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Avaliação da eficácia da azitromicina como coadjuvante no tratamento da periodontite agressiva em indivíduos jovens : desfechos clínicos e radiográficos 12 meses após o tratamento

Moreno, Tatiana January 2005 (has links)
O presente estudo é um ensaio clínico randomizado, duplo-cego controlado por placebo que teve como objetivo comparar raspagem e alisamento radicular subgengival com e sem azitromicina no tratamento da periodontite agressiva em indivíduos jovens. Foram incluídos no estudo 22 indivíduos (13-26 anos) com pelo menos um molar/incisivo permanente com profundidade de sondagem (PS) e perda de inserção (PI) ≥4mm. Os pacientes foram divididos em grupos teste (n=11) e controle (n=11), após estratificação para hábito de fumar e extensão da doença. O tratamento foi dividido em duas fases: controle de placa supragengival e subgengival. A primeira fase foi realizada num período de duas semanas, seguida por sessões de raspagem e alisamento radicular (RASUB). O grupo teste também usou azitromicina 500mg uma vez ao dia por 3 dias e o grupo controle recebeu placebo. A medicação foi iniciada na primeira sessão de RASUB. Os parâmetros analisados foram: Índice de Placa Visível (IPV), Índice de Sangramento Gengival (ISG), profundidade de sondagem (PS), sangramento à sondagem (SS) e perda de inserção (PI) no início, após 3, 6, 9 e 12 meses. Tomadas radiográficas padronizadas foram realizadas no início e 12 meses após o tratamento em 18 indivíduos. A distância entre junção amelocementária e crista óssea (AO) foi medida com o programa Adobe Photoshop 7.0, e a densidade óssea (DO) através da média dos tons de cinza, com o programa ImageTool 8.0. A análise estatística utilizou Generalized Estimating Equations, ajustando para medidas iniciais e placa, incluindo apenas dentes com PI≥4mm no início. Não houve diferenças significativas entre os grupos no IPV e ISG durante o estudo. Análise utilizando todos os sítios demonstrou não haver diferenças significativas entre os grupos em PS e PI, e redução significativa no grupo teste no SS (diferença ajustada-DA: 7%; p=0,007) aos 12 meses. Em sítios com PS≥7mm, azitromicina demonstrou redução significativa na PS (DA: 0,83mm; p=0,04) e no SS (DA: 11%; p=0,001) aos 12 meses, mas não foi observada diferença significativa na PI entre os grupos. Em sítios com PS moderada (4-6mm) não se observaram diferenças em nenhum parâmetro. Altura e densidade óssea foram comparadas com teste t, tendo o indivíduo como unidade analítica (=5%). Foi observado um ganho significativo na AO nos grupos teste (3,8±1,1mm para 3,4±1,2mm) e controle (5,0±2,4mm para 4,6±2,4mm). Nenhuma diferença significativa foi observada entre os grupos experimentais (p=0,207). Nenhuma diferença significativa foi observada na DO entre os grupos experimentais, tanto no início (teste:90,23±15,60 e controle:88,42±14,27; p=0,801) quanto aos 12 meses (teste:93,40±18,97 e controle:81,63±26,11; p=0,291). Pode-se concluir que o uso coadjuvante da azitromicina propiciou uma maior redução de PS e SS em sítios inicialmente profundos de indivíduos jovens com periodontite agressiva.
