metros com predomínio de alterações contendo mica branca e turmalina. As zonas de alteração hidrotermal que acompanham os corpos da Suíte Intrusiva Campinas são limitadas à cúpulas e zonas de contato das injeções graníticas, com predomínio de alteração micácea, com veios de quartzo associados, e zonas argílicas subordinadas. As micas brancas associadas a greisen e a zonas de alteração micácea, geradas tanto sobre granitóides da Suíte Intrusivas Cordilheira quanto da Suíte Intrusiva Campinas, variam entre muscovita e fengita, com predomínio do politipo 2M1. O politipo 2M1 representa o maior volume de micas geradas durante a alteração hidrotermal. Politipo 3T também ocorre mas é menos freqüente e representa a formação de micas brancas sobre restos de biotita durante a formação de greisens. A composição de mica branca associada às zonas de alteração hidrotermal é marcada por aumento nos valores de Si e de Al que correspondem tanto a substituições tetraédricas quanto octaédricas. A mica branca hidrotermal gerada sobre granitos da Suíte Intusiva Cordilheira tem aumentos do número de cátions de Si por unidade de fórmula, no sítio IV, acompanhados por um pequeno aumento de AlVI sem variação significativa do Al total. No caso da mica branca gerada sobre granitóides da Suíte Intrusiva Campinas os aumentos de Si são acompanhados por aumentos de Altot e de AlVI com mesma magnitude. As zonas de alteração argílica estão presentes de forma importante apenas nas zonas de cúpula das intrusões graníticas da Suíte Intrusiva Campinas, com distribuição ao longo das margens de veios de quartzo e greisen em stockwork. O detalhamento das zonas argílicas indicou a presença de caolinita, haloisita 7Å e haloisita 10Å, sem a presença de dickita. Os processos hidrotermais que atuaram no Distrito Estanífero de Encruzilhada do Sul ocorreram em uma faixa de temperatura de cerca de 450°C até cerca de 120°C. A alteração argílica foi possivelmente iniciada sob a ação dos fluidos hidrotermais de mais baixa temperatura, com o volume final da alteração argílica sendo gerado por fluidos intempéricos que atuaram sobre as zonas de alteração argílica hidrotermal. / The hydrothermal alteration that hosts the tin mineralization in the Encruzilhada do Sul’s Tin District constitutes the main pathfinder of the ore. The alteration is spatially related with granitic intrusions from the Cordilheira Intrusive Suite and the Campinas Intrusive Suite. The hydrothermal alteration zones are characterized by white mica, tourmaline, kaolinite and cassiterite. This mineralogical assemblage indicates high fluid circulation and large temperature range. The mica-rich alteration zones are cassiterite-rich and occur associated to quartz veins. The kaolinite-rich alteration zones are normally barren and possibly result from a very low temperature hydrothermal alteration or even from weathering. The detailed description of hydrothermal alteration zones allows the recognition of highand low-temperature paragenesis, characterized by distinctive mineralogy. The former is constituted by mica- and tourmaline-rich zones whilst the last is dominated by argillic zones. The fluid analyses from the three main mines of the district, the Cerro Branco Mine, the Campinas Mine and the Tabuleiro Mine, revealed aqueous and aqueo-carbonic fluids related to the hydrothermal alteration process. The homogeneous temperatures of the fluid phases vary within a large range, from 440oC to 120oC. The hydrothermal alteration zones that occur associated with granitic bodies from the Cordilheira Intrusive Suite show a pervasive distribution along hundreds of meters. White mica- and tourmaline-rich alterations predominate in these zones. The hydrothermal alteration zones that occur associated with granitic bodies from the Campinas Intrusive Suite are restricted to apical zones and contact zones. Mica-rich alteration associated with quartz-veins prevails in these bodies accompanying by minor argillic zones. The white micas that occur associated to greisen and to mica-rich alteration zones from both intrusive suites (Cordilheira and Campinas) vary from muscovite to phengite. The 2M1 polytype predominates and consists of the major volume of micas crystallized during the hydrothermal alteration process. The 3T polytype also occurs but is less abundant. The 3T polytype occurs when white mica replace biotite remains during greisens formation. The white mica from hydrothermal alteration zones is characterized by increasing in Si and in Al, which correspond to both octaedric and tetraedric substitutions. The hydrothermal white mica from the Cordilheira Intrusive Suite has additional Si cations per formula unit, at IV site, followed by a minor increase of AlVI without significant change in total Al. In the case of the hydrothermal white mica from the Campinas Intrusive Suite, the increases of Si are followed by substantial increases of total Al and AlVI. Significant argillic alteration zones occur only at apical intrusion zones from the campinas Intrusive suite. The argillic zones occur along the quartz vein margins and greisen from stockwork. The detailed description from the argillic zones allowed the identification of kaolinite, halloysite 7Ǻ and halloysite 10Ǻ. Dickite is absent. The temperature range from the hydrothermal process that occurred in the Encruzilhada do Sul’s Tin Discrict varied from 450oC to circa 120oC. The argillic alteration possibly was initiated by the low temperature hydrothermal fluids. The final volume of argillic alteration was probably produced by weathering fluids that circulated in these previously hydrothermal argillic alteration zones.
