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Anestésicos inalatórios e seu efeito sobre o dano de isquemia e reperfusão : comparação entre isoflurano e sevoflurano em modelo experimental em fígado de ratosDal Molin, Siluê Zanetti Franzoni January 2005 (has links)
A proteção do tecido hepático pelos anestésicos inalatórios (AI) ainda é motivo de discussão. Muitos estudos sugerem efeito protetor, mas poucos comparam o isoflurano e sevoflurano. Com o objetivo de comparar os efeitos destes anestésicos sobre a lesão de isquemia/reperfusão (I/R) hepática, foi conduzido um estudo experimental em ratos Wistar, adultos, machos. O experimento foi dividido em dois estudos. No Estudo 1 foram avaliados 27 ratos divididos em 3 grupos: grupo 1 (anestesiados por 1 hora com isoflurano), grupo 2 (anestesiados com sevoflurano), grupo 3 (ratos controles, decapitados). No Estudo 2 foram incluídos 20 ratos divididos em 4 grupos: grupo A (doador e anestesiado com isoflurano) e C (doador e anestesiado com sevoflurano) – e grupo B (receptor e anestesiado com isoflurano) e D (receptor e anestesiado com sevoflurano). O fígado retirado dos grupos A e C foi perfundido com solução de preservação e mantido em solução por 6 horas. Foram realizadas dosagens de AST, ALT e LDH no líquido de preservação em 2, 4 e 6 h de isquemia a frio. Após 6 h, o fígado preservado foi perfundido por 15 min através de um modelo experimental de reperfusão hepática. Após este período, foi interrompido o sistema de reperfusão, sendo coletadas amostras de sangue do efluente venoso para determinação de AST, ALT, LDH e TBARS. Foram também seccionados fragmentos do fígado para análise histopatológica, dosagem de TBARS, catalase, derivados do NO. Dessa forma, no Estudo 1 não hove diferença estatisticamente significativa entre os três grupos quando analisadas aminotransferases e LDH. Porém, ao ser avaliado o estresse oxidativo (EO) pelo método de TBARS, foi encontrado uma diminuição do malondialdeído (MDO) sérico com os dois anestésicos. No Estudo 2, o sevoflurano apresentou uma liberação menor de aminotransferases e LDH no líquido de preservação a frio, em 6 horas, e após a reperfusão mostrou um aumento na produção de óxido nítrico no fígado e uma diminuição na lipopperoxidação no soro, quando comparado ao isoflurano.
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Anestésicos inalatórios e seu efeito sobre o dano de isquemia e reperfusão : comparação entre isoflurano e sevoflurano em modelo experimental em fígado de ratosDal Molin, Siluê Zanetti Franzoni January 2005 (has links)
A proteção do tecido hepático pelos anestésicos inalatórios (AI) ainda é motivo de discussão. Muitos estudos sugerem efeito protetor, mas poucos comparam o isoflurano e sevoflurano. Com o objetivo de comparar os efeitos destes anestésicos sobre a lesão de isquemia/reperfusão (I/R) hepática, foi conduzido um estudo experimental em ratos Wistar, adultos, machos. O experimento foi dividido em dois estudos. No Estudo 1 foram avaliados 27 ratos divididos em 3 grupos: grupo 1 (anestesiados por 1 hora com isoflurano), grupo 2 (anestesiados com sevoflurano), grupo 3 (ratos controles, decapitados). No Estudo 2 foram incluídos 20 ratos divididos em 4 grupos: grupo A (doador e anestesiado com isoflurano) e C (doador e anestesiado com sevoflurano) – e grupo B (receptor e anestesiado com isoflurano) e D (receptor e anestesiado com sevoflurano). O fígado retirado dos grupos A e C foi perfundido com solução de preservação e mantido em solução por 6 horas. Foram realizadas dosagens de AST, ALT e LDH no líquido de preservação em 2, 4 e 6 h de isquemia a frio. Após 6 h, o fígado preservado foi perfundido por 15 min através de um modelo experimental de reperfusão hepática. Após este período, foi interrompido o sistema de reperfusão, sendo coletadas amostras de sangue do efluente venoso para determinação de AST, ALT, LDH e TBARS. Foram também seccionados fragmentos do fígado para análise histopatológica, dosagem de TBARS, catalase, derivados do NO. Dessa forma, no Estudo 1 não hove diferença estatisticamente significativa entre os três grupos quando analisadas aminotransferases e LDH. Porém, ao ser avaliado o estresse oxidativo (EO) pelo método de TBARS, foi encontrado uma diminuição do malondialdeído (MDO) sérico com os dois anestésicos. No Estudo 2, o sevoflurano apresentou uma liberação menor de aminotransferases e LDH no líquido de preservação a frio, em 6 horas, e após a reperfusão mostrou um aumento na produção de óxido nítrico no fígado e uma diminuição na lipopperoxidação no soro, quando comparado ao isoflurano.