2

Efeito da azitromicina como coadjuvante no tratamento da periodontite em indivíduos jovens : defechos clínicos preliminares

Haas, Alex Nogueira January 2003 (has links)
O presente ensaio clínico randomizado, duplo-cego, em paralelo, controlado por placebo, teve como objetivo comparar, a curto prazo, raspagem e alisamento radiculares subgengivais (RASUB) com e sem o uso de azitromicina no tratamento da periodontite em indivíduos jovens. Foram convidados 20 indivíduos (13-26 anos de idade) com profundidade de sondagem (PS) ≥4 mm e perda de inserção clínica (PI) ≥4 mm, associados a sangramento à sondagem periodontal (SS), em pelo menos um primeiro molar e/ou incisivo permanente após o tratamento da gengivite. Os indivíduos foram aleatoriamente distribuídos, após estratificação para fumo e extensão de doença, em um grupo teste (azitromicina 500 mg, 24/24 horas por três dias) e um controle (placebo). O exame foi realizado após 14 dias de controle de placa supragengival. RASUB foi realizada por um único periodontista num período máximo de duas semanas. A medicação foi iniciada no primeiro dia de raspagem subgengival. Um examinador calibrado avaliou os Índices de Placa Visível (IPV) e de Sangramento Gengival (ISG), cálculo (C), PS, recessão gengival (RG) e SS, no início e após três meses do término da RASUB. O nível de inserção clínica (NIC) foi obtido com o somatório de PS e RG. A análise foi realizada apenas com os sítios com PS≥4 mm e PI≥4 mm. PS e NIC foram comparados entre os grupos através de teste t não-pareado e de análise de covariância, tendo placa como covariável IPV, ISG, C e SS foram comparados utilizando a Prova U de Mann-Whitney. A unidade analítica foi o indivíduo (alfa=5%). 16 indivíduos finalizaram o estudo (8 por grupo). Foram observadas reduções significativas no IPV, ISG e C nos dois grupos, não havendo diferenças significativas entre eles ao final do estudo. Ambos os grupos apresentaram reduções significativas na PS, porém o grupo teste apresentou redução significativamente maior do que o controle nas bolsas com PS≥7 mm, mesmo após ajuste para placa (3,33±0,30 mm e 2,14±0,35 mm, respectivamente). Considerando todas as bolsas e apenas bolsas de 4-6 mm, não houve diferenças significativas entre os grupos. Também não houve diferenças entre os grupos em relação ao ganho de inserção clínica, embora apenas o grupo teste tenha demonstrado ganho significativo de inserção de 2,09±0,15 mm em bolsas profundas. Pode-se concluir que, a curto prazo, o uso coadjuvante de azitromicina, comparado ao placebo, na terapia mecânica subgengival precedida de controle de placa supragengival em indivíduos jovens, resultou em maiores reduções de profundidade de sondagem em bolsas profundas.
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Efeito da azitromicina como coadjuvante no tratamento da periodontite em indivíduos jovens : defechos clínicos preliminares

Haas, Alex Nogueira January 2003 (has links)
O presente ensaio clínico randomizado, duplo-cego, em paralelo, controlado por placebo, teve como objetivo comparar, a curto prazo, raspagem e alisamento radiculares subgengivais (RASUB) com e sem o uso de azitromicina no tratamento da periodontite em indivíduos jovens. Foram convidados 20 indivíduos (13-26 anos de idade) com profundidade de sondagem (PS) ≥4 mm e perda de inserção clínica (PI) ≥4 mm, associados a sangramento à sondagem periodontal (SS), em pelo menos um primeiro molar e/ou incisivo permanente após o tratamento da gengivite. Os indivíduos foram aleatoriamente distribuídos, após estratificação para fumo e extensão de doença, em um grupo teste (azitromicina 500 mg, 24/24 horas por três dias) e um controle (placebo). O exame foi realizado após 14 dias de controle de placa supragengival. RASUB foi realizada por um único periodontista num período máximo de duas semanas. A medicação foi iniciada no primeiro dia de raspagem subgengival. Um examinador calibrado avaliou os Índices de Placa Visível (IPV) e de Sangramento Gengival (ISG), cálculo (C), PS, recessão gengival (RG) e SS, no início e após três meses do término da RASUB. O nível de inserção clínica (NIC) foi obtido com o somatório de PS e RG. A análise foi realizada apenas com os sítios com PS≥4 mm e PI≥4 mm. PS e NIC foram comparados entre os grupos através de teste t não-pareado e de análise de covariância, tendo placa como covariável IPV, ISG, C e SS foram comparados utilizando a Prova U de Mann-Whitney. A unidade analítica foi o indivíduo (alfa=5%). 16 indivíduos finalizaram o estudo (8 por grupo). Foram observadas reduções significativas no IPV, ISG e C nos dois grupos, não havendo diferenças significativas entre eles ao final do estudo. Ambos os grupos apresentaram reduções significativas na PS, porém o grupo teste apresentou redução significativamente maior do que o controle nas bolsas com PS≥7 mm, mesmo após ajuste para placa (3,33±0,30 mm e 2,14±0,35 mm, respectivamente). Considerando todas as bolsas e apenas bolsas de 4-6 mm, não houve diferenças significativas entre os grupos. Também não houve diferenças entre os grupos em relação ao ganho de inserção clínica, embora apenas o grupo teste tenha demonstrado ganho significativo de inserção de 2,09±0,15 mm em bolsas profundas. Pode-se concluir que, a curto prazo, o uso coadjuvante de azitromicina, comparado ao placebo, na terapia mecânica subgengival precedida de controle de placa supragengival em indivíduos jovens, resultou em maiores reduções de profundidade de sondagem em bolsas profundas.
