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Comparação do uso do tubo traqueal com balonete preenchido com ar, solução fisiológica ou lidocaína alcalinizada a 1% e a 0,5% em pacientes pediátricos

Soares, Semyramis Maria Freire [UNESP] 17 April 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-04-17Bitstream added on 2014-06-13T21:01:12Z : No. of bitstreams: 1 soares_smf_dr_botfm.pdf: 880552 bytes, checksum: 62410b338ee94ef382aa18f6ceb2dce9 (MD5) / A intubação traqueal de pacientes pediátricos, especialmente de crianças com idade inferior a oito anos, foi por muito tempo realizada exclusivamente com uso de tubos traqueais sem balonete devido ao risco do mesmo causar lesão na mucosa traqueal. Diversos estudos demonstraram a possibilidade do uso de cânulas traqueais com balonete de alta complacência e baixa pressão em crianças sem ter ocorrido aumento do risco de lesões de via aérea. O emprego da lidocaína alcalinizada no preenchimento do balonete apresentou diminuição na incidência de morbidade laringotraqueal no pós-operatório em adultos. Contudo, não há estudos comparando o uso de balonete preenchido com lidocaína alcalinizada e seus benefícios na população pediátrica. Comparar a utilização de cânulas traqueais com balonetes preenchidos com solução fisiológica, ar ou lidocaína alcalinizada a 1% e a 0,5% na prevenção de morbidades laringotraqueais, da agitação e da alteração hemodinâmica, no período pós-operatório, em pacientes com idade de três a 13 anos submetidos à anestesia geral. Cento e sessenta e quatro pacientes pediátricos submetidos à anestesia geral balanceada foram distribuídos em quatro grupos, de acordo com o preenchimento do balonete do tubo traqueal: grupo SF (n 41) preenchido com solução fisiológica 0,9%; grupo AR (n= 41) preenchido com ar ambiente; grupo L1% (n=41) preenchido com lidocaína alcalinizada a 1%; grupo L 0,5% (n=41) preenchido com lidocaína alcalinizada a 0,5%. Os balonetes foram lubrificados com gel hidrossolúvel antes da intubação traqueal e, após a intubação traqueal, preenchidos com ar ou a solução de acordo com o grupo até ser obtida a pressão de selo. A pressão do balonete foi mantida abaixo ou igual a 20 cm H2O. Os dados relativos aos atributos hemodinâmicos... / Tracheal intubation in pediatric patients, especially children under 8 years old, was for long performed exclusively with uncuffed tracheal tubes due to the risk of tracheal mucosal damage. Several studies have demonstrated the possibility of the use of cuffed tracheal tube with high compliance and low pressure in children. Its use has occurred without increasing risk of airway injury. The use of alkalized lidocaine filling the cuff showed a decrease in the incidence of laryngotracheal morbidity in adults postoperatively. However, there are no studies comparing the use of cuff filled with alkalinized lidocaine and its benefits in the pediatric population. compare the use of cuffed tracheal tubes filled with saline, air or alkalized 1% and 0.5% lidocaine in preventing laryngotracheal morbidity, and hemodynamic changes in the postoperative period in patients aged between 3 and 13 years undergoing general anesthesia. one hundred sixty four pediatric patients undergoing balanced general anesthesia were divided into four groups, according to the filling of the tracheal tube cuff: saline group (n=41) filled with 0.9% saline; AR group (n=41) filled with ambient air; L1% group (n=14) filled with alkalinized 1% lidocaine; group L 0.5% (n=41) filled with alkalinized 0.5% lidocaine. All cuffs were lubricated with water-soluble gel before tracheal intubation. After tracheal intubation, they were filled until reaching sealing pressure. The cuff pressure was kept below or equal to 20 cm H2O. Data on respiratory and hemodynamic parameters were obtained before intubation and after 30, 60, 90 and 120 minutes of anesthesia and at the end of surgery, immediately before and after extubation. After 30 minutes of intubation, a sample of peripheral venous blood was collected from patients who had the cuffs filled with lidocaine for determination of its plasma concentration... (Complete abstract click electronic access below)
