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A POESIA SEM ESTRELA DE ZUCA SARDAN: UMA LEITURA DE ÁS DE COLETE / ZUCA SARDAN S STARLESS POETRY: A READING OF ÁS DE COLETEBazanella, Deise Daiana Gugeler 02 March 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In the 1970 s, Brazilian marginal poetry broadened the communicative levels of the poetic text in order to attract more readers. To achieve that, it questioned the traditional procedures of modern lyric poetry, thus making explicit a series of changes in contemporary sensitivity and creating difficulties to established critical approaches. In this period of paradigms rupture we find the poet Zuca Sardan, whose book, Ás de Colete (originally published in 1979 and re-edited by Editora da Unicamp in 1994), is the object of reflection in this work. Aiming at discussing some of its characteristics, I propose a reading based on the concept of antipoetry, which helps to understand the sardanian poem as a hybrid discourse based on some of its most prominent aspects: image, humor and communicative form (effect of the strategic use of resources commonly associated to prose), conjugated in order to produce a revealing and unusual estrangement effect on the reader s perception. / Nos anos 70, a poesia marginal brasileira ampliou os níveis de comunicabilidade do texto poético no intuito de atrair mais leitores. Para isso, questionou os procedimentos tradicionais da poesia lírica moderna, explicitando uma série de mudanças na sensibilidade dos sujeitos contemporâneos e criando dificuldades para as formas consagradas de abordagem crítica. Nesse período de ruptura de paradigmas situa-se
o poeta Zuca Sardan, cujo livro, Ás de Colete (originalmente publicado em 1979 e reeditado pela Editora da Unicamp em 1994), é o objeto de reflexão deste trabalho. No intuito de discutir algumas de suas características, proponho uma leitura a partir do conceito de antipoesia, que ajuda a compreender o poema sardaniano como discurso híbrido com base em alguns de seus aspectos mais proeminentes: imagem, humor e
forma comunicável (efeito do uso estratégico de recursos comumente associados à prosa), os quais se coadunam de modo a produzir um revelador e inusitado efeito de
estranhamento sobre a percepção sensível do leitor.
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Antilira de Augusto de Campos: leituras de invençoes poéticasSouza, Gilda Sabas de 29 May 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-05-29 / Secretaria da Educação / This dissertation is about the technical and formal experimentation in the constructive process of Augusto de Campos poetry. The objectives are: to rescue, out of the contemporary poetic manifestation, a reflection about the presence of the poetic subject, as well as to learn, from the experimental poetic process of this poet, a structured subjective expressivety, able to reveal an image of the world, a contemporary antilira. Trying to reach out these goals, the following question appeared: how the matter of the subjectivety has its presence in the poems of Augusto de Campos, since the self is not absent of this poetry. We talked over the idea of poetry, while experimental and inventive, pointing out the importance of the work with the language which obey to the demand of strictness, innovation and inventivity, aiming the construction of the form. We consider about the concept of lirism as rhetoric attitude from the process of structuration of an image of the world, as a subjective expression which modifies while a language process, reaching a possible conception of Antilirism in the poetry of Augusto de Campos. To develop this propose, we based on critical-theoric propositions of Julio Castañon Guimarães, Gonzalo Aguilar, Eduardo Sterzi, Luiz Costa Lima, Anazildo Vasconcelos da Silva, and Augusto de Campos himself. We also resorted to critical essays from poets like: Ernesto Manuel de Melo e Castro, Décio Pignatari, Haroldo de Campos. At last, from this study of the poetry of invention of Augusto de Campos, we may say that the presence of the subject occurs from the experimental poetic process of the author which needs a mental attitude of investigation and searching as well as in the matter of physical researches, as well as the formal experimentation, and that the poet, experimenting it all, creates new poetic proceedings which reveal a renewed image of the world, an antiliric image / Esta dissertação trata da experimentação técnica e formal no processo construtivo da poesia de Augusto de Campos. Tem como objetivos: resgatar, das manifestações poéticas contemporâneas, uma reflexão sobre a presença do sujeito poético, assim como apreender, do processo poético experimental desse poeta, uma expressividade subjetiva estruturada, capaz de revelar uma imagem do mundo, uma antilira contemporânea. Para tentar alcançar essas metas, norteou-nos a seguinte indagação: como a questão da subjetividade se presentifica em poemas de Augusto de Campos, já que o eu não está ausente desta poesia. Discutimos a idéia de poesia, enquanto poesia experimental e inventiva, destacando a importância do trabalho com a linguagem que obedece às exigências do rigor, da inovação e da inventividade, visando à construção da forma. Refletimos sobre o conceito de lirismo como atitudes retóricas do processo de estruturação de uma imagem do mundo, como expressão subjetiva que se modifica enquanto processo de linguagem, buscando uma possível conceituação de Antilirismo na poesia de Augusto Campos. Para desenvolver essa proposta, fundamentamo-nos em proposições teórico-críticas de Julio Castañon Guimarães, Gonzalo Aguilar, Eduardo Sterzi, Luiz Costa Lima, Anazildo Vasconcelos da Silva, e do próprio Augusto de Campos. Recorremos ainda a ensaios críticos de poetas como: Ernesto Manuel de Melo e Castro, Décio Pignatari, Haroldo de Campos. Por fim, deste estudo da poesia de Invenção de Augusto de Campos, deduzimos que a presença do sujeito ocorre a partir do processo experimental poético do autor, que implica uma atitude mental de investigação e procura, tanto no âmbito da pesquisa de meios físicos, quanto no âmbito da experimentação formal, e que o poeta, ao experimentar, cria novos procedimentos poéticos que revelam uma imagem renovada do mundo, uma imagem antilírica
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Olga Elena Mattei frente al canon de la poesía colombiana de su tiempo (1962-2005)Vélez Pelaez, Sergio Esteban 12 1900 (has links)
Ce mémoire vise à placer le travail de la poète colombienne Olga Elena Mattei au sein de la poésie colombienne de son temps (1962-2005).