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Avaliação da eficácia da azitromicina como coadjuvante no tratamento da periodontite agressiva em indivíduos jovens : desfechos clínicos e radiográficos 12 meses após o tratamento

Moreno, Tatiana January 2005 (has links)
O presente estudo é um ensaio clínico randomizado, duplo-cego controlado por placebo que teve como objetivo comparar raspagem e alisamento radicular subgengival com e sem azitromicina no tratamento da periodontite agressiva em indivíduos jovens. Foram incluídos no estudo 22 indivíduos (13-26 anos) com pelo menos um molar/incisivo permanente com profundidade de sondagem (PS) e perda de inserção (PI) ≥4mm. Os pacientes foram divididos em grupos teste (n=11) e controle (n=11), após estratificação para hábito de fumar e extensão da doença. O tratamento foi dividido em duas fases: controle de placa supragengival e subgengival. A primeira fase foi realizada num período de duas semanas, seguida por sessões de raspagem e alisamento radicular (RASUB). O grupo teste também usou azitromicina 500mg uma vez ao dia por 3 dias e o grupo controle recebeu placebo. A medicação foi iniciada na primeira sessão de RASUB. Os parâmetros analisados foram: Índice de Placa Visível (IPV), Índice de Sangramento Gengival (ISG), profundidade de sondagem (PS), sangramento à sondagem (SS) e perda de inserção (PI) no início, após 3, 6, 9 e 12 meses. Tomadas radiográficas padronizadas foram realizadas no início e 12 meses após o tratamento em 18 indivíduos. A distância entre junção amelocementária e crista óssea (AO) foi medida com o programa Adobe Photoshop 7.0, e a densidade óssea (DO) através da média dos tons de cinza, com o programa ImageTool 8.0. A análise estatística utilizou Generalized Estimating Equations, ajustando para medidas iniciais e placa, incluindo apenas dentes com PI≥4mm no início. Não houve diferenças significativas entre os grupos no IPV e ISG durante o estudo. Análise utilizando todos os sítios demonstrou não haver diferenças significativas entre os grupos em PS e PI, e redução significativa no grupo teste no SS (diferença ajustada-DA: 7%; p=0,007) aos 12 meses. Em sítios com PS≥7mm, azitromicina demonstrou redução significativa na PS (DA: 0,83mm; p=0,04) e no SS (DA: 11%; p=0,001) aos 12 meses, mas não foi observada diferença significativa na PI entre os grupos. Em sítios com PS moderada (4-6mm) não se observaram diferenças em nenhum parâmetro. Altura e densidade óssea foram comparadas com teste t, tendo o indivíduo como unidade analítica (=5%). Foi observado um ganho significativo na AO nos grupos teste (3,8±1,1mm para 3,4±1,2mm) e controle (5,0±2,4mm para 4,6±2,4mm). Nenhuma diferença significativa foi observada entre os grupos experimentais (p=0,207). Nenhuma diferença significativa foi observada na DO entre os grupos experimentais, tanto no início (teste:90,23±15,60 e controle:88,42±14,27; p=0,801) quanto aos 12 meses (teste:93,40±18,97 e controle:81,63±26,11; p=0,291). Pode-se concluir que o uso coadjuvante da azitromicina propiciou uma maior redução de PS e SS em sítios inicialmente profundos de indivíduos jovens com periodontite agressiva.