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Comparação da umidade e temperatura dos gases inalados com alto ou baixo fluxo de gases frescos e com ou sem permutador de calor e umidade em anestesia pediátrica

Bicalho, Gustavo Prosperi [UNESP] 06 December 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-12-06Bitstream added on 2014-06-13T21:07:31Z : No. of bitstreams: 1 000741766.pdf: 2675747 bytes, checksum: f39a41ea9f8a49e055fa2576fcfd876a (MD5) / O valor mínimo de umidade absoluta (UA) mais frequentemente considerado para prevenção dos efeitos deletérios de gases secos sobre o epitélio das vias aéreas durante anestesia é de 20 mg H2O/L. Como as crianças possuem menor volume minuto, a umidificação dos gases no sistema ventilatório circular pode ser menor na criança que no adulto. O permutador de calor e umidade (PCU) é dispositivo utilizado para umidificar e aquecer adicionalmente os gases inalados durante a ventilação artificial. Com o objetivo de avaliar as propriedades de umidificação de sistema ventilatório circular durante anestesia pediátrica, realizou-se estudo para comparar a temperatura e umidade dos gases inalados com baixo ou alto fluxo de gases frescos (FGF) e com ou sem PCU no circuito ventilatório. Quarenta crianças foram alocadas aleatoriamente em um de quatro grupos segundo a ventilação pulmonar com sistema circular com baixo (1L/min) ou alto (3L/min) FGF sem PCU (grupos 1L e 3L) ou com PCU (grupos PCU1L e PCU3L). A temperatura e UA dos gases inalados foram mensuradas durante 80 minutos após a conexão do paciente ao circuito ventilatório. As médias da temperatura do gás inalado foram maiores nos grupos que utilizaram PCU (PCU1L: 30,3 ± 1,1°C; PCU3L: 29,3± 1,2oC) quando comparadas às dos grupos que não utilizaram PCU (1L: 27,0 ± 1,2°C; 3L: 27,1 ± 1,5oC) (p < 0,0001). As médias de UA dos gases inalados foram maiores nos grupos com PCU em relação aos grupos sem PCU e maiores nos grupos de baixo FGF que nos grupos de alto FGF [(PCU1L: 25 ± 1 mg H20/L) > (PCU3L: 23 ± 2 mg H20/L) > (1L: 17 ± 1 mg H20/L) > (3L: 14 ± 1 mg H20/L)] (p<0,0001). Em sistema ventilatório circular pediátrico, o uso de alto ou baixo FGF não propicia umidificação mínima necessária dos gases inalados para redução do risco de desidratação das vias aéreas. A adição de PCU no circuito ventilatório aumenta a umidade... / An inhaled gas absolute humidity (AH) of 20 mg H2O.L-1 is the minimum value most considered as the threshold necessary for preventing the deleterious effects of dry gas on the epithelium of the airways during anesthesia. Because children have small minute ventilation, we hypothesized that the humidification of a circle breathing system is lower in children compared with adults. A heat and moisture exchanger (HME) is a device that can be used to further humidify inhaled gases during anesthesia. In order to evaluate the humidifying properties of a circle breathing system during pediatric anesthesia we compared the temperature and humidity of inhaled gases under low or high fresh gas flow (FGF) conditions and with or without an HME in the breathing circuit. Forty children were randomly allocated into one of four groups according to the ventilation of their lungs by a circle breathing system with low (1L.min-1) or high (3L.min-1) FGF without an HME (1L and 3L groups) or with an HME (HME1L and HME3L groups). The temperature and AH of inhaled gases were measured for 80 minutes after connecting the patient to the breathing circuit. The mean inhaled gas temperature was higher in HME groups (HME1L: 30.3 ± 1.1°C; HME3L: 29.3 ± 1.2°C) compared with no-HME groups (1L: 27.0 ± 1.2°C; 3L: 27.1 ± 1.5°C) (P < 0.0001). The mean inhaled gas AH was higher in HME than no-HME groups, and higher in low-flow than high-flow groups [(HME1L: 25 ± 1 mg H2O.L-1) > (HME3L: 23 ± 2 mg H2O.L-1) > (1L: 17 ± 1 mg H2O.L-1) > (3L: 14 ± 1 mg H2O.L-1)] (P < 0.0001). In a pediatric circle breathing system, the use of neither high nor low FGF provides the minimum humidity level of the inhaled gases thought to reduce the risk of dehydration of airways. Insertion of an HME in the breathing circuit increases the humidity and temperature of the inhaled gases, bringing them close to physiological values. Therefore, the association of ...