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Anestésicos inalatórios e seu efeito sobre o dano de isquemia e reperfusão : comparação entre isoflurano e sevoflurano em modelo experimental em fígado de ratosDal Molin, Siluê Zanetti Franzoni January 2005 (has links)
A proteção do tecido hepático pelos anestésicos inalatórios (AI) ainda é motivo de discussão. Muitos estudos sugerem efeito protetor, mas poucos comparam o isoflurano e sevoflurano. Com o objetivo de comparar os efeitos destes anestésicos sobre a lesão de isquemia/reperfusão (I/R) hepática, foi conduzido um estudo experimental em ratos Wistar, adultos, machos. O experimento foi dividido em dois estudos. No Estudo 1 foram avaliados 27 ratos divididos em 3 grupos: grupo 1 (anestesiados por 1 hora com isoflurano), grupo 2 (anestesiados com sevoflurano), grupo 3 (ratos controles, decapitados). No Estudo 2 foram incluídos 20 ratos divididos em 4 grupos: grupo A (doador e anestesiado com isoflurano) e C (doador e anestesiado com sevoflurano) – e grupo B (receptor e anestesiado com isoflurano) e D (receptor e anestesiado com sevoflurano). O fígado retirado dos grupos A e C foi perfundido com solução de preservação e mantido em solução por 6 horas. Foram realizadas dosagens de AST, ALT e LDH no líquido de preservação em 2, 4 e 6 h de isquemia a frio. Após 6 h, o fígado preservado foi perfundido por 15 min através de um modelo experimental de reperfusão hepática. Após este período, foi interrompido o sistema de reperfusão, sendo coletadas amostras de sangue do efluente venoso para determinação de AST, ALT, LDH e TBARS. Foram também seccionados fragmentos do fígado para análise histopatológica, dosagem de TBARS, catalase, derivados do NO. Dessa forma, no Estudo 1 não hove diferença estatisticamente significativa entre os três grupos quando analisadas aminotransferases e LDH. Porém, ao ser avaliado o estresse oxidativo (EO) pelo método de TBARS, foi encontrado uma diminuição do malondialdeído (MDO) sérico com os dois anestésicos. No Estudo 2, o sevoflurano apresentou uma liberação menor de aminotransferases e LDH no líquido de preservação a frio, em 6 horas, e após a reperfusão mostrou um aumento na produção de óxido nítrico no fígado e uma diminuição na lipopperoxidação no soro, quando comparado ao isoflurano.