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Efeito da azitromicina como coadjuvante no tratamento da periodontite em indivíduos jovens : defechos clínicos preliminares

Haas, Alex Nogueira January 2003 (has links)
O presente ensaio clínico randomizado, duplo-cego, em paralelo, controlado por placebo, teve como objetivo comparar, a curto prazo, raspagem e alisamento radiculares subgengivais (RASUB) com e sem o uso de azitromicina no tratamento da periodontite em indivíduos jovens. Foram convidados 20 indivíduos (13-26 anos de idade) com profundidade de sondagem (PS) ≥4 mm e perda de inserção clínica (PI) ≥4 mm, associados a sangramento à sondagem periodontal (SS), em pelo menos um primeiro molar e/ou incisivo permanente após o tratamento da gengivite. Os indivíduos foram aleatoriamente distribuídos, após estratificação para fumo e extensão de doença, em um grupo teste (azitromicina 500 mg, 24/24 horas por três dias) e um controle (placebo). O exame foi realizado após 14 dias de controle de placa supragengival. RASUB foi realizada por um único periodontista num período máximo de duas semanas. A medicação foi iniciada no primeiro dia de raspagem subgengival. Um examinador calibrado avaliou os Índices de Placa Visível (IPV) e de Sangramento Gengival (ISG), cálculo (C), PS, recessão gengival (RG) e SS, no início e após três meses do término da RASUB. O nível de inserção clínica (NIC) foi obtido com o somatório de PS e RG. A análise foi realizada apenas com os sítios com PS≥4 mm e PI≥4 mm. PS e NIC foram comparados entre os grupos através de teste t não-pareado e de análise de covariância, tendo placa como covariável IPV, ISG, C e SS foram comparados utilizando a Prova U de Mann-Whitney. A unidade analítica foi o indivíduo (alfa=5%). 16 indivíduos finalizaram o estudo (8 por grupo). Foram observadas reduções significativas no IPV, ISG e C nos dois grupos, não havendo diferenças significativas entre eles ao final do estudo. Ambos os grupos apresentaram reduções significativas na PS, porém o grupo teste apresentou redução significativamente maior do que o controle nas bolsas com PS≥7 mm, mesmo após ajuste para placa (3,33±0,30 mm e 2,14±0,35 mm, respectivamente). Considerando todas as bolsas e apenas bolsas de 4-6 mm, não houve diferenças significativas entre os grupos. Também não houve diferenças entre os grupos em relação ao ganho de inserção clínica, embora apenas o grupo teste tenha demonstrado ganho significativo de inserção de 2,09±0,15 mm em bolsas profundas. Pode-se concluir que, a curto prazo, o uso coadjuvante de azitromicina, comparado ao placebo, na terapia mecânica subgengival precedida de controle de placa supragengival em indivíduos jovens, resultou em maiores reduções de profundidade de sondagem em bolsas profundas.
