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Potencial antifúngico e antibiofilme contra espécies de Candida e toxicidade da Anadenanthera colubrina vell. Brenan

Silva, Diego Romário da 21 February 2017 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2018-05-17T13:13:43Z No. of bitstreams: 1 PDF - Diego Romário da Silva.pdf: 21577849 bytes, checksum: 97066b0c249c1221456f5c7b625b5a17 (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2018-05-23T16:59:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Diego Romário da Silva.pdf: 21577849 bytes, checksum: 97066b0c249c1221456f5c7b625b5a17 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-23T16:59:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Diego Romário da Silva.pdf: 21577849 bytes, checksum: 97066b0c249c1221456f5c7b625b5a17 (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study evaluated the antifungal and antibiofilm potential of the hydroalcoholic extract of the bark of Anadenanthera colubrina vell. Brenan, known as Angico and White Angico. The antifungal activity was initially evaluated by the microdilution technique in broth with minimum inhibitory concentration (MIC) and Minimum Fungicide Concentration (CFM). The potential antibiofilm was tested in mature biofilms formed by Candida species and analyzed by counts of CFU / mL and scanning electron micrograph (SEM). In vitro toxicity was analyzed in Raw 264.7 macrophages and systemic toxicity was evaluated in vivo in the Galleria mellonella model. A strong antifungal potential of the extract against strains of the genus Candida was observed, with the following MIC values: Candida albicans ATCC 5314 and ATCC 90028 (19.5 μg / mL), Candida tropicalis ATCC 750 (5000 μg / mL), Candida Glabrata ATCC 90030 (1250 μg / ml), Candida parapsilosis ATCC 22019 and Candida krusei ATCC 6258 (39 μg / ml). The treatment with the extract reduced the number of CFU / mL and was able to cause structural alteration in the biofilm and cellular destruction, observed in SEM, presenting a promossora antibiofilm activity against Candida. A. colubrina presented moderate toxicity in vitro in RAW 264.7 macrophages culture. In the in vivo assay the extract did not affect the viability of the larvae at doses below 100 mg / kg, presenting low toxicity. Considering its high antifungal potential and its low in vivo toxicity, A. colubrina extract is a strong candidate for the development of a new drug for the treatment of oral candidiasis. / Este estudo avaliou o potencial antifúngico e antibiofilme do extrato hidroalcoolico da casca da Anadenanthera colubrina vell. Brenan, conhecida como angico e angico branco. A atividade antifúngica foi inicialmente avaliada pela técnica da microdiluição em caldo com obtenção da concentração inibitória mínima (CIM) e Concentração Fungicida Mínima (CFM). O potencial antibiofilme foi testado em biofilmes maduros formados por espécies de Candida e analisados por contagem de UFC/mL e microcopia eletrônica de varredura (MEV). A toxicidade in vitro foi analisada em macrófagos Raw 264.7 e a toxicidade sistêmica foi avaliada in vivo em modelo de Galleria mellonella. Observou-se um forte potencial antifúngico do extrato contra cepas do gênero Candida, obtendo-se os seguintes valores da CIM: Candida albicans ATCC 5314 e ATCC 90028 (19.5 μg/mL), Candida tropicalis ATCC 750 (5000 μg/mL), Candida glabrata ATCC 90030 (1250 μg/mL), Candida parapsilosis ATCC 22019 e Candida krusei ATCC 6258 (39 μg/mL). O tratamento com o extrato reduziu o número de UFC/mL e foi capaz de causar alteração estrutural no biofilme e destruição celular, observadas em MEV, apresentando uma promossora atividade antibiofilme contra Candida. A. colubrina apresentou moderada toxicidade in vitro em cultura de macrófagos RAW 264.7. No ensaio in vivo o extrato não afetou a viabilidade das larvas em doses abaixo de 100 mg/kg, apresentando baixa toxicidade. Considerando seu alto potencial antifúngico e sua baixa toxicidade in vivo, o extrato de A. colubrina é um forte candidato para o desenvolvimento de uma nova droga para o tratamento da candidíase oral.
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Influência da radiação gama em extratos vegetais ricos em taninos

