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A Educação Ambiental no Currículo da Escola Família Agrícola

CARVALHO, A. P. 28 March 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:28:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11884_76 - Ana Paula Carvalho Barbosa.pdf: 3216695 bytes, checksum: 889cf9a91256feed5af87fce84441c9a (MD5) Previous issue date: 2018-03-28 / As bases teóricas apontadas para a discussão neste trabalho estão sob a visão da Educação Ambiental, transformadora e emancipatória, visto que condiz com uma forma de aprendizagem que rompe as formas convencionais de ensino, transcende os espaços da sala de aula e transforma a comunidade e o ambiente familiar em espaços de ensino e aprendizagem a partir das especificidades locais. O objetivo desta dissertação foi investigar como a educação ambiental é abordada no currículo da Escola Família Agrícola do Bley em São Gabriel da Palha, Espírito Santo. A metodologia utilizada consistiu de uma pesquisa qualitativa desenvolvida em três fases. A primeira fase analisou a forma como é abordada a EA no currículo formal da Escola Família Agrícola do Bley, por meio de análise do Plano de Desenvolvimento Institucional, Plano de Curso, Programa de Auto Avaliação Institucional e o Processo de Renovação do curso técnico Integrado em Agropecuária. A segunda fase consistiu na avaliação da abordagem prática da Educação Ambiental no currículo vivido, que é constituído pelas atividades do estudante, tanto no tempo escola como no tempo comunidade, haja vista que esta escola é regida pela modalidade de ensino Pedagogia da Alternância. Para o levantamento de dados neste segundo momento foram realizadas observações do dia a dia dos estudantes no tempo-escola. O terceiro momento consistiu de análise das atividades do tempo-comunidade através do caderno da realidade dos estudantes. Os resultados encontrados demonstram a questão ambiental presente de forma transdisciplinar no cotidiano dos estudantes na Escola Família Agrícola do Bley. Uma vez que a relação direta da escola com a comunidade, por estar locada no ambiente rural e por desenvolver práticas educativas correlatas a este ambiente, favorece via à agroecologia um arranjo de conhecimentos que alavancam a transversalidade da educação ambiental. Contribuindo para o desenvolvimento socioambiental emancipatório dos estudantes.
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As escolas comunitárias rurais no município de Jaguaré: um estudo sobre a expansão da Pedagogia da Alternância no estado do Espírito Santo/Brasil

MENEZES, R. R. 15 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:11:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6742_RACHEL REIS MENEZES.pdf: 1306351 bytes, checksum: c88cc44f04102d290cb62d2a302553b1 (MD5) Previous issue date: 2013-04-15 / Analisa a contribuição das Escolas Comunitárias Rurais Municipais de Jaguaré na expansão da Pedagogia da Alternância em municípios do norte do Estado do Espírito Santo. Parte da seguinte pergunta: Qual a contribuição das Escolas Comunitárias Rurais Municipais de Jaguaré na expansão/criação de escolas em alternância em municípios do norte do Estado do Espírito Santo? Com base em fontes documentais analisa a implantação dessa modalidade educativa no Estado do Espírito Santo, focalizando a inspiração ideológica, a construção da identidade ou contextualização crítica, o processo de adaptação à legislação educacional brasileira e a sua expansão pelo Brasil. Dialogando com abordagens qualitativas de pesquisa em educação, foram realizadas análise documental, entrevistas (estruturadas e semi estruturadas) e observação participante. No bojo desta investigação discutem-se conceitos, tais como: Pedagogia da Alternância, parceria, Educação do Campo, políticas públicas e paradigmas. Entre os principais achados do estudo, destaca-se o fato de que essas escolas contribuíram através do testemunho histórico de que é possível trabalhar a Pedagogia da Alternância em escolas públicas. Contribuíram também com a ruptura em relação ao modelo das Escolas Famílias Agrícolas e a pedagogia do campo tradicional, sobretudo superando alguns paradigmas, como: a existência da grande propriedade e o internato. A complexidade e a riqueza do objeto de estudo permitem afirmar que é relevante a formação inicial e continuada das equipes de educadores dos Centros Familiares de Formação em Alternância, a formação das coordenações pedagógicas das Secretarias de Educação, das famílias e dos membros das associações ou conselhos de escolas que favoreçam a reapropriação crítica dos princípios e dos pressupostos teórico-metodológicos da Pedagogia da Alternância por parte dos principais atores dessa modalidade educativa.
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As " Transformações" no Espaço Rural e a Atuação da Pedagogia da Alternância no Município de Rio Novi do Sul-ES

