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CASSIA VIRGÍNICA® (Cassia occidentalis L.): abordagem farmacológica e toxicológica

Parente Aragão, Ticiana 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2108_1.pdf: 1017199 bytes, checksum: 172eb2d0f5a24a140eaf978df346f816 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Cassia occidentalis L., conhecida popularmente como Fedegoso, é amplamente utilizada como medicamento natural em regiões de florestas e outras áreas tropicais ao redor do mundo, para o tratamento de cólicas intestinais e uterinas, estados febris, processos inflamatórios e como diurético, laxante, expectorante e abortivo. O fitoterápico CASSIA VIRGÍNICA®, comercializado pelo Laboratório Pernambucano (LAPERLI), preparado a partir de caules e folhas de Cassia occidentalis, tem sido indicado para o tratamento de gripes, febres, úlceras varicosas e erisipelas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a presença de efeitos antiinflamatório, analgésico, antipirético e antiulcerogênico, bem como o potencial toxicológico reprodutivo do fitoterápico CASSIA VIRGÍNICA®. Foram usados ratos Wistar e camundongos, de ambos os sexos, adultos, tratados oralmente com o extrato seco de CASSIA VIRGÍNICA® em diferentes doses, 50, 100, 200, 250, 400 e 500mg/kg, na dependência do ensaio realizado. O estudo farmacológico foi realizado utilizando o modelo de edema de pata induzido por injeção subplantar de carragenina, dextrana e histamina, para avaliar a atividade antiinflamatória aguda; o modelo de analgesia utilizando o ácido acético para indução de contorções abdominais; o modelo de febre induzida por levedura de cerveja e o modelo de úlcera induzida pela administração de etanol. Para avaliar a toxicidade reprodutiva, ratas Wistar prenhes foram tratadas oralmente, durante os períodos de pré-implantação (1º ao 6º dia de gestação) e organogênese (7º ao 14º dia de gestação), nas doses de 250mg/kg e 500mg/kg. No 20º dia de gestação, as ratas foram sacrificadas, laparotomizadas e avaliadas quanto a parâmetros reprodutivos (número de fetos vivos e mortos, relação feto/mãe, massa dos fetos, das placentas e dos ovários, número de corpos lúteos, relação corpo lúteo/mãe, número de sítios de implantação, índice de implantação, número de sítios de reabsorção, perda pré e pósimplantação). Os resultados obtidos mostraram que o extrato seco de CASSIA VIRGÍNICA® produziu uma redução máxima aproximada de 55% e 41% no edema de pata induzido pela carragenina e dextrana, respectivamente, porém não, no edema induzido pela histamina. Houve diminuição significativa das contorções abdominais nos animais tratados com o fitoterápico de 71, 60 e 62%, respectivamente nas doses de 100, 200 e 400mg/kg. Com relação à atividade antipirética, o fitoterápico na dose de 400mg/kg produziu redução significativa da temperatura, maior do que 1°C (36,58±0,19 para 35,32±0,48), a partir da primeira hora de administração, de maneira semelhante à produzida pela dipirona (35,23±0,23). O extrato protegeu a mucosa gástrica contra lesões induzidas por etanol nas doses de 100 e 200mg/kg com percentual de área ulcerada igual a 8,52±1,34% e 11,62±1,24% correspondendo a uma redução em relação ao controle (19,73±2,41), de 56 e 41% da área ulcerada. Os resultados mostraram que não ocorreram diferenças estatisticamente significantes quanto aos parâmetros reprodutivos avaliados. Porém, foi constatada a presença de feto morto, tanto na dose de 250 quanto de 500mg/kg do extrato seco de CASSIA VIRGÍNICA®. Os resultados indicam que o fitoterápico possui atividades antiedematogênica, analgésica e antipirética, porém, mais estudos são necessários para esclarecer os mecanismos envolvidos nestas atividades. A vantagem do fitoterápico em relação aos antiinflamatórios atuais é que esta não apresenta propriedade irritante de mucosa gástrica, pelo contrário, possui um efeito gastroprotetor. A constatação de feto morto sugere que os estudos devem ser ampliados para melhor caracterizar os efeitos tóxicos do fitoterápico e seu uso não deve ser recomendado durante o período de gestação
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Caracterização funcional e estrutural da hialuronidase isolada da peçonha de serpente Crotalus durissus terrificus / Functional and structural characterization of hyaluronidase isolated from Crotalus durissus terrificus snake venom

Bordon, Karla de Castro Figueiredo 02 July 2012 (has links)
