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Senhoras da palavra: a reivindicação da voz e do corpo nas obras de Maria Teresa Horta e Ana Luísa Amaral / Word ladies: the appropriation of voice and body in the works of Maria Teresa Horta and Ana Luisa AmaralOliveira, Nicole Guim de 01 November 2017 (has links)
Maria Teresa Horta e Ana Luísa Amaral são duas autoras que constroem suas poéticas a partir de temas pouco privilegiados pelo cânone literário português. Neste trabalho, procuramos analisar alguns textos das obras Minha Senhora de Mim (1971) e Os Anjos (1983), de Maria Teresa Horta; Novas Cartas Portuguesas (1972), de Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa e Maria Teresa Horta; e Minha Senhora de Quê (1990), Vozes (2013) e Escuro (2015), de Ana Luísa Amaral, observando como a literatura de autoria feminina tende a atuar a partir de seu potencial de desconstrução de discursos não necessariamente literários já canonizados. Nesse sentido, trabalhamos com o conceito de paródia elaborado por Linda Hutcheon em Uma Teoria da Paródia (1985), a fim de perceber de que modo a reconfiguração de textos canônicos, feita pelas autoras, subverte não apenas a tradição literária, como também as estruturas sociais cristalizadas em uma sociedade patriarcal. / Maria Teresa Horta and Ana Luísa Amaral are two authors that build their poetics around themes that are viewed as less important by the Portuguese canon. This study seeks to analyze texts chosen from Minha Senhora de Mim (1971) and Os Anjos (1983), by Maria Teresa Horta; Novas Cartas Portuguesas (1972), by Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa and Maria Teresa Horta; and Minha Senhora de Quê (1990), Vozes (2013) and Escuro (2015), by Ana Luísa Amaral; noticing how the literature written by women tends to act using its potential to deconstruct canonized speeches literary or not. On that subject, the concept of parody proposed by Lynda Hutcheon in Uma Teoria da Paródia (1985) was chosen to examine how the reconfiguration of canonical texts subverts not only the literary tradition, but also stablished social structures in a patriarchal society.
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Senhoras da palavra: a reivindicação da voz e do corpo nas obras de Maria Teresa Horta e Ana Luísa Amaral / Word ladies: the appropriation of voice and body in the works of Maria Teresa Horta and Ana Luisa AmaralNicole Guim de Oliveira 01 November 2017 (has links)
Maria Teresa Horta e Ana Luísa Amaral são duas autoras que constroem suas poéticas a partir de temas pouco privilegiados pelo cânone literário português. Neste trabalho, procuramos analisar alguns textos das obras Minha Senhora de Mim (1971) e Os Anjos (1983), de Maria Teresa Horta; Novas Cartas Portuguesas (1972), de Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa e Maria Teresa Horta; e Minha Senhora de Quê (1990), Vozes (2013) e Escuro (2015), de Ana Luísa Amaral, observando como a literatura de autoria feminina tende a atuar a partir de seu potencial de desconstrução de discursos não necessariamente literários já canonizados. Nesse sentido, trabalhamos com o conceito de paródia elaborado por Linda Hutcheon em Uma Teoria da Paródia (1985), a fim de perceber de que modo a reconfiguração de textos canônicos, feita pelas autoras, subverte não apenas a tradição literária, como também as estruturas sociais cristalizadas em uma sociedade patriarcal. / Maria Teresa Horta and Ana Luísa Amaral are two authors that build their poetics around themes that are viewed as less important by the Portuguese canon. This study seeks to analyze texts chosen from Minha Senhora de Mim (1971) and Os Anjos (1983), by Maria Teresa Horta; Novas Cartas Portuguesas (1972), by Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa and Maria Teresa Horta; and Minha Senhora de Quê (1990), Vozes (2013) and Escuro (2015), by Ana Luísa Amaral; noticing how the literature written by women tends to act using its potential to deconstruct canonized speeches literary or not. On that subject, the concept of parody proposed by Lynda Hutcheon in Uma Teoria da Paródia (1985) was chosen to examine how the reconfiguration of canonical texts subverts not only the literary tradition, but also stablished social structures in a patriarchal society.
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