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Caracterização da alteração hidrotermal micácea do tipo greisen e dos reequilíbrios de baixa temperatura em áreas graníticas : o exemplo do Distrito Estanífero de Encruzilhada do Sul, RS

Teixeira, Roberto dos Santos January 2005 (has links)
A alteração hidrotermal que acompanham a mineralização de estanho no Distrito Estanífero de Encruzilhada do Sul tem relação espacial com intrusões graníticas e é o seu mais importante controle de ocorrência. Os granitos aos quais estão associadas as principais zonas de alteração hidrotermal estão incorporados na Suíte Intrusiva Cordilheira e na Suíte Intrusiva Campinas. Zonas de alteração hidrotermal com mica branca, turmalina, caolinita e cassiterita indicam intensa circulação de fluidos em um amplo intervalo de temperatura. As zonas de alteração micáceas acompanham veios de quartzo e contêm cassiterita. As zonas com alteração a caolinita são em geral estéreis e podem representar alteração hidrotermal de muito baixa temperatura ou mesmo alteração intempérica. O detalhamento das zonas de alteração hidrotermal permite reconhecer a presença de paragêneses de alta e de baixa temperatura. A primeira é constituída por zonas micáceas e zonas turmalinizadas, enquanto a segunda está representada por uma alteração onde domina a presença das zonas argilizadas. A análise dos fluidos associados aos produtos de alteração hidrotermal nas três principais minas do Distrito, Mina Cerro Branco, Mina Campinas e Mina Tabuleiro indicou a presença de fluidos aquosos e fluidos aquo-carbônicos no processo gerador da alteração hidrotermal. As temperaturas de homogeneização das fases fluidas variam em um amplo intervalo desde 440°C até 120°C. As zonas de alteração hidrotermal que acompanham os corpos graníticos da Suíte Intrusiva Cordilheira apresentam distribuição pervasiva por centenas de metros com predomínio de alterações contendo mica branca e turmalina. As zonas de alteração hidrotermal que acompanham os corpos da Suíte Intrusiva Campinas são limitadas à cúpulas e zonas de contato das injeções graníticas, com predomínio de alteração micácea, com veios de quartzo associados, e zonas argílicas subordinadas. As micas brancas associadas a greisen e a zonas de alteração micácea, geradas tanto sobre granitóides da Suíte Intrusivas Cordilheira quanto da Suíte Intrusiva Campinas, variam entre muscovita e fengita, com predomínio do politipo 2M1. O politipo 2M1 representa o maior volume de micas geradas durante a alteração hidrotermal. Politipo 3T também ocorre mas é menos freqüente e representa a formação de micas brancas sobre restos de biotita durante a formação de greisens. A composição de mica branca associada às zonas de alteração hidrotermal é marcada por aumento nos valores de Si e de Al que correspondem tanto a substituições tetraédricas quanto octaédricas. A mica branca hidrotermal gerada sobre granitos da Suíte Intusiva Cordilheira tem aumentos do número de cátions de Si por unidade de fórmula, no sítio IV, acompanhados por um pequeno aumento de AlVI sem variação significativa do Al total. No caso da mica branca gerada sobre granitóides da Suíte Intrusiva Campinas os aumentos de Si são acompanhados por aumentos de Altot e de AlVI com mesma magnitude. As zonas de alteração argílica estão presentes de forma importante apenas nas zonas de cúpula das intrusões graníticas da Suíte Intrusiva Campinas, com distribuição ao longo das margens de veios de quartzo e greisen em stockwork. O detalhamento das zonas argílicas indicou a presença de caolinita, haloisita 7Å e haloisita 10Å, sem a presença de dickita. Os processos hidrotermais que atuaram no Distrito Estanífero de Encruzilhada do Sul ocorreram em uma faixa de temperatura de cerca de 450°C até