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Avaliação da eficácia da azitromicina como coadjuvante no tratamento da periodontite agressiva em indivíduos jovens : desfechos clínicos e radiográficos 12 meses após o tratamento

Moreno, Tatiana January 2005 (has links)
O presente estudo é um ensaio clínico randomizado, duplo-cego controlado por placebo que teve como objetivo comparar raspagem e alisamento radicular subgengival com e sem azitromicina no tratamento da periodontite agressiva em indivíduos jovens. Foram incluídos no estudo 22 indivíduos (13-26 anos) com pelo menos um molar/incisivo permanente com profundidade de sondagem (PS) e perda de inserção (PI) ≥4mm. Os pacientes foram divididos em grupos teste (n=11) e controle (n=11), após estratificação para hábito de fumar e extensão da doença. O tratamento foi dividido em duas fases: controle de placa supragengival e subgengival. A primeira fase foi realizada num período de duas semanas, seguida por sessões de raspagem e alisamento radicular (RASUB). O grupo teste também usou azitromicina 500mg uma vez ao dia por 3 dias e o grupo controle recebeu placebo. A medicação foi iniciada na primeira sessão de RASUB. Os parâmetros analisados foram: Índice de Placa Visível (IPV), Índice de Sangramento Gengival (ISG), profundidade de sondagem (PS), sangramento à sondagem (SS) e perda de inserção (PI) no início, após 3, 6, 9 e 12 meses. Tomadas radiográficas padronizadas foram realizadas no início e 12 meses após o tratamento em 18 indivíduos. A distância entre junção amelocementária e crista óssea (AO) foi medida com o programa Adobe Photoshop 7.0, e a densidade óssea (DO) através da média dos tons de cinza, com o programa ImageTool 8.0. A análise estatística utilizou Generalized Estimating Equations, ajustando para medidas iniciais e placa, incluindo apenas dentes com PI≥4mm no início. Não houve diferenças significativas entre os grupos no IPV e ISG durante o estudo. Análise utilizando todos os sítios demonstrou não haver diferenças significativas entre os grupos em PS e PI, e redução significativa no grupo teste no SS (diferença ajustada-DA: 7%; p=0,007) aos 12 meses. Em sítios com PS≥7mm, azitromicina demonstrou redução significativa na PS (DA: 0,83mm; p=0,04) e no SS (DA: 11%; p=0,001) aos 12 meses, mas não foi observada diferença significativa na PI entre os grupos. Em sítios com PS moderada (4-6mm) não se observaram diferenças em nenhum parâmetro. Altura e densidade óssea foram comparadas com teste t, tendo o indivíduo como unidade analítica (=5%). Foi observado um ganho significativo na AO nos grupos teste (3,8±1,1mm para 3,4±1,2mm) e controle (5,0±2,4mm para 4,6±2,4mm). Nenhuma diferença significativa foi observada entre os grupos experimentais (p=0,207). Nenhuma diferença significativa foi observada na DO entre os grupos experimentais, tanto no início (teste:90,23±15,60 e controle:88,42±14,27; p=0,801) quanto aos 12 meses (teste:93,40±18,97 e controle:81,63±26,11; p=0,291). Pode-se concluir que o uso coadjuvante da azitromicina propiciou uma maior redução de PS e SS em sítios inicialmente profundos de indivíduos jovens com periodontite agressiva.
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Impacto da obesidade em diferentes formas de tratamento da doença periodontal destrutiva : resultados preliminares

Cavagni, Juliano January 2011 (has links)
Objetivo: Comparar o efeito do tratamento periodontal não-cirúrgico associado ou não a antibiótico nos parâmetros clínicos periodontais em mulheres de peso normal ou obesas após 3 meses de acompanhamento. Materiais e Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado, controlado por placebo, em paralelo, incluindo 28 mulheres (35-55 anos) 15 de peso normal e 13 obesas. Fumantes, diabéticas e com sobrepeso não foram incluídas. As pacientes foram alocadas randomicamente para receber placebo ou metronidazol (400mg, 3x/dia durante 10 dias). Todos os dentes receberam raspagem e alisamento radicular subgengival durante o uso da medicação. Os parâmetros clínicos periodontais foram avaliados por um examinador treinado e calibrado no início e 3 meses após o tratamento. Resultados: Todos os parâmetros clínicos apresentaram melhora durante o período de acompanhamento. Placa visível foi maior nos grupos recebendo placebo quando comparado aos que receberam metronidazol; entretanto essa diferença não foi significativa (p=0,50). Sangramento gengival e sangramento à sondagem foram observados em aproximadamente 10% e 25% dos sítios respectivamente, não sendo observadas diferenças significativas entre os grupos (p=0,36 e 0,83, respectivamente). A redução na profundidade de sondagem variou entre 0,59 ± 0,17 e 1,03 ± 0,39mm e o ganho de inserção clínica variou entre 0,34 ± 0,37 e 0,52 ± 0,45mm. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos experimentais para estes parâmetros (p=0,09 e 0,76, respectivamente). Conclusão: Considerando as limitações desta análise preliminar, obesidade parece não afetar negativamente os resultados da terapia periodontal não-cirúrgica. Além disso, não foi observado benefício adicional com o uso do metronidazol. / Aim: To compare the effect of nonsurgical periodontal therapy and systemic antibiotic on clinical parameters of normal weight and obese women after 3 months of follow-up. Material and Methods: A double-blind, placebo-controlled, parallel randomized clinical trial was conducted including 28 women (35-55 years-old, 15 normal weight/13 obese). Smokers, diabetics and overweighted women were not included. Patients were randomly allocated to receive placebo or metronidazole (400mg TID for 10 days). All teeth were scaled and root planned while the patients were taking the medication. Clinical measurements were carried out by a calibrated examiner at baseline and 3 months. Results: All clinical parameters improved over the follow-up period. Visible plaque was higher in groups receiving placebo than metronidazole; however, this difference was not significant (p=0.50). Gingival bleeding and bleeding on probing were observed, respectively, in less than ~10% and ~25% of sites and no significant differences were observed among groups (p=0.36 and 0.83, respectively). Probing depth reduction ranged between 0.59 ± 0.17 and 1.03 ± 0.39mm and clinical attachment gain ranged between 0.34 ± 0.37 and 0.52 ± 0.45mm. No significant differences were observed among experimental groups for these parameters (p=0.09 and 0.76, respectively). Conclusion: Within the limitations of these preliminary findings, obesity does not seem to affect negatively the clinical outcomes of nonsurgical periodontal therapy. Moreover, no additional benefit was observed with the use of metronidazole.
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O papel da obesidade como um possível modificador do tratamento periodontal : desfecho parcial de 6 meses de um ensaio clínico randomizado

Gaio, Eduardo José January 2012 (has links)
Objetivo: avaliar o possível efeito da obesidade sobre o tratamento periodontal não-cirúrgico associado ou não a antibiótico em mulheres de peso normal e obesas após 6 meses de acompanhamento. Metodologia: a partir de um delineamento do tipo ensaio clínico randomizado, controlado por placebo, em paralelo, 32 mulheres (35-55 anos) com periodontite crônica foram incluídas e distribuídas em dois grupo experimentais (16 peso normal e 16 obesas). Mulheres fumantes, diabéticas e com sobrepeso não foram incluídas. As pacientes foram alocadas randomicamente para receber tratamento periodontal subgengival associado ao uso de placebo ou metronidazol (400mg, 3x/dia, durante 10 dias) concomitantemente. Os parâmetros clínicos periodontais foram avaliados por um examinador treinado e calibrado no baseline e 6 meses após o tratamento periodontal. Resultados: Todos os parâmetros clínicos apresentaram melhora durante o período de acompanhamento. O Índice de Placa Visível foi positivo em aproximadamente 25% dos sítios nos grupos experimentais após 6 meses do tratamento, enquanto que o Índice de Sangramento Gengival e o Sangramento à Sondagem foram observados em aproximadamente 10% e 25% dos sítios, respectivamente. Esses parâmetros não apresentaram diferenças significativas entre os grupos experimentais aos 6 meses. A redução na Profundidade de Sondagem variou entre 0.52 ± 0.3 e 0.81 ± 0.5mm e o ganho de Inserção Clínica variou entre 0.23 ± 0.3 e 0.45 ± 0.5mm. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos experimentais para estes parâmetros (P=0.59 e 0.67, respectivamente). Conclusão: Ponderando as limitações desta análise preliminar, obesidade parece não afetar negativamente os resultados da terapia periodontal não-cirúrgica. Além disso, o uso de Metronidazol não forneceu um benefício adicional a terapia periodontal. / Aim: to evaluate the possible effects of obesity on clinical parameters after systemic antibiotic adjunctive scaling and root planning (SRP) in women with 6 month follow-up. Methods: a randomized clinical trial was conducted. Thirty-two women (35 - 55 years old) with chronic periodontitis were allocated into obesity (n=16) and normal weight (n=16) groups. Smokers, diabetics and overweight were not included. Patients were randomized to SRP plus Metronidazole (400 mg, 3 time/day, 10 days) or SRP plus placebo. Periodontal parameters were evaluated by one calibrated examiner at baseline and 6 month follow-up. Results: all periodontal parameters showed improvement during follow-up. Visible Plaque Index was positive around 25% of sites in the experimental groups after 6 months of treatment, while the Gingival Bleeding Index and Bleeding on Probing were observed in approximately 10% and 25% of the sites, respectively. These parameters showed no significant differences between experimental groups at 6 months. Probing Pocket Depth was reduced ranged 0.52 ± 0.3 and 0.81 ± 0.5 mm and Periodontal attachment loss get ranged 0.23 ± 0.3 and 0.45 ± 0.5 mm. There were no statistically significant differences between experimental groups for these parameters (P=0.59 and 0.67, respectively). Conclusion: Considering the limitations of this preliminary analysis, obesity seems not affect the results of nonsurgical periodontal therapy. Furthermore, the use of Metronidazole was not provided an additional benefit to periodontal therapy.
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Impacto da obesidade em diferentes formas de tratamento da doença periodontal destrutiva : resultados preliminares

Cavagni, Juliano January 2011 (has links)
Objetivo: Comparar o efeito do tratamento periodontal não-cirúrgico associado ou não a antibiótico nos parâmetros clínicos periodontais em mulheres de peso normal ou obesas após 3 meses de acompanhamento. Materiais e Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado, controlado por placebo, em paralelo, incluindo 28 mulheres (35-55 anos) 15 de peso normal e 13 obesas. Fumantes, diabéticas e com sobrepeso não foram incluídas. As pacientes foram alocadas randomicamente para receber placebo ou metronidazol (400mg, 3x/dia durante 10 dias). Todos os dentes receberam raspagem e alisamento radicular subgengival durante o uso da medicação. Os parâmetros clínicos periodontais foram avaliados por um examinador treinado e calibrado no início e 3 meses após o tratamento. Resultados: Todos os parâmetros clínicos apresentaram melhora durante o período de acompanhamento. Placa visível foi maior nos grupos recebendo placebo quando comparado aos que receberam metronidazol; entretanto essa diferença não foi significativa (p=0,50). Sangramento gengival e sangramento à sondagem foram observados em aproximadamente 10% e 25% dos sítios respectivamente, não sendo observadas diferenças significativas entre os grupos (p=0,36 e 0,83, respectivamente). A redução na profundidade de sondagem variou entre 0,59 ± 0,17 e 1,03 ± 0,39mm e o ganho de inserção clínica variou entre 0,34 ± 0,37 e 0,52 ± 0,45mm. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos experimentais para estes parâmetros (p=0,09 e 0,76, respectivamente). Conclusão: Considerando as limitações desta análise preliminar, obesidade parece não afetar negativamente os resultados da terapia periodontal não-cirúrgica. Além disso, não foi observado benefício adicional com o uso do metronidazol. / Aim: To compare the effect of nonsurgical periodontal therapy and systemic antibiotic on clinical parameters of normal weight and obese women after 3 months of follow-up. Material and Methods: A double-blind, placebo-controlled, parallel randomized clinical trial was conducted including 28 women (35-55 years-old, 15 normal weight/13 obese). Smokers, diabetics and overweighted women were not included. Patients were randomly allocated to receive placebo or metronidazole (400mg TID for 10 days). All teeth were scaled and root planned while the patients were taking the medication. Clinical measurements were carried out by a calibrated examiner at baseline and 3 months. Results: All clinical parameters improved over the follow-up period. Visible plaque was higher in groups receiving placebo than metronidazole; however, this difference was not significant (p=0.50). Gingival bleeding and bleeding on probing were observed, respectively, in less than ~10% and ~25% of sites and no significant differences were observed among groups (p=0.36 and 0.83, respectively). Probing depth reduction ranged between 0.59 ± 0.17 and 1.03 ± 0.39mm and clinical attachment gain ranged between 0.34 ± 0.37 and 0.52 ± 0.45mm. No significant differences were observed among experimental groups for these parameters (p=0.09 and 0.76, respectively). Conclusion: Within the limitations of these preliminary findings, obesity does not seem to affect negatively the clinical outcomes of nonsurgical periodontal therapy. Moreover, no additional benefit was observed with the use of metronidazole.