MORO, I. L. 24 September 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9148_Ildranis.pdf: 5275534 bytes, checksum: 8dc2e552fffe548f5ca8effe9c16da34 (MD5) Previous issue date: 2015-09-24 / Este estudo visa analisar as transformações ocorridas no espaço rural do município de Rio Novo do Sul-ES, entrelaçando com a atuação do sistema educacional mediado pela Pedagogia da Alternância, com a qual esse município é contemplado, estabelecendo um paralelo entre a década de 60 e os dias atuais, o qual destaca que a vida rural está mudando, por isso olhar para o rural contemporâneo requer inicialmente que se atente para sua diversidade, da qual emergem possibilidades e simultaneamente preocupações, tendo em vista as novas funções que se vão consolidando e incorporando nas estratégias de reprodução de muitas das famílias que habitam esse espaço. Este trabalho enfatiza a Pedagogia da Alternância, levando em conta sua atuação em meio à dinâmica do espaço rural. Para alcançar o objetivo proposto, delineamos um plano de trabalho que buscou primeiramente realizar uma leitura e discussão bibliográfica, objetivando tanto a compreensão teórica sobre a historicidade da Pedagogia da Alternância quanto a contextualização agrária do estudo, discutindo a agricultura familiar e a pluriatividade e destacando a questão da juventude e a educação do campo. Em seguida, ocorreu um levantamento de indicadores espaciais para compreender a dinâmica rural, enfatizando alguns dados referentes à população rural e urbana do Espírito Santo e do município de Rio novo do Sul. Para a coleta de dados, procedeu-se à pesquisa de campo, a qual buscou pessoas ligadas à fundação da Escola Família Agrícola de Rio Novo do Sul e do MEPES e às lideranças das comunidades rurais de Rio Novo do Sul, bem como alguns ex-alunos da Escola Família Agrícola, o que possibilitou entrelaçar, em seguida, o debate teórico com as questões empíricas levantadas. Entre os resultados, há a necessidade de ressignificar a Escola Família Agrícola no município e despertar um novo olhar para o rural contemporâneo.
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A INTERCAMBIALIDADE MOD0-TEMPORAL: análise sociolinguística da alternância de tempo e modo verbal na fala dos moradores de Vitória.

BARBOSA, A. F. 30 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4950_Dissertação - Astrid Franco Barbosa20130828-105359.pdf: 1523703 bytes, checksum: cfa15028af797440b9580e1efafaad8b (MD5) Previous issue date: 2011-08-30 / Este trabalho, fundamentado na perspectiva teórica da Sociolinguística Variacionista, estuda três tipos de alternância na fala dos moradores de Vitória (ES): i) alternância de modo; ii) alternância de tempo e modo; e iii) alternância de tempo. Entre as três alternâncias aqui apresentadas, analisamos mais especificamente a alternância de modo: indicativo x subjuntivo. Buscou-se entender quais fatores influenciam a alternância dessas formas, bem como verificar em que contextos essa variação é mais recorrente. Tivemos três variáveis lingüísticas e uma social selecionadas pelo programa utilizado na análise dos dados, o GOLDVARB X, que são: verbo da matriz, assertividade, tempo verbal da oração matriz e escolaridade. No intuito de verificar o alinhamento da cidade de Vitória no uso da forma indicativa e da subjuntiva, comparamos nossos resultados aos encontrados por Rocha (1997), Rio de Janeiro/Brasília; Carvalho (2007), Cariri; e Oliveira (2007), João Pessoa. Quanto à alternância tempo e modo, presente do indicativo x futuro do subjuntivo, faz-se necessário o aprofundamento da análise com uma delimitação mais específica dos grupos de fatores, o que deve ser feito posteriormente. Tivemos uma variável selecionada: tipo de oração. A alternância de modo, pretérito imperfeito do subjuntivo x futuro do subjuntivo, não ocorre na matriz, como esperávamos, mas na encaixada. Daremos continuidade a essa análise em um estudo posterior. Palavras-chave: Sociolinguística variacionista. Alternância Indicativo/ Subjuntivo. Fala capixaba.
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O ensino de Filosofia na Pedagogia da Alternância: desafios e perspectivas numa escola do noroeste do Espírito Santo

