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Estabilidade da relação molar após o tratamento sem extração da má oclusão de classe II

Darwim Vaz de Lima 22 July 2008 (has links)
A estabilidade da má oclusão de Classe II já foi vastamente estudada, porém, são mínimos os estudos que avaliaram a recidiva e a estabilidade da relação molar de Classe II. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a estabilidade da relação molar em casos com má oclusão de Classe II inicial, tratados ortodonticamente sem extrações, visando quantificar a recidiva e correlacioná-la com alguns fatores como a severidade da relação molar de Classe II inicial, o tempo de tratamento, tempo de contenção e de avaliação pós-contenção. A amostra consistiu de 39 indivíduos (16 do sexo feminino e 23 do masculino) com má oclusão de Classe II inicial tratada ortodonticamente sem extrações, com aparelhos fixos. A média de idade ao início do tratamento foi de 12,94 ± 1,21 anos, ao final do tratamento foi de 15,14 ± 1,38 anos e no estágio pós-contenção foi de 21,18 ± 2,65 anos. A média do tempo de tratamento foi de 2,19 ± 0,83 anos e do tempo de avaliação pós-tratamento foi de 6,12 ± 2,23 anos. Para verificar a influência da severidade da relação molar de Classe II inicial na estabilidade da relação molar, a amostra foi dividida em dois grupos, um apresentando relação molar inicial de meia Classe II ou de três quartos de Classe II e outro apresentando relação molar de Classe II completa. Nos modelos de estudo das fases inicial, final e pós-contenção, foram medidas a relação molar, as relações de primeiros e segundos pré-molares e a relação de caninos. Os dados obtidos foram analisados pelos testes ANOVA dependente, Tukey e correlação de Pearson, além do teste t independente entre os dois grupos divididos de acordo com a severidade da relação molar inicial. Houve uma pequena recidiva não significante da relação molar de 0,12mm. A severidade inicial da relação molar de Classe II não se correlacionou com a sua recidiva no período pós-contenção. Quando a amostra foi dividida em dois grupos, com meia e 3/4 de Classe II e com Classe II completa ao início do tratamento, nenhuma diferença na recidiva da relação molar foi encontrada entre os grupos. Concluiu-se que a correção da relação molar de Classe II é estável e a severidade inicial não exerce influência sobre a recidiva da relação molar. / The stability of Class II malocclusion was widely studied, however, few studies evaluated relapse and stability of Class II molar relationship. This way, this study aimed to evaluate stability of molar relationship after nonextraction treatment of Class II malocclusion, in order to quantify the relapse and correlates it to some factors such the severity of initial Class II molar relationship, treatment time, retention time and time of postretention evaluation. Sample comprised 39 subjects (16 female; 23 male) with initial Class II malocclusion treated orthodontically without extractions, with fixed appliances. Mean age at the beginning of treatment was 12.94 ± 1.21 years, at the end of treatment was 15.14 ± 1.38 years and at postretention stage was 21.18 ± 2.65 years. Mean treatment time was 2.19 ± 0.83 years and mean time of posttreatment evaluation was 6.12 ± 2.23 years. To verify influence of severity of initial Class II molar relationship in stability of molar relationship, sample was divided into two groups, one presenting a half-cusp or 3/4-cusp Class II molar relationship, and other with full-cusp Class II molar relationship. In dental casts from initial, final and postretention stages, it was measured molar, first and second premolars and canine relationships. Data obtained were analyzed by dependent ANOVA, Tukey and Pearson\'s correlation tests, besides of independent t test between the two groups divided by severity of initial molar relationship. There was a small and not significant relapse of molar relationship of 0.12mm. The initial severity of the Class II molar relationship was not correlated to its relapse in the postretention period. When sample was divided into two groups, with half-cusp or 3/4 cusp, and full-cusp Class II molar relationship at the beginning of treatment, no difference in relapse of molar relationship was found between the two groups. It was concluded that correction of Class II molar relationship is stable and initial severity does not influence relapse of molar relationship.
