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Clinical and laboratory investigations in postmenopausal women with unstable coronary artery disease /Nielsen, Nils Erik, January 1900 (has links)
Diss. (sammanfattning) Linköping : Univ. / Härtill 6 uppsatser.
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Temporal trends in the medical treatment of unstable angina, 1990-1995, and health outcomes associated with beta-blocker and diltiazem treatment of unstable angina /Smith, Nicholas Lannon. January 1997 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 1997. / Vita. Includes bibliographical references (leaves [65]-76).
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Endothelial function and dysfunction in coronary artery bypass grafting /Lockowandt, Ulf, January 2002 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2002. / Härtill 6 uppsatser.
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The effect of thrombin inhibitors on coagulation activity and generation of activated protein C /Linder, Rikard, January 2002 (has links)
Diss. (sammanfattning)--Stockholm : Karol. inst., 2002. / Härtill 5 uppsatser.
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Signs and symptoms of women with acute coronary syndromeCohen, Bonni. January 2005 (has links)
Thesis (M.S.)--Medical College of Ohio, 2005. / In partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Nursing. Major advisor: Jane C. Evans. Includes abstract. Document formatted into pages: vi, 53 p. Title from title page of PDF document. Title at ETD Web Site : Prodromal signs and symptoms of women with acute coronary syndrome . Bibliography: pages 48-52.
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Avaliação de marcadores relacionados à nitração da placa aterosclerótica e seu papel como preditores de prognóstico na síndrome coronariana aguda em curto e longo prazo no estudo Estratégia de Registro de Insuficiência Coronariana (ERICO) / The prognostic value of markers related to atherosclerotic plaque nitration in coronary heart disease: long-term evaluation in the Acute Coronary Syndrome Registry Strategy (ERICO study)Quidim, Alessandra Vanessa Lopes 23 October 2018 (has links)
Introdução: Poucos estudos avaliaram marcadores inflamatórios associados à nitração da placa aterosclerótica no prognóstico da doença arterial coronariana (DAC). Assim, o objetivo deste estudo é analisar a influência dos níveis de atividade da mieloperoxidase (MPO) e nitrotirosina (NT) na sobrevida em curto e longo prazo, em uma coorte prospectiva de síndrome coronariana aguda (SCA), Estratégia de Registro de Síndrome Coronariana Aguda (estudo ERICO). Métodos: Avaliou-se a influência da atividade da MPO e dos níveis de NT, ambos dosados até 10 dias após a síndrome coronariana aguda (SCA), em relação à mortalidade em até 4 anos de seguimento. A atividade da MPO e os níveis de NT, coletados durante a fase aguda e subaguda do início dos sintomas da síndrome coronariana aguda (SCA) (infarto do miocárdio (IAM) com supra e sem supra do segmento ST e angina instável), foram avaliados em 342 pacientes. Em 180 dias, 1 ano, 2 anos e 4 anos foram calculadas as taxas de letalidade geral, assim como as curvas de sobrevivência de Kaplan-Meier e os modelos de regressão logística de Cox com respectivas razões de risco (RR) cumulativas (intervalo de confiança de 95%; IC 95%), de acordo os tercis de atividade da MPO e de NT para mortalidade (geral, cardiovascular e por IAM fatal). As RR cumulativas para atividade da MPO e NT foram calculadas sem ajuste, ajustadas por idade e sexo e com ajuste adicional para tabagismo, diabetes, hipertensão e níveis de colesterol LDL e HDL. Resultados: No geral, o valor mediano para a atividade da MPO foi de 29,6 mU / ml (variação: 1,8 a 282,1 mU / ml) e NT foi de 208,33 nmol / L (variação: 3,09 a 1.500,00 nmol / L), independentemente do subtipo de SCA. Durante o seguimento de 4 anos, observamos 55 (16,1%) óbitos. A taxa de sobrevida global foi de 287 (83,9%) (tempo mediano de sobrevida foi 1.517, IIQ: 1.1391.904 dias). A atividade de MPO e os níveis de NT não se associaram com as taxas de letalidade e nem de