Hialuronidases são responsáveis pela hidrólise de hialuronan, o principal componente da matriz intersticial. Estas enzimas são ubíquas nas peçonhas de serpentes, contudo suas concentrações e características podem variar entre as espécies. Embora estudos indiquem a presença de atividade hialuronidásica na peçonha de Crotalus durissus terrificus e a hialuronidase apresente importante papel no envenenamento local e sistêmico, a enzima ainda não havia sido estudada. Os objetivos deste trabalho focaram o isolamento e a caracterização funcional e estrutural da hialuronidase (CdtHya1) presente na peçonha de serpente Crotalus durissus terrificus. CdtHya1 foi purificada por cromatografia de troca iônica seguida de filtração molecular e interação hidrofóbica (recuperação proteica = 0,23%), consistindo no primeiro estudo de isolamento e caracterização de uma hialuronidase crotálica. Os 44 primeiros aminoácidos do seu N-terminal foram determinados por degradação de Edman e mostraram compartilhar um elevado grau de identidade sequencial com outras hialuronidases depositadas em bancos de dados. CdtHya1 é uma glicoproteína e apresentou atividade máxima a 37°C, pH 5,5 e na presença de NaCl 0,2 mol/L. Seu monômero de 64,5 kDa foi estimado por SDS-PAGE sob condições redutoras. A atividade específica da peçonha solúvel foi 145 unidades turbidimétricas reduzidas por miligrama (UTR/mg), contra 5.066 UTR/mg para CdtHya1. A enzima apresentou Kcat de 3.781,0 min-1 sobre hialuronan e em torno de 400 min-1 sobre os sulfatos de condroitina A, B e C, indicando maior atividade sobre hialuronan. Cátions divalentes (Ca2+ e Mg2+) e NaCl 1 mol/L reduzem significativamente a atividade enzimática. A enzima pura (32 UTR/40 ?L) diminuiu o edema provocado pela injeção subplantar de tampão, crotoxina ou fosfolipase A2 (PLA2), aumentando a difusão destes pelos tecidos dos camundongos. CdtHya1 potencializou a ação da crotoxina, como evidenciado pela morte de camundongos até o final do ensaio de edema de pata. A enzima nativa pura foi submetida a ensaios cristalográficos preliminares onde foram obtidos os primeiros cristais, constituindo assim um passo importante para a determinação da primeira estrutura tridimensional de hialuronidase de peçonha de serpente. Este estudo relata o procedimento de purificação da CdtHya1, a primeira hialuronidase isolada de peçonhas crotálicas com alta atividade antiedematogênica. / Hyaluronidases are responsible for hyaluronan hydrolysis, the major component of the interstitial matrix. These enzymes are ubiquitous in snake venoms, however their concentrations and characteristics may vary between species. Although studies indicate the presence of hyaluronidase activity in the Crotalus durissus terrificus venom and hyaluronidase presents important role in local and systemic envenoming, the enzyme has not been studied yet. The objectives of this study focused on the isolation and functional and structural characterization of hyaluronidase (CdtHya1) presents in Crotalus durissus terrificus snake venom. CdtHya1 was purified by ion exchange chromatography followed by molecular filtration and hydrophobic interaction (protein recovery = 0.23%), consisting in the first study on the isolation and characterization of a crotalic hyaluronidase. Its first 44 N-terminal amino acids were determined by Edman degradation and showed to share a high level of sequence identity against other hyaluronidases deposited in data banks. CdtHya1 is a glycoprotein and it showed maximum activity at 37 °C, pH 5.5 and in the presence of 0.2 mol/L NaCl. Its monomer of 64.5 kDa was estimated by SDS-PAGE under reducing conditions. The soluble venom specific activity was 145 turbidity reducing units per milligram (TRU/mg), against 5,066 TRU/mg for CdtHya1. The enzyme showed Kcat of 3,781.0 min-1 on hyaluronan and about 400 min-1 on chondroitin sulphates A, B or C, indicating higher activity on hyaluronan. Divalent cations (Ca2+ and Mg2+) and 1 mol/L NaCl significantly reduce the enzyme activity.The pure enzyme (32 TRU/40 ?L) decreased the edema caused by subplantar injections of buffer, crotoxin or phospholipase A2 (PLA2), increasing their diffusion through mice tissues. CdtHya1 potentiated crotoxin action, as evidenced by mice death by the end of the paw edema assay. The pure native enzyme was subjected to preliminary crystallographic studies where the first crystals were obtained, thus providing an important step in determining the first three-dimensional structure of hyaluronidase snake venom. This study reports the purification procedure of CdtHya1, the first hyaluronidase isolated from crotalic venoms with high antiedematogenic activity.
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ESTUDO FITOQUÍMICO E FARMACOLÓGICO DE JATROPHA ISABELLEI MÜLL ARG. / PHYTOCHEMICAL AND PHARMACOLOGICAL STUDY OF JATROPHA ISABELLEI MÜLL ARG.

