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Estudo dos traços de personalidade de pacientes com fibromialgia através do Inventário de Temperamento e Caráter de  Cloninger / Personality traits in fibromyalgia patients using the Temperament and Character Inventory of Cloninger

Santos, Danyella de Melo 18 May 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Fibromialgia tem sido considerada uma síndrome, na qual a etiologia e etiopatogenia ainda permanecem pouco esclarecidas. Transtornos depressivos e ansiosos são altamente prevalentes nesses pacientes, entretanto, em relação aos aspectos da personalidade, os dados de literatura são pouco homogêneos. Poucos estudos têm investigado a relevância de fatores emocionais, incluindo aspectos da personalidade, como preditores para intensidade da dor em fibromialgia. Cloninger desenvolveu uma teoria da personalidade integrando os aspectos biológicos e psicológicos, estruturando o Inventário de Temperamento e Caráter para investigar quatro traços de temperamento (esquiva ao dano, busca de novidades, dependência de gratificação e persistência) e três traços de caráter (auto-direcionamento, cooperatividade e auto-transcendência). Estudos sugerem que o Inventário de Temperamento e Caráter possui valor preditivo, assim alterações nos traços esquiva ao dano e autodirecionamento poderiam predizer vulnerabilidade para alguns transtornos. Este estudo teve como objetivo principal investigar o valor preditivo do fator esquiva ao dano para intensidade da dor em pacientes com fibromialgia após o período de um ano a um ano e seis meses (T2) da primeira avaliação (T1). Os objetivos secundários deste estudo foram: comparar os escores de esquiva ao dano e os demais traços do Inventário de Temperamento e Caráter entre mulheres com fibromialgia e um grupo controle de mulheres sem a doença. Considerando apenas o grupo de pacientes com fibromialgia, o estudo investigou diferenças nos traços do Inventário de Temperamento e Caráter entre as pacientes com depressão maior atual e pacientes sem depressão maior atual. MÉTODOS: O estudo foi desenvolvido entre abril de 2006 e setembro de 2009 em duas etapas: transversal e prospectiva. Na etapa transversal, 78 mulheres foram comparadas no fator esquiva ao dano com 78 mulheres do grupo controle. Os dois grupos foram avaliados em suas características sócio-demográficas e clínicas, sintomatologia depressiva (Inventário de depressão de Beck e HAM-D) e ansiosa (IDATEestado e HAM-A) e diagnóstico de transtornos mentais (M.I.N.I.). O grupo de pacientes também foi avaliado em relação à intensidade da dor e tempo de fibromialgia. Na etapa prospectiva, 42 pacientes foram reavaliadas em suas características clínicas e sócio-demográficas, intensidade da dor, diagnóstico de depressão maior atual e sintomas depressivos e ansiosos. RESULTADOS: Na comparação dos escores do fator esquiva ao dano, as pacientes apresentaram maior média que o grupo controle, e após análise covariância essa diferença foi explicada pela sintomatologia depressiva e ansiosa. Em relação aos outros traços de personalidade, as pacientes apresentaram maiores médias no fator auto-transcendência e menores médias nos fatores busca de novidades, dependência de gratificação, auto-direcionamento e cooperatividade quando comparadas com o grupo controle. Essas diferenças, após análise de covariância, se associaram com sintomas depressivos e ansiosos. Entretanto, as pacientes com fibromialgia mantiveram menores escores no fator busca de novidades mesmo com o ajuste para a sintomatologia depressiva e ansiosa. No grupo de pacientes, o fator esquiva ao dano não se correlacionou com intensidade da dor e tempo de doença. As pacientes com fibromialgia e depressão maior atual apresentaram maiores escores em esquiva ao dano, e menores escores em auto-direcionamento e cooperatividade quando comparadas com as pacientes sem depressão. Na etapa prospectiva, o fator esquiva ao dano não apresentou valor preditivo para intensidade ou variação da dor. Além disso, nenhum dos outros traços de personalidade se correlacionou com a intensidade ou com a variação da dor de T1 para T2. CONCLUSÕES: Os resultados deste estudo indicam que embora pacientes com fibromialgia apresentem maior pontuação no fator esquiva ao dano do Inventário de Temperamento e Caráter quando comparadas com mulheres sem a doença, essa diferença se deve a maior intensidade de sintomas depressivos e ansiosos nas pacientes e não à presença da fibromialgia em si. As diferenças encontradas nos traços de personalidade entre as pacientes com depressão e pacientes sem depressão sugerem que a depressão nessas pacientes possui, em parte, semelhanças com transtorno depressivo maior (depressão primária). Em