sobrevivência (mortalidade geral, cardiovascular e por IAM fatal) pelas RR de 180 dias até 4 anos de seguimento. Conclusões: A atividade da MPO, assim como, os níveis de NT não foram preditores de morte após SCA em curto e longo prazo no estudo ERICO / Introduction: Few studies have evaluated inflammatory markers associated with atherosclerotic plaque nitration in the prognosis of coronary artery disease (CAD). Thus, the objective of this study is to analyze the influence of levels of myeloperoxidase (MPO) activity and nitrotyrosine (NT) on short- and long-term survival in a prospective cohort of acute coronary syndrome (ACS), Coronary Syndrome Registry Strategy Acute (ERICO study). Methods: The influence of MPO activity and NT levels, both dosed up to 10 days after acute coronary syndrome (ACS), was evaluated in relation to mortality up to 4 years of follow-up. The MPO activity and NT levels, collected during the acute and subacute phase of the onset of ACS symptoms (myocardial infarction (MI) with supra and non-ST-segment elevation and unstable angina), were evaluated in 342 patients. Overall, case-fatality rates, as well as, Kaplan-Meier survival curves and Cox logistic regression models with cumulative hazard ratios (HR) were calculated for 180 days, 1 year, 2 years and 4 years (range (95% confidence interval, 95% CI), according to tertiles of MPO and NT activity for mortality (overall, cardiovascular and fatal MI). Cumulative RRs for MPO and NT activity were calculated as crude, age and sex-adjusted, and with additional adjustment for smoking, diabetes, hypertension, and LDL and HDLcholesterol levels. Results: Overall, the median value for MPO activity was 29.6 mU / ml (range: 1.8 to 282.1 mU / ml) and NT of 208.33 nmol / L (range: 3, 09 to 1,500.00 nmol / L), regardless of the subtype of ACS. During the 4-year follow-up, we observed 55 (16.1%) deaths. The overall survival rate was 287 (83.9%) (median survival time was 1,517, IQR: 1,139-1,904 days). MPO activity and NT levels were nor associated with case-fatality neither survival rates (overall, cardiovascular and fatal MI mortality ) by HRs from 180 days to 4 years of follow-up. Conclusions: MPO activity, as well as, NT levels were not predictors of short- and long-term mortality after ACS in the ERICO study
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Valor prognóstico dos padrões eletrocardiográficos em pacientes com síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST: Estudo ERICO-ECG / Prognostic value of electrocardiographic patterns in patients with non ST-elevation acute coronary syndromeBrandão, Rodrigo Martins 30 September 2015 (has links)
Introdução: Alguns autores estudaram o valor prognóstico do eletrocardiograma inicial na sobrevida em longo prazo dos pacientes com síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST. O valor prognóstico de outros traçados eletrocardiográficos na fase intra-hospitalar do tratamento foi menos estudado. Objetivos: Avaliar o papel no prognóstico clínico dos registros eletrocardiográficos obtidos durante o evento índice dos participantes do estudo Estratégia de Registro de Insuficiência Coronariana (ERICO) com síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST. Métodos: Foram analisados e classificados, de acordo com o Código de Minnesota, os traçados eletrocardiográficos intra-hospitalares de 634 participantes do estudo ERICO com síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST, no período de fevereiro de 2009 a dezembro de 2013. Foram classificados como alterados os traçados eletrocardiográficos com infradesnivelamento do segmento ST > 1mm e/ou com onda T negativa > 1mm. Foram construídos modelos de regressão de Cox brutos e ajustados, para estudar se o padrão eletrocardiográfico foi um preditor independente de desfechos clínicos (morte por qualquer causa, morte por causa cardiovascular, morte por infarto agudo do miocárdio, e desfecho combinado de morte por infarto do miocárdio ou novo infarto do miocárdio não fatal). Resultados: A mediana de seguimento foi de 3 anos. Encontramos uma tendência não significativa para a associação entre a presença de