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Determinação de fenóis totais em frutos do café: avaliações em diferentes fases de maturação / Total phenolic determination in coffee beans: avaliation in different grown and developed process

Rossetti, Renato Pierrotti 14 September 2007 (has links)
O presente trabalho experimental focaliza o tema \"compostos fenólicos no café\". Dentre estes compostos se destacam os flavonóides, os ácidos clorogênico, cafêico, cafeilquinico, e seus isômeros. Na pesquisa foram avaliados quantitativamente, por espectrofotometria UV/VIS, as espécies fenólicas presentes após extração e complexação em amostras de cafés (cascas e sementes) com grãos em vários estágios de maturação. Foram obtidos valores na faixa de 10-6 mol.L-1 para fenóis totais nas cascas e nos grãos. O método de extração aqui proposto tornou-se bastante viável, sendo possível sua aplicação com tempo de preparo de amostras secas para análise de cerca de 40 minutos. As evidências experimentais decorrentes dessa pesquisa sugerem que tais espécies fenólicas (anti-oxidantes) podem ser aproveitadas de um material que é descartado (a casca do café), sendo, portanto um grande benefício econômico para a sustentabilidade do cultivo do café. / This experimental work has focused the theme \"Phelonic Compound in Coffee Beans\". Among these compounds have been shown flavonoids species, chlorogenic acid, caffeic acid, caffeinic acid and their isomer. The phelonic species has presented after extraction and complexation from coffee samples (peels and beans) using coffee beans in different grown and developed process has been evaluated in quantitative research by using UV/VIS Spectrophotometry Values have been got about 10-6 mol.L-1 in peels and beans. The proposed extraction method has been not only viable but its use possible with preparing time of dried samples for analyses in about 40 minutes. The experimental evidence resulting from this research has proposed that such phenolic antioxidant species can be made a good use of discarded material (the peel of coffee beans) therefore a great economical benefit for sustainable coffee cultivation.
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Crescimento, composição do óleo essencial, teores de óleo e de tanino em Porophyllum ruderale (Jacq.) Cassini / Growth, composition of essential oil, yield of oil and tanin in Porophyllum ruderale (Jacq.) Cassini

Fonseca, Maira Christina Marques 01 August 2001 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-07-05T18:49:29Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 531304 bytes, checksum: b93f479af85e5d9963fd68da3b764a71 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-05T18:49:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 531304 bytes, checksum: b93f479af85e5d9963fd68da3b764a71 (MD5) Previous issue date: 2001-08-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os experimentos foram conduzidos na Universidade Federal de Viçosa, no período de junho de 2000 a maio de 2001, visando estudar características de crescimento, fenologia e fitoquímica da espécie Porophyllum ruderale (Jacq.) Cassini. O crescimento foi quantificado pela área foliar, matéria fresca e seca da parte aérea, número de nós e altura da planta. Na caracterização fenológica determinou-se o número de folhas, o número de glândulas foliares e o número de botões florais. O acompanhamento fitoquímico, visando o óleo essencial e o tanino, foi feito em duas épocas do ano. No primeiro experimento (junho a outubro de 2000) realizou-se a colheita em três horários (7, 13 e 18 horas) seguida da análise fitoquímica. No segundo experimento (fevereiro a maio de 2001) realizou-se a colheita em cinco épocas, também seguida de análise fitoquímica. As folhas frescas de cada parcela (horários e épocas de colheita) foram submetidas à extração de óleo essencial por meio de destilação a vapor em aparelho Clevenger modificado. O óleo essencial foi analisado em cromatógrafo a gás. No período de pré-floração, o conteúdo de óleo essencial das folhas foi maior do que quando comparado com as outras fases da planta. Nos botões florais, o teor foi maior na fase de floração. O óleo essencial foi composto de mistura complexa de terpenos, de acordo com os tempos de retenção e as massas moleculares dos compostos analisados. O maior teor de tanino foi observado na colheita realizada às 18 horas (primeiro experimento) e aos 120 dias após o plantio (segundo experimento). Houve aumento contínuo do teor de tanino com o desenvolvimento das plantas. / The experiments were conducted in the Federal University of Viçosa, during the period of June 2000 to May 2001, aiming to study the characteristics of growth, phenology and phytochemistry of Porophyllum ruderale specie. The growth was quantified by leaf area, fresh and dried matter of aerial part, number of rode and height of the plant. During the phenology, characterization of the number of leaves, leaf glands and flowers buds were determined. The phytochemistry accompaniment, aiming the essential oil and tannin, was done in two seasons of the year. The first experiment occurred from July to October 2000 (summer) and the harvest was done in three times (7 am, 1 pm, and 6 pm) followed by phytochemical analysis. The second experiment