OLIVEIRA, S. 24 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:28:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9636_30 -Suézio de Oliveira.pdf: 2784060 bytes, checksum: 6aaeb272e8f490c420727a7781d2f0f6 (MD5) Previous issue date: 2016-03-24 / Este estudo pesquisa as possibilidades de ensinar e aprender Filosofia em uma Escola do Campo em Pedagogia da Alternância e tem como objetivo compreender os possíveis desafios e perspectivas do ensino de filosofia nessa modalidade. Investiga o papel do ensino de filosofia na formação dos estudantes de Ensino Médio, bem como contextualiza e caracteriza as práticas de seu ensino no cotidiano escolar; indaga a concepção de filosofia dos sujeitos da escola, objetivando caracterizar suas percepções e concepções acerca do seu ensino na escola de alternância do campo. São sujeitos da pesquisa, que abordamos e convivemos no decorrer da sua realização, professores, estudantes e famílias, escolhidos devido à proximidade e vivência nessa modalidade de ensino. O estudo busca referência teórico-metodológica no cotidiano escolar vivido, compreendendo que na pesquisa a construção do conhecimento tem origem na prática escolar concreta, vivida em sua intensidade pelos sujeitos. Como instrumentos de produção de dados, na perspectiva da cartografia, eles foram produzidos e tratados de forma aberta e participativa. Por isso, utilizamos da participação direta e ativa no dia a dia da escola, interagindo com os sujeitos através de entrevistas semiestruturadas com alunos, professores, ex-alunos e famílias, grupos de conversa de forma aberta e direcionada sobre o ensino de filosofia, visando diagnosticar a percepção e entendimento sobre o ensino de filosofia na modalidade da Pedagogia da Alternância, junto a alunos, professores e comunidade escolar. Como resultados, notamos que existe uma filosofia‟ da instituição, construída no decorrer da história da Pedagogia da Alternância, que é difundida e mantida entre a comunidade escolar; com relação ao ensino de filosofia registramos a falta de professores formados em filosofia e com relação à percepção e constatação dos estudantes e professores sobre o mesmo há uma preocupação com a utilidade prática da filosofia na escola que, muitas vezes, é conduzida para a manutenção dos princípios históricos dessa modalidade de ensino, sendo ensinados seus conteúdos de forma histórica. Porém, constatamos que no cotidiano, para além do momento das aulas de filosofia, existe uma potência de criação na aprendizagem filosófica livre como possibilidade de conhecimento dialogado com a tradição filosófica de forma viva e ativa para a produção de novos conhecimentos. Por isso, seu ensino deve ser parte integrante do projeto educativo diferenciado como as Escolas de Alternância, onde o diálogo é princípio que considera a vida concreta, os problemas e as soluções, os saberes da vida. Nessa perspectiva, o ensino de filosofia é dinâmico e sem a rigidez metódica da sala de aula, que constatamos que tem influenciado na formação dos jovens do campo.
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A PRIMEIRA PESSOA DO PLURAL EM SANTA LEOLDINA/ES

