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Amilóide Sérica A (SAA) e câncer: efeitos biológicos e mecanismos de ação em glioblastomas multiformes / Serum amyloid A (SAA) and cancer: biological effects and mechanisms of action in glioblastomas multiformes

Knebel, Franciele Hinterholz 30 September 2014 (has links)
Células tumorais têm sua proliferação e mobilidade modificada por diversos fatores de crescimento, citocinas e mediadores inflamatórios, dentre os quais a amilóide sérica A (SAA). Estudos prévios do nosso grupo mostraram o efeito direto da SAA em processos de proliferação, migração e invasão de células de glioblastoma multiforme (GBM), A172 e T98G. Neste estudo nós complementamos resultados prévios de migração e invasão; avaliamos SAA como possível indutora de moléculas importantes para a invasividade do tumor, como as MMP-2 e -9 e ROS; realizamos ensaio clonogênico com a intenção de investigar uma possível contribuição da rSAA no estágio inicial de desenvolvimento do tumor; avaliamos o impacto da hipóxia na expressão dos diferente genes da SAA; estimulamos as células com indutores hepáticos clássicos da SAA e analisamos a possibilidade destes induzirem os diferentes genes da SAA em células tumorais; avaliamos possíveis receptores e vias de sinalizações envolvidas nos processos de proliferação, migração e invasão. Construímos knockdowns (KDs) dos genes da SAA de fase aguda (SAA1 e 2) e constitutiva (SAA4) e avaliamos a função de cada um deles para a morfologia e para os processos de proliferação, migração e invasão de GBM. Por fim investigamos SAA como possível biomarcadora de gliomas em amostras clínicas. Nossos resultados sugerem que rSAA afetou a atividade das MMP-2 e -9 e a produção de ROS em ambos GBM, mas não se mostrou clonogênica. As citocinas IL-6, TNF-α e IL-1β, mas não a hipóxia, foram capazes de induzir os diferentes genes da SAA. A adição de rSAA às culturas celulares estimulou a transrição dos diferentes genes da SAA, sugerindo a ativação de mecanismos intracelulares retroalimentados. Efeitos pró-tumorais da rSAA parecem ser viabilizados via RAGE, enquanto efeitos anti-tumorais parecem ser induzidos via TLR-4. Pela primeira vez mostramos que SAA induz aumento de RAGE. KDs da SAA inibiram proliferação, migração e invasão, sugerindo que SAA seja um produto tumoral importante para a manutenção do fenótipo invasivo de GBM. A adição de SAA exógena reverteu grande parte dos efeitos nas células T98G KD, enquanto células A172 KD responderam parcialmente à rSAA. KDs da SAA sugerem a mesma como mantenedora da morfologia das células de GBM. De maneira inédita mostramos que o gene SAA4 até então descrito como um gene constitutivo de função desconhecida é importante para a proliferação, migração e invasão de GBM. Nós especulamos que os efeitos diferenciados induzidos por rSAA nos GBM estejam associados à natureza multiligante da SAA e às diferenças genéticas dos GBM. Pacientes com GBM apresentaram aumento significativo na transcrição e expressão de SAA1 no tecido tumoral, bem como aumento sérico de SAA. A correlação na expressão de SAA1 com moléculas importantes para progressão tumoral, como CXCR4, CXCR7, CD163 e HIF-1α também a identificam como uma proteína associada à malignidade. / Tumor cells have their proliferation and migration modified by several growth factors, cytokines and inflammatory mediators, such as serum amyloid A (SAA). Previous studies from our group showed the direct effect of SAA on proliferation, migration and invasion of glioblastoma multiforme (GBM) cells, A172 and T98G. In this study we complemented previous migration and invasion data; evaluated SAA as possible inducer of MMP-2, -9 and ROS; performed clonogenic assay to investigate a possible contribution of rSAA in the early stage of tumor development; evaluated the impact of hypoxia on the expression of different genes of SAA; stimulated the cells with classics inducers of hepatic SAA and analyzed the possibility of these different genes to induce SAA in tumor cells; evaluated possible receptors and signaling pathways involved in proliferation, migration and invasion processes. SAA knockdowns (KDs) were made for acute phase (SAA1 and 2) and constitutive protein (SAA4) and evaluated their role in cell proliferation, migration, morfology and invasion. Finally it was investigated SAA as a possible biomarker of glioma grade in clinical samples. Our results suggest that rSAA affects MMP-2 and -9 activity and ROS production in both GBM, but did not affect clonogenicity. IL-6, TNF-α and IL-1β, but not hypoxia, were able to induce SAA expression. rSAA addition to cell cultures stimulated transcription of the three different SAA genes, suggesting the activation of intracellular feedback mechanisms. Pro-tumor effects of rSAA seem to occur via RAGE and anti-tumor effects appear to be induced via TLR-4. This was de first time that induction of RAGE triggered by rSAA was shown. Proliferation, migration and invasion were inhibited in SAA KDs, suggesting that SAA is an important tumoral product for the maintenance of the invasive phenotype of GBM. The addition of exogenous SAA largely reversed the effects on SAA KDs T98G cells, whereas SAA KDs A172 cells partially responded to the rSAA. The findings with SAA KDs suggest that SAA affect cell morphology. Another new contribution from our study was that SAA4, a constitutive gene with unknown function, was important for the proliferation, migration and invasion of GBM and it can be induced by rSAA, IL-6, TNF-α and IL-1β. We speculate that the different effects induced by rSAA in GBM are associated with the affinity of SAA to different receptors and the different genetic backgrounds of GBM. Patients with GBM showed a significant increase in the transcription and expression of SAA1 in tumor tissue as well as increased serum SAA. The correlation between the expression of SAA1 with important molecules for tumor progression, such as CXCR4, CXCR7, CD163 and HIF-1α also identified SAA as a protein associated with malignancy.