was done from February to May 2001 (winter) and the harvest occurred in five different ages of the plant, followed by the phytochemical analysis. The fresh leaves of each harvest (done by pre determinate time and by the age of the plant) were submitted to essential oil extraction using water vapor distillation by modified Clevenger equipment. The essential oil was analyzed using gas chromatography. During the pre flowering period, the essential oil content in the leaves was higher than in other periods of the plant’s life. In the flower bud, the higher production was in full flowering age. The essential oil was extracted by complex moisture of terpenes, according to the time of retention and molecular mass of the analyzed components. The higher concentration of tannin was observed when the harvest was done at 6 pm. (for the first experiment) and at 120 days after the sowing (for the second experiment). The concentration of tannin was continuous with the development of the plant. / Dissertação importada do Alexandria
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Cultura de tecidos e análise fitoquímica de Arachis repens HANDRO. / Tissue culture and phytochemical analysis of arachis repens Handro

Leonardo de Carvalho Garcia 08 February 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os representantes do gênero Arachis são conhecidos como amendoim, e suas sementes possuem grande quantidade de óleos e proteínas, podendo ser consumidas cruas. A espécie mais cultivada do gênero é Arachis hypogaea, que possui grande importância comercial. Outras espécies são também utilizadas para controle das ervas daninhas e cobertura do solo, assim como ornamentais e na alimentação. Arachis repens, popularmente conhecida como grama amendoim, é utilizada como planta ornamental, na formação de pastagens, como forragem e para cobertura do solo em substituição a várias espécies comuns de grama. Diversas substâncias bioativas têm sido identificadas em A. hypogaea. Contudo, estas substâncias ainda não foram descritas em outras espécies do gênero. O objetivo deste trabalho foi o estabelecimento de sistemas de cultivo in vitro para Arachis repens, visando à micropropagação e à análise comparativa da produção de resveratrol em extratos alcoólicos dos materiais produzidos in vitro, em comparação com as plantas in vivo. Segmentos nodais, internodais e foliares foram excisados de plantas in vitro e inoculados em meio MS suplementado com diferentes concentrações de BAP, TDZ, AIA e KIN, utilizados isoladamente ou em combinação. Os explantes apresentaram respostas distintas de acordo com o regulador de crescimento utilizado. Na presença de BAP foi observada a formação de calos compactos, com formação de brotos em diferentes taxas. Na presença de TDZ, segmentos nodais e internodais formaram calos compactos em todas as concentrações. Segmentos nodais cultivados na presença de diferentes concentrações de AIA em combinação com KIN apresentaram a formação de calogênese. Foi também realizada uma avaliação da atividade antioxidante e a presença de fenóis totais em extratos de diferentes materiais in vivo e produzidos in vitro. Nas análises por meio de CLAE, foi possível detectar a presença de resveratrol tanto nos materiais in vivo, quanto os produzidos in vitro. Dessa forma, o trabalho forneceu resultados preliminares sobre as possibilidades de utilização de A. repens para a produção de metabólitos especiais. / Arachis species are known as groundnut and their seeds display high oil and protein contents, being consumed in natura. The most common commercially cultivated species of the genus is Arachis hypogaea. Other Arachis species can also be used as food, ornamental, ground cover and provide weed control. Arachis repens, commonly known as grama amendoim, is used as an ornamental, forage legume and ground cover in substitution of common grass species. Different bioactive substances have been identified in A. hypogaea. However, these substances have not been described in other species of the genus. The goal of this work was the establishment of in vitro culture for Arachis repens, aiming at the micropropagation and the comparative analysis of the resveratrol production in ethanolic extracts of the in vitro produced material, in comparison to in vivo plants. Nodal, internodal and leaf segments were excised from in vitro plants and inoculated on MS medium supplemented with different concentrations of BAP, TDZ, IAA and KIN, used alone or in combination. Explants showed distinct responses in according to the growth regulator used. In the presence of BAP, compact calluses were formed, with the production of shoots in different frequencies. In the presence of TDZ, nodal and internodal segments formed compact calluses in response to all concentrations. Nodal segments cultivated in the presence of different IAA concentrations in combination with KIN showed callogenesis The evaluation of antioxidant activity and the presence of total phenolics in extracts of different in vivo and in vitro materials was also evaluated. The HPLC analysis detected the presence of resveratrol in the materials produced in vivo and in vitro. Therefore, this work provided preliminary results about the possible use of A. repens for the production of special metabolites.