cerca de 120°C. A alteração argílica foi possivelmente iniciada sob a ação dos fluidos hidrotermais de mais baixa temperatura, com o volume final da alteração argílica sendo gerado por fluidos intempéricos que atuaram sobre as zonas de alteração argílica hidrotermal. / The hydrothermal alteration that hosts the tin mineralization in the Encruzilhada do Sul’s Tin District constitutes the main pathfinder of the ore. The alteration is spatially related with granitic intrusions from the Cordilheira Intrusive Suite and the Campinas Intrusive Suite. The hydrothermal alteration zones are characterized by white mica, tourmaline, kaolinite and cassiterite. This mineralogical assemblage indicates high fluid circulation and large temperature range. The mica-rich alteration zones are cassiterite-rich and occur associated to quartz veins. The kaolinite-rich alteration zones are normally barren and possibly result from a very low temperature hydrothermal alteration or even from weathering. The detailed description of hydrothermal alteration zones allows the recognition of highand low-temperature paragenesis, characterized by distinctive mineralogy. The former is constituted by mica- and tourmaline-rich zones whilst the last is dominated by argillic zones. The fluid analyses from the three main mines of the district, the Cerro Branco Mine, the Campinas Mine and the Tabuleiro Mine, revealed aqueous and aqueo-carbonic fluids related to the hydrothermal alteration process. The homogeneous temperatures of the fluid phases vary within a large range, from 440oC to 120oC. The hydrothermal alteration zones that occur associated with granitic bodies from the Cordilheira Intrusive Suite show a pervasive distribution along hundreds of meters. White mica- and tourmaline-rich alterations predominate in these zones. The hydrothermal alteration zones that occur associated with granitic bodies from the Campinas Intrusive Suite are restricted to apical zones and contact zones. Mica-rich alteration associated with quartz-veins prevails in these bodies accompanying by minor argillic zones. The white micas that occur associated to greisen and to mica-rich alteration zones from both intrusive suites (Cordilheira and Campinas) vary from muscovite to phengite. The 2M1 polytype predominates and consists of the major volume of micas crystallized during the hydrothermal alteration process. The 3T polytype also occurs but is less abundant. The 3T polytype occurs when white mica replace biotite remains during greisens formation. The white mica from hydrothermal alteration zones is characterized by increasing in Si and in Al, which correspond to both octaedric and tetraedric substitutions. The hydrothermal white mica from the Cordilheira Intrusive Suite has additional Si cations per formula unit, at IV site, followed by a minor increase of AlVI without significant change in total Al. In the case of the hydrothermal white mica from the Campinas Intrusive Suite, the increases of Si are followed by substantial increases of total Al and AlVI. Significant argillic alteration zones occur only at apical intrusion zones from the campinas Intrusive suite. The argillic zones occur along the quartz vein margins and greisen from stockwork. The detailed description from the argillic zones allowed the identification of kaolinite, halloysite 7Ǻ and halloysite 10Ǻ. Dickite is absent. The temperature range from the hydrothermal process that occurred in the Encruzilhada do Sul’s Tin Discrict varied from 450oC to circa 120oC. The argillic alteration possibly was initiated by the low temperature hydrothermal fluids. The final volume of argillic alteration was probably produced by weathering fluids that circulated in these previously hydrothermal argillic alteration zones.