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Ação da amilóide sérica A em linhagens celulares de glioma humano / Action of serum amyloid A in cell lineages of human glioma

Knebel, Franciele Hinterholz 05 March 2010 (has links)
Apesar das evidências apontarem à participação da amilóide sérica A (SAA) em processos que favorecem a carcinogênese e metástase, associado à proposta da SAA como um marcador de progressão tumoral, não há ainda nenhum estudo avaliando a atividade direta da SAA em células tumorais. Este estudo examinou o efeito direto da SAA em duas linhagens de glioma humano. Gliomas são tumores cerebrais primários mais comuns em adultos e as linhagens deste estudo, A172 e T98G, representam carcinomas humanos caracterizados por um comportamento biológico altamente agressivo e quase sempre fatais, sendo classificados como grau IV. As linhagens A172 e T98G possuem algumas diferenças importantes em relação à invasividade; elas são respectivamente menos invasiva e mais invasiva. Para este estudo, avaliamos o efeito de SAA sobre a síntese de compostos representativos de algumas das diferentes classes de substâncias que estão envolvidas na progressão do tumor; entre elas estão a citocina IL-8, IL-6, TNF-α, a molécula mensageira NO, as metaloproteases, MMP2 e MMP9 e o gene RECK. Além disso, nos perguntamos se SAA pode estar envolvida nos processos de proliferação, migração e invasão celular. SAA induziu a produção de NO em ambas as linhagens de glioma. Em relação a IL-8 observamos que sua produção basal é bastante diferente dependendo da linhagem, sendo pouco produzida pela linhagem A172 que foi a única que respondeu à SAA. IL-6 e TNF-α não foram produzidas pelos gliomas quando estimulados com SAA. O tratamento das células com SAA aumentou a expressão das MMP-2 e MMP-9 e diminuiu a de RECK em ambas linhagens. SAA mostrou ser um estímulo mitogênico para os gliomas T98G e A172. SAA aumentou a migração e invasão da linhagem T98G e inibiu estes mesmos parâmetros nas células A172. SAA é constitutivamente expressa e produzida por ambas linhagens, sendo que a isoforma SAA1 é a predominante. A expressão gênica de todas as isoformas, SAA1, SAA2, SAA4, e a síntese protéica das SAA foram aumentadas pela adição de IFN-γ. Nossos resultados com base em ensaios in vitro suportam uma contribuição direta da SAA para a progressão e metástase do tumor, dependendo do tipo de célula e concentração da SAA. O fato de que IFN-γ é um indutor de SAA nos gliomas aponta que SAA pode exercer tanto um efeito intrácrino quanto autócrino ou parácrino nos tumores. / In spite of the evidences sustaining the participation of SAA in processes that favor carcinogenesis and metastasis, and the proposal of SAA as a marker of tumor progression, no studies have yet addressed a potential direct activity of SAA on tumor cells. This study examined the direct effect of SAA on two human glioma lineages. Gliomas are primary brain tumors more common in adults and the lineages of this study, A172 and T98G, represent human carcinomas characterized by a highly aggressive biological behaviour and almost always fatal, classified as grade IV. A172 and T98G have some important differences in the invasiveness, they are less invasive and more invasive, respectively. For this study, we evaluated the effect of SAA on the synthesis of compounds representing different classes of substances that are somehow involved in tumor progression, among them we can cite the cytokine IL-8, the messenger molecule NO, the metalloproteinases MMP2 and MMP9 and RECK gene. Furthermore, we wonder if SAA was involved in the processes of proliferation, migration and cell invasion. SAA stimulated the production of IL-8 in lineage A172, while T98G produced high amounts of IL-8 that were not modified by SAA addition. SAA did not stimulate the production of IL-6 and TNF-α. SAA induced the production of NO, increased the expression of MMP-2 and MPP-9 and decreased the regulator of the expression of the MMPs; gene RECK. Moreover, we observed that SAA was a mitogenic stimulus, but it had a dual effect on migration and invasiveness behavior depending on cell lineage. For T98G SAA increased migration and invasion, and for A172 SAA inhibited migration and invasion. SAA was constitutively expressed and produced by both strains, and the isoform SAA1 predominated. The gene expression of all isoforms, SAA1, SAA2, SAA4, and protein synthesis of SAA were increased by the addition of INF-γ. Our findings based on in vitro assays support a direct contribution of SAA to tumor development, progression and metastasis depending on the cell type and concentration of SAA. Besides the role of SAA on tumor growth during an acute phase, the fact that SAA was expressed in tumor cells suggests an intracrine or an autocrine action of SAA.