relação à etapa prospectiva, os resultados indicam que o fator de temperamento esquiva ao dano não apresenta valor preditivo para intensidade da dor ou para variação da dor em mulheres com fibromialgia / INTRODUCTION: Fibromyalgia has been considered as a syndrome that the etiology and etiopathogeny remains unclear. Depressive and anxiety disorders are very common in fibromyalgia patients. However data about the relationship between personality characteristics and fibromyalgia are less homogeneous. Few studies have investigated the relevance of emotional factors including personality aspect as predictors of pain intensity in fibromyalgia. Cloninger developed a theory unifying psychological and biological aspects of personality, and created the Temperament and Character Inventory, to evaluate four temperament traits (harm avoidance, novelty seeking, reward dependence and persistence) and tree character traits (self-directedness, cooperativeness and self-transcendence). Studies have suggested that the Temperament and Character Inventory presents a predictive value, thus alterations on harm avoidance and self-directedness could predict vulnerability to some disorders. The main objective of this study was to investigate the predictive value of harm avoidance for pain intensity in fibromyalgia patients after the period of one year to one year and six months (T2) from the first evaluation (T1). The secondary objectives were: to compare the harm avoidance temperament trait and the others traits of the Temperament and Character Inventory in fibromyalgia women with a control group without this diagnose. In the fibromyalgia group, the objectives were to compare the Temperament and Character Inventory traits between fibromyalgia patients with major depressive episode and fibromyalgia patients without this diagnose. METHOD: The study was developed between from June 2006 to September 2008 in two parts: transversal and prospective. In the transversal part 78 women with fibromyalgia were compared with 78 women without fibromyalgia. The two groups were evaluated in relation to socio-demographic and clinical characteristics, depressive (Beck Depression Inventory and HAM-D) and anxiety (IDATE-state and HAM-A) symptoms and psychiatric diagnoses (M.I.N.I.). The fibromyalgia patients were also evaluated regarding the disease duration and pain intensity. In the prospective part 42 patients were revaluated regarding socio-demographic and clinical characteristics, pain intensity, the presence of major depressive episode and anxiety and depressive symptoms. RESULTS: Fibromyalgia patients showed higher scores in harm avoidance than control group, after covariance analyze, this difference was explained by an increased severity of depressive and anxiety symptoms in the group with fibromyalgia. Comparing the other personality traits, patients with fibromyalgia showed increased scores in self-transcendence and low scores in novelty seeking, reward dependence, self-directness and cooperativeness when compared with those without fibromyalgia. After covariance analyze the difference between patients and control group were explained by an increased intensity of depressive and anxiety symptoms in patients with fibromyalgia. However, fibromyalgia patients maintained lower scores on novelty seeking even after adjustments for severity of depressive and anxiety symptom. Regarding the patients group, was not found an association between harm avoidance trait and disease duration or pain intensity. Patients with fibromyalgia and major depression episode showed increased scores in harm avoidance and low scores in self-directness and cooperativeness when compared with fibromyalgia patients without depression. In the prospective part the harm avoidance in T1 did not predict the pain intensity in T2 or pain variation from T1 to T2. There was no correlation between the other personality traits and pain intensity in T2 or pain variation from T1 to T2. CONCLUSION: The results of this study indicate that although women with fibromyalgia present higher scores in harm avoidance when compared with women without fibromyalgia, this difference is explained by an increased severity of depressive and anxiety symptoms in fibromyalgia patients and not because of fibromyalgia itself. The differences found in the personality traits between depressed fibromyalgia patients and non depressed patients suggest that depression in these patients is in part similar to the major depressive disorder (primary depression). Regarding the prospective part, the results indicate that the temperament trait harm avoidance does not have a predictive value for the pain intensity and pain variation in fibromyalgia patients
