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Neovascularização retiniana induzida por injeções intravítreas de Vegf 165

Arana, Luis Augusto 24 August 2012 (has links)
Resumo: Objetivos: Desenvolver um modelo animal de neovascularização retiniana através de uma ou duas injeções do fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF) 165 na cavidade vítrea de coelhos. Avaliar esse modelo com angiografia fluorescente (AF), tomografia de coerência óptica (OCT) e análise histopatológica. Materais e métodos: Doze coelhos foram divididos em três grupos. Grupo I (n=3) recebeu injeção intra-vítrea de 0.1 mL de solução salina balanceada (grupo controle). Grupo II (n=6) recebeu 10 ?g de VEGF no dia 0; grupo III foi aplicado 10 ?g de VEGF no dia 0 e 7. O acompanhamento (dia 0,3,7,14,21,28) incluiu fotografia colorida do fundo de olho, AF, OCT e exame histopatológico. Os olhos foram removidos e corados com hematoxilina e eosina (HE). Resultados: Os animais do grupo I (controle) não apresentaram alterações no globo ocular durante os 28 dias de acompanhamento. Por outro lado os olhos do grupo II (uma injeção de VEGF) demonstraram após 72 horas da aplicação dilatação e tortuosidade dos capliares retinianos, já a neovascularização foi detectada no dia 7 e regrediu na segunda semana. No grupo III (duas injeções de VEGF) o vazamento dos capilares retinianos e a neovascularização se acentuaram até o dia 14 e ao final do acompanhamento tanto a histologia como o OCT evidenciaram o descolamento de retina tracional. O estudo histopatológico demonstrou um aumento no tamanho do calibre dos vasos tanto do grupo II e III ao se comparar com o controle. Conclusão: Os resultados demonstram um modelo animal eficiente e confiável de neovascularização de retina pela AF, OCT e histopatologia. Uma injeção de angiogênico desenvolve a neovascularização de retina que regride após sete dias, já duas aplicações desenvolvem uma neovascularização mais intensa, que após quatro semanas evolui para o descolamento de retina.
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ComparaÃÃo dos efeitos cardiovasculares de Fenilefrina a 2,5% e a 10% em pacientes diabÃticos submetidos a angiografia fluoresceÃnica / Comparason of mydriatic efficacy and cardiovascular effects of 2.5% phenylephrine and 10% phenylephrine in diabetic patients undergoing fluorescein angiography

RÃgis Santana de FigueirÃdo 16 July 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Um estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego, com grupos em paralelo e controle ativo foi conduzido para comparar os efeitos cardiovasculares da soluÃÃo aquosa de fenilefrina a 2,5% versus a 10% em pacientes diabÃticos do tipo 2, submetidos a angiografia fluoresceÃnica, e tambÃm para comparar a eficÃcia dessas soluÃÃes na dilataÃÃo pupilar. Os voluntÃrios foram atendidos no Hospital Santo InÃcio, em Juazeiro do Norte, CearÃ, e randomicamente alocados em dois grupos. Os pacientes no grupo A receberam uma gota de proximetacaÃna a 0,5%, de tropicamida a 1% e de fenilefrina a 2,5% em ambos os olhos, enquanto os do grupo B receberam proximetacaÃna a 0,5%, tropicamida a 1% e fenilefrina a 10%. A pressÃo arterial e a freqÃÃncia cardÃaca foram mensuradas cinco minutos antes e em vÃrios instantes apÃs a instilaÃÃo de fenilefrina no fÃrnice conjuntival ao longo de um perÃodo de trÃs horas. As alteraÃÃes no ritmo cardÃaco foram gravadas por uma unidade de Holter em todos os pacientes. A Ãrea pupilar foi calculada antes e sessenta minutos apÃs a instilaÃÃo de fenilefrina. Dos quarenta e trÃs pacientes envolvidos, 22 foram alocados no grupo A e 21, no grupo B. NÃo houve diferenÃa estatisticamente significante entre os grupos na mÃdia da pressÃo arterial sistÃlica apÃs a instilaÃÃo de fenilefrina. Essa observaÃÃo tambÃm foi vÃlida para todos os instantes em relaÃÃo à mÃdia da pressÃo diastÃlica, menos em um (150 minutos), onde o grupo da fenilefrina a 10% registrou valor mais alto (P = 0,0460). Um aumento significativo na mÃdia da pressÃo arterial (sistÃlica e diastÃlica - P < 0,001) foi igualmente verificado no momento da injeÃÃo endovenosa de fluoresceÃna nos dois grupos. NÃo se observou diferenÃa estatisticamente significante entre os grupos na mÃdia da freqÃÃncia cardÃaca. As mudanÃas no ritmo cardÃaco nÃo se relacionaram com o uso da fenilefrina em qualquer dos grupos. A magnitude da dilataÃÃo pupilar sessenta minutos apÃs o uso da fenilefrina nÃo foi diferente entre os grupos. Diante destes resultados, pÃde-se concluir que, apÃs uma Ãnica instilaÃÃo, a fenilefrina a 2,5% comparada à fenilefrina a 10% foi igualmente capaz de induzir e de manter adequada midrÃase em pacientes diabÃticos do tipo 2, submetidos a angiografia fluoresceÃnica. O aumento na pressÃo arterial que seguiu a injeÃÃo de fluoresceÃna, principal mudanÃa nos parÃmetros cardiovasculares analisados, provavelmente nÃo se relacionou diretamente com qualquer das concentraÃÃes de fenilefrina usadas / A prospective, randomized, double-blind study with groups in parallel and active control was conducted to compare the cardiovascular effects of aqueous solution of phenylephrine 2.5% versus 10% in diabetic type 2 patients undergoing fluorescein angiography, and also to compare their efficacy on pupillary dilation. The volunteers at the Santo InÃcio Hospital, in Juazeiro do Norte, Cearà were randomized into two groups. Patients in group A received one drop of 0.5% proxymetacaine, 1% tropicamide, and 2.5% phenylephrine in both eyes, whereas those in group B received 0.5% proxymetacaine, 1% tropicamide, and 10% phenylephrine. Blood pressure and heart rate were measured five minutes before and several times after phenylephrine eyedrop instillation for a period of three hours. Alterations in cardiac rhythm were recorded by Holter in all patients. Pupil surface was measured before and sixty minutes after phenylephrine instillation. Forty three patients were allocated into 22 patients (group A) and 21 patients (group B). There was no significant difference in the mean systolic blood pressure after phenylephrine instillation between the two groups. This observation was also valid for all but one instant where the mean diastolic blood pressure (150 minutes) was significantly higher in 10% phenylephrine group (P = 0.0460). A significant raise in mean systolic and diastolic blood pressure was registered at the moment of intravenous fluorescein injection in both groups (P < 0.001). No statistically significant difference was detected in the mean heart rate. Changes in cardiac rhythm could not be attributed to phenylephrine in either group. The amount of pupillary dilation at sixty minutes did not differ between the groups. In conclusion, after a single dose instillation, 2.5% phenylephrine compared to 10% phenylephrine was equally able to induce and keep adequate pupil dilation in diabetic type 2 patients undergoing fluorescein angiography. The raise in blood pressure following fluorescein injection was the main change observed in the cardiovascular parameters analyzed and probably did not relate to the use of any phenylephrine concentration
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Estudo comparativo do diagnóstico de edema macular secundário a oclusão de ramo da veia central da retina pela biomicroscopia de mácula, angiofluoresceinografia e tomografia de coerência óptica / Comparison of optic coherence tomography, macular biomicroscopy and fluorescein angiography for macular edema secondary to branch retinal vein occlusion

Pinheiro, Alexandre Grobberio 04 October 2007 (has links)