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Impacto da obesidade em diferentes formas de tratamento da doença periodontal destrutiva : resultados preliminares

Cavagni, Juliano January 2011 (has links)
Objetivo: Comparar o efeito do tratamento periodontal não-cirúrgico associado ou não a antibiótico nos parâmetros clínicos periodontais em mulheres de peso normal ou obesas após 3 meses de acompanhamento. Materiais e Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado, controlado por placebo, em paralelo, incluindo 28 mulheres (35-55 anos) 15 de peso normal e 13 obesas. Fumantes, diabéticas e com sobrepeso não foram incluídas. As pacientes foram alocadas randomicamente para receber placebo ou metronidazol (400mg, 3x/dia durante 10 dias). Todos os dentes receberam raspagem e alisamento radicular subgengival durante o uso da medicação. Os parâmetros clínicos periodontais foram avaliados por um examinador treinado e calibrado no início e 3 meses após o tratamento. Resultados: Todos os parâmetros clínicos apresentaram melhora durante o período de acompanhamento. Placa visível foi maior nos grupos recebendo placebo quando comparado aos que receberam metronidazol; entretanto essa diferença não foi significativa (p=0,50). Sangramento gengival e sangramento à sondagem foram observados em aproximadamente 10% e 25% dos sítios respectivamente, não sendo observadas diferenças significativas entre os grupos (p=0,36 e 0,83, respectivamente). A redução na profundidade de sondagem variou entre 0,59 ± 0,17 e 1,03 ± 0,39mm e o ganho de inserção clínica variou entre 0,34 ± 0,37 e 0,52 ± 0,45mm. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos experimentais para estes parâmetros (p=0,09 e 0,76, respectivamente). Conclusão: Considerando as limitações desta análise preliminar, obesidade parece não afetar negativamente os resultados da terapia periodontal não-cirúrgica. Além disso, não foi observado benefício adicional com o uso do metronidazol. / Aim: To compare the effect of nonsurgical periodontal therapy and systemic antibiotic on clinical parameters of normal weight and obese women after 3 months of follow-up. Material and Methods: A double-blind, placebo-controlled, parallel randomized clinical trial was conducted including 28 women (35-55 years-old, 15 normal weight/13 obese). Smokers, diabetics and overweighted women were not included. Patients were randomly allocated to receive placebo or metronidazole (400mg TID for 10 days). All teeth were scaled and root planned while the patients were taking the medication. Clinical measurements were carried out by a calibrated examiner at baseline and 3 months. Results: All clinical parameters improved over the follow-up period. Visible plaque was higher in groups receiving placebo than metronidazole; however, this difference was not significant (p=0.50). Gingival bleeding and bleeding on probing were observed, respectively, in less than ~10% and ~25% of sites and no significant differences were observed among groups (p=0.36 and 0.83, respectively). Probing depth reduction ranged between 0.59 ± 0.17 and 1.03 ± 0.39mm and clinical attachment gain ranged between 0.34 ± 0.37 and 0.52 ± 0.45mm. No significant differences were observed among experimental groups for these parameters (p=0.09 and 0.76, respectively). Conclusion: Within the limitations of these preliminary findings, obesity does not seem to affect negatively the clinical outcomes of nonsurgical periodontal therapy. Moreover, no additional benefit was observed with the use of metronidazole.

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