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Estudo cefalométrico comparativo do tratamento da má oclusão de Classe II com os distalizadores Pendulum e Jones Jig seguidos do aparelho fixo corretivo / Comparative cephalometric study of Class II malocclusion treatment with the pendulum and jones jig appliances followed by fixed corrective orthodontics

Mayara Paim Patel 04 February 2011 (has links)
A proposta deste estudo foi comparar cefalometricamente os efeitos esqueléticos e dentoalveolares no tratamento da má oclusão de Classe II com os distalizadores Pendulum e Jones jig, seguidos do aparelho fixo corretivo e compará-los ao grupo controle. O grupo 1 foi composto de 23 pacientes com Classe II tratados com o distalizador Pendulum seguido do aparelho fixo corretivo, sendo que do número total de pacientes, 19 foram comparados ao grupo Jones jig, apresentando média de idade inicial de 13,86 anos; 18 pacientes foram comparados com os grupos Jones jig e controle, com média de idade inicial de 13,92 anos. O grupo 2 compreendeu 25 pacientes com Classe II tratados com o distalizador Jones jig seguido do aparelho fixo corretivo, com média de idade inicial de 12,90 comparados aos grupos Pendulum e controle; porém, somente 21 pacientes foram comparados com o grupo Pendulum, com média de idade inicial de 13,08 anos. Os pacientes foram dessa forma divididos a fim de compatibilizar média de idade inicial e tempo de tratamento, conferindo confiabilidade ao estudo comparativo. O grupo 3 compreendeu 19 jovens com má oclusão de Classe II não tratada e média de idade inicial de 12,88 anos. Os dois grupos experimentais foram avaliados individualmente por meio do teste ANOVA dependente e teste de Tukey, a fim de verificar as alterações intragrupos nos tempos inicial (T1), pós-distalização (T2) e final do aparelho fixo (T3). Os grupos experimentais foram também comparados por meio do teste t de Student nos três tempos avaliados e nas alterações entre as fases T2-T1 e T3-T2. Por fim, os grupos experimentais foram comparados ao grupo controle por meio do teste ANOVA a um critério e teste de Tukey, com o intuito de diferenciar as alterações do tratamento das alterações ocorridas pelo crescimento craniofacial. Os resultados demonstraram que os distalizadores não interferem no componente maxilar e mandibular, ou seja, não promovem alterações na relação maxilomandibular. Quanto à correção da Classe II, ambos os aparelhos promovem uma distalização eficiente dos primeiros molares, contudo o grupo Jones jig demonstrou maior perda de ancoragem, representada pela mesialização e extrusão significante dos primeiros e segundos pré-molares, provavelmente em virtude das diferenças no reforço de ancoragem e que resultou um maior aumento da AFAI ao final do tratamento. Os segundos molares superiores, após a distalização apresentaram maior distalização angular e linear e maior intrusão quando comparados ao grupo Jones jig. Comprovou-se que os efeitos adversos ocorridos na fase de distalização intrabucal são posteriormente corrigidos durante a mecânica corretiva. Em comparação ao grupo controle, ao final do tratamento ortodôntico, observou-se que o grupo Pendulum apresentou um crescimento maior da maxila e mandíbula, justificada provavelmente pela diferença significante na idade final entre os grupos. Verificou-se uma vestibularização significantemente maior dos incisivos inferiores nos grupos experimentais, ocorrido provavelmente pelo uso de elásticos de Classe II. Ao final do tratamento, foi observada a correção do trespasse horizontal e vertical nos grupos experimentais, alterações já esperadas na mecânica corretiva, contudo a distalização dos molares superiores seguida do aparelho fixo corretivo não promoveu alterações significantes no componente tegumentar. / The purpose of this study was to compare cephalometric skeletal and dentoalveolar effects in the treatment of Class II malocclusion with Pendulum and Jones jig appliances, followed by fixed orthodontic appliances, and to compare it to a control group. Group 1 comprised 23 Class II patients treated with the Pendulum and fixed appliances; being that the total number of patients,19 were compared to the Jones jig group, at a mean initial age of 13.86 years; 18 patients were compared with the Jones jig and control groups, at a mean initial age of 13.92 years. Group 2 comprised 25 Class II patients treated with the Jones jig and fixed appliances, at a mean initial age of 12.90 years, compared to Pendulum and control groups; however, only 21 patients were compared only to the Pendulum group, at a mean initial age of 13.08 years. Patients were divided in this way in order to match average initial age and length of treatment, giving reliability to the comparative study. Group 3 comprised 19 young subjects with untreated Class II malocclusions. The two experimental groups were individually evaluated by dependent ANOVA and Tukey tests, to verify the intragroup changes among the initial (T1), postdistalization (T2) and end of fixed appliance (T3) stages. The experimental groups were also compared with t tests in the three times evaluated and the changes between T2-T1 and T3-T2. Finally, the experimental groups were compared to the control group by one-way ANOVA and Tukey tests in order to differentiate treatment changes from the craniofacial growth normal changes. Results showed that the appliances did not interfere in the maxillary and mandibular components, i.e., did not promote changes in the maxillomandibular relationship. Regarding the correction of the Class II, both devices promoted an efficient distalization of the maxillary first molars, but Jones jig group showed greater anchorage loss, represented by significant mesial movement and extrusion of the first and second premolars, probably due to differences in anchorage reinforcement and resulting in a greater increase in the LAFH at the end of treatment. The maxillary second molars after distalization were more angularly and linearly distalized and intruded than the Jones jig group. It was proved that the adverse effects that occurred during the intraoral distalization are subsequently corrected during the corrective mechanics. Compared to the control group at the end of orthodontic treatment, we observed that the Pendulum group had a greater maxillomandibular growth, probably justified by significant differences in the final ages between the groups. There was a significantly greater tipping of mandibular incisors and first molars in the experimental groups, probably due to the use of Class II elastics. At the end of treatment, it was observed the correction of the overjet and overbite in the experimental groups, changes already expected in the mechanical correction, however the distalization of maxillary molars followed by fixed corrective orthodontics did not promote significant changes in the soft tissue.