As Oclusões Venosas da Retina são complicações do sistema vascular retiniano com grande potencial de impacto no sentido da visão. As oclusões Venosas são classificadas de acordo com a anatomia da região acometida e podem ser divididas em oclusão de ramo e da veia central da retina. O edema macular é a principal causa de baixa acuidade visual na Oclusão de Ramo da Veia Central da Retina (OVR). Sua detecção, localização e classificação são cruciais para a prevenção e tratamento da perda visual na OVR. A Biomicrospia Macular e a Angiofluoresceinografia são os métodos tradicionais de avaliação do edema macular na OVR, a Tomografia de Coerência Óptica (TCO) é uma tecnologia nova, que permite uma avaliação objetiva da morfologia macular. O objetivo primário do presente estudo foi avaliar, em uma mesma população, a acurácia dos métodos de diagnóstico do edema macular na OVR através da análise de três quesitos, aumento da espessura macular e da sua localização, presença de cistos intra-retinianos e a presença de descolamento seroso macular (DSM). Indivíduos com OVR foram selecionados com base nos achados fundoscópicos da doença e com tempo de história da doença entre três e vinte quatro meses. Todos os sujeitos foram submetidos a exames com o Stratus OCT (TCO), Angiofluoresceinografia digital (Angio) e o exame da biomicroscopia macular com lente de Volk de 78 D (BM) dentro do período de uma semana, além de exame oftalmológico completo. As medidas utilizadas para avaliação da acurácia diagnóstica foram o índice de concordância Kappa e a sensibilidade. Dos 32 indivíduos inicialmente avaliados, 8 foram posteriormente excluídos por não cumprirem os critérios de inclusão ou de exclusão, restando 24 indivíduos para análise. Na avaliação da espessura macular, a concordância entre BM e a TCO foi substancial e significante para a detecção do aumento da espessura macular com Kappa = 0,778 (p < 0,001) e a sensibilidade foi 95,5%. Na comparação entre a BM e a TCO para a detecção de cistos intra-retinianos, a concordância foi fraca com Kappa = 0,250 (p = 0,066) e a sensibilidade foi 57,9 %. A concordância entre a Angio e a TCO para os cistos foi pobre e não significante com Kappa = 0,124 (p = 0,237) e a sensibilidade foi 58,7 %. Houve uma correlação significante entre a presença de extravasamento na angiofluoresceinografia e a presença de cistos intra-retinianos na TCO (p=0,042). Na avaliação do DSM a concordância entre a BM e a TCO foi fraca com Kappa = 0,314 (p = 0,062) e a sensibilidade foi 60%, não houve concordância entre a Angio e a TCO para a detecção do DSM com Kappa = 0 e sensibilidade de 0%, e também não houve correlação significante entre a presença de descolamento seroso na TCO e a presença de extravasamento na angiofluoresceinografia (p=0,615). Os dados obtidos no presente estudo sugeriram que o Stratus OCT têm acurácia superior para a detecção dos cistos intra-retinianos e do descolamento seroso macular, se comparado à biomicroscopia macular e à angiofluoresceinografia / Retinal Vein Occlusions are complications of the retinal vascular system that can cause a great impact on vision. The Vein Occlusions are classified according to the anatomy of the affected region and can be categorized as: branch retinal vein occlusion and central retinal vein occlusion. Macular edema is the main cause for low visual acuity in Branch Retinal Vein Occlusion (BRVO). Its detection, location and classification are crucial for the prevention and treatment of vision loss in BRVO. Both Macular Biomicroscopy and Angiofluoresceinography are traditional methods for the evaluation of the macular edema in BRVO; the Optical Coherence Tomography (OCT) is a new technology that allows for an objective evaluation of macular morphology. The main objective of the present study was to evaluate, among the same population, the accuracy of the diagnostic methods of macular edema in BRVO through the analysis of three items: the increase of macular thickness and its location, the presence of intraretinal cysts, and the presence of serous macular detachment. Patients with BRVO were selected according to the fundoscopic findings of the disease and a disease history of three to twenty-four months. All of the individuals underwent exams with the Stratus OCT, digital Angiofluoresceinography (Angio) and a macular biomicroscopy with a 78D Volk lens (MB), within a period of one week, as well as a complete ophthalmologic exam. The parameters used in the evaluation of the diagnostic accuracy were sensitivity and the kappa coefficient. Of the 32 subjects