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Efeito potencializador do antineoplásico paclitaxel (taxol®) na hiperalgesia inflamatória experimental induzida por zymosan / Potential effect of the antineoplasic Paclitaxel (Taxol®) in the experimental inflammatory hyperalgisia induced by zymosan

Cardoso, Mirlane Guimarães de Melo January 2003 (has links)
CARDOSO, Mirlane Guimarães de Melo. Efeito potencializador do antineoplásico paclitaxel (TAXOL) na hiperalgesia inflamatória experimental induzida por zymosan. 2003. 127 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2003. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-05-07T13:49:25Z No. of bitstreams: 1 2003_dis_mgmcardoso.pdf: 948719 bytes, checksum: 74fac9ee50502a1b6865c0976f5275ed (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-05-08T16:52:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2003_dis_mgmcardoso.pdf: 948719 bytes, checksum: 74fac9ee50502a1b6865c0976f5275ed (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-08T16:52:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2003_dis_mgmcardoso.pdf: 948719 bytes, checksum: 74fac9ee50502a1b6865c0976f5275ed (MD5) Previous issue date: 2003 / Paclitaxel (Taxol®) was the first effective antineoplastic in the management of refractory neoplasias to the conventional chemotherapy. It induces clinically to myelosuppression and sensory peripheral neuropathy boundary and cumulative dose, well documented at literature already. Less often the patients exhibited myalgias and arthralgias. As to concern to the inflammatory pain, there is nothing described do date, aiming to correlate the involvement from pro-inflammatory cytokines with the hyperalgesia genesis associated to PCX since the drug induces the alpha-TNF expression gene. It has already been demonstrated, experimentally by several authors, the essential role of alpha-TNF triggering a set of cytokines which active two components of the inflammatory pain (eicosanoid and sympathetic). Findings of our group showed that zymosan (ZY) administrated intraperitoneal (ip) in mice, induces the release of these cytokines by resident macrophages at the wriggling abdominal model (CA) and that their injection intra-articular rat knees produces a feature periarthritis as a sign of hyperalgesia at articular incapacitation model (IA). Based on these findings, the aim of the present work was to evaluate PCX effect at the modulation of nociceptive response induced by zymosan in two animal models of the inflammatory pain. Then, was injected via ip PCX (8mg/kg/an) before two hours of ZY (1mg/cav;ip) in mice on the CA test. Rats were treated with ip PCX (4,8 mg/kg/an) after one hour ZY intra-articular (250mcg/animal;i-art) for IA test. Both tests, the animals were pre-treated subcutaneous via with COX-1 and COX-2 inhibitors, sympathetic blockade and citokines inhibitors. It was demonstrated that PCX (8mg/kg/an) dose potentiates the inflammatory hyperalgesia at CA model, increasing in 183%, being statistical significant at the level p< 0.001, versus experimental group. Such effect was inhibited at level of significance, p< 0.001 and dependent-dose by indomethacin (ED50 0.05mg/kg), celoxib (ED5013.68mg/kg), atenolol(ED50 0.13mg/kg), talidomide (ED50 23.36mg/kg), penthoxyphylin (ED50 8.40mg/kg) and dexamethasone (ED50 0,71mg/kg). This potential effect of at the IA test was justified at