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Determinação da concentração alveolar mínima(CAM) de sevofluorano em filhotes de cães (neonatos e pediátricos)Gabas, Daniela Tozadore [UNESP] 21 February 2008 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2008-02-21Bitstream added on 2014-06-13T20:25:56Z : No. of bitstreams: 1
gabas_dt_dr_botfm.pdf: 757225 bytes, checksum: 677a131f18a6dc5bb3200cf95bed51ce (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Há controvérsia na literatura sobre a determinação do período exato que corresponde à classificação dos pacientes caninos em neonatos ou pediátricos. Contudo, sabe-se que até 6 semanas de idade estes animais apresentam imaturidade do sistema respiratório, cardiovascular, sistema nervoso central, hepático e renal. Tal imaturidade dos sistemas pode interferir na disponibilidade dos fármacos e na resposta destes à anestesia. Alguns fatores influenciam diretamente a concentração alveolar mínima (CAM) dos anestésicos inalatórios sendo a idade um destes. Há escassa literatura a respeito da influencia da idade na CAM dos anestésicos inalatórios. Desta maneira, este trabalho tem o objetivo de determinar a concentração alveolar mínima (CAM) do sevofluorano em cães jovens nas diferentes faixas etárias pré-determinadas pelos pesquisadores. Foram utilizados oito filhotes de cães, da raça Retriever do Labrador, submetidos à anestesia inalatória com sevofluorano aos 30, 45, 60 e 90 (± 2) dias de idade. A monitoração foi composta de freqüência cardíaca, freqüência respiratória, pressão arterial sistólica não-invasiva, oximetria de pulso, hemogasometria arterial e temperatura retal, concentração de sevofluorano (ETsev) e dióxido de carbono (ETco2) no final da expiração. A ETsev ao final da expiração foi mantida em 3% por no mínimo 15 minutos para a realização do estímulo supramáximo doloroso e determinação da CAM que constitiu-se em pinçamento de cauda durante 60 segundos ou menos, caso a resposta fosse positiva. Quando a resposta ao primeiro estímulo fosse negativa, a concentração de sevofluorano foi diminuída em 0,2% em relação a concentração inicial (3%) e o estímulo foi repetido após 15 minutos, para possibilitar a estabilização do circuito. Se, inicialmente... / In the literature we researched certain difficulty could be noted in the determination of the exact period for the classification of canine patients in neonates and pediatrics. However, it is anyway known that until 6 weeks of age these animals have very immature respiratory, cardiovascular, central nervous system, hepatic, and renal systems. Such immaturity of their organic systems may interfere in the drug disponibility and reaction, as well as in their reaction to the anaesthesic agent. Some factors interfere directly in the minimum alveolar concentration (MAC) of inhalant anaesthesics, and age is certainly one of them. There is a shortage of studies about age influence over MAC of inhalant anaesthesical agents. So, this work is aimed to determine the minimum alveolar concentration (MAC) of sevoflurane in young dogs, divided in different age groups by researchers. Eight Labrador Retriever baby dogs underwent inhalant anaesthesia with sevoflurane in the ages of 30, 45, 60 and 90 (+/-2) days. The checkup included heart and breath frequencies, non-invasive systolical blood pressure pulse oximetry, arterial blood gas and rectal temperature, sevoflurane (ETsev) and carbon dioxide (ETCO2) concentrations in the end of the expiration. ETsev in the end of expiration was kept at 3% for at least 15 minutes for the accomplishment of the pain stimulus and MAC determination. For that, dogs were stimulated with tail clamping during 60 seconds or less, whether reaction were positive. When the reaction to the first stimulation were negative, sevoflurane concentration was decreased in 80% of its initial concentration (1.5 MAC), as well as the stimulus was repeated after 15 minutes, in order to stabilise the circuit. Whether in the beginning the answer were positive, the anaesthesic concentration was then increased in 20% and after 15 minutes a new stimulation was tried. This scheming was repeated as many times as it was necessary to achieve the negative.