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Caracterização da geometria de zonas de alteração hidrotermal - Estudo de caso no deposito aurifero de Brumal, Quadrilatero Ferrifero, Minas Gerais

Passos, Renato Vieira 20 August 1999 (has links)
Orientador: Carlos Roberto de Souza Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-07-25T01:17:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Passos_RenatoVieira_M.pdf: 12627327 bytes, checksum: 8b45aec2fc0b73dfa30b455c9203784c (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Este trabalho foi dedicado ao estudo do depósito aurífero de Brumal, a avaliação da espectroscopia de reflexão como uma ferramenta para a caracterização de rochas hidrotermalmente alteradas e a' sua utilização para o mapeamento das zonas de alteração hidrotermal presentes nas encaixantes e hospedeiras da mineralização em Brumal. O depósito aurífero de Brumal localiza-se na porção nordeste do Quadrilátero Ferrífero e está inserido em uma seqüência de rochas vulcano-sedimentares Arquenas que compõe a base do Grupo Nova Lima. A sucessão litológica presente nesta área é caracterizada por duas seqüências distintas: (i) uma seqüência basal dominada por rochas vulcânicas máficas e ultramáficas e, (ii) uma seqüência de topo dominada por rochas sedimentares clásticas e químicas. Duas fases de deformação afetaram a área do depósito de Brumal, DI e D2. As estruturas pertencentes a estas fases são coaxiais e provavelmente foram geradas no mesmo evento de deformação, associadas a esforços compressivos para WNW. Este evento teve caráter heterogêneo, não coaxial e progressivo. A mineralização aurífera encontra-se hospedada principalmente na camada de formação ferrífera bandada, em geral no seu contato inferior e superior com os xistos carbonosos. A mineralização está relacionada à presença de sulfetos, especialmente de arsenopirita. O ouro ocorre principalmente incluso neste mineral, ou em suas bordas, e mais raramente associado à pirrotita ou na forma livre. A formação ferrífera bandada, em função de suas características químicas, texturais (porosidade primária e permeabilidade) e estruturais (permeabilidade secundária), favoreceu a percolação de fluidos hidrotermais mineralizantes e funcionou como um forte controle litológico para a deposição do ouro. Os fluidos hidrotermais alteraram tanto as rochas hospedeiras, quanto as encaixantes da mineralização aurífera. Nas rochas encaixantes foram caracterizadas três zonas de alteração que compreendem: zona da clorita, zona do carbonato e zona da sericita. Já na formação ferrífera foram observadas duas zonas arranjadas de acordo com a distância dos corpos de minério: zona do carbonato (mais distante) e zona da estilplomelana (mais próxima). A comparação dos diferentes métodos de análise mineral realizada nas distintas assembléias de alteração identificadas no depósito de Brumal, mostrou que a espectroscopia de reflexão é um método viável para a caracterização prelíminar de rochas. Os tipos litológicos, bem como as zonas de alteração, podem ser distinguidos por sua assinatura espectral, ou seja pela forma e pela posição dos picos de absorção. A análise espectral fornece um resultado qualitativo, sensível para a detecção de argilo minerais, micas, carbonatos, óxidos e hidróxidos de ferro. Estes minerais são comum ente encontrados em zonas de alteração hidrotermal (inclusive no depósito estudado). A ampla aplicação desta técnica em diversos furos de sondagem na área do depósito de Brumal possibilitou a geração de mapas de distribuição de assembléias minerais, algumas das quais representam as zonas de alteração hidrotermal presentes no depósito. Segundo estes mapas, as zonas de alteração hidrotermal não apresentam um arranjo simétrico de zonas de alteração sucessivas, mas sim se apresentam de forma alternada e intercalada, sem nenhuma simetria / Abstract: The Brumal gold deposit is located in the northeastern portion of the Quadrilatero Ferrifero region. It is encIosed within an Archaean voIcano-sedimentary sequence (i.e., Nova Lima Group). Regional host rocks comprise two distinct greenstone assemblages, from bottom to top: (i) mafic to ultramafic volcanics and (i i) cIastic and chemical sediments. At least two phases of deformation affected these rocks. These two phases were coaxial and probably evolved under a single deformation event associated to compression towards WNW. The gold mineralization is intrinsically associated to banded iron fomations (BIFs), which are usually constrained within carbonaceous-rich schists at both hangingwall and footwall. The ore bodies contain a wealth of sulphides but especially arsenopyrite. Gold occurs mostly as incIusions in arsenopyrite. The development ofsulphide-rich BIFs involved the percolation of mineralizing