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Comparação dos resultados oclusais e da eficiência do tratamento das más oclusões de classe I e classe II completa com extrações de quatro pré-molares / Occlusal outcomes and treatment efficiency of Class I and complete Class II with extractions of four premolars

Alexandre Yudy Nakamura 08 August 2008 (has links)
O objetivo deste estudo retrospectivo foi comparar os resultados oclusais e a eficiência do tratamento das más oclusões de Classe I e de Classe II completa, ambas tratadas com extrações de quatro pré-molares. A eficiência do tratamento foi definida como a porcentagem de alterações oclusais pelo tempo de tratamento. O Grupo 1, constituído por 75 pacientes que apresentavam inicialmente má oclusão de Classe I, apresentava idade inicial média de 13.98 anos (D.P.: 2.08, mín.: 10.54 e máx.: 23.13), e o Grupo 2, composto por 32 pacientes que apresentavam inicialmente má oclusão de Classe II completa, bilateral, apresentava idade inicial média de 13.19 anos (D.P.: 1.58, mín.: 10.48 anos e máx.: 18.58 anos). As avaliações oclusais foram realizadas em modelos de gesso dos pacientes nas fases inicial e final utilizando os índices PAR e IPT. Os índices oclusais, o tempo de tratamento e o grau de eficiência dos grupos foram comparados pelo teste t. Os resultados demonstraram que o Grupo 1 obteve melhores resultados oclusais e maior porcentagem de alterações oclusais do que o Grupo 2. Entretanto, não houve diferença significante no tempo de tratamento e na eficiência dos protocolos de tratamento entre os grupos avaliados. / The objective of this retrospective study was to compare the occlusal outcomes and the treatment efficiency in the treatment of the Class I and Class II complete malocclusions, both treated with extraction of four premolars. The treatment efficiency was defined as the percentage of occlusal changes by the treatment time. The Group 1, composed by 75 patients who presented initially Class I malocclusion, presented initial mean age of 13.98 years (S.D.: 2.08, min.: 10.54 years and max.: 23.13 years), and the Group 2, composed by 32 patients who presented initially complete Class II, bilateral, presented initial mean age of 13.19 years (S.D.: 1.58, min.: 10.48 years and max.: 18.58 years). The occlusal evaluations were accomplished in study models of the patients in the initial and final phases using the indexes PAR and TPI. The occlusal indexes, the treatment time and efficiency of the groups were compared with the t test. The results demonstrated that the Group 1 achieved better occlusal outcomes and greater percentage of occlusal changes than the Group 2. However, there was no significant difference in the treatment time and efficiency in the treatment protocols between the groups considered.
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Estudo comparativo do tempo de tratamento em pacientes com e sem apinhamento nos casos de má oclusão de Classe II tratados com extrações de quatro pré-molares / Comparative study of treatment times in patients with and without crowding in Class II malocclusion cases treated with extractions of four premolars

Lucas Nunes Bastos Curty Silva 18 February 2013 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar o tempo de tratamento em pacientes com e sem apinhamento apresentando inicialmente má oclusão de Classe II tratados com exodontia de quatro pré-molares. A amostra do estudo foi selecionada a partir do arquivo de modelos de gesso iniciais e pastas de pacientes já tratados na Faculdade de Odontologia de Bauru, no Departamento de Ortodontia. A amostra selecionada foi composta de 57 pacientes e dividida inicialmente em dois grupos. O grupo 1, que não apresentava apinhamento ou apresentava um leve apinhamento de 0 a 3 mm, foi constituído de 23 pacientes sendo 11 do gênero masculino e 12 do gênero feminino com idade inicial média de 13,13 anos (idade mínima de 10,67 e máxima de 18,25). O grupo 2, que apresentava apinhamento igual ou maior a 4 mm, foi constituído de 34 pacientes sendo 19 do gênero masculino e 15 do gênero feminino com idade inicial média de 13,07 anos (idade mínima de 11,08 e máxima de 18,33). Para comparar os tempos de tratamento dos grupos, a análise estatística feita foi o teste t, pois os dados obtidos apresentavam uma distribuição normal. Os resultados mostraram que não há diferença estatisticamente significante entre os tempos de tratamento do grupo 1 (2,51 anos) e do grupo 2 (2,49 anos). Sendo assim, os resultados sustentam a ideia de que o principal fator responsável pela semelhança entre os tempos de tratamento é a necessidade da correção anteroposterior do molar, que é igual para ambos os grupos. / The objective of this study was to compare the treatment time of bilateral complete Class II malocclusion with and without crowding treated with four premolar extractions, The sample was selected from arquive of beginning models and pastes of pacients treated at Bauru Dental School, department of Orthodontics. The selected sample was composed by 57 patients and divided into two groups. Group 1 presented no crowding or crowding 0-3 mm was composed by 23 patients being 11 male and 12 female with a mean age of 13,13 years (minimum age 10,67 and maximum age 18,25). Group 2 presented crowding 4 mm or more was composed by 34 patients being 19 male and 15 female with a mean age of 13,07 years (minimum age of 11,08 and maximum age of 18,33). To compare treatment times between groups, t test was performed. Results demonstrated that there was not significantly difference in treatment times of group 1 (2,51 years) and 2 (2,49 years). Thus, the results support the idea the principal factor responsible for similarity treatment times is the need of the molar relationship correction, which is similar in both groups.