alteração de segmento ST no eletrocardiograma inicial com o desfecho combinado de morte por infarto do miocárdio ou novo infarto do miocárdio não fatal [Hazard Ratio (HR) ajustado: 1,64, intervalo de confiança de 95% (IC 95%): 1,00-2,70, p = 0,052]. Encontramos um risco significativamente maior de morte por infarto do miocárdio em indivíduos com alterações do segmento ST no eletrocardiograma final (HR ajustado: 2,04; IC 95%: 1,06-3,92). Os indivíduos com alterações do segmento ST em qualquer traçado durante o evento índice apresentaram risco significativamente maior para desfecho combinado de morte por infarto do miocárdio ou novo infarto do miocárdio não fatal (HR ajustado: 1,71; IC 95%: 1,04-2,79). Quando as alterações de onda T foram incluídas na classificação dos traçados, não houve associação significativa com o prognóstico a longo prazo. Conclusões: Encontramos associações significativas entre as alterações de segmento ST e pior prognóstico em longo prazo. A avaliação sequencial dos traçados eletrocardiográficos durante o evento índice parece adicionar informação prognóstica ao ECG inicial / Introduction: Some authors have studied the prognostic value of initial electrocardiogram in long-term survival of patients with a non-ST-segment elevation acute coronary syndrome (NSTE-ACS). The prognostic value of other in-hospital electrocardiographic tracings has been less studied. Objectives: To describe the association between electrocardiogram abnormalities (in ST-segment and T wave) during the index event and outcomes in patients with NSTE ACS in the Strategy of Registry of Acute Coronary Syndrome (ERICO) cohort. Methods: We analyzed and classified, according to the Minnesota Code, in-hospital ECG tracings of 634 ERICO participants with NSTE-ACS, from February 2009 to December 2013. We considered as altered electrocardiographic tracings with ST-segment depression > 1 mm and / or negative T wave > 1 mm. We built crude and adjusted Cox regression models to study if ECG pattern was an independent predictor for clinical outcomes (death from any cause, death from cardiovascular causes, death from acute myocardial infarction, and combined outcome of fatal or new nonfatal myocardial infarction). Results: Median follow-up was 3 years. We found a trend for the association between initial ECG tracing and the combined outcome of fatal or new nonfatal myocardial infarction [Hazard Ratio (HR) adjusted: 1,64, confidence interval 95% (95% CI): 1,00-2,70, p = 0,052]. We found a significantly higher risk of death due myocardial infarction in patients with ST-segment abnormalities in the final ECG tracing (adjusted HR: 2,04; 95% CI: 1,06 to 3,92). Individuals with ST-segment abnormalities in any tracing had significant higher risk for fatal or new nonfatal myocardial infarction (adjusted HR: 1,71; 95% CI: 1,04 2,79). When the T wave changes were included in the classification, there was no significant association with long-term prognosis. Conclusions: We found significant associations between ECG patterns and worse long-term prognosis. Sequential evaluation of electrocardiographic tracings during the index event seems to add prognostic information to the initial ECG
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Valor prognóstico dos padrões eletrocardiográficos em pacientes com síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST: Estudo ERICO-ECG / Prognostic value of electrocardiographic patterns in patients with non ST-elevation acute coronary syndromeRodrigo Martins Brandão 30 September 2015 (has links)