who were initially evaluated, 8 were later excluded since they did not meet inclusion or exclusion criteria. The remaining 24 subjects were analyzed. In the evaluation of macular thickness, the concordance between the MB and the OCT was substantial and significant in the detection of the increase in macular thickness, with Kappa = 0.778 (p<0.001) and a sensitivity of 95.5%. When comparing the MB and the OCT in the detection of intraretinal cysts, the concordance was fair, with Kappa = 0.250 (p = 0.066) and a sensitivity of 57.9%. The concordance between the Angio and the OCT for cysts detection was poor and non significant, with Kappa = 0.124 (p = 0.237) and a sensitivity of 58.7%. There was a significant correlation between the presence of leakage in the angiofluoresceinography and the presence of intraretinal cysts in the OCT (p = 0.042). In the evaluation of the SMD, the concordance between the MB and the OCT was fair, with Kappa = 0.314 (p = 0.062) and a sensitivity of 60% an there was no concordance between the Angio and the OCT in the detection of SMD, with Kappa = 0 and sensitivity of 0%. There was also no significant correlation between the presence of serous detachment in the OCT and the presence of leakage in the angiofluoresceinography (p = 0.615). The results obtained in the present study suggest that Stratus OCT is more accurate to the detection of intraretinal cysts and serous macular detachment than macular biomicroscopy with a 78D Volk lens, and by angiofluoresceinography
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Estudo comparativo do diagnóstico de edema macular secundário a oclusão de ramo da veia central da retina pela biomicroscopia de mácula, angiofluoresceinografia e tomografia de coerência óptica / Comparison of optic coherence tomography, macular biomicroscopy and fluorescein angiography for macular edema secondary to branch retinal vein occlusion

Alexandre Grobberio Pinheiro 04 October 2007 (has links)
As Oclusões Venosas da Retina são complicações do sistema vascular retiniano com grande potencial de impacto no sentido da visão. As oclusões Venosas são classificadas de acordo com a anatomia da região acometida e podem ser divididas em oclusão de ramo e da veia central da retina. O edema macular é a principal causa de baixa acuidade visual na Oclusão de Ramo da Veia Central da Retina (OVR). Sua detecção, localização e classificação são cruciais para a prevenção e tratamento da perda visual na OVR. A Biomicrospia Macular e a Angiofluoresceinografia são os métodos tradicionais de avaliação do edema macular na OVR, a Tomografia de Coerência Óptica (TCO) é uma tecnologia nova, que permite uma avaliação objetiva da morfologia macular. O objetivo primário do presente estudo foi avaliar, em uma mesma população, a acurácia dos métodos de diagnóstico do edema macular na OVR através da análise de três quesitos, aumento da espessura macular e da sua localização, presença de cistos intra-retinianos e a presença de descolamento seroso macular (DSM). Indivíduos com OVR foram selecionados com base nos achados fundoscópicos da doença e com tempo de história da doença entre três e vinte quatro meses. Todos os sujeitos foram submetidos a exames com o Stratus OCT (TCO), Angiofluoresceinografia digital (Angio) e o exame da biomicroscopia macular com lente de Volk de 78 D (BM) dentro do período de uma semana, além de exame oftalmológico completo. As medidas utilizadas para avaliação da acurácia diagnóstica foram o índice de concordância Kappa e a sensibilidade. Dos 32 indivíduos inicialmente avaliados, 8 foram posteriormente excluídos por não cumprirem os critérios de inclusão ou de exclusão, restando 24 indivíduos para análise. Na avaliação da espessura macular, a concordância entre BM e a TCO foi substancial e significante para a detecção do aumento da espessura macular com Kappa = 0,778 (p < 0,001) e a sensibilidade foi 95,5%. Na comparação entre a BM e a TCO para a detecção de cistos intra-retinianos, a concordância foi fraca com Kappa = 0,250 (p = 0,066) e a