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Variações hemodinâmicas e respiratórias na anestesia intravenosa com emulsão lipídica de sevoflurano em cãesQueiroga, Luciana Branquinho January 2010 (has links)
A administração intravenosa de anestésicos halogenados pode ser considerada uma via alternativa à via inalatória usual, uma vez que as formulações emulsificadas têm se mostrado seguras e capazes de promover adequados planos anestésicos. Foi objetivo deste estudo experimental a avaliação das variações hemodinâmicas e respiratórias decorrentes da administração intravenosa de sevoflurano em emulsão lipídica em cães, bem como a determinação da taxa de infusão intravenosa necessária para a obtenção de plano cirúrgico anestésico. Para tanto, foram utilizados seis cães submetidos a dois tratamentos, SEVOV (submetido à anestesia geral inalatória com sevoflurano) e SEVOE (submetido à anestesia geral intravenosa com sevoflurano injetável). Foram demonstradas médias significativamente menores da concentração expirada de sevoflurano no grupo SEVOE, no qual a taxa de infusão de 0,3ml.Kg-1.h-1 demonstrouse eficaz na manutenção do plano anestésico. Entretanto, foi instaurado um quadro de acidemia no mesmo grupo a partir dos 30 minutos de anestesia (M1); além de valores médios de concentração arterial de bicarbonato, conteúdo de dióxido de carbono e pH inferiores aos esperados para a espécie estudada. Não foram demonstradas diferenças significativas entre os grupos SEVOV e SEVOE no que se refere às variações hemodinâmicas.
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A anestesia inalatória com desflurano associada ou não ao óxido nitroso é genotóxica e induz estresse oxidativo em pacientes? / Does desflurane anesthesia associated or not with nitrous oxide induce genotoxicity and oxidative stress in patients?Nogueira, Flávia Ribeiro [UNESP] 03 March 2017 (has links)
Submitted by FLÁVIA RIBEIRO NOGUEIRA null (flaviarnogueira@hotmail.com) on 2017-03-16T13:25:11Z
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TESE FLAVIA R NOGUEIRA - VERSAO FINAL 16.03.17 .pdf: 1509720 bytes, checksum: e6cd7c393ccdac3f152245b0f620572b (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-03-21T17:16:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1
nogueira_fr_dr_bot.pdf: 1509720 bytes, checksum: e6cd7c393ccdac3f152245b0f620572b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-21T17:16:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
nogueira_fr_dr_bot.pdf: 1509720 bytes, checksum: e6cd7c393ccdac3f152245b0f620572b (MD5)
Previous issue date: 2017-03-03 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O presente estudo teve como objetivo avaliar os possíveis efeitos genotóxicos e de estresse oxidativo do anestésico inalatório halogenado desflurano, associado ou não ao gás óxido nitroso (N2O). O estudo foi realizado em 40 indivíduos, de ambos os sexos, com estado físico classificado pelo American Society of Anesthesiologists (ASA) I, com idade de 18 a 50 anos. Os pacientes foram aleatoriamente alocados em dois grupos de 20, sob desflurano (6%) ou desflurano com N2O (60%) e foram submetidos a cirurgia minimamente invasiva (septoplastia) com duração mínima de 90 minutos. Amostras sanguíneas foram coletadas antes dos pacientes receberem medicação pré-anestésica (M0-controle), aos 90 minutos após o início da anestesia inalatória (M1) e na manhã do dia posterior ao ato anestésico-cirúrgico (M2). Os danos basais e oxidativos no ácido desoxirribonucleico (DNA) foram avaliados pelo teste do cometa; o estresse oxidativo foi avaliado por marcadores de peroxidação lipídica como malonaldeído (MDA) pelo método de High Performance Liquid Chromatography (HPLC), 4-hidroxinonenal (4-HNE) e 8-isoprostano pelo método de imunoensaio; a oxidação proteica foi avaliada por proteínas carboniladas por imunoensaio e o teste de defesa antioxidante plasmática analisado por fluorometria e pelo Ferric Reducing Antioxidant Power (FRAP), por espectrofotometria. Não houve diferença significante em relação os dados demográficos, tempo de cirurgia ou doses dos fármacos administrados entre os grupos. Os resultados de genotoxicidade, estresse oxidativo e da capacidade antioxidante não diferiram estatisticamente entre os dois grupos. Entretanto, na manhã do dia posterior ao ato anestésico-cirúrgico, a anestesia mantida com desflurano mostrou aumento de danos no DNA (p = 0,01) e peroxidação lipídica por 4-HNE (p = 0,03). Por outro lado, os marcadores de danos oxidativos no DNA, peroxidação lipídica (MDA e 8-isoprostano), proteínas carboniladas e