FOEGER, C. C. 13 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7701_Dissertação_A primeira pessoa do plural do português falado em Santa Leopoldina(ES)_Camila Foeger20151013-110324.pdf: 5806388 bytes, checksum: 81f06a6e4a4b9831667fb4b3f1346bc8 (MD5) Previous issue date: 2014-05-13 / O presente trabalho objetiva descrever e analisar a alternância pronominal de primeira pessoa do plural e a concordância verbal com o pronome nós na fala dos moradores da zona rural de Santa Leopoldina. Objetiva também estabelecer uma comparação entre o comportamento linguístico dos leopoldinenses e dos capixabas moradores de Vitória/ES (MENDONÇA, 2010). Para tanto, adota-se como perspectiva teórica a Sociolinguística Variacionista, que se baseia no uso real da língua, pressupondo que a variação e a mudança, inerentes ao sistema, são influenciadas por fatores estruturais e sociais. O corpus é constituído por trinta e duas entrevistas tipicamente labovianas (LABOV, 2008), que fazem parte da Amostra do Português Falado na Zona Rural de Santa Leopoldina. Para a quantificação dos dados, utilizou-se o programa GoldVarbX (SANKOFF; TAGLIAMONTE; SMITH, 2005). Como grupo de fatores sociais, foram observados o gênexo/sexo, a faixa etária e a escolaridade dos falantes. Quanto aos fatores linguísticos, analisaram-se a explicitude das variantes, o paralelismo, a referencialidade, a função sintática, o tempo verbal e a saliência fônica. Considerou- se também, neste estudo, a variável discursivo/pragmática interação com a entrevistadora. Os resultados mostram que a substituição do pronome nós por a gente em Santa Leopoldina parece ocorrer em ritmo mais lento que o constatado em Vitória, visto que a frequência de uso da forma inovadora é de apenas 53,9%, enquanto em Vitória o índice chega a 70,8%. Destaca-se, entre as variáveis sociais observadas, a atuação da faixa etária, que apresenta resultados bem diversos não só de Vitória, mas também de outras regiões brasileiras, tais como Rio de Janeiro/RJ (OMENA, 1986), Curitiba/PR (TAMANINE, 2010), Iboruna/SP (RUBIO, 2012) e Goiás/GO (MATTOS, 2013): nestas localidades, os jovens são os que mais fazem uso de a gente, ao passo que, entre os leopoldinenses, a única faixa etária que favorece essa forma inovadora é a de 26 a 49 anos. Quanto à concordância também são os mais jovens os que a realizam com menor frequência. No que concerne às variáveis linguísticas, ressalta-se a atuação do tempo verbal, com a especialização do morfema -mos como marca de pretérito perfeito e com o presente como único tempo em que há variação de concordância.
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Paradiplomacia e o impacto da alternância de governos na atuação internacional dos estados brasileiros

Fróio, Liliana Ramalho 24 February 2015 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2015-05-21T18:54:13Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese final - Doutorado Liliana Froio.pdf: 2341856 bytes, checksum: 9e827cfe2b03a1e68ac7039b161e82b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-21T18:54:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese final - Doutorado Liliana Froio.pdf: 2341856 bytes, checksum: 9e827cfe2b03a1e68ac7039b161e82b2 (MD5) Previous issue date: 2015-02-24 / A atuação internacional dos governos subnacionais dos países, ou paradiplomacia, tem se intensificado nas últimas décadas, adquirindo características mais complexas e provocando desafios para o campo de estudo das relações internacionais. No Brasil, as análises sobre o fenômeno surgem em meados da década de 1990 em resposta às primeiras manifestações de atividade internacional dos estados brasileiros. Por se tratar de questão relativamente recente, o campo exploratório da paradiplomacia continua amplo e com vários enfoques de análise. A presente pesquisa objetiva contribuir para a compreensão do modus operandi da paradiplomacia ao analisar o ambiente paradiplomático dos estados, sua organização e funcionamento, e verificar de que forma a alternância de governos interfere na sua estrutura e nas ações internacionais desenvolvidas. Buscou-se apresentar as características gerais do ambiente paradiplomático dos estados brasileiros e analisar a evolução das estruturas paradiplomáticas estaduais e das ações de cooperação internacional, considerando o impacto de alguns determinantes domésticos (econômico, geográfico e político) e também da mudança de governos. Para tanto elaboramos e aplicamos um questionário eletrônico junto aos funcionários públicos de todos os estados brasileiros e levantamos e analisamos toda a legislação que trata da estrutura administrativa dos estados e os atos formais de cooperação internacional. Como resultado, verificamos que, em termos gerais, as estruturas paradiplomáticas e as ações de cooperação tendem a se diferenciar de acordo com o nível de desenvolvimento, localização geográfica e partido político no governo dos estados. A alternância de governos também consistiu em um fator de impacto, no entanto, com intensidade diferente.
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PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA NO PROEJA: PERCURSOS E PRÁXIS EM CAMPI DE INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