fluids through structural traps, triggering the sulphidation ofiron carbonates and magnetite. Chemical (iron-rich), textural (primary porosity and permeability) and structural (secondary permeability) characteristics of BIFs favoured the percolation of fluids. The hydrothermal fluids altered both wallrock and host rocks. Wallrock alteration comprises three main zones with particular mineral assemblages. These are chloritic, carbonatic and sericitic zones. Mineralized BIFs (host rocks) comprise two alteration zones which differ spatially in relation to the main ore zones. These are the carbonatic zone (more extensive but away from the ore bodies) and the stilpnomelane-rich zones (cIosest and within the ore). The comparison between different analytical methods applied to distinct assemblages in the Brumal deposit proved that reflectance spectrocopy is a suitable technique to provide a reliable identification of alteration mineraIs. The method is rapid, efficient and can distinguish mineraIs based on their particular spectral signature. The technique is extremely sensitive to alteration mineraIs such as cIays, micas, carbonates, iron oxides and hydroxides and selected sulphates, most of which were documented in Bruma!. SWIR analysis is also sensitive to elemental substitution and changes in order or crystallinity in mineraIs. Having proved its suitability, the technique was employed to map alteration zones throughout the deposito The results show that alteration zones transcend the notion of symmetric haloes and instead are a complex of alternating and intercalated mineral assemblages with no particular zoning. These concIusions added new constraints on the geometry and evolution of hydrothermal systems associated to mesothermal gold mineralizations hosted by Archaean greenstone belt sequences / Mestrado / Metalogenese / Mestre em Geociências
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Natureza e evolução dos fluidos hidrotermais nos depositos de fluorita filonar do batolito Cerro Aspero, Provincia de Cordoba, Argentina

Coniglio, Jorge Enrique 15 September 1999 (has links)
Orientador: Roberto Perez Xavier / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-07-25T02:06:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Coniglio_JorgeEnrique_M.pdf: 4011589 bytes, checksum: bf41e9aae4997213582ca405dd6c8503 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Os depósitos de fluorita filonar, no setor sul das Sierras Pampeanas de Córdoba, Argentina, ocorrem em rochas cálcio alcalinas, de idade Devoniana, constituídas principalmente por biotita monzogranito porfiriticos que compõem o batólito Cerro Aspero. Os veios de fluorita são de idade Cretácea e encontram-se controlados por sistemas de falhas transcorrentes, subverticais. Além da fluorita, estes veios também estão compostos por calcedônia, localmente pirita e, eventualmente, coffinita e pitchblenda. Os veios mostram texturas típicas de preenchimento de espaços abertos (bandamento, crustificação, brechamento, geodos, etc) e estão intimamente relacionados com intensa silicificação e argilitização das rochas granítícas hospedeiras. Três sucessivos estágios de mineralização foram distinguidos por evidências de campo, attavés da cronologia relativa de deposição de fluorita, dados de ETR e inclusões fluídas em fluorita. Estes estágios mostram geralmente padrões de ETR pouco fracionados (La/Yb= 1.4 - 14), notando-se que a distribuição dos ETR na fluorita é principalmente governada pelo fracionamento dos ETR leves. Sugere-se que a composição em ETR do fluído hidrotermal e, conseqüentemente, da fluorita, foram amplamente controlados pela diferente mobilidade dos ETR leves a depender do tipo de alteração hidrotermal. Enquanto uma lixiviação preferencial de ETR pesadas sobre ETR leves ocorreu durante a alteração silícica e argílica, nesta última, os ETR leves praticamente não foram removidos. As temperaturas de homogeneização total de inclusões fluidas aquosas, primárias, ocorreram invariavelmente na fase liquida entre 187°C e 104°C, com concentrações de valores em tomo de 160°C, 136°C e 116°C (estágios 1, 11 e III, respectivamente), definindo uma marcante tendência de resfriamento da solução. Este resfriamento está associado com importantes variações na fOz do fluido, de oxidante a redutor, inferido a partir da relação Eu/Eu* e da assembléia mineral (pirita, pitchblenda e coffmita). As inclusões aquosas nestes três estágios de deposição de fluorita mostram temperaturas de fusão do gelo no intervalo entre -O,3°C - +0,4°C, indicando que o fluido mineralizante sempre manteve uma salinidade muito baixa, próxima a água pura. Não foram encontradas evidencias de ebulição nem mistura de fluidos. Os dados de inclusões fluidas sugerem que os três estágios de mineralização propostos foram o resultado de um único e progressivo evento hidrotermal e suportam um reservatório único e uniforme para as soluções mineralizantes, provavelmente de águas meteóricas aquecidas e não de fluidos gerados em zonas mais profundas da crosta / Abstract: Vein-type fluorite deposits in the southem part of the Sierras Pampeanas, Córdoba, Argentina, occur mainly hosted by caleaIkaline porphyritie biotite granites, whieh belong to the Paleozoie, post-tectonie Cerro Aspero batholith. The fluorite veins, of Cretaceous age, occupy steep / Mestrado / Metalogenese / Mestre em Geociências