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Ação da amilóide sérica A em linhagens celulares de glioma humano / Action of serum amyloid A in cell lineages of human glioma

Franciele Hinterholz Knebel 05 March 2010 (has links)
Apesar das evidências apontarem à participação da amilóide sérica A (SAA) em processos que favorecem a carcinogênese e metástase, associado à proposta da SAA como um marcador de progressão tumoral, não há ainda nenhum estudo avaliando a atividade direta da SAA em células tumorais. Este estudo examinou o efeito direto da SAA em duas linhagens de glioma humano. Gliomas são tumores cerebrais primários mais comuns em adultos e as linhagens deste estudo, A172 e T98G, representam carcinomas humanos caracterizados por um comportamento biológico altamente agressivo e quase sempre fatais, sendo classificados como grau IV. As linhagens A172 e T98G possuem algumas diferenças importantes em relação à invasividade; elas são respectivamente menos invasiva e mais invasiva. Para este estudo, avaliamos o efeito de SAA sobre a síntese de compostos representativos de algumas das diferentes classes de substâncias que estão envolvidas na progressão do tumor; entre elas estão a citocina IL-8, IL-6, TNF-α, a molécula mensageira NO, as metaloproteases, MMP2 e MMP9 e o gene RECK. Além disso, nos perguntamos se SAA pode estar envolvida nos processos de proliferação, migração e invasão celular. SAA induziu a produção de NO em ambas as linhagens de glioma. Em relação a IL-8 observamos que sua produção basal é bastante diferente dependendo da linhagem, sendo pouco produzida pela linhagem A172 que foi a única que respondeu à SAA. IL-6 e TNF-α não foram produzidas pelos gliomas quando estimulados com SAA. O tratamento das células com SAA aumentou a expressão das MMP-2 e MMP-9 e diminuiu a de RECK em ambas linhagens. SAA mostrou ser um estímulo mitogênico para os gliomas T98G e A172. SAA aumentou a migração e invasão da linhagem T98G e inibiu estes mesmos parâmetros nas células A172. SAA é constitutivamente expressa e produzida por ambas linhagens, sendo que a isoforma SAA1 é a predominante. A expressão gênica de todas as isoformas, SAA1, SAA2, SAA4, e a síntese protéica das SAA foram aumentadas pela adição de IFN-γ. Nossos resultados com base em ensaios in vitro suportam uma contribuição direta da SAA para a progressão e metástase do tumor, dependendo do tipo de célula e concentração da SAA. O fato de que IFN-γ é um indutor de SAA nos gliomas aponta que SAA pode exercer tanto um efeito intrácrino quanto autócrino ou parácrino nos tumores. / In spite of the evidences sustaining the participation of SAA in processes that favor carcinogenesis and metastasis, and the proposal of SAA as a marker of tumor progression, no studies have yet addressed a potential direct activity of SAA on tumor cells. This study examined the direct effect of SAA on two human glioma lineages. Gliomas are primary brain tumors more common in adults and the lineages of this study, A172 and T98G, represent human carcinomas characterized by a highly aggressive biological behaviour and almost always fatal, classified as grade IV. A172 and T98G have some important differences in the invasiveness, they are less invasive and more invasive, respectively. For this study, we evaluated the effect of SAA on the synthesis of compounds representing different classes of substances that are somehow involved in tumor progression, among them we can cite the cytokine IL-8, the messenger molecule NO, the metalloproteinases MMP2 and MMP9 and RECK gene. Furthermore, we wonder if SAA was involved in the processes of proliferation, migration and cell invasion. SAA stimulated the production of IL-8 in lineage A172, while T98G produced high amounts of IL-8 that were not modified by SAA addition. SAA did not stimulate the production of IL-6 and TNF-α. SAA induced the production of NO, increased the expression of MMP-2 and MPP-9 and decreased the regulator of the expression of the MMPs; gene RECK. Moreover, we observed that SAA was a mitogenic stimulus, but it had a dual effect on migration and invasiveness behavior depending on cell lineage. For T98G SAA increased migration and invasion, and for A172 SAA inhibited migration and invasion. SAA was constitutively expressed and produced by both strains, and the isoform SAA1 predominated. The gene expression of all isoforms, SAA1, SAA2, SAA4, and protein synthesis of SAA were increased by the addition of INF-γ. Our findings based on in vitro assays support a direct contribution of SAA to tumor development, progression and metastasis depending on the cell type and concentration of SAA. Besides the role of SAA on tumor growth during an acute phase, the fact that SAA was expressed in tumor cells suggests an intracrine or an autocrine action of SAA.