Dans le premier chapitre, certains concepts théoriques sont définis et le terme «canon», axé sur la poésie, est synthétisé.
Dans le deuxième chapitre, le paysage de la poésie colombienne de la seconde moitié du XXe siècle est défini. La stylistique des poètes les plus importants et jugés comme étant canoniques, est présentée.
Dans le dernier chapitre, les particularités de la poésie de Mattei sont analysées.
Il est conclu qu'Olga Elena Mattei fait partie du canon de la poésie colombienne, mais que son travail a contesté le canon dominant de celle-ci, au fil des décennies, et qu'il a été en avance sur les tendances qui émergeraient plus tard. À titre d'exemple, il est montré comment, dans les années soixante du XXe siècle, quand, en Colombie, la rime et le mètre étaient toujours hégémoniques dans la poésie, Olga Elena Mattei a osé écrire et publier en vers libres. Puis, dans les années soixante-dix, lorsque le vers libre a été accepté et il régnait à la poésie colombienne, Mattei fut la première femme à écrire anti-poésie en espagnol. Dans les années quatre-vingt, alors que l'anti-poésie était la principale tendance en Colombie, Mattei s'est consacrée à écrire de la poésie au sujet de la science, jamais réalisée auparavant en Colombie. Et, dans les années quatre-vingt-dix, lorsque le vers libre est dominant en Colombie, Mattei retourne à la rime. / This thesis aims to place the work of the Colombian poet Olga Elena Mattei within the Colombian poetry of her time (1962-2005).
In the first chapter, some theoretical concepts are defined and the term "canon", focused on poetry, is explained.
In the second chapter, the landscape of the Colombian poetry of the second half of the twentieth century is set. The style of the most important poets, who are considered as canonical, is presented.
In the last chapter, the peculiarities of Mattei's poetry are analyzed.
It is concluded that Olga Elena Mattei is part of the canon of the Colombian poetry, but her work has challenged the dominant trends over the decades. For example, it is shown how, in the sixties of the twentieth century, when, in Colombia, rhyme and metrics were still preponderant in poetry, Olga Elena Mattei dared to write and publish in free verse. In the seventies, when free verse was accepted and it reigned in the Colombian poetry, Mattei was the first woman to write anti-poetry in Spanish. In the eighties, while anti-poetry was the main trend in Colombian poetry, Mattei devoted herself to write poetry about science, never wrote in Colombia before. And in the nineties, when free verse is dominant in Colombia, Mattei returns to rhyme. / Esta tesina pretende ubicar la obra de la poeta colombiana Olga Elena Mattei en el marco de la poesía dominante de su tiempo (1962-2005), en Colombia.
En un primer capítulo, se definen algunos conceptos teóricos y se sintetiza el término “canon”, enfocado en la poesía.
En el segundo capítulo, se define el campo poético colombiano de la segunda mitad del siglo XX. Se discute sobre la estilística de los poetas más relevantes, aquellos que han sido determinados como canónicos.
En el capítulo final, se analiza la poesía de esta autora, sus particularidades, confrontándola con el canon antes explicado.
Se concluye que Olga Elena Mattei hace parte del canon de la poesía colombiana, pero que su obra, a lo largo de los decenios, ha rebatido el canon preponderante en Colombia y se ha adelantado a las tendencias que habrían de surgir posteriormente.
Como ejemplo, se muestra cómo, en los años sesenta del siglo XX, cuando, en Colombia, todavía la rima y la métrica eran hegemónicas en la poesía, Olga Elena Mattei se atrevió a escribir y publicar en verso libre. Luego, en los setenta, cuando ya el verso libre era aceptado e imperaba en la poesía colombiana, Mattei fue la primera mujer en escribir antipoesía en español. En los ochenta, cuando la antipoesía ya era tendencia distinguida en Colombia, Mattei se encaminó hacia la poesía de temática científica, nunca antes realizada en Colombia, y en los noventa, cuando, predomina el verso libre, Mattei regresa a la poesía con rima y ritmo.
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