• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Transtornos do sono, alteraÃÃes inflamatÃrias e fatores determinantes de morbidade e mortalidade na doenÃa vascular cerebral isquÃmica

Camila Andrade Mendes Medeiros 10 December 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Os transtornos do sono sÃo comuns em pacientes com doenÃa vascular cerebral (DVC) e podem manifestar-se como insÃnia, sonolÃncia diurna e mà qualidade do sono. Os objetivos desse estudo foram avaliar em pacientes com DVC isquÃmica: os fatores envolvidos na mortalidade apÃs um ano; o padrÃo de interleucinas nos casos com a SÃndrome da ApnÃia Obstrutiva do Sono (SAOS) na fase aguda; e a influÃncia da SÃndrome de Pernas Inquietas (SPI) e outros fatores clÃnicos na recuperaÃÃo funcional. Na primeira fase do estudo, 89 pacientes consecutivos (57 homens, idade 64,39Â8,51 anos) foram avaliados quanto à mortalidade apÃs um ano. O risco elevado de SAOS (questionÃrio de Berlim), a sonolÃncia diurna (Escala de SonolÃncia de Epworth, ESE), a qualidade do sono (Ãndice de Qualidade de Sono de Pittsburgh, IQSP) e a capacidade funcional (Escala de Rankin modificada, ERm e Ãndice de Barthel, IB) foram estudados. A anÃlise de regressÃo de Cox nÃo demonstrou fatores associados ao Ãbito. PerÃmetro cervical de risco, mais comum em mulheres, associou-se a risco elevado de SAOS, diabetes e hipertensÃo arterial. Na segunda fase, 50 pacientes consecutivos (31 homens, idade 64,3Â7,7 anos) com DVC isquÃmica aguda foram avaliados com um dispositivo portÃtil (Stardust, RespironicÂ) para diagnÃstico de SAOS e uma coleta matinal de sangue para determinaÃÃo de biomarcadores prÃ-inflamatÃrios e aterogÃnicos foi realizada. Quinze controles foram estudados. Todos os casos apresentaram Ãndice de ApnÃia HipopnÃia (IAH)>5 e 70% (N=35) tinham SAOS grave (IAH30). Os casos com SAOS grave tinham mais hipertensÃo arterial que os controles (85,7% e 40%, P=0,002) e o IB tendeu a ser mais grave (P=0,06). Pacientes com SAOS leve/moderada e com SAOS grave apresentaram nÃveis de interleucina-6 (IL-6) mais elevados que os controles (P=0,01 e P<0,005, respectivamente). Nos pacientes com SAOS grave, os valores de IL-6 correlacionaram-se inversamente com os nÃveis de saturaÃÃo perifÃrica de oxigÃnio (SpO2) mÃnima (r2=-0,30, P=0,001) e diretamente com o Ãndice de dessaturaÃÃo (r2=0,15, P=0,02) e estes resultados mantiveram-se apÃs ajuste para idade, Ãndice de massa corpÃrea, gravidade da DVC (IB), hipertensÃo arterial e diabetes. Na terceira fase do estudo, 96 pacientes com DVC aguda (59 homens, idade 64,0Â8,9 anos) foram estudados. A SPI foi avaliada utilizando critÃrios diagnÃsticos clÃnicos. Os pacientes foram reavaliados apÃs trÃs e 12 meses. Doze pacientes (12,5%) apresentavam SPI, 43 (44,8%) sonolÃncia excessiva diurna (ESE>10) e 60 (62,5%) tinham mà qualidade do sono (IQSP>5). Os pacientes com SPI tinham maior perÃmetro cervical (P=0,04) e pior qualidade do sono (P=0,007). Diabetes tipo 2, presente em 32,2% dos casos, associou-se com SPI [OR=5,30 IC=1,45-19,31], permanecendo apÃs controle para o risco de SAOS [OR=10,0 IC =1,93-51,7]. Casos com SPI apresentaram pior recuperaÃÃo aos trÃs (IB P<0,005 e ERm P=0,03) e 12 meses (IB e ERm P<0,005). Em conclusÃo, os fatores de risco estudados nÃo se associaram com a mortalidade apÃs um ano e o perÃmetro cervical de risco associou-se a risco elevado de SAOS, diabetes e hipertensÃo arterial; pacientes com DVC isquÃmica apresentam SAOS moderada e grave com frequÃncia e nÃveis aumentados de IL-6 que se correlacionam com a SpO2 e com o Ãndice de dessaturaÃÃo; e pacientes com SPI e DVC isquÃmica tÃm menor recuperaÃÃo funcional apÃs trÃs e 12 meses.
2

DistÃrbios RespiratÃrios do Sono: AvaliaÃÃo das AlteraÃÃes do Sono, Sintomas Depressivos e Co-Morbidades / Respiratory riots of sleep: evaluation of the sleep alterations, depressive symptoms and comorbidity