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Amilóide Sérica A (SAA) e câncer: efeitos biológicos e mecanismos de ação em glioblastomas multiformes / Serum amyloid A (SAA) and cancer: biological effects and mechanisms of action in glioblastomas multiformes

Franciele Hinterholz Knebel 30 September 2014 (has links)
Células tumorais têm sua proliferação e mobilidade modificada por diversos fatores de crescimento, citocinas e mediadores inflamatórios, dentre os quais a amilóide sérica A (SAA). Estudos prévios do nosso grupo mostraram o efeito direto da SAA em processos de proliferação, migração e invasão de células de glioblastoma multiforme (GBM), A172 e T98G. Neste estudo nós complementamos resultados prévios de migração e invasão; avaliamos SAA como possível indutora de moléculas importantes para a invasividade do tumor, como as MMP-2 e -9 e ROS; realizamos ensaio clonogênico com a intenção de investigar uma possível contribuição da rSAA no estágio inicial de desenvolvimento do tumor; avaliamos o impacto da hipóxia na expressão dos diferente genes da SAA; estimulamos as células com indutores hepáticos clássicos da SAA e analisamos a possibilidade destes induzirem os diferentes genes da SAA em células tumorais; avaliamos possíveis receptores e vias de sinalizações envolvidas nos processos de proliferação, migração e invasão. Construímos knockdowns (KDs) dos genes da SAA de fase aguda (SAA1 e 2) e constitutiva (SAA4) e avaliamos a função de cada um deles para a morfologia e para os processos de proliferação, migração e invasão de GBM. Por fim investigamos SAA como possível biomarcadora de gliomas em amostras clínicas. Nossos resultados sugerem que rSAA afetou a atividade das MMP-2 e -9 e a produção de ROS em ambos GBM, mas não se mostrou clonogênica. As citocinas IL-6, TNF-α e IL-1β, mas não a hipóxia, foram capazes de induzir os diferentes genes da SAA. A adição de rSAA às culturas celulares estimulou a transrição dos diferentes genes da SAA, sugerindo a ativação de mecanismos intracelulares retroalimentados. Efeitos pró-tumorais da rSAA parecem ser viabilizados via RAGE, enquanto efeitos anti-tumorais parecem ser induzidos via TLR-4. Pela primeira vez mostramos que SAA induz aumento de RAGE. KDs da SAA inibiram proliferação, migração e invasão, sugerindo que SAA seja um produto tumoral importante para a manutenção do fenótipo invasivo de GBM. A adição de SAA exógena reverteu grande parte dos efeitos nas células T98G KD, enquanto células A172 KD responderam parcialmente à rSAA. KDs da SAA sugerem a mesma como mantenedora da morfologia das células de GBM. De maneira inédita mostramos que o gene SAA4 até então descrito como um gene constitutivo de função desconhecida é importante para a proliferação, migração e invasão de GBM. Nós especulamos que os efeitos diferenciados induzidos por rSAA nos GBM estejam associados à natureza multiligante da SAA e às diferenças genéticas dos GBM. Pacientes com GBM apresentaram aumento significativo na transcrição e expressão de SAA1 no tecido tumoral, bem como aumento sérico de SAA. A correlação na expressão de SAA1 com moléculas importantes para progressão tumoral, como CXCR4, CXCR7, CD163 e HIF-1α também a identificam como uma proteína associada à malignidade. / Tumor cells have their proliferation and migration modified by several growth factors, cytokines and inflammatory mediators, such as serum amyloid A (SAA). Previous studies from our group showed the direct effect of SAA on proliferation, migration and invasion of glioblastoma multiforme (GBM) cells, A172 and T98G. In this study we complemented previous migration and invasion data; evaluated SAA as possible inducer of MMP-2, -9 and ROS; performed clonogenic assay to investigate a possible contribution of rSAA in the early stage of tumor development; evaluated the impact of hypoxia on the expression of different genes of SAA; stimulated the cells with classics inducers of hepatic SAA and analyzed the possibility of these different genes to induce SAA in tumor cells; evaluated possible receptors and signaling pathways involved in proliferation, migration and invasion processes. SAA knockdowns (KDs) were made for acute phase (SAA1 and 2) and constitutive protein (SAA4) and evaluated their role in cell proliferation, migration, morfology and invasion. Finally it was investigated SAA as a possible biomarker of glioma grade in clinical samples. Our results suggest that rSAA affects MMP-2 and -9 activity and ROS production in both GBM, but did not affect clonogenicity. IL-6, TNF-α and IL-1β, but not hypoxia, were able to induce SAA expression. rSAA addition to cell cultures stimulated transcription of the three different SAA genes, suggesting the activation of intracellular feedback mechanisms. Pro-tumor effects of rSAA seem to occur via RAGE and anti-tumor effects appear to be induced via TLR-4. This was de first time that induction of RAGE triggered by rSAA was shown. Proliferation, migration and invasion were inhibited in SAA KDs, suggesting