• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A escrita feminina na lírica de Maria Teresa Horta

Souza, Natália Salomé de 07 December 2015 (has links)
Submitted by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-02-13T15:59:32Z No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Natália Salomé de Souza.pdf: 3085936 bytes, checksum: 7977f55038ff9f4443c4b9cd5aa5c33e (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-02-13T15:59:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Natália Salomé de Souza.pdf: 3085936 bytes, checksum: 7977f55038ff9f4443c4b9cd5aa5c33e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-13T15:59:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Natália Salomé de Souza.pdf: 3085936 bytes, checksum: 7977f55038ff9f4443c4b9cd5aa5c33e (MD5) Previous issue date: 2015-12-07 / CAPES / Na busca de uma escrita que falasse do corpo feminino pela própria mulher, encontrei a lírica de Maria Teresa Horta. Em seus poemas, a eu-lírica dá voz a um corpo, de forma a desamarrá-lo de um jugo patriarcal. Há, portanto, uma voz e uma escrita feminina que partem de uma imanência, analisadas, a princípio, a partir de um movimento interior que nos responderá perguntas essenciais, tais como: o que torna esta escrita verdadeiramente feminina? Em quais aspectos ela diverge de uma escrita masculina? Esta escrita é uma manifestação biológica ou seu conceito não se funda nesta perspectiva? Na concepção de Hélène Cixous e Luce Irigaray, teóricas do feminismo da diferença, há um ser mulher que foi constantemente apagado pela lei do pai e do logos, portanto a escrita e a fala feminina precisariam subverter o falogocentrismo e deixarem-se fluir através do próprio corpo feminino. Seria a retomada da linguagem semiótica de Kristeva, essencialmente feminina e circular, que não se prende na denominação e estaticidade do nome. Numa linguagem poética e erótica, encontramos esta fala do corpo que em si ultrapassa uma ordem imposta à sociedade, e isto nos leva ao segundo movimento – um movimento exterior. As implicações de uma retomada do corpo feminino pelas mulheres fora da soberania patriarcal levariam a uma mudança completa da sociedade, em que homens e mulheres não ocupariam espaços verticais; antes disso, suas posições sociais dar-se-iam num eixo horizontal em que não haveria hierarquia, logo as mulheres não seriam subalternas aos homens e vice-versa. Haveria respeito mútuo dentro da diferença e politicamente a diferença de gênero não seria motivo de discriminação e subalternidade. A poesia representa, portanto, a possibilidade de subversão da ordem patriarcal, da ordem do falo, desde que, quando produzida por mulheres, seja uma escrita do corpo feminino, uma escrita feminina que se diz a partir da voz de uma eu-lírica. Da mesma forma que do devir mulher surge uma lírica feminina, emerge também a ginocrítica – teoria literária que marca uma tradição feminina nos estudos da literatura que rejeita a crítica tradicional. / In the search for writings by women that talked about the female body I found Maria Teresa Horta’s lyric. In her poems, the eu-lírica gives voice to a body as a way to untie it from the patriarchal domain. Thus, there is a woman’s voice and a woman’s writing that derive from an immanence. They are analyzed, at first, from an internal movement that will answer some essential questions, such as: what makes this writing truly feminine? In what aspects is it different from a masculine one? Is it a biological manifestation or is this concept not founded in such perspective? According to the ideas of Hélène Cixous and Luce Irigaray, theoreticians of the difference feminism, there is a ‘woman being’ that has constantly been erased by the “father”’s and the logos’s laws, therefore women’s writing and speech need to subvert phallogocentrism and let themselves flow through female body. It would be the return of the semiotic language of Kristeva, essentially feminine and circular, which is not tied to the denomination and immobility of the name. In a poetic and erotic language, we find this speech of the body that surpasses an imposed social order, thus leading us to a second movement – an external one. The implications of a recovery of the female body by women outside the patriarchal sovereign would lead to a complete change in society, in which men and women would not occupy vertical spaces; on the contrary, their social positions would be established in a horizontal axis with no hierarchy, so women would not be subordinated to men and vice-versa. There would be mutual respect inside the difference. Politically, gender difference would not be a reason for discrimination and subordination. Hence, poetry represents the possibility of subversion of the patriarchal order from the phallus, as long as, when produced by women, it is the writing of a female body, a woman’s writing that voices the eu-lírica. From the becoming of a woman, women’s lyrics is born. Similarly, there comes gynocritics– a literary theory that marks a women’s tradition in the literary studies that rejects traditional criticism.
2

Senhoras da palavra: a reivindicação da voz e do corpo nas obras de Maria Teresa Horta e Ana Luísa Amaral / Word ladies: the appropriation of voice and body in the works of Maria Teresa Horta and Ana Luisa Amaral

Oliveira, Nicole Guim de 01 November 2017 (has links)
Maria Teresa Horta e Ana Luísa Amaral são duas autoras que constroem suas poéticas a partir de temas pouco privilegiados pelo cânone literário português. Neste trabalho, procuramos analisar alguns textos das obras Minha Senhora de Mim (1971) e Os Anjos (1983), de Maria Teresa Horta; Novas Cartas Portuguesas (1972), de Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa e Maria Teresa Horta; e Minha Senhora de Quê (1990), Vozes (2013) e Escuro (2015), de Ana Luísa Amaral, observando como a literatura de autoria feminina tende a atuar a partir de seu potencial de desconstrução de discursos não necessariamente literários já canonizados. Nesse sentido, trabalhamos com o conceito de paródia elaborado por Linda Hutcheon em Uma Teoria da Paródia (1985), a fim de perceber de que modo a reconfiguração de textos canônicos, feita pelas autoras, subverte não apenas a tradição literária, como também as estruturas sociais cristalizadas em uma sociedade patriarcal. / Maria Teresa Horta and Ana Luísa Amaral are two authors that build their poetics around themes that are viewed as less important by the Portuguese canon. This study seeks to analyze texts chosen from Minha Senhora de Mim (1971) and Os Anjos (1983), by Maria Teresa Horta; Novas Cartas Portuguesas (1972), by Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa and Maria Teresa Horta; and Minha Senhora de Quê (1990), Vozes (2013) and Escuro (2015), by Ana Luísa Amaral; noticing how the literature written by women tends to act using its potential to deconstruct canonized speeches literary or not. On that subject, the concept of parody proposed by Lynda Hutcheon in Uma Teoria da Paródia (1985) was chosen to examine how the reconfiguration of canonical texts subverts not only the literary tradition, but also stablished social structures in a patriarchal society.
3

