• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Particulate allergens potentiate allergic asthma in mice through sustained IgE-mediated mast cell activation.

Jin, C, Shelburne, CP, Li, G, Potts, EN, Riebe, KJ, Sempowski, GD, Foster, WM, Abraham, SN 03 1900 (has links)
Allergic asthma is characterized by airway hyperresponsiveness, inflammation, and a cellular infiltrate dominated by eosinophils. Numerous epidemiological studies have related the exacerbation of allergic asthma with an increase in ambient inhalable particulate matter from air pollutants. This is because inhalable particles efficiently deliver airborne allergens deep into the airways, where they can aggravate allergic asthma symptoms. However, the cellular mechanisms by which inhalable particulate allergens (pAgs) potentiate asthmatic symptoms remain unknown, in part because most in vivo and in vitro studies exploring the pathogenesis of allergic asthma use soluble allergens (sAgs). Using a mouse model of allergic asthma, we found that, compared with their sAg counterparts, pAgs triggered markedly heightened airway hyperresponsiveness and pulmonary eosinophilia in allergen-sensitized mice. Mast cells (MCs) were implicated in this divergent response, as the differences in airway inflammatory responses provoked by the physical nature of the allergens were attenuated in MC-deficient mice. The pAgs were found to mediate MC-dependent responses by enhancing retention of pAg/IgE/FcεRI complexes within lipid raft–enriched, CD63(+) endocytic compartments, which prolonged IgE/FcεRI-initiated signaling and resulted in heightened cytokine responses. These results reveal how the physical attributes of allergens can co-opt MC endocytic circuitry and signaling responses to aggravate pathological responses of allergic asthma in mice. / Dissertation
2

Validação do Teste de ativação de basófilos no diagnóstico de reações de hipersensibilidade a anti-inflamatórios não esteroidais / Validation of basophil activation test for the diagnosis of hypersensitivity reactions to nonsteroidal antiinflammatory drugs