FRAP não se alteraram nos grupos desflurano e desflurano/N2O (p > 0,05). Dessa forma, o N2O não intensificou os efeitos genotóxicos nem de estresse oxidativo do halogenado desflurano, revelando ser técnica anestésica segura em indivíduos hígidos submetidos a cirurgia minimamente invasiva com duração mínima de 90 minutos. / The current study aimed to evaluate the possible genotoxic and oxidative stress effects of the inhalational halogenated anesthetic desflurane, associated or not with nitrous oxide (N2O). The study was conducted in 40 patients of both sexes, with physical status classified by the American Society of Anesthesiologists (ASA) I, aged 18 to 50 years. Patients who underwent minimally invasive surgery (septoplasty) lasting at least 90 minutes were randomly allocated into two groups of 20 under desflurane (6%) or desflurane with N2O (60%). Blood samples were collected before the patient received the pre-anesthetic medication (T0-baseline), 90 minutes after the beggining of inhalation anesthesia (T1) and on the morning of the postoperative first day (T2). The basal and oxidative damages in deoxyribonucleic acid (DNA) were evaluated by the comet assay; oxidative stress was evaluated by lipoperoxidation markers as malonaldehyde (MDA) assessed by High Performance Liquid Chromatography (HPLC), 4-hydroxynonenal (4-HNE) and 8-iso-prostaglandin F2 (8-isoprostane) by immunoassay; for protein oxidation, the carbonylated proteins were evaluated by immunoassay, and plasma antioxidant defense was analyzed by fluorometry and also by the Ferric Reducing Antioxidant Power (FRAP), detected by spectrophotometry. There were no significant differences between the groups regarding demographic data, time of surgery or doses of the drugs administered. The results of genotoxicity, oxidative stress and antioxidant capacity did not differ statistically between both groups. However, on the morning of the postoperative first day, anesthesia with desflurane showed increase of DNA damage (p = 0.01) and lipid peroxidation by 4-HNE (p = 0.03). On the other hand, markers of oxidative damage in DNA, lipid peroxidation (MDA and 8-isoprostane), protein carbonyl, and FRAP changed neither in the desflurane nor in the desflurane/N2O group (p > 0.05). Thus, N2O did not intensify genotoxic and oxidative stress effects of the halogenated desflurane, proving to be a safe anesthetic technique in healthy individuals who undergo minimally invasive surgery lasting at least 90 minutes. / CNPq: 130298/2014-0 / FAPESP: 13/16842-0
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Monitoramento genético e de balanço redox em médicos residentes ocupacionalmente expostos aos anestésicos inalatórios / Genetic and redox balance monitoring in medical residents occupationally exposed to inhalation anestheticsAun, Aline Garcia [UNESP] 22 February 2017 (has links)
Submitted by ALINE GARCIA AUN null (aline.aun@hotmail.com) on 2017-03-29T17:52:34Z
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DISSERTACAO FINAL- ALINE GARCIA AUN.pdf: 1399916 bytes, checksum: a3e1434d9c722fb1316620c055de5672 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-03-30T18:01:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017-02-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O presente estudo monitorou os danos genéticos, citotóxicos e de estresse oxidativo em médicos expostos ocupacionalmente aos anestésicos inalatórios durante o primeiro ano de residência médica. Esse follow-up foi realizado no Hospital das Clínicas de Botucatu em 26 jovens médicos atuantes em salas cirúrgicas com sistema parcial de exaustão de ar e expostos ocupacionalmente aos modernos anestésicos isoflurano, sevoflurano e desflurano, juntamente ao óxido nitroso. Amostras de sangue foram coletadas antes do início do programa de residência médica em anestesiologia e cirurgia (antes da exposição) e após seis meses e um ano de exposição. Os participantes foram avaliados quanto à genotoxicidade (quebras de DNA, pelo teste do cometa), citotoxicidade (apoptose precoce e perda de potencial de membrana mitocondrial, por citometria de fluxo) e marcadores de estresse oxidativo (peroxidação lipídica por dosagens de malonaldeído e 4-hidroxinonenal; oxidação proteica por dosagem de proteínas carboniladas e teste de capacidade antioxidante). Não foram encontradas alterações significativas nos biomarcadores de genotoxicidade (p = 0,15), citotoxicidade (p > 0,05) e malonaldeído (p = 0,69) e 4-hidroxinonenal (p = 0,84) plasmáticos ao longo dos três momentos avaliados. Por outro lado, houve aumento significativo