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Determinação de fenóis totais em frutos do café: avaliações em diferentes fases de maturação / Total phenolic determination in coffee beans: avaliation in different grown and developed process

Renato Pierrotti Rossetti 14 September 2007 (has links)
O presente trabalho experimental focaliza o tema \"compostos fenólicos no café\". Dentre estes compostos se destacam os flavonóides, os ácidos clorogênico, cafêico, cafeilquinico, e seus isômeros. Na pesquisa foram avaliados quantitativamente, por espectrofotometria UV/VIS, as espécies fenólicas presentes após extração e complexação em amostras de cafés (cascas e sementes) com grãos em vários estágios de maturação. Foram obtidos valores na faixa de 10-6 mol.L-1 para fenóis totais nas cascas e nos grãos. O método de extração aqui proposto tornou-se bastante viável, sendo possível sua aplicação com tempo de preparo de amostras secas para análise de cerca de 40 minutos. As evidências experimentais decorrentes dessa pesquisa sugerem que tais espécies fenólicas (anti-oxidantes) podem ser aproveitadas de um material que é descartado (a casca do café), sendo, portanto um grande benefício econômico para a sustentabilidade do cultivo do café. / This experimental work has focused the theme \"Phelonic Compound in Coffee Beans\". Among these compounds have been shown flavonoids species, chlorogenic acid, caffeic acid, caffeinic acid and their isomer. The phelonic species has presented after extraction and complexation from coffee samples (peels and beans) using coffee beans in different grown and developed process has been evaluated in quantitative research by using UV/VIS Spectrophotometry Values have been got about 10-6 mol.L-1 in peels and beans. The proposed extraction method has been not only viable but its use possible with preparing time of dried samples for analyses in about 40 minutes. The experimental evidence resulting from this research has proposed that such phenolic antioxidant species can be made a good use of discarded material (the peel of coffee beans) therefore a great economical benefit for sustainable coffee cultivation.
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Cultura de tecidos e análise fitoquímica de Arachis repens HANDRO. / Tissue culture and phytochemical analysis of arachis repens Handro

Leonardo de Carvalho Garcia 08 February 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os representantes do gênero Arachis são conhecidos como amendoim, e suas sementes possuem grande quantidade de óleos e proteínas, podendo ser consumidas cruas. A espécie mais cultivada do gênero é Arachis hypogaea, que possui grande importância comercial. Outras espécies são também utilizadas para controle das ervas daninhas e cobertura do solo, assim como ornamentais e na alimentação. Arachis repens, popularmente conhecida como grama amendoim, é utilizada como planta ornamental, na formação de pastagens, como forragem e para cobertura do solo em substituição a várias espécies comuns de grama. Diversas substâncias bioativas têm sido identificadas em A. hypogaea. Contudo, estas substâncias ainda não foram descritas em outras espécies do gênero. O objetivo deste trabalho foi o estabelecimento de sistemas de cultivo in vitro para Arachis repens, visando à micropropagação e à análise comparativa da produção de resveratrol em extratos alcoólicos dos materiais produzidos in vitro, em comparação com as plantas in vivo. Segmentos nodais, internodais e foliares foram excisados de plantas in vitro e inoculados em meio MS suplementado com diferentes concentrações de BAP, TDZ, AIA e KIN, utilizados isoladamente ou em combinação. Os explantes apresentaram respostas distintas de acordo com o regulador de crescimento utilizado. Na presença de BAP foi observada a formação de calos compactos, com formação de brotos em diferentes taxas. Na presença de TDZ, segmentos nodais e internodais formaram calos compactos em todas as concentrações. Segmentos nodais cultivados na presença de diferentes concentrações de AIA em combinação com KIN apresentaram a formação de calogênese. Foi também realizada uma avaliação da atividade antioxidante e a presença de fenóis totais em extratos de diferentes materiais in vivo e produzidos in vitro. Nas análises por meio de CLAE, foi possível detectar a presença de resveratrol tanto nos materiais in vivo, quanto os produzidos in vitro. Dessa forma, o trabalho forneceu resultados preliminares sobre as possibilidades de utilização de A. repens para a produção de metabólitos especiais. / Arachis species are known as groundnut and their seeds display high oil and protein contents, being consumed in natura. The most common commercially cultivated species of the genus is Arachis hypogaea. Other Arachis species can also be used as food, ornamental, ground cover and provide weed control. Arachis repens, commonly known as grama amendoim, is used as an ornamental, forage legume and ground cover in substitution of common grass species. Different bioactive substances have been identified in A. hypogaea. However, these substances have not been described in other species of the genus. The goal of this work was the establishment of in vitro culture for Arachis repens, aiming at the micropropagation and the comparative analysis of the resveratrol production in ethanolic extracts of the in vitro produced material, in comparison to in vivo plants. Nodal, internodal and leaf segments were excised from in vitro plants and inoculated on MS medium supplemented with different concentrations of BAP, TDZ, IAA and KIN, used alone or in combination. Explants showed distinct responses in according to the growth regulator used. In the presence of BAP, compact calluses were formed, with the production of shoots in different frequencies. In the presence of TDZ, nodal and internodal segments formed compact calluses in response to all concentrations. Nodal segments cultivated in the presence of different IAA concentrations in combination with KIN showed callogenesis The evaluation of antioxidant activity and the presence of total phenolics in extracts of different in vivo and in vitro materials was also evaluated. The HPLC analysis detected the presence of resveratrol in the materials produced in vivo and in vitro. Therefore, this work provided preliminary results about the possible use of A. repens for the production of special metabolites.