that SAA is an important tumoral product for the maintenance of the invasive phenotype of GBM. The addition of exogenous SAA largely reversed the effects on SAA KDs T98G cells, whereas SAA KDs A172 cells partially responded to the rSAA. The findings with SAA KDs suggest that SAA affect cell morphology. Another new contribution from our study was that SAA4, a constitutive gene with unknown function, was important for the proliferation, migration and invasion of GBM and it can be induced by rSAA, IL-6, TNF-α and IL-1β. We speculate that the different effects induced by rSAA in GBM are associated with the affinity of SAA to different receptors and the different genetic backgrounds of GBM. Patients with GBM showed a significant increase in the transcription and expression of SAA1 in tumor tissue as well as increased serum SAA. The correlation between the expression of SAA1 with important molecules for tumor progression, such as CXCR4, CXCR7, CD163 and HIF-1α also identified SAA as a protein associated with malignancy.
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Estudo das concentrações séricas de amilóide A, α-1 glicoproteína ácida e proteína C reativa em felinos com linfoma durante a quimioterapia / Study of amyloid A, α-1 acid glycoprotein and C-reactive protein concentrations in feline lymphoma during chemotherapy

Winkel, Valter de Medeiros 27 July 2012 (has links)
Linfomas pertencem a um grupo de neoplasias que têm em comum a origem em células linforreticulares, manifestando-se geralmente em tecidos linfóides. Em sua evolução, há uma reação generalizada do organismo de forma não específica contra as alterações sistêmicas que comprometem a homeostase, conhecida como resposta de fase aguda, a qual leva a uma importante alteração na síntese de proteínas pelo fígado, resultando no aumento de algumas proteínas conhecidas como proteínas de fase aguda, sendo as de maior relevância a amiloide sérica A, &alpha;-1 glicoproteína ácida e proteína C reativa. Foram objetivos deste estudo, definir o perfil eletroforético do felino com linfoma e avaliar as concentrações séricas de amilóide sérica A (ASA), &alpha;-1 glicoproteína ácida (GPA) e proteína C reativa (PCR) destes animais durante a quimioterapia, avaliando-se como possíveis indicadores de remissão de doença. Os grupos de estudo foram constituídos por 20 felinos clinicamente normais (controle) e 16 felinos com linfoma (experimental). Foram excluídos pacientes que apresentavam tratamentos prévios e/ou doenças concomitantes. A eletroforese das proteínas séricas foi realizada em tiras de acetato de celulose. Para as mensurações de ASA, GPA e PCR utilizaram-se kits comerciais, sendo as mesmas determinadas no grupo controle, uma única vez e, no grupo experimental, quando do diagnóstico e a cada 2 semanas durante 3 meses de tratamento. A análise estatística foi realizada com testes paramétricos, sendo o teste t não pareado utilizado para comparações entre os grupos controle e experimental no momento do diagnóstico e análise de variância simples (ANOVA), seguida do teste de comparações múltiplas de Tukey, para comparar o grupo experimental no diagnóstico e semanas de tratamento. Foram observadas diferenças significantes entre os grupos controle e experimental no momento do diagnóstico, com relação à GPA (p<0,0001), ASA (p=0,0028), PCR (p=0,0003), globulina (p=0,0087), relação albumina: globulinas (p<0,0001) e &alpha;-2 globulinas (p=0,0082). Quando se compararam os achados do grupo experimental no diagnóstico e nas semanas de tratamento houve diferença nos resultados referente à GPA (p=0,0021) e ASA (p=0,0053), enquanto os níveis de PCR não se alteraram significativamente (p=0,4510). Concluiu-se que os felinos com linfoma apresentaram uma expressiva resposta de fase aguda, caracterizada por aumento das concentrações séricas de &alpha;-1 glicoproteína ácida, amiloide sérica A e proteína C reativa, sendo a amilóide sérica A e &alpha;-1 glicoproteína ácida potenciais indicadores de remissão de doença naqueles pacientes que estavam com suas concentrações elevadas quando do diagnóstico. / Lymphoma belongs to a group of malignancies that have in common their origin in lymphoreticular cells, and is generally manifested in lymphoid tissues. In its evolution, there is a generalized reaction of the organism against a non-specific systemic conditions that compromises the homeostasis, known as acute phase response, which leads to a significant change in protein synthesis by the liver, resulting in an increase of some proteins known as acute phase proteins, and the most relevant are serum amyloid A, &alpha;-1 acid glycoprotein and C-reactive protein. This study was designed to define the electrophoretic profile of feline lymphoma and to evaluate serum concentrations of serum amyloid A (ASA), &alpha;-1 acid glycoprotein (GPA) and C-reactive protein (PCR) of these animals during chemotherapy, evaluated as possible indicators of disease remission. The study groups consisted of 20 clinically normal cats (control) and 16 cats with lymphoma (experimental). We excluded patients who had previous treatments and/or concomitant diseases. Electrophoresis of serum proteins was conducted on strips of cellulose acetate. For measurements of ASA, GPA and PCR we used commercial kits, which are then determined, in the control group, only once and, in the experimental group, at diagnosis and every 2 weeks during 3 months of treatment. Statistical analysis was performed with parametric tests, where unparied t test was used for comparisons between control and experimental groups at diagnosis and simple analysis of variance (ANOVA) test followed by Tukey\'s multiple comparisons to compare the experimental group in the diagnosis and weeks of treatment. There were significant differences between control and experimental groups at diagnosis of &alpha;-1 acid glycoprotein (p<0,0001), serum amyloid A (p=0,0028), C-reactive protein (p=0,0003), total globulin (p=0,0087), albumin: globulin (p<0,0001) and &alpha;-2 globulins (p=0,0082). When comparing the experimental group in the diagnosis and weeks of treatment was significant in the results of &alpha;-1 acid glycoprotein (p=0,0021) and serum amyloid A (p=0,0053), whereas C-reactive protein did not change significantly (p=0,4510). It is concluded that cats with lymphoma have an expressive acute phase response, characterized by increased in serum concentrations of serum amyloid A, &alpha;-1 acid glycoprotein and C-reactive protein, and the serum amyloid A and alpha-1 acid glycoprotein reference potential indicators of remission in those patients who were with their high concentrations at diagnosis.
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Amilóide sérica A: efeitos biológicos sobre células mononucleares / Serum amyloid A: biological effects on mononuclear cells

Sandri, Silvana 04 August 2008 (has links)
Nos últimos anos, nosso grupo de pesquisa vem descrevendo vários efeitos da SAA em células do sistema imune no que diz respeito à expressão e liberação de citocinas pró-inflamatórias. Neste estudo centramos nossa atenção na verificação dos efeitos da SAA sobre células mononucleares. Para isto, usamos três modelos experimentais. Em murinos, descrevemos a habilidade da SAA induzir a produção de NO por macrófagos peritoneais e, com uso de animais knockout para TLR4, sugerimos que SAA seja um ligante endógeno do TLR4. Em células mononucleares de sangue periférico humano, a SAA induz a expressão e liberação de CCL20, uma quimiocina importante na transição da resposta imune inata para adaptativa, bem como a expressão dos fatores M-CSF e VEGF. Em células THP-1, mostramos a cinética de fosforilação de proteínas tirosina quinases promovida pela SAA e comparamos com LPS, um estímulo pró-inflamatório clássico. Ainda em células THP-1 mostramos que a SAA induz a fosforilação de duas proteínas importantes no processo inflamatório por induzirem a ativação de NF&#954;B; a p38 e a ERK1/2. Com este estudo contribuímos com o conhecimento a respeito do papel regulatório da SAA em células mononucleares. A ação da SAA sobre estas células torna-se importante, pois estas são cruciais na resposta imune inata e também atuam como células acessórias na resposta imune adaptativa. Desta forma, evidencia-se que, no processo de fase aguda, a expressão e a síntese de SAA resultam na modulação de etapas que controlam este processo e sua progressão. / In the past few years, our research group has described various effects of serum amyloid A (SAA) on cells of the immune system regarding the expression and release of pro-inflammatory cytokines. In this study we have focused on the effects of SAA on mononuclear cells. In order to do this, we have used three experimental models. In the murine experimental model, we described SAA\'s ability to induce the production of NO through peritoneal macrophages and, by using knockout animals for TLR4, we suggested that SAA is an endogenous agonist of TLR4. In mononuclear cells of peripheral human blood, SAA induced the expression and release of CCL20, an important chemokine in the transition from the innate to the adaptive immune response, as well as the expression of M-CSF and VEGF-factors. In THP-1 cells, we showed the phosporylation kinetics of tyrosine protein kinases induced by SAA, and we compared it to LPS, a classic pro-inflammatory stimulus. We also demonstrated, in THP-1 cells, that SAA induced the phosphorylation of two proteins, namely p38 and ERK1/2, that are crucial in the inflammatory process because they induce the activation of transcription factors. With this study, we contributed to the knowledge of the regulatory role of SAA in mononuclear cells. Activity of SAA on these cells is highly important, for they are crucial in the innate immune response and act as accessory cells in the adaptive immune response. Hence it is evident that, in the acute phase process, the expression and synthesis of SAA result in the modulation of the phases that control this process and its progression.