IA model in dose 4mg/kg (p< 0,001) by significant increase of time of suspension the paws through arthritis at third and fourth hours versus experimental group. By same way there was significant inhibition at the level p< 0.001 of this magnification of the pre-treated rats. Latter, PCX (Taxol®) magnified significantly the inflammatory hyperalgesia induced by ZY at CA and IA models, justifying one sided myalgias and artralgias of the patients by using PCX, suggesting the involvement of the hyperalgesic citokines - alpha-TNF, prostanoids and sympathetic mediators of the genesis of this hyper-nociceptive effect. / Paclitaxel(Taxol®), foi o 1º antineoplásico efetivo no tratamento de cânceres refratários a quimioterapia convencional. Clinicamente, induz mielossupressão e neuropatia periférica sensorial dose-limitante e cumulativa, já bem documentada na literatura. Menos freqüentemente os pacientes tratados apresentam mialgias e artralgias. No que diz respeito à dor inflamatória, nada foi descrito até o momento, visando correlacionar o envolvimento das citocinas pró-inflamatórias, com a gênese da hiperalgesia associada ao PCX, já que a droga induz a expressão do gene TNF-alpha. Experimentalmente já foi demonstrado por vários autores, o papel fundamental do TNF-alpha desencadeando uma cascata de citocinas que ativam os dois componentes da dor inflamatória (eicosanóide e simpático). Dados do nosso laboratório registram que o zymosan (ZY) administrado ip em camundongos, induz a liberação dessas citocinas por macrófagos residentes no modelo de contorção abdominal (CA), e que sua injeção intra-articular em joelhos de ratos produz uma periartrite característica tida como sinal de hiperalgesia no modelo de incapacitação articular (IA). Com base nestes achados, constituiu-se objetivo do presente trabalho, avaliar o efeito do PCX na modulação da resposta nociceptiva induzida pelo ZY em dois modelos animais de dor inflamatória. Para tanto, injetou-se via ip PCX (8mg/kg/an) 2h antes do ZY (1mg/cav;ip) em camundongos no teste CA. Ratos foram tratados ip com PCX 4 e 8mg/kg/an) 1 h após da administração intra-articular ZY (250mcg/an) no teste IA. Em ambos os testes os animais foram pré-tratados via Sc com inibidores de COX-1 e COX-2, bloqueador simpático e inibidores de citocinas. Ficou demonstrado que PCX na dose de 8mg/kg potencializa a hiperalgesia inflamatória no modelo de CA, aumentando de maneira significativa (p< 0.001) o n° de CA em 183%, em relação ao controle. Tal efeito foi inibido de maneira significativa (p<0.001) e dose-dependente pela indometacina (ED50 0,05mg/kg), celecoxib (ED50 13,68mg/kg), atenolol (ED50 0,13mg/kg), talidomida (ED50 23,36mg/kg), pentoxifilina (ED50 8,40mg/kg) e dexametasona (ED50 0,71mg/kg). No teste de IA, esse efeito potencializador foi ratificado pelo aumento significativo do tempo de suspensão da pata (p< 0.001) na 3ª e 4ªh de artrite em relação ao controle, na dose 4mg/kg de PCX. Da mesma forma houve inibição significativa (p< 0.001) dessa amplificação nos ratos pré-tratados. Por fim, o PCX (Taxol®) amplifica significativamente a hiperalgesia inflamatória induzida pelo ZY no modelo de CA e IA, o que justifica em parte as mialgias e artralgias dos pacientes em uso de PCX e indiretamente sugere a participação de citocinas hiperalgésicas (TNF-alpha), prostanóides e mediadores simpáticos na gênese deste efeito hipernociceptivo.