Introdução: Alguns autores estudaram o valor prognóstico do eletrocardiograma inicial na sobrevida em longo prazo dos pacientes com síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST. O valor prognóstico de outros traçados eletrocardiográficos na fase intra-hospitalar do tratamento foi menos estudado. Objetivos: Avaliar o papel no prognóstico clínico dos registros eletrocardiográficos obtidos durante o evento índice dos participantes do estudo Estratégia de Registro de Insuficiência Coronariana (ERICO) com síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST. Métodos: Foram analisados e classificados, de acordo com o Código de Minnesota, os traçados eletrocardiográficos intra-hospitalares de 634 participantes do estudo ERICO com síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST, no período de fevereiro de 2009 a dezembro de 2013. Foram classificados como alterados os traçados eletrocardiográficos com infradesnivelamento do segmento ST > 1mm e/ou com onda T negativa > 1mm. Foram construídos modelos de regressão de Cox brutos e ajustados, para estudar se o padrão eletrocardiográfico foi um preditor independente de desfechos clínicos (morte por qualquer causa, morte por causa cardiovascular, morte por infarto agudo do miocárdio, e desfecho combinado de morte por infarto do miocárdio ou novo infarto do miocárdio não fatal). Resultados: A mediana de seguimento foi de 3 anos. Encontramos uma tendência não significativa para a associação entre a presença de alteração de segmento ST no eletrocardiograma inicial com o desfecho combinado de morte por infarto do miocárdio ou novo infarto do miocárdio não fatal [Hazard Ratio (HR) ajustado: 1,64, intervalo de confiança de 95% (IC 95%): 1,00-2,70, p = 0,052]. Encontramos um risco significativamente maior de morte por infarto do miocárdio em indivíduos com alterações do segmento ST no eletrocardiograma final (HR ajustado: 2,04; IC 95%: 1,06-3,92). Os indivíduos com alterações do segmento ST em qualquer traçado durante o evento índice apresentaram risco significativamente maior para desfecho combinado de morte por infarto do miocárdio ou novo infarto do miocárdio não fatal (HR ajustado: 1,71; IC 95%: 1,04-2,79). Quando as alterações de onda T foram incluídas na classificação dos traçados, não houve associação significativa com o prognóstico a longo prazo. Conclusões: Encontramos associações significativas entre as alterações de segmento ST e pior prognóstico em longo prazo. A avaliação sequencial dos traçados eletrocardiográficos durante o evento índice parece adicionar informação prognóstica ao ECG inicial / Introduction: Some authors have studied the prognostic value of initial electrocardiogram in long-term survival of patients with a non-ST-segment elevation acute coronary syndrome (NSTE-ACS). The prognostic value of other in-hospital electrocardiographic tracings has been less studied. Objectives: To describe the association between electrocardiogram abnormalities (in ST-segment and T wave) during the index event and outcomes in patients with NSTE ACS in the Strategy of Registry of Acute Coronary Syndrome (ERICO) cohort. Methods: We analyzed and classified, according to the Minnesota Code, in-hospital ECG tracings of 634 ERICO participants with NSTE-ACS, from February 2009 to December 2013. We considered as altered electrocardiographic tracings with ST-segment depression > 1 mm and / or negative T wave > 1 mm. We built crude and adjusted Cox regression models to study if ECG pattern was an independent predictor for clinical outcomes (death from any cause, death from cardiovascular causes, death from acute myocardial infarction, and combined outcome of fatal or new nonfatal myocardial infarction). Results: Median follow-up was 3 years. We found a trend for the association between initial ECG tracing and the combined outcome of fatal or new nonfatal myocardial infarction [Hazard Ratio (HR) adjusted: 1,64, confidence interval 95% (95% CI): 1,00-2,70, p = 0,052]. We found a significantly higher risk of death due myocardial infarction in patients with ST-segment abnormalities in the final ECG tracing (adjusted HR: 2,04; 95% CI: 1,06 to 3,92). Individuals with ST-segment abnormalities in any tracing had significant higher risk for fatal or new nonfatal myocardial infarction (adjusted HR: 1,71; 95% CI: 1,04 2,79). When the T wave changes were included in the classification, there was no significant association with long-term prognosis. Conclusions: We found significant associations between ECG patterns and worse long-term prognosis. Sequential evaluation of electrocardiographic tracings during the index event seems to add prognostic information to the initial ECG
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