Pablo Antonio Maia de Freitas 13 December 2006 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Obstructive sleep apnea (OSA) is a common sleep disorder that has serious repercussions for health and everyday life. Sleep changes, such as insomnia and daytime sleepiness, depressive symptoms, hypertension, gastroesophageal reflux and other comorbidities have been associated with OSA. However, the etiology of these symptoms remains unclear. Particularly, the use of medications and habits such as alcohol consumption, coffee drinking and smoking may influence sleep and other clinical values. Sleep apnea severity, obesity, age, use of alcohol, nicotine and associated comorbid diseases are some of the factors that may be integrated in a complex pattern as determinants of depressive symptoms and EDS in OSA. The aim of this study was to evaluate about depressive symptoms, excessive daytime sleepiness (EDS), comorbidity severity, morning-evening preference and pharmacotherapy in OSA. This was a cross-sectional study of 140 consecutive patients referred for polysomnography with clinical suspicion of OSA syndrome. After full night polyssomnography, they were diagnosed as snorers (N=14;<5/h), mild OSA (N=41; from 5 to 15/h), moderate OSA (N=37; from 15 to 30/h) and severe OSA (N=48; >de 30/h). Clinical data, alcohol consumption, coffee drinking, smoking, pharmacotherapy, polyssomnography data and results from behavior scales evaluated by the Epworth sleepiness scale, Hamilton depressive symptoms scale, Horne Osberg scale of chronotype and the cumulative comorbidity severity index (CCSI) were analyzed. Most cases were of male gender and diagnosed as moderate or severe OSA. OSA severity was directly related to body mass index (BMI) and to age. Daytime sleepiness, depressive symptoms and the chronotype was not different between groups. Excessive daytime sleepiness was found in 40% of cases and was not related to any of the studied variables. Most common medications on use were sedatives and beta-blockers. Patients with depressive symptoms used more sedatives (P=0,003) and selective serotonin reuptake inhibitor (SSRI) (P=0,001). Smoking was more frequent in younger patients and in those with an evening preference (P=0,003). Apnea-hypopnea index (AHI) was correlated to the use of platelet inhibitors (P=0,02). Minimal oxygen saturation was lower in those on use of beta-blockers (P= 0,04). In general, patients tended to be evening types and cases with depressive symptoms also had an evening preference (P=0,03). Older patients showed greater CCSI (P=0,000), greater AHI (P=0,005), lower oxygen saturation (P=0,001), increased sleep latency (P= 0,003), lower sleep efficiency (P=0,000) and greater amount of periodic leg movements (PLM) (P=0,039). AHI was inversely related to oxygen saturation (P=0,000) and to sleep efficiency (P=0,003) and was directly related to PLM (P=0,003). Depressive symptoms and hypertension were frequent and related to a greater CCSI scores. Alcohol consumption was also related to a greater CCSI. Female gender, BMI, chronotype, and the presence of PLM were associated with depressive symptoms. A trend of association between alcohol consumption (P=0,08), smoking (P= 0,05) and depressive symptoms was observed. In conclusion, depressive symptoms and arterial hypertension were common and influenced the comorbidity severity in these OSA patients. Obesity and EDS were common and in general, patients showed an evening preference. Female gender, greater BMI, evening preference, and periodic leg movements influenced the presence of depressive symptoms and these patients used more used more sedatives and SSRI. / A sÃndrome da apnÃia/hipopnÃia do sono obstrutiva (SAHSO) à um dos problemas noturnos mais comuns em seres humanos e tem sÃrias repercussÃes sobre o dia a dia do indivÃduo. AlteraÃÃes do ciclo-sono vigÃlia, transtornos do humor, hipertensÃo arterial, refluxo gastroesofÃgico e outras comorbidades tÃm sido associados à SAHSO. Os fatores que influenciam a presenÃa de sintomas depressivos, alteraÃÃes do cronotipo, co-morbidades associadas e o uso de agentes medicamentosos nÃo sÃo, ainda, bem conhecidos. Em um estudo transversal, nÃs avaliamos 140 pacientes encaminhados com distÃrbio respiratÃrio do sono que apÃs a polissonografia foram diagnosticados como ronco primÃrio (N=14; <5 eventos/hora), SAHSO leve (N=41; entre 5 e 15 eventos/hora), SAHSO moderada (N=37; entre 15 e 30 eventos/hora) e SAHSO grave (N=48; >de 30 eventos/hora). Os resultados dos dados clÃnicos, dos resultados obtidos atravÃs das escalas de sonolÃncia de Epworth, cronotipo de Horne e Ostberg, depressÃo de Hamilton (17 itens), o Ãndice cumulativo de co-morbidades (ICC), o consumo de cafÃ, Ãlcool, tabagismo e o uso de medicamentos, alÃm dos achados na polissonografia foram analisados. A maior parte dos pacientes apresentaram SAHSO moderada e grave e eram do sexo masculino. A gravidade da SAHSO foi diretamente proporcional ao IMC e a idade. O grau de sonolÃncia, os sintomas depressivos e o cronotipo nÃo foram diferentes entre os grupos classificados pelo diagnÃstico. SonolÃncia diurna foi encontrada em 40% dos casos e nÃo se relacionou aos fatores estudados. Os medicamentos mais usados foram os benzodiazepÃnicos, seguidos dos beta-bloqueadores. Os pacientes com sintomas depressivos usavam mais benzodiazepÃnicos (P=0,003) e inibidores seletivos da recaptaÃÃo de serotonina (ISRS) (P=0,001). Os fumantes eram mais jovens e apresentavam cronotipo mais vespertino (P=0,003). O Ãndice de apnÃia-hipopnÃia (IAH) foi mais elevado em pacientes em uso de anti-agregantes plaquetÃrios (P=0,02). A saturaÃÃo arterial mÃnima de oxigÃnio foi menor em indivÃduos que estavam em uso de beta-bloqueadores (P= 0,04). De maneira geral, observou-se uma maior preferÃncia vespertina nos pacientes com SAHSO. Os casos com sintomas depressivos apresentavam uma maior preferÃncia vespertina (P=0,03). Pacientes mais idosos tinham maior ICC (P=0,000), maior IAH (P=0,005), menor saturaÃÃo arterial de oxigÃnio (P=0,001), maior latÃncia de sono (P= 0,003), menor eficiÃncia do sono (P=0,000) e maior quantidade de movimentos periÃdicos de extremidades (MPE) (P=0,039). O IAH relacionou-se inversamente com a saturaÃÃo arterial de oxigÃnio (P=0,000) e com a eficiÃncia do sono (P=0,003) e diretamente com a quantidade de MPE (P=0,003). Sintomas depressivos e hipertensÃo arterial foram freqÃentes nesse estudo e tiveram relaÃÃo com o ICC que tambÃm se relacionou ao consumo freqÃente de Ãlcool. Os fatores que se associaram à presenÃa de sintomas depressivos foram o sexo feminino, o IMC, o cronotipo e a presenÃa de MPE. Observou-se uma tendÃncia de associaÃÃo entre o uso de Ãlcool (P=0,08) e o tabagismo (P= 0,05) com a presenÃa de sintomas depressivos. Em conclusÃo, sintomas depressivos e hipertensÃo arterial foram freqÃentes nesse estudo e tiveram relaÃÃo com o Ãndice cumulativo de co-morbidades. O sexo feminino, maior IMC, cronotipo vespertino e MPE associaram-se a presenÃa de sintomas depressivos e esses pacientes utilizavam mais benzodiazepÃnicos e ISRS. SonolÃncia e obesidade foram comuns.
3