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Desenvolvimento de capsaicina nanoencapsulada com albumina e avaliação sobre o potencial terapêutico antitumoral

Freitas, Guilherme Barroso Langoni de January 2016 (has links)
Orientador: Profª. Drª. Iara José de Messias Reason / Coorientador: Prof. Dr. Najeh Maissar Khalil / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 26/08/2016 / Inclui referências : f. 117-139 / Resumo: O câncer é uma das doenças que mais preocupa a população mundial atualmente e as projeções futuras são alarmantes. A dificuldade no desenvolvimento de tratamentos com menor custo, efetivos e baixo efeito colateral preocupa a devido o risco de pacientes ficarem sem o atendimento adequado. Apostar em produtos naturais com potenciais terapêuticos talvez seja a solução mais viável a curto prazo. Uma das substâncias que vem obtendo boas respostas clínicas é a capsaicina. Ela é um metabólito secundário utilizado como analgésico e anti-inflamatório, porém, com relatos de respostas antitumorais e cancerígenas. A fim de avaliar o potencial terapêutico da capsaicina e melhorar o direcionamento do fármaco apenas para células tumorais, o presente estudo teve o objetivo de desenvolver nanoformulação de albumina bovina com capsaicina. Entretanto, antes de desenvolver a formulação foi necessário validar o método analítico para identificação e quantificação da capsaicina. O mesmo foi realizado por cromatografia líquida de alta eficiência com volume de injeção de 100?L, fase móvel de metanol:água (15:85, v/v), temperaturas da coluna e amostra em 25 oC, coluna fase reversa C18 (25cm X 4mm), tempo de corrida de 8 minutos e leitura da absorbância em 280 nm. A formulação foi desenvolvida por método de dessolvataçãocoacervação utilizando meio com pH 7, adição do agente dessolvatante (etanol) em 1 mL/min e concentração do reticulante (glutaraldeído) a 8%. Após desenvolver a formulação, a mesma foi validade através de vários métodos analíticos, o que confirmou a estabilidade da formulação (90 dias em ambiente refrigerado) e a reprodutibilidade do método de síntese. As nanopartículas apresentaram forma quasi-esférica, diâmetro de aproximadamente 200 nm e baixo índice de polidispersão. Os testes in vivo analisaram as alterações ocasionadas sobre parâmetros bioquímicos, hematológicos, histológicos e da expressão de citocinas. Diferentemente dos resultados da literatura, houve um discreto aumento da glicemia para capsaicina livre, no entanto, os outros parâmetros bioquímicos ficaram dentro da normalidade. O hemograma da capsaicina livre apresentou alteração na contagem de % de linfócitos, 67 ±4%, contra 37 ±7 e 49±7% do controle e nanopartículas, respectivamente. Por outro lado, os granulócitos da droga livre tiveram redução (21 ± 2%), enquanto o controle (49 ±4%) e nanopartículas de capsaicina (40 ±9%) não tiveram diferença significativa, o que pode representar algum processo inflamatório ou infeccioso. Entretanto, ainda são necessários outros estudos para confirmar alguma hipótese. A análise histológica revelou infiltrados de leucócitos em tecidos pulmonares, sendo esta resposta inflamatória mais intensa com a droga livre. Dentre as citocinas, apenas a expressão de TNF-alfa foi influenciada. Esta citocina apresentou menor expressão plasmática nos grupos com capsaicina livre e nanoencapsulada. Os testes in vivo demonstraram perfil de segurança devido a ausência de alterações nos exames. Sobre a resposta antitumoral in vitro, a nanoformulação obteve excelentes resultados com inibição do crescimento de mais 80% das células B16F10 (modelo de melanoma) na concentração de 250 ug/mL. A IC50 calculada ficou em 31,25 ug/mL durante incubação de 72h. Ao fim desta etapa de estudo, pode-se concluir que o desenvolvimento da nanopartícula de albumina com capsaicina para fins terapêuticos (anti-tumorais) ocorreu com sucesso. A formulação possui controle no diâmetro, liberação da droga, menor toxicidade ao ser comparada com a droga livre e boa resposta antitumoral in vitro. Palavras-chave: Nanopartículas. Capsaicina. Antitumoral. Toxicidade. Albumina. / Abstract: Cancer is currently one of the diseases that most concerns the world population and its future projections are alarming. The difficulty in developing effective, with lower costs and side effects treatments is due to the risk of patients being without adequate attendance. To consider natural products with therapeutic potentials may be the most viable solution at short-term. One of the substances that has been obtaining great clinical responses is capsaicin. It is a secondary