OLIVEIRA, I. R. 12 December 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:31:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10870_Tese - Iraldirene - PDF.pdf: 3410615 bytes, checksum: 0243f116095b3bb6629176c12e405257 (MD5) Previous issue date: 2016-12-12 / Analisa a possibilidade de efetivação da formação em alternância nos cursos do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja), tendo como foco as experiências vivenciadas pelos Institutos Federais (IFs) Baiano e do Pará, nos campi Santa Inês e Castanhal, respectivamente. Identifica os caminhos trilhados na concepção das propostas, na sua implantação e gestão. É um estudo de caso de cunho qualitativo que, no adentramento no campo de pesquisa, foi desenvolvido com a utilização de entrevistas, questionários, roda de conversa, observação do Tempo Comunidade e análise documental. Analisa os dados a partir da dialética-dialógica de Paulo Freire, na qual o diálogo e a conscientização são categorias centrais. Toma como base teórica autores e parte da produção científica no âmbito da Educação do Campo, da Educação Popular, da Educação Profissional e da Educação de Jovens e Adultos. Destaca e argumenta acerca de fatores que requerem a intervenção dos envolvidos no ensino e aprendizagem de processos formativos pautados na Pedagogia da Alternância (PA). Observa, quanto ao campus Santa Inês, a necessidade de aprofundamento acerca dos campos que interagem na oferta do Proeja a partir da formação em alternância, bem como a concepção e organização de um currículo apropriado a essa proposta de oferta. Reconhece a experiência do campus Castanhal em relação a esse tipo de formação e o esforço para o atendimento às comunidades da forma como é pensado e organizado o percurso formativo e a síntese do desenho metodológico proposto. Os resultados mostram os desafios e dificuldades enfrentados na construção e na gestão dos cursos, bem como no desenvolvimento da atividade docente, principalmente nas atividades de Tempo Comunidade, e apresenta a impressão dos alternantes e as dificuldades por eles enfrentadas. Indicam também que o estudo alcançou os objetivos propostos e afirma a tese de que a PA pode ser uma opção na oferta do Proeja nos IFs, em especial para aqueles que atuam no setor agropecuário, dada a possibilidade de diálogo entre os diferentes tempos e espaços, o que requer a construção de estratégias e a utilização de instrumentos pedagógicos que permitam a integração desses tempos e espaços a partir do que é vivenciado pelos alternantes e a intervenção na realidade.
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Aproximações entre a escola nova e a pedagogia da alternância

Nawroski, Alcione 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:02:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 288160.pdf: 1043853 bytes, checksum: f4947b17617bc91b69d28bb87930cda5 (MD5) / O presente trabalho procura compreender a Pedagogia da Alternância como uma proposta de educação para os sujeitos que residem em áreas rurais. Uma proposta pedagógica que possui especificidades, tais como, a alternação de tempos de formação/ensino com tempos de prática/trabalho que leva a uma auto-oganização diferente da escola formal em relação a tempos e espaços de estudos. O termo ficou conhecido pelo trabalho desenvolvido pelas CFRs (Casas Familiares Rurais) francesas e EFAs (Escolas Família Agrícolas) italianas trazidas ao Brasil a partir de meados da década de 60. O principal objetivo deste trabalho é identificar que referenciais teóricos embasam esta pedagogia numa proposta de educação para as populações do campo. O estudo parte de um percurso histórico, mais propriamente das idéias de alguns clássicos da educação que trazem algumas propostas de educação, onde procuram disseminar educação para todos a medida que compreendem a educação como fator determinante de transformação social. No desenrolar da pesquisa, o temática se depara com a influente participação do escolanovismo por meio de três educadores - Celéstin Freinet, Maria Montessori e John Dewey, representantes do escolanvismo francês, italiano e norte-americano. Também são destacados como os principais expoentes da Escola Nova no Brasil, manifestada principalmente pelo "Movimento dos Pioneiros da Educação" que se destacam ao contestar o ensino tradicional brasileiro instituído anteriormente pelos jesuítas. Considerando os caminhos metodológicos adotados no presente estudo, optei por analisar três trabalhos de grande relevância brasileira principalmente para os projetos governamentais voltados à educação do campo. A escolha dessas fontes documentais foi pautada na necessidade de identificar os referenciais teórico-metodológicos por meio de três categorias elencadas a partir dos estudos da Escola Nova: experiência, coletividade e trabalho. Partindo destes três elementos de análise, a pesquisa procura investigar os referenciais teórico-metodológicos da Pedagogia da Alternância e identificar suas contribuições para as práticas pedagógicas de Educação do Campo no Brasil, instituídas inicialmente pelas Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo.
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Transitividade variável em verbos monotransitivos e o uso inovador do clítico lhe no português do Brasil