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Estudo da interação fuido-rocha nos depositos da lavrinha, distrito aurifero de Pontes e Lacerda-MT

Costa Neto, Manoel Correa da 03 June 1998 (has links)
Orientador: Roberto Perez Xavier / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-07-25T14:23:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CostaNeto_ManoelCorreada_M.pdf: 7346742 bytes, checksum: 1feb75171f3a461297507b05da9d5e8f (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: As mineralizações auríferas da Lavrinha, Mato Grosso, estão associadas a veios de quartzo em zonas de cisalhamento, geradas por uma tectônica compressiva, tangencial de baixo ângulo em regime dúctil-rúptil. Como conseqüência os metassedimentos proterozóicos do Grupo Aguapeí foram empurrados sobre um piso representado por rochas ígneas (metagabro, basalto, tonalito e granito) pertencentes ao embasamento. Este processo evoluiu para transcorrências dextrais associadas a regime rúptil-dúctil. O ouro é encontrado em dois níveis estruturais: o nível estrutural inferior é representado por rochas ígneas deformadas e cisalhadas na zona de contato com os litotipos do Grupo Aguapeí (metarenitos e metaconglomerados); o nível superior, representado por quartzo-sericita xisto, magnetita-quartzo-sericita xisto e sericita xisto está localizado em nível intermediário do pacote de metassedimentos da Formação Fortuna (Grupo Aguapeí). A paragênese de minério é composta por pirita e hematita, às quais o ouro está intimamente associado. A assembléia mineral de alteração inclui: rutilo, epídoto, clorita e carbonato que ocorrem de modo restrito, sendo a sericitização a mais pervassiva alteração hidrotermal. Os fluídos envolvidos no processo hidrotermal foram identificados em inclusões fluídas aquo-carbônicas e aquosas de baixa salinidade (aproximadamente 5% em peso equivalente de NaCI), aprisionadas em quartzo de veios. Propõe-se que o ouro foi transportado como um complexo [Au(HSh]. Sua preciptação estaria associada a processo de imiscibilidade de fluídos aquo-carbônicos mais quentes, de possível natureza metamórfica, seguido de interação com fluídos aquosos mais frios, de possível natureza meteórica. As condições de temperatura em que ocorreu o processo hidrotermal foram estimadas com o geotermômetro da clorita em 303 - 3350 C / Abstract: Gold deposits of Lavrinha region, Mato Grosso State, are associated to quartz veins in shear zones formed by low angle tangencial compressive tectonics in a ductil-ruptil regim. As a result, the Proterozoic metasediments of the Aguapei group were thrusted above an igneous basement, represented by metagabros, basalts, tonalites and granites. These processes evolved to dextral transcurrences related a ruptile-ductile reglm. The gold can be founded in two structural domains: the lower domain: is represented by deformed igneous rocks, sheared in the contact area with lithotipes of the Aguapei group (metarenites and metaconglomerates); the upper is composed of quartz-sericite xists, magnetite-quartz-sericite xists and sericite xists and has intermediate position in the sediment strata ofthe Fortuna Formation (Aguapei group). The ore paragenesis is composed by pyrite and hematite where gold is c10sely related. The alteration mineral assemblage inc1ude rutile, epidote, chlorite, and carbonates which occurr in a restrict way. Sericitization is the most pervasive hydrothermal alteration. Fluids involved in the hydrothermal processes were identified as aquo-carbonic and low salinity aqueous fluid inc1usions (approximately 5% ofweight correspondent to NaCI), trapped in inc1usions of quartz veins. It is proposed that the gold was transported as a [Au(HS)2] complexo Its precipitation could be related to imiscibility processes of warmer aquo-carbonic fluids with metamorphic origin followed by an interaction with colder aqueous fluids possible from meteoric nature. Temperature conditions ofhydrotermal processes were estimated by the chlorite geothermometer and ranges between 303-335°C / Mestrado / Metalogenese / Mestre em Geociências
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Natureza e evolução dos fluidos hidrotermais no deposito cupro-aurifero Golden Hill, Camaguey, Cuba