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Influência da radiação gama em extratos vegetais ricos em taninos

SANTOS, Gustavo Henrique Farias dos 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8654_1.pdf: 1425777 bytes, checksum: 8d433853ca727102f1bb8b6122d10d26 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Conhecidas popularmente por cajueiro e angico, Anacardium occidentale Linn. e Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan são espécies encontradas no Nordeste brasileiro conhecidas por conter altos teores de metabólitos secundários, em especial taninos, utilizados como matéria-prima nas associações de fitoterápicos, sendo de interesse econômico e ecológico. A radiação gama é utilizada em produtos de origem vegetal para o controle microbiológico. Porém, o processo de exposição à radiação pode causar aumento ou diminuição dos conteúdos de compostos fenólicos, como fenóis totais e taninos, em materiais crus ou cozidos. O objetivo deste estudo foi realizar uma avaliação química preliminar, detectando os teores de fenóis totais e taninos de extratos brutos secos de cascas e folhas do cajueiro e do angico, antes e após exposição à radiação com 60Co. O objetivo deste estudo foi realizar uma abordagem fitoquímica dos extratos brutos de cascas e folhas do cajueiro e do angico, antes e após exposição à radiação gama do 60Co. Os extratos brutos obtidos no laboratório foram divididos em controle e expostos à radiação gama, nas doses de 5; 7,5 e 10 kGy. Os fenóis totais foram quantificados pelo método Folin-Ciocalteau e os taninos, pela precipitação da caseína. Posteriormente, avaliou-se o potencial antimicrobiano (cajueiro e angico) e moluscicida (cajueiro). Os percentuais de fenóis totais e taninos nas cascas de cajueiro não sofreram alteração estatisticamente significativa com a dose de radiação recebida, apresentando teores médios de 5,73±0,14 e 5,20±0,14, respectivamente. Nas folhas de cajueiro, os níveis de compostos químicos foram estatisticamente (p<0.05) influenciados pela radiação, observando médias para fenóis totais entre 3,13±0,04 (0 kGy) e 3,50±0,08 (10 kGy), e para taninos 2,47±0,06 (0 kGy) e 2,93±0,04 (10 kGy). Os teores de fenóis totais e taninos das cascas e folhas de angico não apresentaram alteração estatisticamente significativa com a dose de radiação. A radiação gama influenciou na atividade antimicrobiana apenas para os extratos de cajueiro, frente a representantes Gram-positivos, Staphylococcus aureus, apresentando médias de halos de inibição para cascas: 14,33±058 (0 kGy) e 22,33±0,58 (10 kGy); e para folhas: 11,33± 0,58 (0 kGy) e 19,00±1,00 (10 kGy). Os extratos do cajueiro apresentaram, ainda, aumento na letalidade embrionária de B. glabrata, aproximadamente cinco vezes maior, quando expostos aos extratos irradiados sobre os não-irradiados, com médias para cascas: a 25mg/L, entre 1,3±0,6 (0 kGy) e 3,0±0,02 (10 kGy) e a 50 mg/L, entre 5,9±2,3 (0 kGy) e 28,6±0,1 (10 kGy); nas folhas: a 100mg/L, entre 13±5 (0 kGy) e 27± 2,5 (10 kGy) e a 200 mg/L, entre 11±4 (0 kGy) e 57±14(10 kGy). A exposição à radiação causou alterações físico-químicas nos constituintes fenólicos dos extratos de folhas do cajueiro, aumentando os teores de taninos. Uma hipótese para o aumento dos teores de taninos é a de que a radiação gama agiu como catalisadora da reação de condensação dos polifenóis. Os resultados indicam uma potencial utilização dos extratos das folhas de cajueiro como matéria prima para obtenção de agentes antimicrobianos e moluscicida, a partir de fontes renováveis e ecologicamente corretas
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Perfil químico de amostras de própolis brasileiras / Chemical Profile of Brazilians Propolis Samples

Righi, Adne Abbud 24 November 2008 (has links)
A própolis é uma substância resinosa, formada por produtos coletados de plantas e substâncias produzidas pelas abelhas, cuja textura e coloração varia dependendo da fonte de coleta e respectiva fenologia. É utilizada na colméia para diversas finalidades: vedar aberturas, forrar a entrada da colméia e envolver invasores. O interesse por própolis tem crescido muito, devido à comprovação experimental de suas atividades biológicas, tais como citotóxica, anti-herpes, anti-HIV, antitumoral, antimicrobiana e antioxidante. A composição química da própolis é complexa, compreendendo, além de cera de abelha, flavonóides, ácidos fenólicos, terpenóides, substâncias voláteis, entre outros constituintes. A composição depende de vários fatores, principalmente da região onde é produzida. Neste trabalho, estabeleceu-se o perfil químico de amostras de própolis brasileiras, baseando-se nos teores de substâncias fenólicas totais, flavonóides totais e ceras de amostras de distintas regiões do território brasileiro: Ponta Grossa (PR), Bauru e Pariquera-Açu (SP), Lavras e Mira Bela (MG), Pirenópolis (GO), Cabo Verde (BA), Maceió (AL) e Picos (PI). Os teores de fenóis totais foram determinados pelo no método de Folin Ciocalteau, utilizando-se ácido p-cumárico como referência. A dosagem de flavonóides totais baseou-se em dois métodos espectrofotométricos complementares: cloreto de alumínio e dinitrofenil-hidrazina, usando-se quercetina e pinocembrina, respectivamente, como referências. Os teores de ceras foram obtidos por extração com clorofórmio, tratamento com metanol e pesagem do resíduo. Os resultados demonstraram grande diversidade química entre as amostras estudadas, inclusive entre amostras do mesmo estado. Tal é o caso das amostras de Lavras e Mira Bela, e Bauru e Pariquera-Açu. Os teores de fenóis totais variaram de 0,91% a 41,63%, sendo o maior percentual referente à amostra de própolis vermelha (Maceió). Esses resultados são superiores aos obtidos com própolis do