Lucas, Elaine Mesquita January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Classicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2008. / Submitted by Jaqueline Oliveira (jaqueoliveiram@gmail.com) on 2008-11-13T16:17:43Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_ElaineMesquitaLucas.pdf: 569243 bytes, checksum: 1f6351742ef39c145363f70a4bf1981e (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-01-28T11:53:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_ElaineMesquitaLucas.pdf: 569243 bytes, checksum: 1f6351742ef39c145363f70a4bf1981e (MD5) / Made available in DSpace on 2009-01-28T11:53:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_ElaineMesquitaLucas.pdf: 569243 bytes, checksum: 1f6351742ef39c145363f70a4bf1981e (MD5) / Este trabalho examina a sintaxe de complementação e pronominalização no português do Brasil (PB), considerando particularmente a ocorrência de complementos preposicionados em oposição a complementos objeto direto, bem como a retomada anafórica dessas funções gramaticais por meio do clítico dativo lhe (e demais formas do paradigma). São consideradas nesta pesquisa apenas as estruturas formadas por predicados monotransitivos que selecionam um argumento interno preposicionado introduzido pela preposição a. Procuramos relacionar duas inovações verificadas na sintaxe de complementação e no quadro pronominal do PB: (a) queda da preposição a introdutora de complemento preposicionado de verbos monotransitivos, conduzindo a que esse complemento seja mapeado como objeto direto e (b) a realização do clítico dativo lhe como complemento objeto direto. À luz do quadro teórico da teoria gerativa, buscamos relacionar os fenômenos em estudo a fatores sintático-semânticos, como o tipo aspectual de predicado e o estatuto do complemento quanto à propriedade de mudança de estado do complemento. Na análise, identifica-se ambigüidade na interpretação do complemento com o papel temático de Alvo e Tema, o que explica sua realização como OD ou OI. Verifica-se ainda que a preposição a dos predicados monotransitivos é uma preposição gramatical/ dummy, que ocorre como marca morfológica de Caso. O mapeamento do complemento como OD é analisado no contexto mais amplo da perda da preposição a na codificação do dativo no PB. Adicionalmente, demonstra-se que as mudanças no sistema pronominal do PB, pelas quais passa a se caracterizar como sistema mais referencial em detrimento de um sistema casual, conduzem a que o clítico seja mapeado também como clítico acusativo. __________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The study examines the syntax of complementation and pronominalization in Brazilian Portuguese (PB). In particular, the occurrence of prepositional complements, as opposed to direct objects is taken into consideration, in relation to the use of the dative clitic lhe anaphoric as an anaphoric pronoun in (direct) object position. Adopting the approach of the generative framework, the discussion is mainly concerned with monotransitive constructions introduced by the preposition a, establishing a relation between two innovations of BP grammar: (a) the loss of the preposition a introducing the prepositional complement, giving rise to a monotransitive predicate with a direct object; and (b) the realization of the dative clitic lhe as accusative. The study further considers the role of syntactic and semantic features, such as the aspectual properties of the predicate and the status of the complement with respect affectedness. An ambiguity in the interpretation of the Goal and Theme thematic roles is identified, which is taken to account to their realization as DO and IO. From the syntactic point of view, the preposition a is analysed as grammatical/ dummy category, occurring as morphological Case marker. The mapping of the DO is analysed within the broader context of the change in the syntax of datives in BP. It is additionally shown that the fact that the pronominal system in PB tends to become a system encoding referentiality, not case, relates to the fact that the dative clitic is mapped as accusative.

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