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Caracterização de frutos e de mudas de mangabeira(Hancornia speciosa Gomes) de Goiás / Characterization of fruit and seedlings Mangabeira (Hancornia speciosa) of GoiásVIEIRA, Muza do Carmo 28 October 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-10-28 / Mangabeira (Hancornia speciosa) is a fruit tree, native to Brazil and found in various regions of the country, from the Coastal Plains and Southeast. We conducted this study in order to characterize fruits and seedlings in nursery and field mangabeira of different plants and natural areas of occurrence in the Cerrado of the State of Goiás ten areas were selected and each were chosen randomly plants were in full production. These plants were collected up to 12 fruits. Separating samples of five ripe fruit per plant are evaluated the following characteristics: weight, transversal and longitudinal directions, the total number of seeds and the total mass of seeds. Each pulped fruit and seeds washed and dried, separated samples per plant and a subsample of these two seeds were sown in separate tubes and for evaluation of emergency (%) and emergence speed index (ESI) (%). In the nursery, seedlings originated from seeds that were evaluated: length (cm) and number of air p sheets (NPF). Data were collected monthly for each offspring to the tenth evaluation. Ultimately, they separate, and these six plants, three samples per array seedlings were planted in the field at the School of Agronomy and Food Engineering - UFG and three in the Federal Institute Campus Urutaí Goiás-GO and underwent monthly assessments leading into account the diameter (mm) length (cm) and number of pair of sheets. Among matrices test was performed for average, maximum, minimum and coefficient of variation. Means were compared by Tukey test at 5% probabilidde. It was observed that the average fruit weight of mangabeira collection areas in the State of Goiás is 42.7 g, the emergence of the seeds began the 12th day after sowing (DAS), extending to 41; the mean emergence was 55.4% and the average number of days to emergence was 22.64 (DAS), seedlings in nurseries practically stabilize its growth between May and September. The average monthly rate of growth ranged from 0.1 cm (January-February) to 6.1 cm (September-October), with an average rate of 2.19 cm. In the field mangabeira presents a good early growth with monthly increase of 4.8 cm from January to February, 8.1 cm from February to March, closing at 2.1 cm from March to April of 2011 and average final growth of 3.75 cm, for the seedlings in Goiania. In Urutaí monthly increase was 1.0 cm in the months from February to March and - 5 cm from March to April of 2011, with an average of 0.5 cm of growth. It is suggested seedlings between 3 and 4 months to be taken to the field, so that development gains are sustained. / A mangabeira (Hancornia speciosa) é uma árvore frutífera, nativa do Brasil e encontrada em várias regiões do País, desde os Tabuleiros Costeiros e Sudeste do país. Realizou-se o presente trabalho, com o objetivo de caracterizar frutos e mudas em viveiro e em campo de mangabeira de diferentes plantas e áreas de ocorrência natura no Cerrado do Estado de Goiás. Foram selecionadas dez áreas e em cada uma foram escolhidas, aleatoriamente, plantas que estivessem em plena produção. Destas plantas, foram coletados até 12 frutos. Separando-se amostras de cinco frutos maduros por planta, avaliaram-se as seguintes características: massa, diâmetros transversal e longitudinal, número total de sementes e massa total de sementes por fruto. De cada fruto despolpado e as sementes lavadas e secas, separaram-se amostras por planta e destas uma subamostra de duas sementes foram separadas e semeadas em tubetes para avaliação de emergência (%) e índice de velocidade de emergência (IVE) (%). No viveiro, das sementes que originaram plântulas, foram avaliados: comprimento (cm) e número de p ar de folhas (NPF). Os dados foram coletados mensalmente para cada progênie até a décima avaliação. Em última análise, separam-se seis mudas e destas, amostras de três mudas por matriz foram plantadas em campo na Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos - UFG e outras três no Instituto Federal Goiano Campus Urutaí-GO, sendo submetidas a avaliações mensais levando em consideração as variáveis diâmetro (mm) , comprimento (cm) e número de par de folhas. Entre matrizes realizou-se teste de média, máximo, mínimo e coeficiente de variação. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidde. Observou-se que a massa média de frutos de mangabeira das áreas de coleta no Estado de Goiás é de 42,7 g; a emergência das sementes iniciou-se ao 12º dia após a semeadura (DAS), se estendendo até o 41°; a média de emergência foi de 55,4% e o número médio de dias para a emergência foi de 22,64 (DAS); em viveiro as mudas praticamente estabilizam seu crescimento entre maio e setembro. A taxa média mensal de crescimento, variou de 0,1 cm (janeiro a fevereiro) a 6,1 cm (setembro a outubro), com taxa média de 2,19 cm. Em campo a mangabeira apresenta um bom crescimento inicial com incremento mensal de 4,8 cm de janeiro a fevereiro; 8,1 cm de fevereiro a março, fechando com 2,1 cm de março a abril do ano de 2011 e taxa média final de crescimento de 3,75 cm, para as mudas em Goiânia. Em urutaí houve incremento mensal de 1,0 cm nos meses de fevereiro a março e - 5 cm de março a abril do ano de 2011, com taxa média final de 0,5 cm de crescimento. Sugere-se mudas entre 3 e 4 meses para serem levadas para o campo, para que os ganhos em desenvolvimento sejam contínuos.