de marcador de oxidação lipídica (malonaldeído detectado em hemácias lavadas; p = 0,007) e proteica (proteínas carboniladas) aos seis meses de exposição, sendo que as proteínas carboniladas tiveram aumento progressivo até os 12 meses de exposição (p < 0,001). Também houve aumento da capacidade antioxidante após um ano de exposição ocupacional (p < 0,001). Assim, o biomonitoramento durante o primeiro ano de residência médica mostrou que a exposição às concentrações residuais dos anestésicos não induz danos celulares precoces em médicos residentes, entretanto já demonstra indução de estresse oxidativo. Portanto, é de grande relevância a continuação do seguimento deste estudo nesses jovens profissionais, em início de carreira, a fim de se compreender os possíveis mecanismos e efeitos tóxicos que a exposição aos anestésicos inalatórios pode ocasionar, por se tratar de importante questão ocupacional. / The present study monitored genetic and cytotoxic damages, beyond oxidative stress in physicians occupationally exposed to inhalation anesthetics during the first year of medical residency. This follow-up was performed at the “Hospital das Clínicas de Botucatu” in 26 young physicians who worked in partially scavenging operating rooms and were occupationally exposed to the modern anesthetics isoflurane, sevoflurane and desflurane, together with nitrous oxide. Blood samples were collected before the start of the residency program in anesthesiology and surgery (before exposure) and after ½ year and one year of exposure. The subjects were monitored for genotoxicity (DNA breaks, by comet assay), cytotoxicity (early apoptosis and loss of mitochondrial membrane potential, by flow cytometry) and markers of oxidative stress (malondialdehyde and 4-hydroxynonenal; protein carbonyls; and antioxidant capacity). There were no significant differences concerning genotoxicity (p = 0.15), cytotoxicity (p > 0.05), plasma malondialdehyde (p = 0.69) and 4-hydroxynonenal (p = 0.84) among the three time points. On the other hand, there was a significant increase of lipid (malondialdehyde detected in washed red blood cells; p = 0.007) and protein (protein carbonyls) oxidation markers at six months of exposure, and the protein carbonyls showed progressive increase until 12 months of exposure (p < 0.001). There was also an increase in antioxidant capacity after one year of occupational exposure (p < 0.001). Thus, biomonitoring during the first year of medical residency showed that exposure to waste concentration of anesthetics does not induce early cell damage in these physicians; however, it already leads to oxidative stress. Therefore, it is of great importance to continue this follow-up in these young professionals, at the beginning of their careers, to have better understanding of the possible mechanisms and toxic effects of exposure to inhalation anesthetics, since this is an important occupational issue. / CNPq: 446252/2014-0 / FAPESP: 2013/21130-0
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Avaliação dos efeitos metabólico e oxidativo em cirurgia cardíaca pediátrica : influência da técnica anestésica / Metabolic and oxidative effects evaluation in pediatric cardiac surgery : anesthetic technique influenceDumaresq, Danielle Maia Holanda January 2006 (has links)
DUMARESQ, Danielle Maia Holanda. Avaliação dos efeitos metabólico e oxidativo em cirurgia cardíaca pediátrica : influência da técnica anestésica. 2006. 87 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-02-19T11:08:46Z
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2006_dis_dmhdumaresq.pdf: 520114 bytes, checksum: 8bcf1a8f806ebec6d1bf8dfbe4be651a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-19T11:09:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Pediatric cardiac surgery often requires cardiopulmonary bypass (CPB) during the surgical intervention. CPB and surgical stress combination evokes a multifatorial systemic inflammatory response with activation of the humoral and cellular cascade. In addition, CPB provides ischemia-reperfusion periods, leading to favorable conditions to free radical production and creating an imbalance, knew as oxidative stress. Reactive Oxygen Species (ROS) formed during the ischemia-reperfusion period are strongly implicated in the pathogenesis of the transitory myocardial dysfunction (stunning heart), myocardial necrosis, programmed cell death (apoptosis), vascular dysfunction and postischemic dysrhythmias. The anesthetic technique influence on the metabolic and oxidative response was evaluated in 20 children with