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Influência em longo prazo dos protocolos de tratamento da Classe II na atratividade do perfil / Long term profile attractiveness in Class II division 1 malocclusion patients treated with and without extractions

Lucas Marzullo Mendes 31 January 2013 (has links)
A extração de pré-molares em Ortodontia tem sido questionada por eventuais riscos a estética do perfil. Este estudo se propôs a avaliar se há influência de três formas de tratamento da Classe II divisão 1 na atratividade do perfil ao final do tratamento e em longo prazo. Medidas cefalométricas foram obtidas das radiografias cefalométricas através do programa Dolphin Imaging 11.5 e comparações foram realizadas entre os grupos nos dois tempos. Os grupos foram divididos em tratamentos sem extração (XP0), com extração de dois pré-molares superiores (XP2) ou extração de quatro pré-molares (XP4). Foram avaliados 68 indivíduos com Classe II divisão 1 completa, tratados ortodonticamente há quinze anos, em média, compatíveis quanto ao sexo, idade ao final do tratamento e em longo prazo, tempo pós-tratamento, qualidade de finalização oclusal do tratamento (índice Objective Grading System) e sobressaliência (final e em longo prazo). O grupo XP0 foi composto de 20 indivíduos, com média de 29,94 (± 7,35) anos de idade e 15,62 (± 7,22) anos pós-tratamento. O grupo XP2 foi composto de 27 indivíduos com 30,56 (±5,74) anos de idade e 15,09 (± 4,79) anos pós-tratamento. O grupo XP4 foi composto por 21 indivíduos com 32,29 (± 5,70) anos de idade e 17,20 (± 5,76) anos pós-tratamento. As telerradiografias em norma lateral tomadas ao final dos tratamentos e nas consultas de reavaliação clínica deram origem a duas silhuetas de perfil de cada indivíduo. Leigos (77) e ortodontistas (77) avaliaram as silhuetas segundo seus critérios pessoais através de um site na internet, atribuindo notas de 1 a 10 à atratividade de cada uma. Leigos foram mais críticos em relação aos ortodontistas. A Análise de Covariância revelou que a idade ou o sexo dos avaliadores não interferiram sobre suas opiniões. A Análise de Variância revelou que o padrão facial foi suavemente mais vertical no grupo XP4 em relação ao XP2. Análises de Variância a dois critérios revelaram que a atratividade do perfil no grupo XP2 foi significantemente maior em relação ao grupo XP4 ao final do tratamento e o grupo XP0 foi semelhante aos outros dois. Em longo prazo a atratividade do grupo XP2 foi significantemente maior em relação aos grupos XP0 e XP4. Não houve diferenças significantes entre as alterações cefalométricas no período póstratamento. / The assumption that extraction treatment can impair the facial profile has discouraged this treatment protocol in Class II malocclusion. This study aimed to assess whether there is influence of three different treatment protocols for Class II division 1 in the profile attractiveness by the end of treatment and in the long-term. Cephalometric measurements were obtained from the radiographs through the software Dolphin Imaging 11.5 and comparisons were made among the three groups for the two times. The groups were divided according to the treatment protocol: without extraction (XP0), with extraction of 2 maxillary premolars (XP2) or extraction of 4 premolars (XP4). Sixty-eight full Class II division 1 treated patients, matched by sex, end of treatment age, long-term posttreatment age, occlusal outcomes (index Objective Grading System) and overjet (final and in the long-term) were evaluated. The group XP0 consisted of 20 subjects, on average 29.94 (± 7.35) years old and 15.62 (± 7.22) years posttreatment. The group XP2 was composed of 27 individuals on average 30.56 (± 5.74) years old and 15.09 (± 4.79) years posttreatment. The XP4 group comprised 21 individuals on average 32.29 (± 5.70) years old and 17.20 (± 5.76) years post-treatment. The lateral radiographs taken by the end of treatments and in the long-term resulted in two profile black silhouettes of each patient. Through a website, laymen (77) and orthodontists (77) assigned scores from 1 to 10 to the each silhouettes attractiveness, according to their personal criteria. Laypeople were more critical than orthodontists. Analysis of covariance revealed that the age or sex of the evaluators did not interfere on their opinions. Analysis of variance revealed that the facial pattern was slightly more vertical in the group XP4 compared to XP2. Twoway Analysis of Variance revealed that the profile attractiveness in XP2 was significantly higher than in XP4 by the end of treatments and in XP0 were similar to both. In the long-term the attractiveness in XP2 group were significantly higher than both groups XP0 and XP4. There were no significantly differences between the cephalometric changes in the posttreatment period.