Senhoras da palavra: a reivindicação da voz e do corpo nas obras de Maria Teresa Horta e Ana Luísa Amaral / Word ladies: the appropriation of voice and body in the works of Maria Teresa Horta and Ana Luisa Amaral

Nicole Guim de Oliveira 01 November 2017 (has links)
Maria Teresa Horta e Ana Luísa Amaral são duas autoras que constroem suas poéticas a partir de temas pouco privilegiados pelo cânone literário português. Neste trabalho, procuramos analisar alguns textos das obras Minha Senhora de Mim (1971) e Os Anjos (1983), de Maria Teresa Horta; Novas Cartas Portuguesas (1972), de Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa e Maria Teresa Horta; e Minha Senhora de Quê (1990), Vozes (2013) e Escuro (2015), de Ana Luísa Amaral, observando como a literatura de autoria feminina tende a atuar a partir de seu potencial de desconstrução de discursos não necessariamente literários já canonizados. Nesse sentido, trabalhamos com o conceito de paródia elaborado por Linda Hutcheon em Uma Teoria da Paródia (1985), a fim de perceber de que modo a reconfiguração de textos canônicos, feita pelas autoras, subverte não apenas a tradição literária, como também as estruturas sociais cristalizadas em uma sociedade patriarcal. / Maria Teresa Horta and Ana Luísa Amaral are two authors that build their poetics around themes that are viewed as less important by the Portuguese canon. This study seeks to analyze texts chosen from Minha Senhora de Mim (1971) and Os Anjos (1983), by Maria Teresa Horta; Novas Cartas Portuguesas (1972), by Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa and Maria Teresa Horta; and Minha Senhora de Quê (1990), Vozes (2013) and Escuro (2015), by Ana Luísa Amaral; noticing how the literature written by women tends to act using its potential to deconstruct canonized speeches literary or not. On that subject, the concept of parody proposed by Lynda Hutcheon in Uma Teoria da Paródia (1985) was chosen to examine how the reconfiguration of canonical texts subverts not only the literary tradition, but also stablished social structures in a patriarchal society.
4

Tatuagem da palavra : educa??o sentimental do corpo no corpus po?tico de Maria Teresa Horta

Oliveira, Juliana Batista de 14 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:07:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JulianaBO.pdf: 374434 bytes, checksum: fea3b03580353cdb171a91a40b563959 (MD5) Previous issue date: 2006-12-14 / While looking to the body and finding it engraved by cultural, imaginary and power-related texts through a discourse embodied in itself, this research proposes a new vertiginous approach to it by analyzing the following works: Poesia completa II, more specifically, Educa??o sentimental, and Novas cartas portuguesas. Such transgressive and performatic works are from Maria Teresa Horta (1937-), Portuguese writer, who proposes a new education by a renewed language: a sentimental education spawned from the erotic element. Starting from the deconstruction of the view over the spoiled body and exposed in Novas cartas portuguesas, from the poetic texts in Educa??o sentimental, as well as in remaining ones in Poesia completa II, Horta disassembles and reassembles the body, giving a new meaning to the symbols that surround us and our experiences. Other than proposing to all, men and women, such new meaning of the behavior and current practices models, Horta s education allows, through a performance action, the construction of a stage for female identity, free from the phallic influence. A new identity, able to handle all holy and profane characteristics of women, discarding the chromatic lens of sin. Horta s poetry emerges as a new proposal of literary labor / Esta pesquisa, ao passo que olha para o corpo e o enxerga tatuado pelos textos da cultura, do imagin?rio e do poder, atrav?s de um discurso que se inscreve nele, vem propor uma vertigem do olhar sobre o mesmo atrav?s da an?lise das obras: Poesia completa II, especificamente, Educa??o sentimental, e Novas cartas portuguesas. Tais obras transgressoras e perform?ticas s?o de Maria Teresa Horta (1937-), escritora portuguesa, a qual vem propor, ao n?vel de uma linguagem renovada, uma educa??o outra: uma educa??o sentimental, a qual nasce do elemento er?tico. Partindo da desconstru??o do olhar sobre o corpo marcado e denunciado atrav?s de Novas cartas portuguesas, e dos textos po?ticos da obra Educa??o sentimental, bem como dos demais que v?m compor a obra Poesia completa II, Horta desmonta e remonta o corpo, re-significando a m?scara signal?tica a qual nos envolve e envolve as nossas viv?ncias. Al?m de propor a todos, homens e mulheres, tal re-significa??o dos modelos de comportamentos e pr?ticas vigentes, a educa??o horteana vem possibilitar, atrav?s da performance, a constru??o de um espa?o para a identidade feminina, livre da clausura do poder f?lico. Uma nova identidade a qual possa envolver todas as caracter?sticas sagradas e profanas da mulher, descartando a lente crom?tica do pecado. A po?tica horteana surge ent?o, como uma nova proposta do fazer liter?rio

Page generated in 0.0683 seconds