Uruguai, Argentina, Paraguai, China e países da Europa, e também de própolis verde brasileira. Os valores obtidos para flavonóides totais variaram entre 0,31% e 4,43%, valores próximos aos encontrados por outros pesquisadores de própolis brasileiras, porém inferiores aos relatados para própolis européia, que variam entre 1,1% e 22,3%. Os teores de ceras determinados, variando entre 5,37% e 45,88%, são superiores aos relatados para outras amostras de própolis brasileiras, sendo comparáveis apenas às própolis chinesas, cujo teor é de aproximadamente 30%. Com base nos teores dosados, foi feita análise de componentes principais (PCA). As amostras de Maceió, Cabo Verde, Pirenópolis e Bauru emergiram isoladamente das demais. Pariquera-Açu e Mira Bela sobressaíram-se no outro extremo do gráfico, devido a baixos teores de compostos fenólicos e altos índices de ceras. As amostras de Picos, Lavras e Ponta Grossa agruparam-se em função de teores de fenóis totais expressivos e de ceras relativamente altos. Foram analisadas as frações clorofórmicas e metanólicas de todas as amostras por HPLC-MS e CG-EM. Essas análises revelaram que as amostras de Bauru, Lavras e Cabo Verde têm composição típica de própolis verde, com muitos fenilpropanóides prenilados e derivados de ácido cafeoilquínico. A composição da própolis de Maceió diferiu muito das demais, incluindo a presença de chalconas. Tais substâncias nunca foram relatadas em própolis anteriormente. As própolis de Pirenópolis e Picos assemelham-se pela presença de muitos flavonóides glicosilados, substâncias nunca reportadas anteriormente para própolis. As amostras de Ponta Grossa, Pariquera-Açu e Mira Bela têm perfil químico intermediário entre a própolis verde e própolis com flavonóides glicosilados. Essas afinidades químicas ficaram bem evidenciadas por meio de análise de agrupamento, usando-se as substâncias identificadas como variáveis e o método de agrupamento UPGMA. Os resultados evidenciam que os tipos de própolis brasileiras não se restringem a doze, como proposto anteriormente. As análises químicas revelaram três tipos adicionais: Maceió, Pirenópolis / Picos e Ponta Grossa / Pariquera-Açu / Mira Bela. A enorme diversidade da composição da própolis produzida no Brasil realça a importância da realização de estudos para a determinação de perfis químicos e fontes botânicas de resinas. Esses conhecimentos são essenciais para o uso adequado de produtos da própolis no mercado nacional e internacional. / Propolis is a resinous substance comprising exsudates collected from plants and substances produced by bees, with texture and colour varying according to the plant source of resin and respective phenology. This product is used in the hive with various purposes: to seal holes and line the hive entrance and to embalm the bodies of killed invaders. The interest in propolis has increased recently, mainly due to experimental evidences of its biological activities, such as cytotoxic, anti-herpes, anti-HIV, antitumoral, anti-microbial and antioxidant. The chemical composition of propolis is complex, including, in addition to beeswax, flavonoids, phenolic acids, terpenoids and volatile substances, among other constituents. The composition depends on many factors, mainly the region, where it was produced. In the present work the chemical profile of the Brazilian propolis was established based on the content of total phenolic substances, total flavonoids and waxes of samples from distinct regions of the Brazilian territory: Ponta Grossa (PR), Bauru and Pariquera-Açu (SP), Lavras and Mira Bela (MG), Pirenópolis (GO), Cabo Verde (BA), Maceio (AL) and Picos (PI). The contents of total phenols were obtained by the Folin-Ciocalteau method, using p-coumaric acid as reference. Determination of total flavonoids was based on two spectrophotometric complementary methods: alluminum chloride and dinitrophenyl-hydrazine, using quercetin and pinocembrin, respectively, as references. Determination of wax contents was carried out by extraction with chloroform, treatment with methanol and weight of the residue. The results revealed a wide chemical variety among the samples, even between samples from the same state, as are the cases of samples from Lavras and Mira Bela and from Bauru and Pariquera-Açu. Total phenol contents varied in the range 0,91%-41,63%, highest figures corresponding to red propolis from Maceio. The contents determined are higher than those obtained with propolis from Uruguai, Argentina, Paraguai, China and Europe, and also with Brazilian green propolis. Regarding values of total flavonoids, they ranged from 0,31% to 4,43%, similar to results reported by other researchers with Brazilian propolis, but lower than contents of European propolis, which has varied in the range 1,1%-22,3%. Wax contents varied from 5,37% to 45,88%, such figures being higher than values of Brazilian propolis reported by other authors, but comparable with Chinese propolis, which content is close to 30%. Based on the results obtained a Principal Components Analysis (PCA) was carried out. Samples from Maceio, Cabo Verde, Pirenópolis and Bauru emerged isolated. Pariquera-Açu and Mira Bela standed out as a group in the other end of the graphic, due to low contents of phenolic compounds and high levels of waxes. The samples from Picos, Lavras and Ponta Grossa comprised another group, based on salient contents of total phenols and relatively high contents of waxes. Chloroform and methanolic fractions from each sample were analyzed by HPLC-MS and GC-MS. These analyses showed that samples from Bauru, Lavras and Cabo Verde have composition typical of green propolis, with many prenylated phenylpropanoids and cafeoylquinic acid derivatives. The composition of the Maceio propolis differed very much, standing