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Orthodontic treatments in general practice in cooperation with orthodontists -A survey of the recommended appliances among orthodontists in Sweden

Hedrén, Pontus, Ecorcheville, Agnes January 2013 (has links)
SammanfattningSyfte: Studiens mål var att uppnå kunskap angående olika interceptiva ortodontiska behandlingar, undersöka vilka ortodontiska behandlingar som är vanligast förekommande hos allmäntandläkare och rekommenderade av svenska ortodontister samt att undersöka om de vanligaste behandlingarna är de som lärs ut vid odontologiska fakulteten i Malmö. Potentiella skillnader mellan grupperna undersöktes också. Material och metod: En PubMed-sökning gjordes för att undersöka litteratur för de apparaturer som används mest frekvent. Ett frågeformulär utformades och skickades till 169 ortodontister med konsultationsverksamhet för att undersöka användningen av olika apparaturer som sker i samarbete med allmäntandläkare. Resultat: Totalt inkluderades 153 artiklar i litteraturstudien och frekventa behandlingar presenterades. Den mest använda apparaturen för behandling av:- Korsbett var Quad Helix- Frontal invertering var klammerplåt med Z-fjäder - Klass II malocklussion var van Beek aktivator.En signifikant skillnad mellan grupperna hittades; kvinnliga ortodontister rekommenderade allmäntandläkare aktivator med extra oralt drag vid behandling av Klass II malocklussion i större utsträckning än manliga ortodontister. Slutsats: Valet av apparatur överensstämde till största delen med vad som anses vara det mest effektiva enligt de artiklar som inkluderats i studien. Det var även dessa apparaturer som används i studentundervisningen vid odontologiska fakulteten i Malmö.Skillnaderna i valet av apparatur mellan de manliga och de kvinnliga ortodontisterna beror troligtvis på den ojämna könsfördelningen av nyutexaminerade ortodontister de senaste 50 åren. / AbstractObjective: The aim of the present study was to obtain knowledge about different interceptive orthodontic treatments, investigate which orthodontic treatments are most frequently used by general practitioners and recommended by Swedish orthodontists and to see if the most common treatments corresponded to the educational dental program in orthodontics at Malmö University. Potential differences among groups were also investigated. Materials and methods: A PubMed search was made to investigate the literature of the most frequently used appliances in orthodontic treatment concerning the diagnoses and the appliances used in general practices. A questionnaire was sent to 169 consulting orthodontists to investigate the use of different appliances in cooperation with general practitioners.Results: A total of 153 articles were included in the literature study and frequently used treatments were presented.The most common appliance for correction of: - Posterior crossbite was the Quad Helix.- Anterior crossbite was a plate with Z-springs.- Class II malocclusion was the headgear activator, according to van Beek.A significant difference between genders was found, i.e. that female orthodontists recommended headgear activator more often than males for Class II in general practise. Conclusions: The choice of appliances mostly corresponded to what is most effective according to the literature included in the study and these are used in the educational program for dental students in Malmö.The differences between the genders of the orthodontists in choice of treatment are most likely due to the gender distribution of becoming orthodontists during the last five decades.