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Caracterização do metabolismo de culturas de células em suspensão de Rauvolfia sellowii Mull. Arg. / Characterization of cell metabolism in suspension of Rauvolfia sellowii Mull. Arg.Galdino, Sergio Luiz 14 October 2002 (has links)
Neste trabalho são apresentados os ensaios realizados para a caracterização da cultura de Rauvolfia sellowii Müll. Arg. (Apocynaceae). Foram determinados os parâmetros: pH, peso fresco, peso seco, produção de alcalóides, e consumo de açúcares. A curva de crescimento foi similar às observadas para as culturas de células de outras espécies, estendendo-se até o dia 14. As culturas de R. sellowii não converteram a sacarose em glicose e frutose no meio de cultura. A sacarose foi absorvida diretamente do meio. A absorção completou-se no dia 22. Não houve mudança significativa no pH do meio durante o desenvolvimento celular. A vomilenina foi identificada como o alcalóide majoritário. As alterações na produção deste alcalóide foram avaliadas pela modificações nas condições de cultivo, supressão de auxinas, aumento da concentração de sacarose e mio-inositol, adição de extrato de levedura (eliciador biótico), e adição dos precursores triptofano e triptamina. Em todos os casos houve a supressão da produção de vomilenina. Com exceção da adição de precursores, os tratamentos provocaram o acúmulo de substâncias desconhecidas, possivelmente outros alcalóides. / This work aimed to characterize the growth parameters of a Rauvolfia sellowii Müll. Arg. (Apocynaceae) cell suspension culture. The parameters analyzed were pH variation, biomass accumulation (fresh weight and dry weight), production of alkaloids and sugars uptake. The growth curve was similar to that observed for other plant cells, the culture cycle lasted for 14 days. R. sellowii cultures did not converted sucrose into glucose and fructose in the culture medium. Sucrose was directly taken up from the medium. The complete uptake occurred at day 22. There were no significant changes in the medium pH during the cell development. The major alkaloid accumulated in the cultures was characterized as the vomilenine. The regulation of vomilenine production was also evaluated by changing the culture conditions: depletion of auxins, increase of sucrose and myo-inositol concentration, addition elicitor (yeast extract) and precursor feeding (tryptophan and tryptamine). In all the conditions tested, vomilenine production was suppressed. Moreover, with the exception of precursor feeding, all treatments caused the accumulation of unknown substances, possibly alkaloids.
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Caracterização do metabolismo de culturas de células em suspensão de Rauvolfia sellowii Mull. Arg. / Characterization of cell metabolism in suspension of Rauvolfia sellowii Mull. Arg.Sergio Luiz Galdino 14 October 2002 (has links)
Neste trabalho são apresentados os ensaios realizados para a caracterização da cultura de Rauvolfia sellowii Müll. Arg. (Apocynaceae). Foram determinados os parâmetros: pH, peso fresco, peso seco, produção de alcalóides, e consumo de açúcares. A curva de crescimento foi similar às observadas para as culturas de células de outras espécies, estendendo-se até o dia 14. As culturas de R. sellowii não converteram a sacarose em glicose e frutose no meio de cultura. A sacarose foi absorvida diretamente do meio. A absorção completou-se no dia 22. Não houve mudança significativa no pH do meio durante o desenvolvimento celular. A vomilenina foi identificada como o alcalóide majoritário. As alterações na produção deste alcalóide foram avaliadas pela modificações nas condições de cultivo, supressão de auxinas, aumento da concentração de sacarose e mio-inositol, adição de extrato de levedura (eliciador biótico), e adição dos precursores triptofano e triptamina. Em todos os casos houve a supressão da produção de vomilenina. Com exceção da adição de precursores, os tratamentos provocaram o acúmulo de substâncias desconhecidas, possivelmente outros alcalóides. / This work aimed to characterize the growth parameters of a Rauvolfia sellowii Müll. Arg. (Apocynaceae) cell suspension culture. The parameters analyzed were pH variation, biomass accumulation (fresh weight and dry weight), production of alkaloids and sugars uptake. The growth curve was similar to that observed for other plant cells, the culture cycle lasted for 14 days. R. sellowii cultures did not converted sucrose into glucose and fructose in the culture medium. Sucrose was directly taken up from the medium. The complete uptake occurred at day 22. There were no significant changes in the medium pH during the cell development. The major alkaloid accumulated in the cultures was characterized as the vomilenine. The regulation of vomilenine production was also evaluated by changing the culture conditions: depletion of auxins, increase of sucrose and myo-inositol concentration, addition elicitor (yeast extract) and precursor feeding (tryptophan and tryptamine). In all the conditions tested, vomilenine production was suppressed. Moreover, with the exception of precursor feeding, all treatments caused the accumulation of unknown substances, possibly alkaloids.
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