out by having exclusive constituents, such as chalcones, a class of flavonoids never reported for propolis. Propolis from Pirenopolis and Picos are alike due to many glycosilated flavonoids, substances also never reported for propolis. Samples from Ponta Grossa, Pariquera-Açu and Mira Bela have chemical profiles intermediate between green propolis and those with glycosilated flavonoids. The commented chemical affinities were evident in clustering analysis carried out with the identified substances as variables and UPGMA method. These results constitute evidence that Brazilian propolis cannot be grouped in only twelve types, as has been suggested. The present chemical analyses revealed three additional types: Maceió, Pirenópolis/Picos e Ponta Grossa/Pariquera-Açu/Mira Bela. The huge diversity of the composition of propolis produced in Brazil highlight the importance of studies for determination of chemical profiles and resin botanical sources. Such findings are essential for adequate use of propolis products both in the national and international market.
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Cultura de tecidos e análise do potencial antioxidante de Passiflora alata Curtis / Tissue Culture and analysis of antioxidant potential of Passiflora alata Curtis

Danielle Simone de Carvalho Lugato 15 June 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Passiflora alata Curtis, comumente conhecida como maracujá-doce, é uma das espécies do gênero Passiflora cultivadas comercialmente, sendo consumida in natura devido ao seu gosto adocicado. Ela também é utilizada em todo o mundo como ornamental e na medicina popular. O objetivo deste trabalho foi o estabelecimento de diferentes estratégias para a cultura in vitro de P. alata e a análise da produção de substâncias antioxidantes nos materiais obtidos in vitro, em comparação com as plantas in vivo. Diferentes tratamentos visando à quebra da dormência das sementes foram avaliados para a germinação in vitro ou in vivo, além da incubação das sementes sob tipos distintos de luz. Para o estabelecimento das culturas primárias, apices caulinares e segmentos nodais das plântulas derivadas da germinação in vitro foram cultivados em meio MSM . A taxa de alongamento dos brotos e o número de nós por brotos das culturas primárias foram aumentados pela adição de água de coco ao meio. Plantas derivadas dessas culturas foram utilizadas como fontes de explantes nodais, internodais e foliares. O potencial morfogênico de sementes sem tegumento foi também avaliado. Calos friáveis foram induzidos a partir de segmentos nodais e foliares na presença de PIC, e aqueles obtidos a partir de folhas em meio suplementado com PIC a 28,9 &#956;M foram selecionados para o estabelecimento de culturas de células em suspensão. Após o desenvolvimento de diferentes estratégias in vitro para P. alata, folhas de plantas in vivo foram utilizadas para a avaliação de parâmetros que afetam a extração de substâncias antioxidante. O potencial antioxidante foi determinado pelo ensaio DPPH e o conteúdo de fenóis totais foi determinado utilizando o método Folin-Ciocalteau. Após o desenvolvimento do protocolo de extração, a atividade antioxidante dos diferentes materiais in vitro foi também avaliada. A eficiência antirradicalar variou entre os sistemas de cultura estudados, sendo diretamente proporcional ao conteúdo de fenóis totais dos extratos. Esses resultados indicam que as estratégias para cultura in vitro de P. alata desenvolvidas neste trabalho representam alternativas para a multiplicação de plantas e produção de substâncias fenólicas com ação antioxidante. / Passiflora alata Curtis, commonly known as sweet passion fruit, is one of the commercially cultivated species of the genus Passiflora, being consumed in natura due to its sweet taste. It is also used worldwide as an ornamental and in folk medicine. The goal of this work was the establishment of different strategies for in vitro culture of P.alata and the analysis of the production of antioxidant substances by in vitro materials, in comparison with in vivo-grown plants. Different treatments aiming at seed dormancy breakage were evaluated for in vitro or in vivo germination, in addition to the incubation of seeds under distinct types of light. For the establishment of primary cultures, shoot tips and nodal segments excised from plantlets derived from in vitro germination were cultured on MSM . Shoot elongation rate and number of nodes per shoot of the primary cultures were improved by adding coconut water to the medium. Plants derived from these cultures were used as sources of nodal, internodal and leaf explants. The morphogenic potential of decoated seeds was also evaluated. Friable calluses were induced from nodal and leaf segments in the presence of PIC, and those obtained from leaves on medium supplemented with 28.9 &#956;M PIC were selected for the establishment of cell suspension cultures. After the development of different in vitro strategies for P. alata, leaves of in vivo plants were used for the evaluation of the distinct parameters affecting the extraction of antioxidant substances. The antioxidant potential was determined by the DPPH assay and total phenolic content of the extract was determined using the Folin- Ciocalteau method. Following the development of the extraction protocol, the antioxidant activity of the different in vitro materials was also evaluated. The antiradicalar efficiency varied among the culture systems, being directly proportional to the total phenolic content of the extracts. These results indicate that the strategies of in vitro culture of P. alata developed in this study represent an alternative to plant multiplication and production of phenolic substances with antioxidant action.