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Comparative study of the effects of the fixed functional appliances forsus fatigue resistant device and MARA in treatment of class II malocclusion through lateral cephalograms analysis / Estudo comparativo dos efeitos dos aparelhos propulsores mandibulares forsus fatigue resistant device e mandibular anterior repositioning appliance (MARA) no tratamento da má oclusão de classe II através de análises cefalométricas

Nogueira, Cinthya Quagliato 31 January 2019 (has links)
Introduction: Since the success of treatment through removable appliances depends mostly of patient cooperation, functional fixed appliances have been widely used in treatment of Class II malocclusion for a huge number of professionals. Objective: The purpose of this study is to analyze the effects of the Forsus Fatigue Resistant Device and to compare the findings with a well-matched group treated with the Mandibular Anterior Repositioning Appliance (MARA) for the correction of Class II malocclusion, and to compare with an untreated Class II malocclusion control group. Methods: The Forsus group was composed of 14 patients. The MARA group was comprised of 18 patients. The untreated control group was composed of 14 patients. Lateral cephalometric radiographs were taken of each subject at the pretreatment (T1) and posttreatment (T2). Posttreatment changes were calculated as T1-T2. Intergroup comparisons regarding treatment changes were performed using repeated measures analysis of variance (ANOVA) followed by Tukeys test. Results: During treatment, the Forsus group showed statistically significant decrease of maxillary protrusion and maxillomandibular sagittal discrepancy in relation to the control group. The MARA group showed statistically significant greater retrusion of maxillary incisors in relation to the Forsus and the control group. Overjet decreased significantly more in the treated groups in relation to the control group. The molar relationship improved significantly more in both treated groups, and both showed more correction than did the untreated control group. Conclusion: The Forsus and MARA associated with fixed appliances effectively correct the Class II malocclusion, mostly by means of dentoalveolar changes and maxillary growth restraint. / Introdução: O sucesso do tratamento da má-oclusão de Classe II com aparelhos funcionais removíveis depende principalmente da cooperação do paciente, portanto, aparelhos funcionais fixos têm sido amplamente utilizados por um grande número de profissionais. Objetivo: Analisar os efeitos do aparelho Forsus e comparar os achados com um grupo tratado com o aparelho MARA, comparando-os com um grupo controle de Classe II não tratada. Métodos: O grupo Forsus foi composto por 14 pacientes. O grupo MARA foi composto por 18 pacientes. O grupo controle foi composto por 14 pacientes. Telerradiografias em norma frontal foram tiradas de cada indivíduo no estágio pré-tratamento (T1) e pós-tratamento (T2). Alterações pós-tratamento foram calculadas como T1-T2. Comparações intergrupo em relação às alterações de tratamento foram realizadas utilizando ANOVA seguido de teste Tukey. Resultados: Durante tratamento, o grupo Forsus demonstrou maior diminuição da protrusão maxilar e da discrepância maxilo-mandibular sagital em relação ao grupo controle. O grupo MARA demonstrou maior retrusão de incisivos superiores em relação aos outros grupos. O overjet diminuiu estatisticamente mais nos grupos tratados do que no grupo controle. Houve melhora na relação molar em ambos os grupos tratados do que o grupo controle. Conclusão: O Forsus e o MARA associados ao aparelho ortodôntico fixo são eficazes no tratamento da má oclusão de Classe II, principalmente por alterações dentoalveolares e restrição de crescimento maxilar.
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Estudo cefalométrico comparativo entre o recurso da Teoria de Força das Dez Horas e o uso do aparelho extrabucal / Cephalometric effects produced by Ten Hour Force Theory application and cervical headgear, both followed by the fixed appliance therapy for Class II treatment

Cabrera, Marise de Castro 07 July 2008 (has links)
Este estudo objetivou comparar os efeitos cefalométricos promovidos por dois protocolos diferentes com a finalidade de corrigir a má oclusão de Classe II: Aparelho Extrabucal associado ao aparelho fixo (grupo AEB) e o recurso da Teoria de Força das Dez Horas, que consiste no uso de aparelho ortodôntico fixo, 8 horas diárias de uso de aparelho extrabucal e 16 horas de uso de elásticos de Classe II, sendo 8 horas com apoio no primeiro molar inferior e 8 horas com apoio no segundo molar inferior (grupo T10). O grupo T10 consistiu de 31 pacientes, com idade média inicial de 14,90 anos, idade média final de 17,25 anos e tempo médio de tratamento de 2,35 anos. O grupo AEB consistiu de 28 pacientes com idade média inicial de 13,98 anos, idade média final de 16,46 anos e tempo médio de tratamento de 2,47 anos. Foram avaliadas as telerradiografias em norma lateral de todos os pacientes, nas fases pré e pós-tratamento ortodôntico. Para comparação entre os grupos, foi utilizado o teste t independente. Os resultados demonstraram que os molares superiores sofreram maior inclinação para distal e maior extrusão no grupo AEB. Os molares inferiores apresentaram uma discreta extrusão e mesialização em ambos os grupos, porém sem diferença estatisticamente significante, mostrando que os molares inferiores não sofreram maior mesialização devido ao uso dos elásticos no grupo T10. A relação molar de Classe II foi melhor corrigida no grupo da T10, provavelmente pela falta de cooperação do paciente no uso do aparelho extrabucal. Concluiu-se que a Teoria das Dez Horas é válida porque o uso de elásticos de Classe II não influenciou a posição dos dentes inferiores. / This study aimed to compare the cephalometric effects promoted by two different protocols to correct the Class II malocclusion: Extraoral Appliance associated to fixed appliances and the Ten-Hour Force Theory, that consists in the use of fixed appliances, 8 hours a day using extraoral appliance and 16 hours a day using Class II elastics, 8 hours in the first mandibular molar and 8 hours in the second mandibular molar. The T10 group comprised 31 patients with a mean initial age of 14.90 years, final age of 17.25 years and mean treatment time of 2.35 years. The Extraoral group comprised 28 patients with a mean initial age of 13.98 years, final age of 16.46 years and a mean treatment time of 2.47 years. It was evaluated the lateral cephalograms of all patients in pretreatment and posttreatment stages. Intergroup comparison of treatment changes was performed by t tests. Maxillary molars presented greater distal tipping and extrusion in Extraoral group, showing that mandibular molars did not present greater mesial movement caused by use of elastics in T10 group. Class II molar relationship was better corrected in T10 group than in Extraoral group, certainly due to the lack of patient compliance in the use of extraoral appliance. It was concluded that the Ten Hour Force Theory is valid because use of Class II elastics did not influence mandibular teeth position.