metabolite utilized as analgesic and anti-inflammatory, however, with reports of antitumor and anti-carcinogenic responses. In order to evaluate the therapeutic potential of capsaicin and improve the drug's targeting to tumor cells, the present study aimed to develop a bovine albumin nanoformulation with capsaicin. Nonetheless, before developing the formulation it was necessary to validate the analytical method to identify and quantify the capsaicin. This procedure was performed by high-performance liquid chromatography (HPLC) with injection volume of 100 ?L, mobile phase of methanol: water (15:85, v/v), column and sample temperature of 25 oC, reversed-phase column C18 (25cm X 4mm), trial time of 8 minutes and absorbance reading in 280 nm. The formulation was developed by desolvation/ coacervation method using mean with pH 7, 1 mL/min addition of dissolvent agent (ethanol) and reticulant agent concentration (glutaraldehyde) of 8%. After developing the formulation, it was validated through many analytical methods, which confirmed the stability of the formulation (90 days in a refrigerated environment) and reproducibility of the synthesis method. The nanoparticles presented a quasi- spherical form, diameter of approximately 200 nm and a low polydispersity index. In vivo tests analyzed the alterations caused over biochemical, hematological, histological parameters and over the cytokines expression. Differently from the literature, a small rise in glucose level occurred in the group of free capsaicin, however, the other biochemical parameters remain within the reference range. The hemogram of this free capsaicin group presented alterations in lymphocytes % count 67 ±4%, against 37 ±7 and 49±7% of control and nanoparticles groups, respectively. In contrast, the granulocytes of the free drug group reduced (21 ± 2%), while the control group (49 ±4%) and the nanoparticle one (40 ±9%) presented no significant difference, what may represent some inflammatory or infectious process. Still, other studies are necessary to confirm any hypothesis. The histological analysis revealed leukocytes infiltrates in pulmonary tissues, being this inflammatory response more intense with the free drug. Among the cytokines, only the expression of TNF-alfa was influenced. This cytokine showed a lower plasmatic expression in the groups with free and nano encapsulated capsaicin. In vivo tests demonstrated a safe profile due to the absence of alterations in the analyses. About the antitumor response in vitro, the nanoformulation obtained excellent results, inhibiting 80% of B16F40 cells (melanoma mode) in the concentration of 250 ug/mL. The IC50 calculated was 31.5 ug/mL during incubation of 72h. In the end of this study stage, it can be concluded that the development of a nanoparticle of albumin with capsaicin to therapeutic purposes (antitumor) occurred with success. The formulation has control in diameter and drug release, lower toxicity when compared to the free drug and a good antitumor response in vitro. Key-words: Nanoparticles. Capsaicin. Antitumor. Toxicity. Albumin.
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Estudo de fase I e farmacocinética com etoposide oral em crianças e adolescentes com tumores sólidos refratários

Gregianin, Lauro José January 2002 (has links)
Introdução. Embora muitas crianças com câncer possam ser curadas, um número significativo têm resposta insatisfatória por ineficácia da terapêutica tornando necessário identificar agentes anticâncer mais efetivos contra tumores refratários ou recaídos. Estudos com Etoposide revelaram uma clara relação entre o tempo de exposição e os seus efeitos citotóxicos, mostrando resultados superiores com o uso de doses fracionadas quando comparado ao uso de uma dose única. Estudos de farmacocinética sugerem que as concentrações plasmáticas ativas de Etoposide se situa entre 1 e 5 μg/ml e que níveis acima de 5 μg/ml determinam uma mielotoxicidade importante. O Etoposide apresenta um bom espectro antitumoral mesmo em pacientes que já foram tratados por via parenteral e uma adequada biodisponibilidade pela via oral, podendo ser administrado com segurança em regime ambulatorial. Portanto, torna-se atraente a busca de esquemas de administração deste agente, os quais produzem níveis de concentração plasmática seguras pelo maior tempo possível. Objetivos. Os objetivos deste estudo de fase I é avaliar o perfil de toxicidade, a toxicidade dose-limitante, a dose máxima tolerada, a farmacocinética plasmática e a dose segura do Etoposide oral recomendada para estudos de fase II em pacientes