Fröhlich, Janaina Kieling 26 March 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Jatropha isabellei Müll Arg. belongs to the Euphorbiaceae family and is popularly known as yaguá-rova, turubiti and mamoneiro do campo. The decoction from the underground parts of this plant is popularly used to treat arthritis, gout, back pain and induce abortion. This work aims to determine the antioxidant capacity and antimicrobial activity of J. isabellei as well as to isolate the chemical constituents and to evaluate the popular use for gouty arthritis in an animal model. The underground parts of J. isabellei were collected in May 2008, in Cacequi, RS. The material is deposited in the herbarium of Department of Biology at Federal University of Santa Maria under register number SMDB 11.816. The plant material was dried, milled and macerated with the solvent ethanol:water (70:30, v/v). The fractions were obtained by fractionation of the crude extract with organic solvents of increase polarity (dichloromethane, ethyl acetate, n-butanol). The ethyl acetate fraction showed the best antioxidant activity against the DPPH free radical with IC50 de 14.78 ± 1.10 Sg/mL and inhibition profile similar to ascorbic acid. This fraction also showed the best values in the determination of phenolic compounds, flavonoids and condensed tannins. The crude extract and butanolic fractions showed antioxidant activity proportional to the dosage of phenolics. The dichloromethane fraction did not showed good antioxidant capacity, but allowed the isolation of a mixture of triterpenes in first time reported for this species, sitosterol 3-O-β-D glucoside and stigmasterol. The lipid peroxidation induced by Fe (II) showed that all the fractions at concentrations of 50 and 100 Sg/mL were able to inhibit significantly the production of TBARS, reaching the baseline levels when compared to control. In the antimicrobial activity the dichloromethane fraction showed the best results against the fungi S. schenckii e F. proliferatum and against bacteria of the Micrococcus genus. The crude extract of J. isabellei and its alkaloid purified fraction showed antinociceptive and antiedematogenic effects in an animal gouty arthritis model, scientifically proving the popular use of this plant. / A espécie Jatropha isabellei Müll Arg pertence à família Euphorbiaceae e é conhecida popularmente como yaguá-rova, turubiti e mamoneiro do campo. A decocção das partes subterrâneas da planta é utilizada popularmente para tratar artrite, gota, dores nas costas e induzir o aborto. Este trabalho tem como objetivo determinar a capacidade antioxidante e a atividade antimicrobiana de J. isabellei, bem como, isolar consituintes químicos e avaliar o uso popular para atrite gotosa em modelo animal. As partes subterrâneas de J. isabellei foram coletadas em maio de 2008 em Cacequi, RS. O material testemunho está depositado no Herbário do Departamento de Biologia da UFSM catalogado sob número de registro 11.816. O material vegetal foi seco, moído e macerado com solvente etanol:água (70:30, v/v). As frações foram obtidas por fracionamento do extrato bruto com solventes orgânicos de polaridades crescentes (diclorometano, acetato de etila, n-butanol). A fração acetato de etila apresentou a melhor atividade antioxidante frente ao radical DPPH, com IC50 de 14,78 ± 1,10 Sg/mL e perfil de inibição semelhante ao ácido ascórbico. Esta fração também apresentou os melhores valores no doseamento de polifenóis, flavonóides e taninos condensados. O extrato bruto e a fração butanólica apresentaram atividade antioxidante proporcional ao doseamento dos ativos fenólicos. A fração diclorometano não apresentou boa capacidade antioxidante, mas proporcionou o isolamento de uma mistura de triterpenos relatados pela primeira vez na literatura para esta espécie, o sitosterol 3-O-β-D glicosídeo e estigmasterol. A indução da peroxidação lipídica por Fe(II) mostrou que todas as frações nas concentrações de 50 e 100 Sg/mL foram capazes de inibir significativamente a produção de TBARS alcançando os níveis basais, quando comparadas ao controle. Na atividade antimicrobiana, a fração diclorometano apresentou os melhores resultados frente aos fungos S. schenckii e F. proliferatum e frente a bactérias do gênero Micrococcus. O extrato bruto de J. isabellei e sua fração rica em alcalóides apresentaram efeitos antinociceptivos e antiedematogênicos em modelo animal de artrite gotosa, comprovando cientificamente o uso popular desta planta.