Torres La Rosa, Mercedes 02 April 2000 (has links)
Orientador: Roberto Perez Xavier / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-07-25T21:48:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TorresLaRosa_Mercedes_M.pdf: 2275002 bytes, checksum: 54272efed8952a24528861ead90edcd2 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: 0 depósito Golden Hill, na Província Las Tunas, Cuba orientaL localiza-se no Arco Vulcânico Cretácico onde corpos de sulfeto maciço e semi-maciço encontram-se hospedados em brechas com clastos de andesito, traqui-andesito, andesito-basalto e tufos da Formação Contramaestre. A alteração hidrotermal associada a estes corpos inclui alteração silícica, argílica e argílica avançada, típicas de depósitos epitermais de alta sulfetação . Os corpos de minério sulfetado gradam em superficie para zonas oxidadas de natureza supergênica. A mINeralização cupro-aurífera primária concentra-se na zona de alteração argílica avançada onde dois estágios hidrotermais foram diferenciados com base na associação mineralógica e relações texturais: (i) Estágio I, com quartzo-caolinita-alunita-zunyita-diásporo, com pirita disseminada, enargita e possivelmente, ouro submicroscópico; (ii) Estágio II com quartzonatroalunita-pirofilita, em associação com pirita-enargita-Iuzonita-famatinita e ouro. A barita preenche fraturas e cavidades e está associada a períodos mais tardios do estágio 11. Estudos de inclusões fluidas em quartzo do estágio II e barita revelaram que a alteração argílica avançada e a mineralização de Cu-Au ocorreram na presença de fluidos aquosos, de salinidade baixa (2-5% peso eq. NaCI), contendo CO2 em concentrações < 2 mol % e a temperaturas entre 172°C e 330°C. O ouro foi transportado possivelmente como um tiocomplexo (e.g. Au(HSrz) e sua precipitação, particularmente no estágio lI, deve ter sido resultado principalmente do incremento em fO2 (10-36 a 10-30 bar) pela possível interação de vapor magmático, contendo COz e HzS, com a água subterrânea oxigenada. A presença de CO2 no fluido das inclusões e a ocorrência de minerais com W e Bi-Mo no estágio II de mineralização atestam para uma contribuição magmática no sistema hidrotermal do depósito Golden Hill o que pode sugerir a possível ocorrência de intrusões epizonais em profundidade, que são metalotectos para mineralização de Cu-Au porfirítico / Abstract: The Cu-Au mineralization at the Golden Hill deposit in the Las Tunas Province, Eastem Cuba, is characterized by breccia-hosted massive and semi-massive sulfide bodies confined to the Contramaestre Fonnation in the Cretaceous Volcanic Arc. The deposit is enveloped by a silicic, argillic and advanced argillic alteration assemblage, typical of high sulfidation epithennal deposits, and the Cu-Au orebodies are particularly associated with the latter. Within the advanced argillic alteration zone, two stages of alteration were detined on the basis of the mineralogical and textural associations: (i) Stage 1 with quartz - kaolinite - alunite - zunyite - diaspore, disseminated pyrite, enargite and, probably, sub-microscopic Au; (ii) Stage TI with quartz - natroaIunite - pyrophyllite, c1osely related to pyrite - enargite - luzonite - famatinite and Au. Barite common1y occurs filling fractures and cavities and may have been introduced late during Stage lI. Fluid inc1usion studies conducted in Stage TI quartz and barite revealed that the advanced argillic alteration and the Cu-Au mineralization took place in the presence of low salinity (2 - 5 wt% eq. NaCl) aqueous solutions, with < 2 mol% CO2, at temperatures between 172°C and 330°C. Gold deposition via the destabilization of a Au-S-bearing complex, particularly during Stage II, was mainly promoted by an increase in fO2 from 10-36 to 10-30 bar, perhaps as a result of the interaction of a magmatic volatile phase containing CO2 and H2S with ground or meteoric waters. The presence of CO2 in the inc1usion fluids, together with W- and Bi-Mo-bearing minerals in Stage II, attest to a possible magmatic contribution to the hydrothermal system, which would imply in the occurrence of shallow epizonal intrusions, generally considered important sites for porphyry Cu- Au mineralization / Mestrado / Metalogenese / Mestre em Geociências
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O depósito de óxido de ferro-cobre-ouro de Bacuri, Província Carajás, Pará: implicações de processos metassomáticos em rochas metaultramáficas para a evolução do sistema hidrotermal / not available

Marques, Ivan Pereira 17 September 2015 (has links)