pediátricos portadores de tumor sólido refratário. Materiais e Métodos. Todos os pacientes eram portadores de tumor sólido não responsivo aos tratamentos estabelecidos. A dose inicial do Etoposide foi de 20mg/m2/dose, a cada 8 horas durante 14 dias seguido de um intervalo de 7 dias antes de iniciar o próximo ciclo. A farmacocinética plasmática do Etoposide foi estudada durante o primeiro dia de tratamento e os níveis de Etoposide determinados pelo método de HPLC. Resultados. Dezessete pacientes foram incluídos no estudo, sendo que em 13 foram realizados o estudo de farmacocinética. O número total de cursos de quimioterapia foi de 64. Nove pacientes foram incluídos no Nível de dose I, sendo que leucopenia grau 2-3 foi observada em 5. A dose foi então escalonada para 25 mg/m2 (Nível de dose II) e fornecida a 8 pacientes subsequentes o que determinou leucopenia grau 3-4 em 4 deles. Este Nível de dose foi então considerado como DMT (Dose Máxima Tolerada). A TDL foi neutropenia. As concentrações plasmáticas máximas de Etoposide nos pacientes incluídos no Nível de dose I e II foram de 2,97 e 8,59 μg/ml, respectivamente, e os níveis da droga >1 μg/ml foi mantido durante cerca de 6,3 horas após a administração da droga em ambos os níveis de dose. Resposta parcial foi observada em 1 paciente e 4 apresentaram doença estável. Conclusões. A administração prolongada de Etoposide oral nas doses de 20 mg/m2 a cada 8 horas durante 14 dias consecutivos, seguidos de 7 dias de repouso, foi bem tolerada e determinou uma toxicidade manejável em crianças e adolescentes portadores de doenças malignas refratárias. A dose de 20 mg/m2 aparentemente preencheu os requisitos farmacocinéticos que objetivam melhorar o índice terapêutico do Etoposide, ou seja, a obtenção de níveis plasmáticos citotóxicos sustentados e abaixo do limite de toxicidade clínica da droga. / Background. Although the majority of children with cancer can be cured, there is still a need for new agents to treat patients with relapsed or refractory tumors. Etoposide is highly schedule-dependent for its antitumor activity, showing superior results when a multiple drug administrations is compared with single high dose administration. Pharmacokinetic analysis suggested that this could be related to the greater anti-tumor effect obtained when etoposide plasma concentrations between 1 and 5 μg/ml are sustained, avoiding the myelotoxicity observed with high plasma levels (> 5 μg/ml). Considering that the therapeutic plasma levels can be achieved with oral route, the patients can be treated in the outpatient clinic which minimizes the inconvenience and the costs associated with hospitalization. Therefore, it is essential identify an appropriate dose that produce safe therapeutic plasma levels for a longer period of time than that obtained using a high concentration over short period of time and may enhance Etoposide antineoplastic efficacy. Objectives. The objectives of this phase I study were to evaluate the toxicity profile, dose-limiting toxicities (DLT), maximum tolerated dose (MTD), plasma pharmacokinetics and to recommend a safe fractionated dose of oral etoposide for phase II trials in pediatric patients with refractory solid tumors. Procedure. All patients had refractory solid tumor no longer amenable to established forms of treatment. The initial dose of etoposide was 20mg/m2 three-times daily for 14 days every 21 days (dose-level I). Etoposide plasma pharmacokinetics were studied on day 1 of treatment and determined by HPLC. Results. Seventeen children were enrolled, 13 of whom were included in the pharmacokinetic study. The total number of courses was 64. Nine patients were included at dose-level I and grade 2-3 leucopenia was observed in 5. The dose was escalated to 25mg/m2 (dose-level II) thereafter in another 8 patients and grade 3-4 leucopenia was observed in 4. This dose-level was therefore considered the MTD. The DLT was neutropenia. In patients at dose-level I and II the maximum plasma etoposide concentrations was 2.97 and 8.59μg/ml, respectively; and drug levels >1μg/ml were maintained for about 6.3 hours following drug administration at both dose-levels. Partial response was observed in 1 patient and 4 patients showed a stable disease. Conclusions. Prolonged oral Etoposide at dose of 20mg/m2 three-times daily for 14 days every 21 days was well tolerated in children and adolescents with refractory solid tumor. The pharmacokinetic study showed that patients included at this dose-level achieved an adequate (1 - 5 μg/ml) plasma concentration of Etoposide for a prolonged time.