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Estudo dos traços de personalidade de pacientes com fibromialgia através do Inventário de Temperamento e Caráter de  Cloninger / Personality traits in fibromyalgia patients using the Temperament and Character Inventory of Cloninger

Danyella de Melo Santos 18 May 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Fibromialgia tem sido considerada uma síndrome, na qual a etiologia e etiopatogenia ainda permanecem pouco esclarecidas. Transtornos depressivos e ansiosos são altamente prevalentes nesses pacientes, entretanto, em relação aos aspectos da personalidade, os dados de literatura são pouco homogêneos. Poucos estudos têm investigado a relevância de fatores emocionais, incluindo aspectos da personalidade, como preditores para intensidade da dor em fibromialgia. Cloninger desenvolveu uma teoria da personalidade integrando os aspectos biológicos e psicológicos, estruturando o Inventário de Temperamento e Caráter para investigar quatro traços de temperamento (esquiva ao dano, busca de novidades, dependência de gratificação e persistência) e três traços de caráter (auto-direcionamento, cooperatividade e auto-transcendência). Estudos sugerem que o Inventário de Temperamento e Caráter possui valor preditivo, assim alterações nos traços esquiva ao dano e autodirecionamento poderiam predizer vulnerabilidade para alguns transtornos. Este estudo teve como objetivo principal investigar o valor preditivo do fator esquiva ao dano para intensidade da dor em pacientes com fibromialgia após o período de um ano a um ano e seis meses (T2) da primeira avaliação (T1). Os objetivos secundários deste estudo foram: comparar os escores de esquiva ao dano e os demais traços do Inventário de Temperamento e Caráter entre mulheres com fibromialgia e um grupo controle de mulheres sem a doença. Considerando apenas o grupo de pacientes com fibromialgia, o estudo investigou diferenças nos traços do Inventário de Temperamento e Caráter entre as pacientes com depressão maior atual e pacientes sem depressão maior atual. MÉTODOS: O estudo foi desenvolvido entre abril de 2006 e setembro de 2009 em duas etapas: transversal e prospectiva. Na etapa transversal, 78 mulheres foram comparadas no fator esquiva ao dano com 78 mulheres do grupo controle. Os dois grupos foram avaliados em suas características sócio-demográficas e clínicas, sintomatologia depressiva (Inventário de depressão de Beck e HAM-D) e ansiosa (IDATEestado e HAM-A) e diagnóstico de transtornos mentais (M.I.N.I.). O grupo de pacientes também foi avaliado em relação à intensidade da dor e tempo de fibromialgia. Na etapa prospectiva, 42 pacientes foram reavaliadas em suas características clínicas e sócio-demográficas, intensidade da dor, diagnóstico de depressão maior atual e sintomas depressivos e ansiosos. RESULTADOS: Na comparação dos escores do fator esquiva ao dano, as pacientes apresentaram maior média que o grupo controle, e após análise covariância essa diferença foi explicada pela sintomatologia depressiva e ansiosa. Em relação aos outros traços de personalidade, as pacientes apresentaram maiores médias no fator auto-transcendência e menores médias nos fatores busca de novidades, dependência de gratificação, auto-direcionamento e cooperatividade quando comparadas com o grupo controle. Essas diferenças, após análise de covariância, se associaram com sintomas depressivos e ansiosos. Entretanto, as pacientes com fibromialgia mantiveram menores escores no fator busca de novidades mesmo com o ajuste para a sintomatologia depressiva e ansiosa. No grupo de pacientes, o fator esquiva ao dano não se correlacionou com intensidade da dor e tempo de doença. As pacientes com fibromialgia e depressão maior atual apresentaram maiores escores em esquiva ao dano, e menores escores em auto-direcionamento e cooperatividade quando comparadas com as pacientes sem depressão. Na etapa prospectiva, o fator esquiva ao dano não apresentou valor preditivo para intensidade ou variação da dor. Além disso, nenhum dos outros traços de personalidade se correlacionou com a intensidade ou com a variação da dor de T1 para T2. CONCLUSÕES: Os resultados deste estudo indicam que embora pacientes com fibromialgia apresentem maior pontuação no fator esquiva ao dano do Inventário de Temperamento e Caráter quando comparadas com mulheres sem a doença, essa diferença se deve a maior intensidade de sintomas depressivos e ansiosos nas pacientes e não à presença da fibromialgia em si. As diferenças encontradas nos traços de personalidade entre as pacientes com depressão e pacientes sem depressão sugerem que a depressão nessas pacientes possui, em parte, semelhanças com transtorno depressivo maior (depressão primária). Em relação à etapa prospectiva, os