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Efeitos do Jasper Jumper e do aparelho de protração mandibular no tratamento da má oclusão de classe II / Effects of the use of Mandibular Protraction Appliance and Jasper Jumper in the treatment of Class II malocclusion

Henriques, Rafael Pinelli 14 July 2008 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos do tratamento da má oclusão de Classe II por meio do Aparelho de Protração Mandibular (APM) e do aparelho Jasper Jumper, associados ao aparelho ortodôntico fixo. Para tanto, utilizou-se uma amostra de 71 indivíduos, divididos em três grupos: Grupo 1, constituído de 24 pacientes com idade inicial média de 12,36 anos, tratados com o Aparelho de Protração Mandibular (APM) por um período médio de 2,74 anos; Grupo 2, contendo 25 pacientes com idade média inicial de 12,72 anos, tratados com o Jasper Jumper por um período médio de 2,15 anos; e Grupo Controle, composto por 22 indivíduos com idade inicial média de 12,67 anos, não submetidos a qualquer tipo de tratamento ortodôntico e com má oclusão de Classe II, observados por um período médio de 2,12 anos. Foram avaliadas as telerradiografias em norma lateral ao início e ao final do tratamento ortodôntico de cada um dos indivíduos dos três grupos estudados. As variáveis cefalométricas dentoesqueléticas iniciais, finais e as alterações com o tratamento foram comparadas entre os grupos por meio da Análise de Variância e teste de Tukey. O grupo Jasper Jumper apresentou uma maior restrição do crescimento e do deslocamento anterior da maxila e uma maior retrusão maxilar e o grupo APM mostrou um aumento significantemente maior do comprimento efetivo da mandíbula. Ambos os grupos experimentais demonstraram uma melhora significante da relação maxilomandibular e uma diminuição significante da convexidade facial em relação ao grupo controle. Houve um aumento da altura facial posterior no grupo APM com relação ao controle. Os incisivos superiores mostraram maior retrusão e inclinação para palatino no grupo APM, com diferenças significantes em relação aos grupos Jasper Jumper e controle. Com relação aos incisivos inferiores, o grupo APM apresentou maior inclinação para vestibular e o grupo Jasper Jumper apresentou maior protrusão desses incisivos, com diferenças significantes em relação ao grupo controle. Os grupos APM e Jasper Jumper apresentaram uma extrusão dos molares inferiores, uma diminuição dos trespasses vertical e horizontal com o tratamento em relação ao controle, e o grupo APM apresentou diminuição significante do trespasse horizontal também em relação ao grupo Jasper Jumper. / The objective of this study was to compare the effects of the treatment of Class II malocclusion with the Mandibular Protraction Appliance (MPA) and the Jasper Jumper, associated with fixed orthodontic appliances. The sample used comprised 71 subjects, divided into three groups: Group 1, with 24 patients at a mean initial age of 12.36 years, treated with the Mandibular Protraction Appliance (MPA) for a mean period of 2.74 years; Group 2, with 25 patients at a mean initial age of 12.72 years, treated with the Jasper Jumper for a mean period of 2.15 years; and Control Group, including 22 subjects at a mean initial age of 12.67 years, who were not submitted to any type of orthodontic treatment and presenting Class II malocclusion, observed by a mean period of 2.12 years. It was evaluated the lateral cephalograms before and after orthodontic treatment of each subject from the three groups evaluated. Initial and final dentoskeletal cephalometric variables and changes with treatment were compared among the groups by ANOVA and Tukey test. The Jasper Jumper group presented a greater restriction of growth and anterior displacement of the maxilla and a greater maxillary retrusion and the MPA group showed a significantly greater increase of mandibular effective length. Both experimental groups showed a significant improve of maxillomandibular relationship and a significant reduction of the facial convexity in relation to control group. There was increase of posterior facial height in MPA group related to control. Maxillary incisors presented greater retrusion and palatal inclination in MPA group, with significant differences with Jasper Jumper and control groups. Regarding mandibular incisors, the MPA groups presented greater buccal inclination and Jasper Jumper group showed greater protrusion of these incisors, with significant differences to control group. MPA and Jasper Jumper groups presented an extrusion of mandibular molars, a decrease in overbite and overjet related to control, and MPA group presented decrease of overjet also in relation to the Jasper Jumper group.