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Estudo de fase I e farmacocinética com etoposide oral em crianças e adolescentes com tumores sólidos refratários

Gregianin, Lauro José January 2002 (has links)
Introdução. Embora muitas crianças com câncer possam ser curadas, um número significativo têm resposta insatisfatória por ineficácia da terapêutica tornando necessário identificar agentes anticâncer mais efetivos contra tumores refratários ou recaídos. Estudos com Etoposide revelaram uma clara relação entre o tempo de exposição e os seus efeitos citotóxicos, mostrando resultados superiores com o uso de doses fracionadas quando comparado ao uso de uma dose única. Estudos de farmacocinética sugerem que as concentrações plasmáticas ativas de Etoposide se situa entre 1 e 5 μg/ml e que níveis acima de 5 μg/ml determinam uma mielotoxicidade importante. O Etoposide apresenta um bom espectro antitumoral mesmo em pacientes que já foram tratados por via parenteral e uma adequada biodisponibilidade pela via oral, podendo ser administrado com segurança em regime ambulatorial. Portanto, torna-se atraente a busca de esquemas de administração deste agente, os quais produzem níveis de concentração plasmática seguras pelo maior tempo possível. Objetivos. Os objetivos deste estudo de fase I é avaliar o perfil de toxicidade, a toxicidade dose-limitante, a dose máxima tolerada, a farmacocinética plasmática e a dose segura do Etoposide oral recomendada para estudos de fase II em pacientes pediátricos portadores de tumor sólido refratário. Materiais e Métodos. Todos os pacientes eram portadores de tumor sólido não responsivo aos tratamentos estabelecidos. A dose inicial do Etoposide foi de 20mg/m2/dose, a cada 8 horas durante 14 dias seguido de um intervalo de 7 dias antes de iniciar o próximo ciclo. A farmacocinética plasmática do Etoposide foi estudada durante o primeiro dia de tratamento e os níveis de Etoposide determinados pelo método de HPLC. Resultados. Dezessete pacientes foram incluídos no estudo, sendo que em 13 foram realizados o estudo de farmacocinética. O número total de cursos de quimioterapia foi de 64. Nove pacientes foram incluídos no Nível de dose I, sendo que leucopenia grau 2-3 foi observada em 5. A dose foi então escalonada para 25 mg/m2 (Nível de dose II) e fornecida a 8 pacientes subsequentes o que determinou leucopenia grau 3-4 em 4 deles. Este Nível de dose foi então considerado como DMT (Dose Máxima Tolerada). A TDL foi neutropenia. As concentrações plasmáticas máximas de Etoposide nos pacientes incluídos no Nível de dose I e II foram de 2,97 e 8,59 μg/ml, respectivamente, e os níveis da droga >1 μg/ml foi mantido durante cerca de 6,3 horas após a administração da droga em ambos os níveis de dose. Resposta parcial foi observada em 1 paciente e 4 apresentaram doença estável. Conclusões. A administração prolongada de Etoposide oral nas doses de 20 mg/m2 a cada 8 horas durante 14 dias consecutivos, seguidos de 7 dias de repouso, foi bem tolerada e determinou uma toxicidade manejável em crianças e adolescentes portadores de doenças malignas refratárias. A dose de 20 mg/m2 aparentemente preencheu os requisitos farmacocinéticos que objetivam melhorar o índice terapêutico do Etoposide, ou seja, a obtenção de níveis plasmáticos citotóxicos sustentados e abaixo do limite de toxicidade clínica da droga. / Background. Although the majority of children with cancer can be cured, there is still a need for new agents to treat patients with relapsed or refractory tumors. Etoposide is highly schedule-dependent for its antitumor activity, showing superior results when a multiple drug administrations is compared with single high dose administration. Pharmacokinetic analysis suggested that this could be related to the greater anti-tumor effect obtained when etoposide plasma concentrations between 1 and 5 μg/ml are sustained, avoiding the myelotoxicity observed with high plasma levels (> 5 μg/ml). Considering that the therapeutic plasma levels can be achieved with oral route, the patients can be treated in the outpatient