• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • Tagged with
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Isolamento, identificação e suscetibilidade in vitro de leveduras isoladas da cavidade oral de fêmeas caninas / Isolation, identification and in vitro susceptibility test of yeasts from oral cavity of female canine

SANTIN, Rosema 26 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:37:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_rosema_santin.pdf: 3641963 bytes, checksum: d088da2fe7dd18329508c62dfe97ec75 (MD5) Previous issue date: 2009-02-26 / The aims of this study was the oral cavity evaluation of females stray dogs from Pelotas-RS, as well as yeast isolation and identification from three different areas of this cavity, comparison of two technique of sample collection (swabs and curettes) and test the in vitro susceptibility of isolated yeasts against common oral antiseptics used in pets. Fifty-nine randomized animals were included in the study. All of them were SRD, without age defined and from Pelotas-RS. They were divided in three groups of ages by the evaluation of dental arc, and were examined to determine the cranial morphology, presence of dental plaque, tooth fractures, malocclusion, halitosis and gingival bleeding. Measure of periodontal groove depth was also done. Samples were collected from three areas, gingival mucosa, dental biofilm and periodontal grooves, with different collection techniques: swab, curettes, millimeter periodontal probe and cellulose polymers membranes. In vitro susceptibility tests by microdilution methods was done with 15 of those yeasts against A product (0,12% chlorhexidine gluconate, 0,12% benzalkonium chloride and 0,10% chlorophila extract) and B product (0,2% benzalkonium chloride, 1% propolis and 0,5% peppermint arome). It was also evaluated chemical principles of products in separated, as chlorhexidine gluconate, benzalkonium chloride and propolis. Tooth fractures was observed in higher proportion at animals with six or more years old (p=0,0030). Dogs younger than 2 years old had lower rate of dental plaques than the others groups (p=0,0000). The association of positive areas of yeast isolation with age, tooth fracture, dental plaque, halitosis, gingival bleeding or malocclusion was not statistically significant. Sixty-one yeasts were isolated, characterized by M. pachydermatis (50,82%), Rhodotorula spp. (13,11%), C. albicans (4,92%), C. catenulata (3,28%), C. famata (1,64%), C. guilliermondii (1,64%), C. parapsilosis (1,64%), C. intermedia (1,64%), T. asahii (13,11%), T. mucoide (1,64%) and C. albidus (6,56%), from 30 (50,85%) animals. Yeasts growing inhibition was observed in all products tested and in all concentrations of them, with exception of propolis that did not show activity against yeasts. In conclusion, at oral cavity exam of female dogs, the mainly alterations found were dental plaques, tooth fractures and malocclusion. Isolated yeasts are normal habitants from the three different areas of oral cavity studied, without resulting in clinical signs. In relation to the techniques, it was not found difference between swab and curettes for oral sample collection. Yeast isolation was higher in female dogs that show halitosis. Oral antiseptics tested, as well as chlorhexidine gluconate and benzalkonium chloride were effective against yeasts isolated from canine oral cavity in all dilution tested. Propolis, at the conditions and dilutions tested, is not recommended as an oral antiseptic against yeast. / Objetivou-se avaliar a cavidade oral de fêmeas caninas errantes de Pelotas-RS, isolar e identificar leveduras de três sítios desta cavidade, comparar duas técnicas de colheita da mucosa gengival (swab e cureta) e testar a suscetibilidade in vitro destas leveduras frente a anti-sépticos orais utilizados na rotina odontológica de pequenos animais e seus princípios ativos. Foram avaliadas 59 fêmeas caninas, errantes, SRD, provenientes de Pelotas/RS. Os animais foram selecionados aleatoriamente, e distribuídos em três grupos de idade conforme avaliação da arcada dentária. Estes foram avaliados quanto à conformidade cranial, presença de cálculo dentário, fraturas dentárias, maloclusão, halitose, sangramento gengival e mensuração da profundidade de sulco peridontal. As amostras foram obtidas da mucosa gengival, biofilme dental e sulco periodontal, com diferentes formas de coletas: swab, cureta, sonda periodontal milimetrada e ponta de membrana em éster de celulose. O teste de suscetibilidade in vitro foi realizado pela técnica de microdiluição em caldo testando o produto A (0,12% de gluconato de clorexidina, 0,12% de cloreto de benzalcônio e 0,10% de extrato de clorofila) e, o produto B (0,2% de cloreto de benzalcônio, 1% de tintura de própolis e 0,5% de aroma hortelãpimenta) frente a 15 leveduras isoladas. Também foram avaliados os princípios ativos gluconato de clorexidina, cloreto de benzalcônio e tintura de própolis isoladamente. As fraturas dentárias foram mais frequentes nos animais com seis anos ou mais (p=0,0030). Nos cães com até dois anos a presença de cálculo dentário aresentou-se com menor frequência (p=0,0000) em relação aos outros dois grupos. Na relação entre o número de locais de isolamento com idade, conformidade cranial, presença de fratura, cálculo dentário, halitose, sangramento gengival e maloclusão não foi encontrada diferença estatisticamente significativa. Foram isoladas 61 leveduras, M. pachydermatis (50,82%), Rhodotorula spp. (13,11%), C. albicans (4,92%), C. catenulata (3,28%), C. famata (1,64%), C. guilliermondii (1,64%), C. parapsilosis (1,64%), C. intermedia (1,64%), T. asahii (13,11%), T. mucoide (1,64%) e C. albidus (6,56%) distribuídas em 30 (50,85%) animais. Foi observada inibição do crescimento de todas as leveduras, em todos os produtos, em todas as concentrações, com exceção da tintura de própolis que não demonstrou ação nenhuma nas concentrações testadas. Sendo assim, na avaliação da cavidade oral das fêmeas caninas predominaram presença de cálculo dentário, fraturas dentárias e maloclusões. As leveduras isoladas fazem parte da microbiota dos diferentes sítios da cavidade oral das fêmeas caninas estudadas, estando presentes sem causar alterações. O isolamento de leveduras foi maior naquelas fêmeas que tinham halitose. Não houve diferença entre as técnicas utilizadas (swab ou cureta) para colheita de material da mucosa gengival. Os anti-sépticos orais e os compostos gluconato de clorexidina e o cloreto de benzalcônio foram eficazes frente às leveduras isoladas da cavidade oral de fêmeas caninas em todas as concentrações testadas, inclusive nas abaixo da recomendada para uso. Nas condições estudadas, a tintura de própolis não é recomendada para utilização como anti-séptico oral frente às leveduras nas concentrações estudadas.

Page generated in 0.0646 seconds