Misumi, Denise Shimbo 10 May 2013 (has links)
Introdução: Atualmente, o diagnóstico das reações de hipersensibilidade a anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) baseia-se na história relatada pelo paciente e, em determinados casos, é realizado o Teste de Provocação. Todavia, este teste pode expor os pacientes a riscos graves, inclusive anafilaxia. Em busca de ferramenta mais segura, tem-se estudado o Teste de Ativação de Basófilos (BAT). Trata-se de um teste in vitro, no qual é possível testar diversos estímulos em uma única amostra de sangue, avaliando a ativação dos basófilos (indicativo de reação de hipersensibilidade), através do aumento da expressão de moléculas na superfície desses leucócitos, como o CD63. Objetivo: Padronizar e validar o BAT para ácido acetilsalicílico (AAS), diclofenaco, dipirona e paracetamol em pacientes com hipersensibilidade a AINEs. Metodologia: Participaram 20 (testados com os quatro AINEs) + 33 (testados somente com AAS) pacientes atendidos no Serviço de Imunologia Clínica e Alergia do HCFMUSP, que apresentaram manifestações cutâneas em até 24 horas após exposição a um ou múltiplos AINEs, bem como 13 (quatro AINEs) + 26 (AAS) controles. A técnica consistiu em incubar sangue total com os AINEs já mencionados e, depois, marcar as amostras com anticorpos monoclonais (CD45, anti-IgE e CD63) para posterior leitura por citometria de fluxo. Os resultados obtidos foram comparados com as histórias clínicas e os testes de provocação oral, quando realizados. Resultados: Utilizando os critérios de positividade do BAT empregados na literatura (isto é, porcentagem de CD45+IgE+highCD63+ e índice de estimulação), a sensibilidade e a especificidade variaram de acordo com o AINE: para ácido acetilsalicílico foram 75,0% e 16,7%, respectivamente, diclofenaco, 100% e 0%, dipirona, 23,5% e 66,7%, paracetamol, 40,0% e 42,9%. Após a realização de curvas dose-resposta e tempo-resposta somente com AAS, foi encontrado novo critério de positividade: média de intensidade de fluorescência (MFI) menor do que 6575 representava BAT positivo; com isso, os valores de sensibilidade e especificidade foram: 84,4% e 34,6%, respectivamente. O BAT foi mais sensível em pacientes cuja última reação ocorreu há menos de um ano da data de execução do BAT (93,7%). Conclusão: Devido aos baixos valores de sensibilidade e/ou especificidade, não foi possível padronizar e, por conseguinte, validar o BAT para ácido acetilsalicílico, diclofenaco, dipirona e paracetamol. / Introduction: Currently, the diagnosis of nonsteroidal antiinflammatory drugs (NSAIDs) hypersensivitity is based on patients´ clinical history and drug provocation tests, which are done in selected cases. Nevertheless, this test may expose patients to severe risks, including anaphylaxis. Looking for a safer tool, Basophil Activation Test (BAT) for allergy diagnosis has been studied in the last years. It is an in vitro method where a wide variety of stimuli can be tested, incubating them with the patient\'s blood sample, and observing basophil activation (indication of hypersensitivity) through upregulation of CD63 (or other basophil activation markers) on this leucocyte\'s membrane. Objective: To standardize and validate BAT stimulated with acetylsalicylic acid (ASA), diclophenac, dipyrone and paracetamol in NSAID hypersensitive patients. Methods: Patients which reported immediate reactions (less than 24 hours) after exposure to one or multiple NSAIDs, with cutaneous symptoms were enrolled from Clinical Immunology and Allergy outpatient clinic from HC-FMUSP. BAT with the four NSAIDs was tested on 20 patients and 13 controls and BAT with ASA only, on 33 patients and 26 controls. BAT consisted of incubating whole blood with NSAIDs, then triple-labeled with monoclonal antibodies (CD45, anti-IgE, CD63) for analysis by flow cytometry. BAT results were compared to clinical history and oral provocation tests, when available. Results: According to literature\'s positivity criteria (percentage of CD45+IgE+highCD63+ and stimulation index), sensitivity and specificity varied according to the NSAID tested: for ASA was 75.0% and 16.7% respectively, diclophenac, 100.0% and 0.0%, dipyrone, 23.5% and 66.7%, paracetamol, 40.0% and 42.9%. A new positivity criterion was possible to be defined after further dose-response and time-response curves only for ASA: Mean Fluorescence Intensity lower than 6575 (positive BAT). Accordingly, new sensitivity and specificity for BAT in ASA hypersensitivity were 84,4% and 34,6%. Patients that presented the last reaction in the last year were more likely to present a positive BAT (93.7%). Conclusion: Due to low values for sensitivity and/or specificity, it was not possible to standardize and validate BAT for ASA, diclophenac, dipyrone and paracetamol.
3

Validação do Teste de ativação de basófilos no diagnóstico de reações de hipersensibilidade a anti-inflamatórios não esteroidais / Validation of basophil activation test for the diagnosis of hypersensitivity reactions to nonsteroidal antiinflammatory drugs