AvaliaÃÃo do padrÃo crÃnio-cÃrvico-facial atravÃs de fotografias padronizadas em indivÃduos com apnÃia obstrutiva do sono / Assessment of the Craniofacial and Cervical Parameters using standardized photography in individuals with Obstructive Sleep Apnea

Marjorie Parentes Teles 06 September 2007 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / A SÃndrome da ApnÃia e HipopnÃia Obstrutiva do Sono (SAHOS) à um distÃrbio respiratÃrio que se caracteriza pela obstruÃÃo recorrente das vias aÃreas superiores durante o sono, na qual componentes anatÃmicos estÃo quase sempre envolvidos. Embora a cefalometria seja tradicionalmente utilizada para caracterizaÃÃo da morfologia craniofacial, mÃtodos que se utilizam de fotografias padronizadas e anÃlise facial vÃm ganhando espaÃo na prÃtica clÃnica diÃria. Este estudo foi conduzido atravÃs da aquisiÃÃo de fotografias faciais digitais padronizadas de 60 indivÃduos que se apresentaram por indicaÃÃo mÃdica para realizaÃÃo de exame de monitorizaÃÃo do sono (exame polissonogrÃfico). Procurou-se estabelecer as caracterÃsticas crÃnio-cÃrvico-faciais de indivÃduos com SAHOS e suas possÃveis associaÃÃes com os dados polissonogrÃficos coletados. Os resultados demonstraram que: as medidas craniofaciais obtidas indicam um predomÃnio do padrÃo vertical de crescimento (p<0,05); os indivÃduos com SAHOS apresentaram alteraÃÃes na regiÃo cervical na qual a medida de circunferÃncia de pescoÃo se encontrou aumentada significativamente (p<0,05); verificou-se uma interaÃÃo de variÃveis craniofaciais e antropomÃtricas com a variÃvel polissonogrÃfica representativa da quantidade de pausas respiratÃrias por hora de sono, evidenciando que quanto maior for o terÃo facial superior, o terÃo facial inferior e a circunferÃncia cervical maiores serÃo as chances de o indivÃduo apresentar SAHOS

Page generated in 0.0187 seconds