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Cultura de tecidos e análise do potencial antioxidante de Passiflora alata Curtis / Tissue Culture and analysis of antioxidant potential of Passiflora alata Curtis

Danielle Simone de Carvalho Lugato 15 June 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Passiflora alata Curtis, comumente conhecida como maracujá-doce, é uma das espécies do gênero Passiflora cultivadas comercialmente, sendo consumida in natura devido ao seu gosto adocicado. Ela também é utilizada em todo o mundo como ornamental e na medicina popular. O objetivo deste trabalho foi o estabelecimento de diferentes estratégias para a cultura in vitro de P. alata e a análise da produção de substâncias antioxidantes nos materiais obtidos in vitro, em comparação com as plantas in vivo. Diferentes tratamentos visando à quebra da dormência das sementes foram avaliados para a germinação in vitro ou in vivo, além da incubação das sementes sob tipos distintos de luz. Para o estabelecimento das culturas primárias, apices caulinares e segmentos nodais das plântulas derivadas da germinação in vitro foram cultivados em meio MSM . A taxa de alongamento dos brotos e o número de nós por brotos das culturas primárias foram aumentados pela adição de água de coco ao meio. Plantas derivadas dessas culturas foram utilizadas como fontes de explantes nodais, internodais e foliares. O potencial morfogênico de sementes sem tegumento foi também avaliado. Calos friáveis foram induzidos a partir de segmentos nodais e foliares na presença de PIC, e aqueles obtidos a partir de folhas em meio suplementado com PIC a 28,9 &#956;M foram selecionados para o estabelecimento de culturas de células em suspensão. Após o desenvolvimento de diferentes estratégias in vitro para P. alata, folhas de plantas in vivo foram utilizadas para a avaliação de parâmetros que afetam a extração de substâncias antioxidante. O potencial antioxidante foi determinado pelo ensaio DPPH e o conteúdo de fenóis totais foi determinado utilizando o método Folin-Ciocalteau. Após o desenvolvimento do protocolo de extração, a atividade antioxidante dos diferentes materiais in vitro foi também avaliada. A eficiência antirradicalar variou entre os sistemas de cultura estudados, sendo diretamente proporcional ao conteúdo de fenóis totais dos extratos. Esses resultados indicam que as estratégias para cultura in vitro de P. alata desenvolvidas neste trabalho representam alternativas para a multiplicação de plantas e produção de substâncias fenólicas com ação antioxidante. / Passiflora alata Curtis, commonly known as sweet passion fruit, is one of the commercially cultivated species of the genus Passiflora, being consumed in natura due to its sweet taste. It is also used worldwide as an ornamental and in folk medicine. The goal of this work was the establishment of different strategies for in vitro culture of P.alata and the analysis of the production of antioxidant substances by in vitro materials, in comparison with in vivo-grown plants. Different treatments aiming at seed dormancy breakage were evaluated for in vitro or in vivo germination, in addition to the incubation of seeds under distinct types of light. For the establishment of primary cultures, shoot tips and nodal segments excised from plantlets derived from in vitro germination were cultured on MSM . Shoot elongation rate and number of nodes per shoot of the primary cultures were improved by adding coconut water to the medium. Plants derived from these cultures were used as sources of nodal, internodal and leaf explants. The morphogenic potential of decoated seeds was also evaluated. Friable calluses were induced from nodal and leaf segments in the presence of PIC, and those obtained from leaves on medium supplemented with 28.9 &#956;M PIC were selected for the establishment of cell suspension cultures. After the development of different in vitro strategies for P. alata, leaves of in vivo plants were used for the evaluation of the distinct parameters affecting the extraction of antioxidant substances. The antioxidant potential was determined by the DPPH assay and total phenolic content of the extract was determined using the Folin- Ciocalteau method. Following the development of the extraction protocol, the antioxidant activity of the different in vitro materials was also evaluated. The antiradicalar efficiency varied among the culture systems, being directly proportional to the total phenolic content of the extracts. These results indicate that the strategies of in vitro culture of P. alata developed in this study represent an alternative to plant multiplication and production of phenolic substances with antioxidant action.