Denise Shimbo Misumi 10 May 2013 (has links)
Introdução: Atualmente, o diagnóstico das reações de hipersensibilidade a anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) baseia-se na história relatada pelo paciente e, em determinados casos, é realizado o Teste de Provocação. Todavia, este teste pode expor os pacientes a riscos graves, inclusive anafilaxia. Em busca de ferramenta mais segura, tem-se estudado o Teste de Ativação de Basófilos (BAT). Trata-se de um teste in vitro, no qual é possível testar diversos estímulos em uma única amostra de sangue, avaliando a ativação dos basófilos (indicativo de reação de hipersensibilidade), através do aumento da expressão de moléculas na superfície desses leucócitos, como o CD63. Objetivo: Padronizar e validar o BAT para ácido acetilsalicílico (AAS), diclofenaco, dipirona e paracetamol em pacientes com hipersensibilidade a AINEs. Metodologia: Participaram 20 (testados com os quatro AINEs) + 33 (testados somente com AAS) pacientes atendidos no Serviço de Imunologia Clínica e Alergia do HCFMUSP, que apresentaram manifestações cutâneas em até 24 horas após exposição a um ou múltiplos AINEs, bem como 13 (quatro AINEs) + 26 (AAS) controles. A técnica consistiu em incubar sangue total com os AINEs já mencionados e, depois, marcar as amostras com anticorpos monoclonais (CD45, anti-IgE e CD63) para posterior leitura por citometria de fluxo. Os resultados obtidos foram comparados com as histórias clínicas e os testes de provocação oral, quando realizados. Resultados: Utilizando os critérios de positividade do BAT empregados na literatura (isto é, porcentagem de CD45+IgE+highCD63+ e índice de estimulação), a sensibilidade e a especificidade variaram de acordo com o AINE: para ácido acetilsalicílico foram 75,0% e 16,7%, respectivamente, diclofenaco, 100% e 0%, dipirona, 23,5% e 66,7%, paracetamol, 40,0% e 42,9%. Após a realização de curvas dose-resposta e tempo-resposta somente com AAS, foi encontrado novo critério de positividade: média de intensidade de fluorescência (MFI) menor do que 6575 representava BAT positivo; com isso, os valores de sensibilidade e especificidade foram: 84,4% e 34,6%, respectivamente. O BAT foi mais sensível em pacientes cuja última reação ocorreu há menos de um ano da data de execução do BAT (93,7%). Conclusão: Devido aos baixos valores de sensibilidade e/ou especificidade, não foi possível padronizar e, por conseguinte, validar o BAT para ácido acetilsalicílico, diclofenaco, dipirona e paracetamol. / Introduction: Currently, the diagnosis of nonsteroidal antiinflammatory drugs (NSAIDs) hypersensivitity is based on patients´ clinical history and drug provocation tests, which are done in selected cases. Nevertheless, this test may expose patients to severe risks, including anaphylaxis. Looking for a safer tool, Basophil Activation Test (BAT) for allergy diagnosis has been studied in the last years. It is an in vitro method where a wide variety of stimuli can be tested, incubating them with the patient\'s blood sample, and observing basophil activation (indication of hypersensitivity) through upregulation of CD63 (or other basophil activation markers) on this leucocyte\'s membrane. Objective: To standardize and validate BAT stimulated with acetylsalicylic acid (ASA), diclophenac, dipyrone and paracetamol in NSAID hypersensitive patients. Methods: Patients which reported immediate reactions (less than 24 hours) after exposure to one or multiple NSAIDs, with cutaneous symptoms were enrolled from Clinical Immunology and Allergy outpatient clinic from HC-FMUSP. BAT with the four NSAIDs was tested on 20 patients and 13 controls and BAT with ASA only, on 33 patients and 26 controls. BAT consisted of incubating whole blood with NSAIDs, then triple-labeled with monoclonal antibodies (CD45, anti-IgE, CD63) for analysis by flow cytometry. BAT results were compared to clinical history and oral provocation tests, when available. Results: According to literature\'s positivity criteria (percentage of CD45+IgE+highCD63+ and stimulation index), sensitivity and specificity varied according to the NSAID tested: for ASA was 75.0% and 16.7% respectively, diclophenac, 100.0% and 0.0%, dipyrone, 23.5% and 66.7%, paracetamol, 40.0% and 42.9%. A new positivity criterion was possible to be defined after further dose-response and time-response curves only for ASA: Mean Fluorescence Intensity lower than 6575 (positive BAT). Accordingly, new sensitivity and specificity for BAT in ASA hypersensitivity were 84,4% and 34,6%. Patients that presented the last reaction in the last year were more likely to present a positive BAT (93.7%). Conclusion: Due to low values for sensitivity and/or specificity, it was not possible to standardize and validate BAT for ASA, diclophenac, dipyrone and paracetamol.

Page generated in 0.0656 seconds