O depósito Bacuri é hospedado por rochas derivadas de protólitos ígneos , vulcânicos e intrusivos , com características químicas contrastantes , desde ultramáficas até félsicas . As rochas metavulcânicas que hospedam o depósito podem ser relacionadas com remanescentes de terrenos greenstone belt mesoarqueanos. Sequência de rochas metavulcânicas, incluindo metaultramáficas (antofilita -tremolita-clorita xistos), foram intrudidas por magmas máficos (gabros e microgabros, possivelmente neoarqueanos) e félsicos (Granito Serra Dourada, mesoarqueano, além de monzogranito e diques de quartzo-feldspato pórfiros). As rochas hospedeiras do depósito encontram-se intensamente hidrotermalizadas. O gradiente quí mico entre os litotipos hospedeiros do depósito representou um fator crucial para a geração de uma vasta gama de distintas zonas de alteração hidrotermal vinculadas a processos metassomáticos. As zonas de alteração hidrotermal apresentam grande variabilidade composicional , de estilo e de temperatura de formação. Entre as extensivas zonas de alteração hidrotermal pervasivas foram reconhecidas nos granitoides e gabros alteração sódica (albitização e escapolitização), potássica (com biotita e feldspato potássico), cloritização, silicificação e sericitização. Vênulas tardias de clori ta, biotita, feldspato potássico, albita, epidoto e ca lcita são controladas por estruturas rúpteis. Nas rochas metaultra máficas , as zonas de alteração hidrotermal apresenta m semelhança com aquelas originadas por processos metassomáticos do tipo blackwall. Corpos de actinolititos monomi nerálicos e zonas com actinolita, tremolita, clinocloro e biotita-(apatita) foram reconhecidos nas rochas progressivamente mais proximais aos granitoides ou aos condutos (e.g. zonas de cisalhamento) pel os quais circularam os fluidos hipersalinos. A mineralização cuprífera do depósito Bacuri tem a calcopirita como principal mineral de minério, com pirita, pi rrotita, vaesita, Co-pentlandita e siegenita subordinados . Associado ao minério cuprífero, o depósito apresenta uma quan tidade significati va de magnetita. Essa característica também é observada nos outros depósitos da Província Carajás, considerados como da classe dos \"depósitos de óxido de ferro-c obre-ouro\". O reconheci mento e o estudo detalhado dos processos e produtos g erados por eventos metassomáticos e de alteração hidrotermal é funda mental para o entendi mento da gênese dos depósitos cupríferos da Província Carajás. O avanço nesse campo do conhecimento geológico pode se apresentar como peça chave para a descoberta de novos depósitos nessa importante província mineral. / The Bacuri deposit is hosted by rocks derived from volcanic and intrusive igneous protoliths , with widely contrasting chemical characteristics, from ul tra mafic to felsic composition. The metavolcanic host rocks may be related to remnants of Mesoarchean greenstone belts . The metavolcanic rocks, including those of metaultra mafic character (anthophyllite-tremolite-chlorite schists), have been intruded by mafic (gabbros and microgabbros) and felsic (Serra Dourada granite, monzogranite and qua rtz -feldspar porphyry) magmas. These host rocks are intensely hydrothermally altered. The chemical gradient among the host lithotypes was a crucial factor to generate a wide range of distinct metasomatic-hydrothermal alteration zones . The hydrothermal alteration zones exhibit great va riability in composition, style, and formation temperature. Extensive and pervasive hydrothermal alteration in the granitoids and gabbros include sodic (albite-scapolite), potassic (biotite and K-feldspar), and chlorite, as well as silicification and sericitization. Late chl orite, biotite, K-feldspar, albite, epidote, and calcite veinlets are controlled by brittle structures. The metaultra mafic rocks underwent hydrothermal alteration similar to those of blackwall zones formed due to me tasomatic processes. Monomineralic actinolitite and alteration zones with actinolite, tremolite, clinochlore, and biotite -(apaite) have been recognized in rocks progressively close to granitoids or channels (e.g. shear zones) for hypersaline fluid circulation. The copper mineralization of the Bacuri deposit has the chalcopyrite as the principal ore mineral, with subordinate pyrite, pyrrhotite, vaesite, Co-pentlandite and siegenite. A significant amount of magnetite occurs associated with the copper ore. This feature is also observed in other deposits of the Carajás Provi nce, attributed to the iron oxide-copper-gold deposits (IOCG) class . The recognition and the detailed study of the processes and products generated by metasomatic and hydrothermal alteration events are funda mental to understand the genesis of copper deposits in Carajás Province. The advancement in this field of geological knowledge may be a key factor to discovery new deposits in this important mineral province.

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