SANTOS, Gustavo Henrique Farias dos 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8654_1.pdf: 1425777 bytes, checksum: 8d433853ca727102f1bb8b6122d10d26 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Conhecidas popularmente por cajueiro e angico, Anacardium occidentale Linn. e Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan são espécies encontradas no Nordeste brasileiro conhecidas por conter altos teores de metabólitos secundários, em especial taninos, utilizados como matéria-prima nas associações de fitoterápicos, sendo de interesse econômico e ecológico. A radiação gama é utilizada em produtos de origem vegetal para o controle microbiológico. Porém, o processo de exposição à radiação pode causar aumento ou diminuição dos conteúdos de compostos fenólicos, como fenóis totais e taninos, em materiais crus ou cozidos. O objetivo deste estudo foi realizar uma avaliação química preliminar, detectando os teores de fenóis totais e taninos de extratos brutos secos de cascas e folhas do cajueiro e do angico, antes e após exposição à radiação com 60Co. O objetivo deste estudo foi realizar uma abordagem fitoquímica dos extratos brutos de cascas e folhas do cajueiro e do angico, antes e após exposição à radiação gama do 60Co. Os extratos brutos obtidos no laboratório foram divididos em controle e expostos à radiação gama, nas doses de 5; 7,5 e 10 kGy. Os fenóis totais foram quantificados pelo método Folin-Ciocalteau e os taninos, pela precipitação da caseína. Posteriormente, avaliou-se o potencial antimicrobiano (cajueiro e angico) e moluscicida (cajueiro). Os percentuais de fenóis totais e taninos nas cascas de cajueiro não sofreram alteração estatisticamente significativa com a dose de radiação recebida, apresentando teores médios de 5,73±0,14 e 5,20±0,14, respectivamente. Nas folhas de cajueiro, os níveis de compostos químicos foram estatisticamente (p<0.05) influenciados pela radiação, observando médias para fenóis totais entre 3,13±0,04 (0 kGy) e 3,50±0,08 (10 kGy), e para taninos 2,47±0,06 (0 kGy) e 2,93±0,04 (10 kGy). Os teores de fenóis totais e taninos das cascas e folhas de angico não apresentaram alteração estatisticamente significativa com a dose de radiação. A radiação gama influenciou na atividade antimicrobiana apenas para os extratos de cajueiro, frente a representantes Gram-positivos, Staphylococcus aureus, apresentando médias de halos de inibição para cascas: 14,33±058 (0 kGy) e 22,33±0,58 (10 kGy); e para folhas: 11,33± 0,58 (0 kGy) e 19,00±1,00 (10 kGy). Os extratos do cajueiro apresentaram, ainda, aumento na letalidade embrionária de B. glabrata, aproximadamente cinco vezes maior, quando expostos aos extratos irradiados sobre os não-irradiados, com médias para cascas: a 25mg/L, entre 1,3±0,6 (0 kGy) e 3,0±0,02 (10 kGy) e a 50 mg/L, entre 5,9±2,3 (0 kGy) e 28,6±0,1 (10 kGy); nas folhas: a 100mg/L, entre 13±5 (0 kGy) e 27± 2,5 (10 kGy) e a 200 mg/L, entre 11±4 (0 kGy) e 57±14(10 kGy). A exposição à radiação causou alterações físico-químicas nos constituintes fenólicos dos extratos de folhas do cajueiro, aumentando os teores de taninos. Uma hipótese para o aumento dos teores de taninos é a de que a radiação gama agiu como catalisadora da reação de condensação dos polifenóis. Os resultados indicam uma potencial utilização dos extratos das folhas de cajueiro como matéria prima para obtenção de agentes antimicrobianos e moluscicida, a partir de fontes renováveis e ecologicamente corretas

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