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Avaliação cefalométrica comparativa do tratamento da má oclusão de classe II como Distalizador First Class em ancoragem convencional e esquelética / Comparative cephalometric evaluation of Class II malocclusion treatment with First Class distalizer in conventional and skeletal anchorage

Grec, Roberto Henrique da Costa 27 April 2011 (has links)
O objetivo deste estudo prospectivo foi avaliar as alterações dentoesqueléticas e tegumentares de jovens com má oclusão de Classe II tratados com distalizador First Class em dois tipos diferentes de ancoragem. Foram selecionados 30 pacientes e divididos, aleatoriamente, em dois grupos de 15: G1 (5 masculino e 10 feminino) que recebeu o distalizador com ancoragem convencional no botão de Nance e G2 (10 masculino e 5 feminino) que recebeu o distalizador com ancoragem esquelética apoiado em 2 mini-implantes no palato, com médias de 13,00 e 13,28 anos de idade, respectivamente. As telerradiografias foram obtidas antes e após a distalização dos molares para a realização das análises cefalométricas. A análise estatística foi realizada pelo teste t dependente com a finalidade de verificar as alterações ocorridas dentro de um mesmo grupo e pelo teste t independente para verificar as diferenças entre os grupos. Foi calculado também o erro sistemático e casual. O tempo médio de tratamento foi de 4,51 e 6,28 meses para G1 e G2, respectivamente. Ambos os grupos apresentaram alterações dentárias significantes com distalização (G1=2,39 mm; G2=2,21 mm), angulação distal (G1=10,51º; G2=4,49º) e intrusão (G1=0,53 mm; G2=0,10 mm) dos primeiros molares superiores, sendo apenas sem significância a intrusão em G2. A perda de ancoragem foi semelhante entre os dois grupos, com significante mesialização (G1=2,78 mm; G2=3,11 mm) e angulação mesial (G1=4,95°; G2=4,69°) dos segundos pré-molares, protrusão (G1=1 ,55 mm; G2=1,94 mm) e vestibularização (G1=5,78°; G2=3,13°) significantes dos incisivos superiores e um aumento significante no trespasse horizontal (G1=1,07 mm; G2=0,81 mm). A mecânica de distalização não interferiu nos componentes esqueléticos e tegumentares dos pacientes. Em ambos os grupos, o distalizador First Class promoveu correção da relação molar, porém apresentou efeitos de perda de ancoragem verificada nos pré-molares e incisivos superiores mesmo quando associada à mini-implantes. Não houve diferença significante entre os grupos quanto às alterações dentárias lineares, porém as angulares foram significantemente menores no grupo com ancoragem esquelética. / The aim of this prospective study was to evaluate the dental, skeletal and soft tissue changes in youngsters with Class II malocclusion treated with First Class distalizer in two different types of anchorage. Thirty patients were included and divided, randomly, in two groups of 15. G1 (5 boys and 10 girls) that received distalizers with conventional anchorage (Nance button) and G2 (10 boys and 5 girls) that received distalizers with skeletal anchorage supported in two palatal mini-implants, average age of 13.00 and 13.28 years old, respectively. Lateral cephalometric radiographs were taken before and after molar distalization in order to the cephalometric analysis. Statistical analysis was performed by dependent t test to verify the changes occurred in the same group and by independent t test to verify the difference between the groups. The systematic and casual errors were calculated as well. The mean treatment period was 4.51 and 6.28 months for G1 and G2, respectively. Both groups showed significant dental changes with distalization (G1=2.39 mm; G2=2.21 mm), distal tipping (G1=10.51º; G2=4.49º) and intrusion (G1=0.53 mm; G2=0.10 mm) of maxillary first molars, just intrusion in G2 was not significant. Anchorage loss showed similar in both groups with significant mesialization (G1=2.78 mm; G2=3.11 mm) and mesial tipping (G1=4.95°; G2=4.69°) of maxillary second premolars, significant protrusion (G1=1.55 mm; G2=1.94 mm) and proclination (G1=5.78°; G2=3.13°) of maxillary incisors and significant increase in overjet (G1=1.07 mm; G2=0.81 mm). Distalization mechanic did not interfere in skeletal and soft tissue measurements of patients. In both groups, the First Class distalizer corrected the molar relationship, however it showed anchorage loss effects in maxillary premolars and incisors even when associated to mini-implants. There was no significant difference between the groups on dental linear changes, however the dental angular changes were significantly lower in skeletal anchorage group.

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