congenital heart disease, randomized in two groups: GP, group which used venous total anesthesia with propofol, and GS, the group which used balanced anesthesia with sevoflurano. Thiobarbituric acid-reactive substance (TBARS), glutatione, lactate and pyruvate plasmatic concentrations were determined in three times: T0, after radial artery canulation, T1, 30 minutes after CPB start and T2, at the end of procedure. The markers evaluation in the several times and in each group, the Friedman test was used. The Wilcoxon test was used to compare the medians between the groups. Pearson correlation was done to evaluate the markers between the groups. Values of p<0.05 were considered statistically significant. The TBARS, gluthatione, lactate and pyruvate concentrations did not change significantly in the observed times (p>0,05, Friedman test). When the marker’s median values was compared between the groups, it wasn’t significant (p>0,05, Wilcoxon test). The quotient of the relationship between lactate and pyruvate (L/P) was greater than 10 in both groups, with no difference statistically significant. There was a moderate Pearson correlation for TBARS, in T1 (r=0,50; p=0,13) e T2(r=0,51;p=0,12). During the CPB (T1), there was a high Pearson correlation between the groups for lactate (r=0,68; p=0,02), piruvato (r=0,75; p=0,01) e L/P rate (r=0,83; p=0,003). The comparison of two anesthetic techniques with distinct action mechanisms, allow confronting inhalator and venous anesthetic protecting proprieties. The anesthetic techniques investigated in this study were similar, without metabolic and oxidative stress substrates augment, in congenital heart disease surgical correction of acianotic children / A cirurgia cardíaca pediátrica freqüentemente necessita de circulação extracorpórea (CEC) durante a intervenção cirúrgica. A combinação de estresse cirúrgico e CEC evoca uma resposta inflamatória sistêmica multifatorial, com ativação das cascatas humoral e celular. Somado à isto, a CEC proporciona períodos de isquemia-reperfusão, levando à condições favoráveis para formação de radicais livres e criando uma situação de desequilíbrio que é denominada de estresse oxidativo. As espécies reativas do oxigênio (ERO) formadas durante o período de isquemia-reperfusão, estão intensamente implicadas na patogênese da disfunção miocárdica transitória (stunning heart), da necrose miocárdica devido à peroxidação lipídica severa, da disfunção vascular, da morte celular programada (apoptose) e das disritmias pós-isquêmicas. A influência da técnica anestésica sobre a resposta metabólica e oxidativa foi avaliada em um estudo envolvendo 20 crianças portadoras de doenças cardíacas congênitas, distribuídas aleatoriamente em dois grupos: GP, o grupo em que foi utilizado anestesia venosa total com propofol e GS, grupo em que foi utilizado anestesia balanceada com sevoflurano. Foram determinadas as concentrações plasmáticas das Substâncias Reativas do Ácido Tiobarbitúrico (TBARS), glutationa, lactato e piruvato em três tempos: T0 após cateterização da artéria radial, T1, 30 minutos após o início da CEC e T2 ao término do procedimento. Para a avaliação dos marcadores estre os tempos em cada grupo, foi usado o teste de Friedman. A comparação das médias entre os dois grupos foi feita através do teste de Wilcoxon. Realizou-se também a correlação de Pearson, para avaliar os marcadores entre os grupos. Valores de p < 0,05 foram considerados significantes. As concentrações de TBARS, glutationa, lactato e piruvato não se alteraram significantemente nos tempos observados (p>0,05, teste de Friedman). Ao se comparar os valores médios dos marcadores entre os grupos, não se encontrou diferença significante (p>0,05, teste de Wilcoxon). O quociente obtido da relação lactato e piruvato (L/P) foi maior que 10 nos dois grupos, sem significância estatística quando comparado os dois grupos. Encontrou-se uma correlação de pearson moderada para o TBARS, durante T1(r=0,50; p=0,13) e T2(r=0,51;p=0,12). Durante a CEC (T1), encontrou-se uma correlação alta entre os grupos para o lactato (r=0,68; p=0,02), piruvato (r=o,75; p=0,01) e relação L/P (r=0,83; p=0,003). A comparação do uso de duas técnicas anestésicas com mecanismos de ação distintos permite confrontar propriedades protetoras já bem estabelecidas dos anestésicos venosos e inalatórios. As técnicas anestésicas investigadas neste estudo, apresentaram comportamentos semelhantes, não havendo aumento de substratos do estresse metabólico e oxidativo, durante a correção cirúrgica de cardiopatias congênitas em crianças acianóticas.
