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Fetos, máquinas e subjetividade : um estudo sobre a construção social do feto como pessoa através da tecnologia de imagem

Lilian Krakowski Chazan 19 December 2000 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho consiste em uma revisão bibliográfica da produção norte-americana e européia dos anos 90, acerca da construção social do feto como Pessoa, mediada pela tecnologia de imagem na medicina. O significado e os desdobramentos desta construção implicam reformulações na sensibilidade em relação ao feto, assim como rearranjos na noção de Pessoa. A construção social do feto como Pessoa é contextualizada e discutida a partir da emergência do sentimento de infância e da produção do amor materno como um valor moral e social, no século XVIII. A partir dessa época, a criança, em seguida o bebê e no século XX o feto, gradualmente tornaram-se objetos de atenção médica e social. Essa atenção carreou consigo diversas consequências. O ultra-som, usado atualmente coma exame de rotina na gravidez, trouxe uma antecipação e, portanto, uma ampliação do controle e disciplinarização dos corpos, ao mesmo tempo em que reiterava uma nova subjetividade. Este reforço se dá em dois planos: o primeiro, da mãe em relação ao seu feto agora tornado visível, sob uma forma na tela, quando os movimentos fetais ainda são imperceptíveis para os sentidos da mãe. Em outro plano, o feto é socialmente construído como um novo indivíduo, visualizável e com comportamentos observáveis e individualizados. Deste modo, novas tecnologias vêm contribuindo, tanto para a criação, quanto para a afirmação de novas subjetividades e, em última instância, para a construção social do feto como Pessoa.
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Fetos, máquinas e subjetividade : um estudo sobre a construção social do feto como pessoa através da tecnologia de imagem

Lilian Krakowski Chazan 19 December 2000 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho consiste em uma revisão bibliográfica da produção norte-americana e européia dos anos 90, acerca da construção social do feto como Pessoa, mediada pela tecnologia de imagem na medicina. O significado e os desdobramentos desta construção implicam reformulações na sensibilidade em relação ao feto, assim como rearranjos na noção de Pessoa. A construção social do feto como Pessoa é contextualizada e discutida a partir da emergência do sentimento de infância e da produção do amor materno como um valor moral e social, no século XVIII. A partir dessa época, a criança, em seguida o bebê e no século XX o feto, gradualmente tornaram-se objetos de atenção médica e social. Essa atenção carreou consigo diversas consequências. O ultra-som, usado atualmente coma exame de rotina na gravidez, trouxe uma antecipação e, portanto, uma ampliação do controle e disciplinarização dos corpos, ao mesmo tempo em que reiterava uma nova subjetividade. Este reforço se dá em dois planos: o primeiro, da mãe em relação ao seu feto agora tornado visível, sob uma forma na tela, quando os movimentos fetais ainda são imperceptíveis para os sentidos da mãe. Em outro plano, o feto é socialmente construído como um novo indivíduo, visualizável e com comportamentos observáveis e individualizados. Deste modo, novas tecnologias vêm contribuindo, tanto para a criação, quanto para a afirmação de novas subjetividades e, em última instância, para a construção social do feto como Pessoa.

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