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Amilóide sérica A: efeitos biológicos sobre células mononucleares / Serum amyloid A: biological effects on mononuclear cells

Silvana Sandri 04 August 2008 (has links)
Nos últimos anos, nosso grupo de pesquisa vem descrevendo vários efeitos da SAA em células do sistema imune no que diz respeito à expressão e liberação de citocinas pró-inflamatórias. Neste estudo centramos nossa atenção na verificação dos efeitos da SAA sobre células mononucleares. Para isto, usamos três modelos experimentais. Em murinos, descrevemos a habilidade da SAA induzir a produção de NO por macrófagos peritoneais e, com uso de animais knockout para TLR4, sugerimos que SAA seja um ligante endógeno do TLR4. Em células mononucleares de sangue periférico humano, a SAA induz a expressão e liberação de CCL20, uma quimiocina importante na transição da resposta imune inata para adaptativa, bem como a expressão dos fatores M-CSF e VEGF. Em células THP-1, mostramos a cinética de fosforilação de proteínas tirosina quinases promovida pela SAA e comparamos com LPS, um estímulo pró-inflamatório clássico. Ainda em células THP-1 mostramos que a SAA induz a fosforilação de duas proteínas importantes no processo inflamatório por induzirem a ativação de NF&#954;B; a p38 e a ERK1/2. Com este estudo contribuímos com o conhecimento a respeito do papel regulatório da SAA em células mononucleares. A ação da SAA sobre estas células torna-se importante, pois estas são cruciais na resposta imune inata e também atuam como células acessórias na resposta imune adaptativa. Desta forma, evidencia-se que, no processo de fase aguda, a expressão e a síntese de SAA resultam na modulação de etapas que controlam este processo e sua progressão. / In the past few years, our research group has described various effects of serum amyloid A (SAA) on cells of the immune system regarding the expression and release of pro-inflammatory cytokines. In this study we have focused on the effects of SAA on mononuclear cells. In order to do this, we have used three experimental models. In the murine experimental model, we described SAA\'s ability to induce the production of NO through peritoneal macrophages and, by using knockout animals for TLR4, we suggested that SAA is an endogenous agonist of TLR4. In mononuclear cells of peripheral human blood, SAA induced the expression and release of CCL20, an important chemokine in the transition from the innate to the adaptive immune response, as well as the expression of M-CSF and VEGF-factors. In THP-1 cells, we showed the phosporylation kinetics of tyrosine protein kinases induced by SAA, and we compared it to LPS, a classic pro-inflammatory stimulus. We also demonstrated, in THP-1 cells, that SAA induced the phosphorylation of two proteins, namely p38 and ERK1/2, that are crucial in the inflammatory process because they induce the activation of transcription factors. With this study, we contributed to the knowledge of the regulatory role of SAA in mononuclear cells. Activity of SAA on these cells is highly important, for they are crucial in the innate immune response and act as accessory cells in the adaptive immune response. Hence it is evident that, in the acute phase process, the expression and synthesis of SAA result in the modulation of the phases that control this process and its progression.