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Incidência de parada cardíaca e mortalidade pediátrica durante a anestesia em hospital universitário de atendimento terciário no período de 2005 a 2010

Gonzalez, Leopoldo Palheta [UNESP] 25 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-25Bitstream added on 2014-06-13T18:46:10Z : No. of bitstreams: 1 000738127.pdf: 2515853 bytes, checksum: b14e7ea0ddd1cbbc1ade96ae04a05861 (MD5) / A população pediátrica apresenta incidência mais elevada de parada cardíaca e de óbito perioperatório em relação à adulta. O objetivo do presente estudo foi avaliar a incidência, os fatores desencadeantes e as causas de parada cardíaca e de óbito em pacientes pediátricos durante a anestesia em hospital universitário de atendimento terciário no período de 2005 a 2010. Por meio de um Banco de Dados, o estudo prospectivo identificou a incidência de parada cardíaca e de óbito em 10.649 anestesias pediátricas. As incidências foram calculadas em relação aos atributos: faixa etária, sexo, estado físico segundo a ASA, tipo de atendimento, especialidade cirúrgica, técnica anestésica empregada e fatores desencadeantes (doença/condição do paciente, cirurgia e anestesia como fator principal ou fator contributivo). Foram identificadas 22 paradas cardíacas na sala de operações em crianças sendo que 11 evoluíram ao óbito. Maiores incidências de parada cardíaca ocorreram em pacientes neonatais e lactentes com estado físico ASA IV e V, em cirurgia de emergência durante anestesia geral ou em cuidados de monitorização e suporte e durante cirurgias cardíaca e vascular. A doença/condição do paciente foi o principal fator de parada cardíaca e de óbito. O índice de letalidade foi maior em crianças de 31 dias a um ano de idade, com estado físico ASA V, em cirurgia de emergência e em pacientes ASA V sob cuidados de monitorização e suporte e relacionado ao fator doença/condição do paciente. Ocorreram três paradas cardíacas por fator anestésico contributivo (2,81:10.000) todas em razão de causas respiratórias. Não houve óbito por fator anestésico. Em hospital de ensino de atendimento terciário, a incidência de parada cardíaca (20,65:10.000 anestesias) e de óbito (10,32:10.000 anestesias) em pacientes pediátricos durante a anestesia foi elevada. A incidência de parada cardíaca... / Perioperative cardiac arrest and mortality incidences in children are higher than in adults. This study aimed to evaluate the incidence, causes, and outcomes of cardiac arrest and death in a pediatric surgical population during anesthesia in a tertiary care university hospital from 2005 to 2010. Cardiac arrest and death incidences during anesthesia in 10,649 anesthetics performed in children were identified from an anesthesia database. Cardiac arrest and death rates were calculated in relation to age, gender, ASA physical status classification, anesthesia provider information, surgical speciality, type of procedure and triggering factors (totally anesthesia-related; partially anesthesia-related; totally surgery-related; or totally child disease/condition-related). There were 22 cardiac arrests and 11 deaths in children during anesthesia. Major cardiac arrest and death incidences were observed in children under one year age; emergency surgery; ASA physical status IV or V; monitoring care and support in ASA V patients; and in cardiac and vascular procedures. Child disease/condition was the major cause of cardiac arrest or death. Lethality calculated rates were higher in 31 days - 1 year age children; emergency surgery; ASA V physical status; monitoring care and support in ASA V patients; and child disease/condition related. There were three cardiac arrests partially anesthesia-related (2,81:10.000). There were no anesthesia-related deaths. Respiratory classified events were the most common causes of anesthesia-related cardiac arrest. Cardiac arrest (20.65 per 10,000 anesthetics) and mortality (10.32 per 10,000 anesthetics) incidences were increased over a 6-year period in a tertiary teaching hospital. Anesthesia-related cardiac arrest incidence was 2.81 per 10,000 anesthetics. There were no anesthesia-related deaths. Major cardiac arrest and death incidences were in children under 1 year age; ASA IV or V ...

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