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Caracterização funcional e estrutural da hialuronidase isolada da peçonha de serpente Crotalus durissus terrificus / Functional and structural characterization of hyaluronidase isolated from Crotalus durissus terrificus snake venom

Karla de Castro Figueiredo Bordon 02 July 2012 (has links)
Hialuronidases são responsáveis pela hidrólise de hialuronan, o principal componente da matriz intersticial. Estas enzimas são ubíquas nas peçonhas de serpentes, contudo suas concentrações e características podem variar entre as espécies. Embora estudos indiquem a presença de atividade hialuronidásica na peçonha de Crotalus durissus terrificus e a hialuronidase apresente importante papel no envenenamento local e sistêmico, a enzima ainda não havia sido estudada. Os objetivos deste trabalho focaram o isolamento e a caracterização funcional e estrutural da hialuronidase (CdtHya1) presente na peçonha de serpente Crotalus durissus terrificus. CdtHya1 foi purificada por cromatografia de troca iônica seguida de filtração molecular e interação hidrofóbica (recuperação proteica = 0,23%), consistindo no primeiro estudo de isolamento e caracterização de uma hialuronidase crotálica. Os 44 primeiros aminoácidos do seu N-terminal foram determinados por degradação de Edman e mostraram compartilhar um elevado grau de identidade sequencial com outras hialuronidases depositadas em bancos de dados. CdtHya1 é uma glicoproteína e apresentou atividade máxima a 37°C, pH 5,5 e na presença de NaCl 0,2 mol/L. Seu monômero de 64,5 kDa foi estimado por SDS-PAGE sob condições redutoras. A atividade específica da peçonha solúvel foi 145 unidades turbidimétricas reduzidas por miligrama (UTR/mg), contra 5.066 UTR/mg para CdtHya1. A enzima apresentou Kcat de 3.781,0 min-1 sobre hialuronan e em torno de 400 min-1 sobre os sulfatos de condroitina A, B e C, indicando maior atividade sobre hialuronan. Cátions divalentes (Ca2+ e Mg2+) e NaCl 1 mol/L reduzem significativamente a atividade enzimática. A enzima pura (32 UTR/40 ?L) diminuiu o edema provocado pela injeção subplantar de tampão, crotoxina ou fosfolipase A2 (PLA2), aumentando a difusão destes pelos tecidos dos camundongos. CdtHya1 potencializou a ação da crotoxina, como evidenciado pela morte de camundongos até o final do ensaio de edema de pata. A enzima nativa pura foi submetida a ensaios cristalográficos preliminares onde foram obtidos os primeiros cristais, constituindo assim um passo importante para a determinação da primeira estrutura tridimensional de hialuronidase de peçonha de serpente. Este estudo relata o procedimento de purificação da CdtHya1, a primeira hialuronidase isolada de peçonhas crotálicas com alta atividade antiedematogênica. / Hyaluronidases are responsible for hyaluronan hydrolysis, the major component of the interstitial matrix. These enzymes are ubiquitous in snake venoms, however their concentrations and characteristics may vary between species. Although studies indicate the presence of hyaluronidase activity in the Crotalus durissus terrificus venom and hyaluronidase presents important role in local and systemic envenoming, the enzyme has not been studied yet. The objectives of this study focused on the isolation and functional and structural characterization of hyaluronidase (CdtHya1) presents in Crotalus durissus terrificus snake venom. CdtHya1 was purified by ion exchange chromatography followed by molecular filtration and hydrophobic interaction (protein recovery = 0.23%), consisting in the first study on the isolation and characterization of a crotalic hyaluronidase. Its first 44 N-terminal amino acids were determined by Edman degradation and showed to share a high level of sequence identity against other hyaluronidases deposited in data banks. CdtHya1 is a glycoprotein and it showed maximum activity at 37 °C, pH 5.5 and in the presence of 0.2 mol/L NaCl. Its monomer of 64.5 kDa was estimated by SDS-PAGE under reducing conditions. The soluble venom specific activity was 145 turbidity reducing units per milligram (TRU/mg), against 5,066 TRU/mg for CdtHya1. The enzyme showed Kcat of 3,781.0 min-1 on hyaluronan and about 400 min-1 on chondroitin sulphates A, B or C, indicating higher activity on hyaluronan. Divalent cations (Ca2+ and Mg2+) and 1 mol/L NaCl significantly reduce the enzyme activity.The pure enzyme (32 TRU/40 ?L) decreased the edema caused by subplantar injections of buffer, crotoxin or phospholipase A2 (PLA2), increasing their diffusion through mice tissues. CdtHya1 potentiated crotoxin action, as evidenced by mice death by the end of the paw edema assay. The pure native enzyme was subjected to preliminary crystallographic studies where the first crystals were obtained, thus providing an important step in determining the first three-dimensional structure of hyaluronidase snake venom. This study reports the purification procedure of CdtHya1, the first hyaluronidase isolated from crotalic venoms with high antiedematogenic activity.

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