clinic which minimizes the inconvenience and the costs associated with hospitalization. Therefore, it is essential identify an appropriate dose that produce safe therapeutic plasma levels for a longer period of time than that obtained using a high concentration over short period of time and may enhance Etoposide antineoplastic efficacy. Objectives. The objectives of this phase I study were to evaluate the toxicity profile, dose-limiting toxicities (DLT), maximum tolerated dose (MTD), plasma pharmacokinetics and to recommend a safe fractionated dose of oral etoposide for phase II trials in pediatric patients with refractory solid tumors. Procedure. All patients had refractory solid tumor no longer amenable to established forms of treatment. The initial dose of etoposide was 20mg/m2 three-times daily for 14 days every 21 days (dose-level I). Etoposide plasma pharmacokinetics were studied on day 1 of treatment and determined by HPLC. Results. Seventeen children were enrolled, 13 of whom were included in the pharmacokinetic study. The total number of courses was 64. Nine patients were included at dose-level I and grade 2-3 leucopenia was observed in 5. The dose was escalated to 25mg/m2 (dose-level II) thereafter in another 8 patients and grade 3-4 leucopenia was observed in 4. This dose-level was therefore considered the MTD. The DLT was neutropenia. In patients at dose-level I and II the maximum plasma etoposide concentrations was 2.97 and 8.59μg/ml, respectively; and drug levels >1μg/ml were maintained for about 6.3 hours following drug administration at both dose-levels. Partial response was observed in 1 patient and 4 patients showed a stable disease. Conclusions. Prolonged oral Etoposide at dose of 20mg/m2 three-times daily for 14 days every 21 days was well tolerated in children and adolescents with refractory solid tumor. The pharmacokinetic study showed that patients included at this dose-level achieved an adequate (1 - 5 μg/ml) plasma concentration of Etoposide for a prolonged time.
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Estudo de fase I e farmacocinética com etoposide oral em crianças e adolescentes com tumores sólidos refratários

Gregianin, Lauro José January 2002 (has links)
Introdução. Embora muitas crianças com câncer possam ser curadas, um número significativo têm resposta insatisfatória por ineficácia da terapêutica tornando necessário identificar agentes anticâncer mais efetivos contra tumores refratários ou recaídos. Estudos com Etoposide revelaram uma clara relação entre o tempo de exposição e os seus efeitos citotóxicos, mostrando resultados superiores com o uso de doses fracionadas quando comparado ao uso de uma dose única. Estudos de farmacocinética sugerem que as concentrações plasmáticas ativas de Etoposide se situa entre 1 e 5 μg/ml e que níveis acima de 5 μg/ml determinam uma mielotoxicidade importante. O Etoposide apresenta um bom espectro antitumoral mesmo em pacientes que já foram tratados por via parenteral e uma adequada biodisponibilidade pela via oral, podendo ser administrado com segurança em regime ambulatorial. Portanto, torna-se atraente a busca de esquemas de administração deste agente, os quais produzem níveis de concentração plasmática seguras pelo maior tempo possível. Objetivos. Os objetivos deste estudo de fase I é avaliar o perfil de toxicidade, a toxicidade dose-limitante, a dose máxima tolerada, a farmacocinética plasmática e a dose segura do Etoposide oral recomendada para estudos de fase II em pacientes pediátricos portadores de tumor sólido refratário. Materiais e Métodos. Todos os pacientes eram portadores de tumor sólido não responsivo aos tratamentos estabelecidos. A dose inicial do Etoposide foi de 20mg/m2/dose, a cada 8 horas durante 14 dias seguido de um intervalo de 7 dias antes de iniciar o próximo ciclo. A farmacocinética plasmática do Etoposide foi estudada durante o primeiro dia de tratamento e os níveis de Etoposide determinados pelo método de HPLC. Resultados. Dezessete pacientes foram incluídos no estudo, sendo que em 13 foram realizados o estudo de