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Estudo do efeito analgÃsico do topiramato em modelos de dor aguda e neuropatia diabÃtica / Study of the analgesic effect of the Topiramate in acute pain and diabetic neuropatic animal models

Luciano da Silva Lopes 24 May 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / No presente estudo, o Topiramato (TP) foi avaliado em modelos de dor aguda e de dor neuropÃtica diabÃtica. Camundongos Swiss machos foram utilizados nos testes de nocicepÃÃo aguda (formalina, placa quente e capsaicina) e ratos Wistar machos no teste de dor neuropÃtica (filamentos de von Frey). No teste da formalina (2 %; 20 ÂL/i.pl.), foi quantificado o tempo que o animal lambia a pata que recebeu o estÃmulo durante 0-10 min (fase 01) e 20-40 min (fase 02). Os resultados mostraram uma reduÃÃo na segunda fase (***p<0,001) nas trÃs doses utilizadas do TP, enquanto que apenas a maior dose mostrou efeito na primeira fase do teste (***p<0,001). O efeito do TP (80 mg/Kg) foi revertido pela naloxona 2 mg/Kg na segunda fase do teste da formalina , mas nÃo pela glibenclamida 3mg/Kg, ciproeptadina 5 mg/Kg e ondansetrona 0,5 mg/Kg quando comparado com o controle em ambas as fases. No teste da placa quente (52Â) foi verificada a reaÃÃo do camundongo ao estÃmulo tÃrmico onde o animal responde tentando pular ou lamber uma de suas patas traseiras. Os animais foram submetidos a placa aos 00, 30, 60, 120 e 240 min apÃs os tratamentos e comparou-se os grupos que receberam TP nas diferentes doses ( 20, 40 e 80 mg/Kg) e o grupo controle. Nesse modelo, TP demonstrou atividade aos 90 e 120min (**p<0,01; ***p<0,001) apenas na maior dose utilizada (80 mg/Kg). Em outro protocolo, os animais receberam capsaicina (20 ÂL, 2 Âg/ i.pl), sendo quantificado o tempo durante 5 min que estes lamberam ou morderam a pata estimulada, com comparaÃÃo posterior entre os grupos NÃo se verificou efeito significativo de TP em todas as doses utilizadas quando comparado com o controle. Para avaliaÃÃo da aÃÃo antinociceptiva em dor neuropÃtica, os animais foram inicialmente induzidos a diabetes com estreptozotocina 40 mg/Kg i.p e apÃs trinta dias foram submetidos ao teste com filamentos de von. NÃo se verificou efeito significativo do TP nas doses utilizadas quando comparado com o controle. O TP nÃo alterou a freqÃÃncia de locomoÃÃo dos animais no teste do campo aberto e no teste do Rota rod e nÃo aumentou o nÃmero de quedas nem diminuiu o tempo de permanÃncia na barra giratÃria, sugerindo que o TP nÃo exerce sua atividade antinociceptiva por aÃÃo depressora ou relaxante muscular. Em conclusÃo, a partir desses resultados podemos sugerir que o TP apresenta efeito antinociceptivo frente a diferentes estÃmulos de dor aguda, mas nÃo na dor neuropÃtica diabÃtica. O efeito analgÃsico nos testes de dor aguda, provavelmente envolve sistema opiÃide, porÃm nÃo os canais de potÃssio sensÃveis ao ATP e sistema serotoninÃrgico / In the present study, Topiramate (TP) was evaluated in acute pain and diabetic neuropathic animal models. Male Swiss mice were used in the tests of acute nocicepcion (formalin, hot plat and capsaicin) e male Wistar rats in the neuropathic pain test (filaments of von Frey). In the formalin test (2%, 20 ÂL/i.pl), it was measured the time spent by the animal licking the left hind paw which received the stimulation during 0-10 min (phase 01) and 20-40 min (phase 02).The results showed a reduction of the second phase (*** p<0.001) in the three doses used of TP while only the biggest dose showed effect in the first stage of test (*** p< 0.001). The TP effect (80 mg/Kg) was reverted by naloxone 2 mg/kg in the second phase of the test of the formalin, but not for glibenclamide 3 mg/kg, cyproeptadine 5 mg/kg and ondansetron 0.5 mg/kg when compared to control in both phases. In the hot plate test (52Â) was analysed the reaction of the mouse to the thermal stimulation where the animal respond tryning to jump or to lick one of its brack legs. The animals had been submitted the plate to 00, 30, 60 and 120 min after the treatments and compared the groups that had received TP in the different doses (20,40 e 80 mg/kg). The results showed, TP demonstrated activity to 90 and 120 min (**p < 0.01; *** p < 0.001) only in the biggest dose used (80mg/kg). In another protocol, the animals received capsaicin (20 ÂL/2Âg/i.pl), but the results ere not significant. For evaluations of the antinociceceptive action in neuropathic pain, the animals had been initially induced diabetes with streptozotocine 40 mg/Kg i.p. and after thirty days had been submitted to the test with filaments of von Frey. No significant effect of TP was observed in all doses used when compared with the controls. TP did not modify the frequency of locomotion of the animals in the open field and presented no effect in the Rota rod test suggesting that the TP does not exert its analgesic effect by depressive actions or relaxant muscular activity. In conclusion, the results may suggest that TP presents antinociceptive effect front the different stimulations of acute pain, but not in diabetic neuropathic pain. The analgesic effect in acute pain, probably involves system opioid, and seems do not involve potassium canals or serotoninergic system
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Estudo dos Efeitos Antinociceptivos e AntiinflamatÃrios de (O-Metil)-N-Benzoil Tiramina (Riparina I) de Aniba Riparia (Nees) Mez (Lauraceae) em Camundongos / Study of Antinociceptive and Antiantiinflamatory Effects of (O-Methyl)-N-benzoyl-tyramine (riparin I) from Aniba riparia (Nees) Mez (Lauraceae)in mice.

Fernando Luiz Oliveira de AraÃjo 01 August 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A riparina I, alcamida isolada do fruto verde de Aniba riparia, foi avaliada em modelos animais clÃssicos para screening de drogas com atividades antinociceptiva, antiinflamatÃria e antiulcerogÃnica, tais como, contorÃÃes abdominais induzidas por Ãcido acÃtico, teste da formalina, placa quente, edema de pata induzido por carragenina e dextrano, Ãlcera gÃstrica induzida por etanol e indometacina, edema de pata e nocicepÃÃo induzidos por glutamato, como tambÃm em modelos comportamentais que permitam excluir a possibilidade de uma atividade central induzir falsos-positivos nos modelos anteriores, tais como testes do campo aberto, rota rod e tempo de sono induzido por pentobarbital. A riparina I foi administrada de forma aguda em todos os testes, nas doses de 25 e 50 mg/kg, atravÃs das vias oral e intraperitoneal. Os resultados mostraram que esta alcamida nÃo alterou a atividade locomotora no teste do campo aberto, nem diminuiu o nÃmero de quedas no teste do rota rod, descartando a possibilidade de haver sedaÃÃo ou incoordenaÃÃo motora por parte de riparina I, de modo que tais parÃmetros gerassem falsos-positivos nos testes de nocicepÃÃo e inflamaÃÃo. A avaliaÃÃo sedativa/hipnÃtica da riparina I, no teste do tempo de sono induzido por pentobarbital, mostrou uma potencializaÃÃo do sono, que parece estar envolvido com processos farmacocinÃticos ou com mecanismos de regulaÃÃo do sono, jà que o efeito sedativo nÃo foi corroborado no campo aberto. No teste das contorÃÃes induzidas por Ãcido acÃtico, riparina I inibiu significativamente o nÃmero de contorÃÃes, sugerindo uma atividade antinociceptiva. Como este teste à inespecÃfico, jà que vÃrias classes de drogas revertem estas contorÃÃes, foram utilizados modelos mais especÃficos para avaliar a atividade antinociceptiva. No teste da formalina, riparina I inibiu significativamente o tempo de lambedura da pata, tanto na fase nociceptiva do teste, como na fase inflamatÃria. No entanto, o papel antinociceptivo de riparina I parece ser devido sua atividade antiinflamatÃria, jà que a naloxona, um antagonista opiÃide, nÃo foi capaz de reverter o efeito antinociceptivo de riparina I, porÃm, a L-arginina, substrato para o mediador inflamatÃrio Ãxido nÃtrico, foi capaz de reverter este efeito. Para melhor avaliar o papel antiinflamatÃrio de riparina I, utilizaram-se outros modelos mais especÃficos. No edema de pata induzido por carragenina, riparina I foi capaz de reverter significativamente o volume de edema, nos tempos estudados, sugerindo que possa estar inibindo a produÃÃo de histamina, bradicinina, serotonina e prostaglandinas, mediadores inflamatÃrios secretados durante o processo. Como a bradicinina à um mediador nociceptivo comum a primeira fase do teste da