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Variações hemodinâmicas e respiratórias na anestesia intravenosa com emulsão lipídica de sevoflurano em cãesQueiroga, Luciana Branquinho January 2010 (has links)
A administração intravenosa de anestésicos halogenados pode ser considerada uma via alternativa à via inalatória usual, uma vez que as formulações emulsificadas têm se mostrado seguras e capazes de promover adequados planos anestésicos. Foi objetivo deste estudo experimental a avaliação das variações hemodinâmicas e respiratórias decorrentes da administração intravenosa de sevoflurano em emulsão lipídica em cães, bem como a determinação da taxa de infusão intravenosa necessária para a obtenção de plano cirúrgico anestésico. Para tanto, foram utilizados seis cães submetidos a dois tratamentos, SEVOV (submetido à anestesia geral inalatória com sevoflurano) e SEVOE (submetido à anestesia geral intravenosa com sevoflurano injetável). Foram demonstradas médias significativamente menores da concentração expirada de sevoflurano no grupo SEVOE, no qual a taxa de infusão de 0,3ml.Kg-1.h-1 demonstrouse eficaz na manutenção do plano anestésico. Entretanto, foi instaurado um quadro de acidemia no mesmo grupo a partir dos 30 minutos de anestesia (M1); além de valores médios de concentração arterial de bicarbonato, conteúdo de dióxido de carbono e pH inferiores aos esperados para a espécie estudada. Não foram demonstradas diferenças significativas entre os grupos SEVOV e SEVOE no que se refere às variações hemodinâmicas.
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Variações hemodinâmicas e respiratórias na anestesia intravenosa com emulsão lipídica de sevoflurano em cãesQueiroga, Luciana Branquinho January 2010 (has links)
A administração intravenosa de anestésicos halogenados pode ser considerada uma via alternativa à via inalatória usual, uma vez que as formulações emulsificadas têm se mostrado seguras e capazes de promover adequados planos anestésicos. Foi objetivo deste estudo experimental a avaliação das variações hemodinâmicas e respiratórias decorrentes da administração intravenosa de sevoflurano em emulsão lipídica em cães, bem como a determinação da taxa de infusão intravenosa necessária para a obtenção de plano cirúrgico anestésico. Para tanto, foram utilizados seis cães submetidos a dois tratamentos, SEVOV (submetido à anestesia geral inalatória com sevoflurano) e SEVOE (submetido à anestesia geral intravenosa com sevoflurano injetável). Foram demonstradas médias significativamente menores da concentração expirada de sevoflurano no grupo SEVOE, no qual a taxa de infusão de 0,3ml.Kg-1.h-1 demonstrouse eficaz na manutenção do plano anestésico. Entretanto, foi instaurado um quadro de acidemia no mesmo grupo a partir dos 30 minutos de anestesia (M1); além de valores médios de concentração arterial de bicarbonato, conteúdo de dióxido de carbono e pH inferiores aos esperados para a espécie estudada. Não foram demonstradas diferenças significativas entre os grupos SEVOV e SEVOE no que se refere às variações hemodinâmicas.
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