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Atividade virucida de um extrato etanólico de própolis verde in vitro e in vivo / Virucidal activity of ethanol extract of green propolis in vitro

NUNES, Cristina Freitas 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:38:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_cristina_nunes.pdf: 1093744 bytes, checksum: 0c42a534dae5175850fd939832f086a8 (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / Currently, the drug industry looks for new drugs based on natural products, for the production of drugs more efficient, for which the microorganisms did not show resistance to both humans and animals. A natural product that has been the subject of intense pharmacological and chemical studies by scientists for the control of diseases is propolis, a resinous substance produced by honeybees from exudates collected from different parts of the plant, which has been used for centuries in popular medicine due to its therapeutic properties. Chemical studies revealed the complex chemical composition, identifying in some cases more than 300 components including various bioactive phenolic compounds responsible for the virucidal action. This work initially describes the standardization of an ethanol extract of green propolis (EEPV), where the chemicals were identified by high performance liquid chromatography (HPLC), phytochemical characterization by thin layer chromatography (TLC), soluble solids, content of phenolics and flavonoids and antioxidant activity by 2.2 diphenil picryl hydrazyl (DPPH). The EEPV was also evaluated in vitro and in vivo for their capacity lentogenic virucidal against a strain of the virus of Newcastle disease (NDV) at two different temperatures (22 and 37 ° C), 5 incubation periods (0, 1, 2, 4 and 8 hours) of NDV in five different concentrations of EEPV (4000&#956;g/dose, 400&#956;g/dose, 40&#956;g/dose, and 4&#956;g/dose 0&#956;g/dose). The EEPV standard is within the standards required by the MAP, with high levels of phenolics and flavonoids (12.93 and 6.05% respectively) as shown by HPLC, which identified high concentrations of phenolic acids (p-coumaric acid, hydroxycinnamic acid diprenyl , cinâmino acid derivatives), which are assigned the antibacterial, antioxidant, antiviral and virucidal. This extract showed dose-dependent virucidal activity (4000&#956;g/dose e 400&#956;g/dose) and time of incubation with the virus (2 hour). The inhibitory activity of EEPV against the strain of NDV lentogenic found in the present study suggests the use of this extract as an alternative to fight the infection by this virus. / Atualmente, a indústria farmacêutica busca novos medicamentos com base em produtos naturais, visando à produção de fármacos mais eficientes, para os quais os microrganismos não apresentem resistência, tanto para humanos quanto para animais. Um dos produtos naturais que tem sido objeto de intensos estudos farmacológicos e químicos por cientistas para o controle de enfermidades é a própolis, uma substância resinosa produzida por abelhas melíferas a partir de exsudatos coletados em diferentes partes das plantas, que tem sido utilizada durante séculos na medicina popular devido as suas propriedades terapêuticas. Estudos químicos revelaram a complexa composição da própolis, identificando em alguns casos mais de 300 componentes, incluindo vários compostos bioativos fenólicos responsáveis pela ação virucida. Este trabalho inicialmente descreve a padronização de um extrato etanólico de própolis verde (EEPV), onde foram identificados os compostos químicos por cromatografia liquida de alta eficiência (CLAE), caracterização fitoquímica por cromatografia em camada delgada (CCD), teor de sólidos solúveis, teor de fenóis e flavonóides totais e atividade antioxidante por 2,2 diphenil picril hidrazil(DPPH). O EEPV foi avaliado também in vitro e in vivo, quanto a sua capacidade virucida contra uma cepa lentogênica do vírus da doença de Newcastle (NDV) em duas temperaturas distintas (22 e 37°C), 5 períodos de incubação (0, 1, 2, 4 e 8 horas) do NDV em 5 concentrações de EEPV distintos (4000&#956;g/dose, 400&#956;g/dose, 40&#956;g/dose, 4&#956;g/dose e 0&#956;g/dose). O EEPV padronizado está dentro dos padrões requisitados pelo MAPA, com altos níveis de fenóis e flavonóides totais (12.93 e 6,05% respectivamente), comprovado por CLAE, o qual identificou altas concentrações de ácidos fenólicos (ácido p-cumárico, ácido diprenil hidroxicinâmico, derivados do ácido cinâmino), os quais são atribuídos as propriedades antibacteriana, antioxidante, antiviral e virucida. Este extrato apresentou atividade virucida dependente da dose (4000&#956;g/dose, 400&#956;g/dose) e do tempo de incubação com o vírus (2 horas). A atividade inibitória do EEPV contra a cepa lentogênica de NDV, encontrada no presente estudo sugere a utilização deste extrato como uma alternativa no combate a infecções por este vírus.

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