formalina e ao edema de carragenina, este resultado sugere uma razÃo para a reversÃo significativa no tempo de lambedura de pata na primeira fase do teste da formalina. Riparina I tambÃm foi capaz de reverter, de maneira significativa, o edema de pata induzido por dextrano, sugerindo que esteja inibindo a produÃÃo de histamina e serotonina, mediadores inflamatÃrios secretados no processo. Riparina I inibiu significativamente o percentual de Ãrea ulcerada tanto em Ãlceras induzidas por indometacina como por etanol, ressaltando sua utilidade como antiinflamatÃrio nÃo ulcerogÃnico. Por fim, riparina I tambÃm foi capaz de diminuir tanto a nocicepÃÃo quanto o volume do edema de pata induzidos por glutamato, sugerindo que possa estar atuando como antagonista dos receptores glutamatÃrgicos envolvidos no processo inflamatÃrio. Concluindo, riparina I parece apresentar propriedades antiinflamatÃrias pela inibiÃÃo de mediadores como histamina, serotonina, bradicinina, prostaglandinas, glutamato e Ãxido nÃtrico, descartando o envolvimento do sistema opiÃide neste processo. / Riparin I, an alkamide isolated from unripe fruit of Aniba riparia, was evaluated in animal classical models for screening of drugs with antinociceptive, antiinflammatory and antiulcerogenic effects. These models are acetic acid-induced writhing test, formalin test, hot plate test, carrageenan-induced paw oedema, dextran-induced paw oedema, glutamate-induced nociception and paw oedema, indomethacin- and ethanol-induced gastric ulcer. Some behavioral models were used to evaluate if a central activity of drug were involved in antiinflammatory and antinociceptive properties of riparin I. These models are open field, rota rod and pentobarbital-induced sleeping time. Riparin I was administered with doses of 25 and 50 mg/kg, orally and intraperitoneally. The results show that this alkamide did not have effects neither on open field test nor on the rota rod test, discarding the possibility of sedation or motor incordination have influence in antiinflammatory/antinociceptive effects of riparin I. The sedative/hypnotic evaluation in pentobarbital-induced sleeping time shows an increase in sleeping time, probably due pharmacokynetics or sleeping regulation mechanisms, because the sedative effect was not corroborated in the open field test. The open field test is considered more specific than pentobarbital-induced sleeping time. In acetic acid-induced writhing test, riparin I decrease the number of writhies, suggesting an antinociceptive effect. This test is a non-specific test, because antiinflammatory, antidepressant and opioid drugs can decrease the number of writhies. In formalin test, riparin I decrease pawÂs licking time in both phases of test, suggesting antinociceptive and antiinflammatory effects. The antinociceptive effect of riparin I seems to be due their antiinflamatory properties, since naloxone could not abolish the antinociceptive effect of riparin I, but, L-arginine could. In the carrageenan-induced paw oedema test, riparin I decrease this parameter, suggesting that riparin I acts inhibiting the syntesis of bradykinin, serotonin, hystamin and prostaglandins, mediators involved in this test. This result probably indicates why riparin I decrease the pawÂs licking time in first phase of formalin test, since bradykinin is a common mediator involved in first phase of formalin test and carrageenan-induced paw oedema test. In the dextran-induced paw oedema test, riparin I decrease this parameter, suggesting that riparin I acts inhibiting the syntesis of serotonin and hystamin, mediators involved in this test. Riparin I decreased the ulcerated area induced by indomethacin and ethanol, outstanding your properties like antiinflammatory drug, but not like an ulcerogenic drug. Riparin I could decrease the nociception and the paw oedema, both induced by glutamate, suggesting that riparin I can inhibit the glutamatergic receptors involved in inflammatory processes. In conclusion, riparin I seems act by inhibition of inflammatory mediators like hystamin, serotonin, bradykinin, prostaglandins, glutamate and nitric oxide and seems do not act by opioid system.

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