farmacocinética. O número total de cursos de quimioterapia foi de 64. Nove pacientes foram incluídos no Nível de dose I, sendo que leucopenia grau 2-3 foi observada em 5. A dose foi então escalonada para 25 mg/m2 (Nível de dose II) e fornecida a 8 pacientes subsequentes o que determinou leucopenia grau 3-4 em 4 deles. Este Nível de dose foi então considerado como DMT (Dose Máxima Tolerada). A TDL foi neutropenia. As concentrações plasmáticas máximas de Etoposide nos pacientes incluídos no Nível de dose I e II foram de 2,97 e 8,59 μg/ml, respectivamente, e os níveis da droga >1 μg/ml foi mantido durante cerca de 6,3 horas após a administração da droga em ambos os níveis de dose. Resposta parcial foi observada em 1 paciente e 4 apresentaram doença estável. Conclusões. A administração prolongada de Etoposide oral nas doses de 20 mg/m2 a cada 8 horas durante 14 dias consecutivos, seguidos de 7 dias de repouso, foi bem tolerada e determinou uma toxicidade manejável em crianças e adolescentes portadores de doenças malignas refratárias. A dose de 20 mg/m2 aparentemente preencheu os requisitos farmacocinéticos que objetivam melhorar o índice terapêutico do Etoposide, ou seja, a obtenção de níveis plasmáticos citotóxicos sustentados e abaixo do limite de toxicidade clínica da droga. / Background. Although the majority of children with cancer can be cured, there is still a need for new agents to treat patients with relapsed or refractory tumors. Etoposide is highly schedule-dependent for its antitumor activity, showing superior results when a multiple drug administrations is compared with single high dose administration. Pharmacokinetic analysis suggested that this could be related to the greater anti-tumor effect obtained when etoposide plasma concentrations between 1 and 5 μg/ml are sustained, avoiding the myelotoxicity observed with high plasma levels (> 5 μg/ml). Considering that the therapeutic plasma levels can be achieved with oral route, the patients can be treated in the outpatient clinic which minimizes the inconvenience and the costs associated with hospitalization. Therefore, it is essential identify an appropriate dose that produce safe therapeutic plasma levels for a longer period of time than that obtained using a high concentration over short period of time and may enhance Etoposide antineoplastic efficacy. Objectives. The objectives of this phase I study were to evaluate the toxicity profile, dose-limiting toxicities (DLT), maximum tolerated dose (MTD), plasma pharmacokinetics and to recommend a safe fractionated dose of oral etoposide for phase II trials in pediatric patients with refractory solid tumors. Procedure. All patients had refractory solid tumor no longer amenable to established forms of treatment. The initial dose of etoposide was 20mg/m2 three-times daily for 14 days every 21 days (dose-level I). Etoposide plasma pharmacokinetics were studied on day 1 of treatment and determined by HPLC. Results. Seventeen children were enrolled, 13 of whom were included in the pharmacokinetic study. The total number of courses was 64. Nine patients were included at dose-level I and grade 2-3 leucopenia was observed in 5. The dose was escalated to 25mg/m2 (dose-level II) thereafter in another 8 patients and grade 3-4 leucopenia was observed in 4. This dose-level was therefore considered the MTD. The DLT was neutropenia. In patients at dose-level I and II the maximum plasma etoposide concentrations was 2.97 and 8.59μg/ml, respectively; and drug levels >1μg/ml were maintained for about 6.3 hours following drug administration at both dose-levels. Partial response was observed in 1 patient and 4 patients showed a stable disease. Conclusions. Prolonged oral Etoposide at dose of 20mg/m2 three-times daily for 14 days every 21 days was well tolerated in children and adolescents with refractory solid tumor. The pharmacokinetic study showed that patients included at this dose-level achieved an adequate (1 - 5 μg/ml) plasma concentration of Etoposide for a prolonged time.

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