resultados indicam que o fator de temperamento esquiva ao dano não apresenta valor preditivo para intensidade da dor ou para variação da dor em mulheres com fibromialgia / INTRODUCTION: Fibromyalgia has been considered as a syndrome that the etiology and etiopathogeny remains unclear. Depressive and anxiety disorders are very common in fibromyalgia patients. However data about the relationship between personality characteristics and fibromyalgia are less homogeneous. Few studies have investigated the relevance of emotional factors including personality aspect as predictors of pain intensity in fibromyalgia. Cloninger developed a theory unifying psychological and biological aspects of personality, and created the Temperament and Character Inventory, to evaluate four temperament traits (harm avoidance, novelty seeking, reward dependence and persistence) and tree character traits (self-directedness, cooperativeness and self-transcendence). Studies have suggested that the Temperament and Character Inventory presents a predictive value, thus alterations on harm avoidance and self-directedness could predict vulnerability to some disorders. The main objective of this study was to investigate the predictive value of harm avoidance for pain intensity in fibromyalgia patients after the period of one year to one year and six months (T2) from the first evaluation (T1). The secondary objectives were: to compare the harm avoidance temperament trait and the others traits of the Temperament and Character Inventory in fibromyalgia women with a control group without this diagnose. In the fibromyalgia group, the objectives were to compare the Temperament and Character Inventory traits between fibromyalgia patients with major depressive episode and fibromyalgia patients without this diagnose. METHOD: The study was developed between from June 2006 to September 2008 in two parts: transversal and prospective. In the transversal part 78 women with fibromyalgia were compared with 78 women without fibromyalgia. The two groups were evaluated in relation to socio-demographic and clinical characteristics, depressive (Beck Depression Inventory and HAM-D) and anxiety (IDATE-state and HAM-A) symptoms and psychiatric diagnoses (M.I.N.I.). The fibromyalgia patients were also evaluated regarding the disease duration and pain intensity. In the prospective part 42 patients were revaluated regarding socio-demographic and clinical characteristics, pain intensity, the presence of major depressive episode and anxiety and depressive symptoms. RESULTS: Fibromyalgia patients showed higher scores in harm avoidance than control group, after covariance analyze, this difference was explained by an increased severity of depressive and anxiety symptoms in the group with fibromyalgia. Comparing the other personality traits, patients with fibromyalgia showed increased scores in self-transcendence and low scores in novelty seeking, reward dependence, self-directness and cooperativeness when compared with those without fibromyalgia. After covariance analyze the difference between patients and control group were explained by an increased intensity of depressive and anxiety symptoms in patients with fibromyalgia. However, fibromyalgia patients maintained lower scores on novelty seeking even after adjustments for severity of depressive and anxiety symptom. Regarding the patients group, was not found an association between harm avoidance trait and disease duration or pain intensity. Patients with fibromyalgia and major depression episode showed increased scores in harm avoidance and low scores in self-directness and cooperativeness when compared with fibromyalgia patients without depression. In the prospective part the harm avoidance in T1 did not predict the pain intensity in T2 or pain variation from T1 to T2. There was no correlation between the other personality traits and pain intensity in T2 or pain variation from T1 to T2. CONCLUSION: The results of this study indicate that although women with fibromyalgia present higher scores in harm avoidance when compared with women without fibromyalgia, this difference is explained by an increased severity of depressive and anxiety symptoms in fibromyalgia patients and not because of fibromyalgia itself. The differences found in the personality traits between depressed fibromyalgia patients and non depressed patients suggest that depression in these patients is in part similar to the major depressive disorder (primary depression). Regarding the prospective part, the results indicate that the temperament trait harm avoidance does not have a predictive value for the pain intensity and pain variation in fibromyalgia patients

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