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Estudo das concentrações séricas de amilóide A, &alpha;-1 glicoproteína ácida e proteína C reativa em felinos com linfoma durante a quimioterapia / Study of amyloid A, &alpha;-1 acid glycoprotein and C-reactive protein concentrations in feline lymphoma during chemotherapy

Valter de Medeiros Winkel 27 July 2012 (has links)
Linfomas pertencem a um grupo de neoplasias que têm em comum a origem em células linforreticulares, manifestando-se geralmente em tecidos linfóides. Em sua evolução, há uma reação generalizada do organismo de forma não específica contra as alterações sistêmicas que comprometem a homeostase, conhecida como resposta de fase aguda, a qual leva a uma importante alteração na síntese de proteínas pelo fígado, resultando no aumento de algumas proteínas conhecidas como proteínas de fase aguda, sendo as de maior relevância a amiloide sérica A, &alpha;-1 glicoproteína ácida e proteína C reativa. Foram objetivos deste estudo, definir o perfil eletroforético do felino com linfoma e avaliar as concentrações séricas de amilóide sérica A (ASA), &alpha;-1 glicoproteína ácida (GPA) e proteína C reativa (PCR) destes animais durante a quimioterapia, avaliando-se como possíveis indicadores de remissão de doença. Os grupos de estudo foram constituídos por 20 felinos clinicamente normais (controle) e 16 felinos com linfoma (experimental). Foram excluídos pacientes que apresentavam tratamentos prévios e/ou doenças concomitantes. A eletroforese das proteínas séricas foi realizada em tiras de acetato de celulose. Para as mensurações de ASA, GPA e PCR utilizaram-se kits comerciais, sendo as mesmas determinadas no grupo controle, uma única vez e, no grupo experimental, quando do diagnóstico e a cada 2 semanas durante 3 meses de tratamento. A análise estatística foi realizada com testes paramétricos, sendo o teste t não pareado utilizado para comparações entre os grupos controle e experimental no momento do diagnóstico e análise de variância simples (ANOVA), seguida do teste de comparações múltiplas de Tukey, para comparar o grupo experimental no diagnóstico e semanas de tratamento. Foram observadas diferenças significantes entre os grupos controle e experimental no momento do diagnóstico, com relação à GPA (p<0,0001), ASA (p=0,0028), PCR (p=0,0003), globulina (p=0,0087), relação albumina: globulinas (p<0,0001) e &alpha;-2 globulinas (p=0,0082). Quando se compararam os achados do grupo experimental no diagnóstico e nas semanas de tratamento houve diferença nos resultados referente à GPA (p=0,0021) e ASA (p=0,0053), enquanto os níveis de PCR não se alteraram significativamente (p=0,4510). Concluiu-se que os felinos com linfoma apresentaram uma expressiva resposta de fase aguda, caracterizada por aumento das concentrações séricas de &alpha;-1 glicoproteína ácida, amiloide sérica A e proteína C reativa, sendo a amilóide sérica A e &alpha;-1 glicoproteína ácida potenciais indicadores de remissão de doença naqueles pacientes que estavam com suas concentrações elevadas quando do diagnóstico. / Lymphoma belongs to a group of malignancies that have in common their origin in lymphoreticular cells, and is generally manifested in lymphoid tissues. In its evolution, there is a generalized reaction of the organism against a non-specific systemic conditions that compromises the homeostasis, known as acute phase response, which leads to a significant change in protein synthesis by the liver, resulting in an increase of some proteins known as acute phase proteins, and the most relevant are serum amyloid A, &alpha;-1 acid glycoprotein and C-reactive protein. This study was designed to define the electrophoretic profile of feline lymphoma and to evaluate serum concentrations of serum amyloid A (ASA), &alpha;-1 acid glycoprotein (GPA) and C-reactive protein (PCR) of these animals during chemotherapy, evaluated as possible indicators of disease remission. The study groups consisted of 20 clinically normal cats (control) and 16 cats with lymphoma (experimental). We excluded patients who had previous treatments and/or concomitant diseases. Electrophoresis of serum proteins was conducted on strips of cellulose acetate. For measurements of ASA, GPA and PCR we used commercial kits, which are then determined, in the control group, only once and, in the experimental group, at diagnosis and every 2 weeks during 3 months of treatment. Statistical analysis was performed with parametric tests, where unparied t test was used for comparisons between control and experimental groups at diagnosis and simple analysis of variance (ANOVA) test followed by Tukey\'s multiple comparisons to compare the experimental group in the diagnosis and weeks of treatment. There were significant differences between control and experimental groups at diagnosis of &alpha;-1 acid glycoprotein (p<0,0001), serum amyloid A (p=0,0028), C-reactive protein (p=0,0003), total globulin (p=0,0087), albumin: globulin (p<0,0001) and &alpha;-2 globulins (p=0,0082). When comparing the experimental group in the diagnosis and weeks of treatment was significant in the results of &alpha;-1 acid glycoprotein (p=0,0021) and serum amyloid A (p=0,0053), whereas C-reactive protein did not change significantly (p=0,4510). It is concluded that cats with lymphoma have an expressive acute phase response, characterized by increased in serum concentrations of serum amyloid A, &alpha;-1 acid glycoprotein and C-reactive protein, and the serum amyloid A and alpha-1 acid glycoprotein reference potential indicators of remission in those patients who were with their high concentrations at diagnosis.

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