sensibilidade foi 57,9 %. A concordância entre a Angio e a TCO para os cistos foi pobre e não significante com Kappa = 0,124 (p = 0,237) e a sensibilidade foi 58,7 %. Houve uma correlação significante entre a presença de extravasamento na angiofluoresceinografia e a presença de cistos intra-retinianos na TCO (p=0,042). Na avaliação do DSM a concordância entre a BM e a TCO foi fraca com Kappa = 0,314 (p = 0,062) e a sensibilidade foi 60%, não houve concordância entre a Angio e a TCO para a detecção do DSM com Kappa = 0 e sensibilidade de 0%, e também não houve correlação significante entre a presença de descolamento seroso na TCO e a presença de extravasamento na angiofluoresceinografia (p=0,615). Os dados obtidos no presente estudo sugeriram que o Stratus OCT têm acurácia superior para a detecção dos cistos intra-retinianos e do descolamento seroso macular, se comparado à biomicroscopia macular e à angiofluoresceinografia / Retinal Vein Occlusions are complications of the retinal vascular system that can cause a great impact on vision. The Vein Occlusions are classified according to the anatomy of the affected region and can be categorized as: branch retinal vein occlusion and central retinal vein occlusion. Macular edema is the main cause for low visual acuity in Branch Retinal Vein Occlusion (BRVO). Its detection, location and classification are crucial for the prevention and treatment of vision loss in BRVO. Both Macular Biomicroscopy and Angiofluoresceinography are traditional methods for the evaluation of the macular edema in BRVO; the Optical Coherence Tomography (OCT) is a new technology that allows for an objective evaluation of macular morphology. The main objective of the present study was to evaluate, among the same population, the accuracy of the diagnostic methods of macular edema in BRVO through the analysis of three items: the increase of macular thickness and its location, the presence of intraretinal cysts, and the presence of serous macular detachment. Patients with BRVO were selected according to the fundoscopic findings of the disease and a disease history of three to twenty-four months. All of the individuals underwent exams with the Stratus OCT, digital Angiofluoresceinography (Angio) and a macular biomicroscopy with a 78D Volk lens (MB), within a period of one week, as well as a complete ophthalmologic exam. The parameters used in the evaluation of the diagnostic accuracy were sensitivity and the kappa coefficient. Of the 32 subjects who were initially evaluated, 8 were later excluded since they did not meet inclusion or exclusion criteria. The remaining 24 subjects were analyzed. In the evaluation of macular thickness, the concordance between the MB and the OCT was substantial and significant in the detection of the increase in macular thickness, with Kappa = 0.778 (p<0.001) and a sensitivity of 95.5%. When comparing the MB and the OCT in the detection of intraretinal cysts, the concordance was fair, with Kappa = 0.250 (p = 0.066) and a sensitivity of 57.9%. The concordance between the Angio and the OCT for cysts detection was poor and non significant, with Kappa = 0.124 (p = 0.237) and a sensitivity of 58.7%. There was a significant correlation between the presence of leakage in the angiofluoresceinography and the presence of intraretinal cysts in the OCT (p = 0.042). In the evaluation of the SMD, the concordance between the MB and the OCT was fair, with Kappa = 0.314 (p = 0.062) and a sensitivity of 60% an there was no concordance between the Angio and the OCT in the detection of SMD, with Kappa = 0 and sensitivity of 0%. There was also no significant correlation between the presence of serous detachment in the OCT and the presence of leakage in the angiofluoresceinography (p = 0.615). The results obtained in the present study suggest that Stratus OCT is more accurate to the detection of intraretinal cysts and serous macular detachment than macular biomicroscopy with a 78D Volk lens, and by angiofluoresceinography

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