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Tensão entre literatura e filosofia : a linha de sutura para a compreensão de uma realidade comparada

Santos, Pâmela Cristina Damasceno dos January 2014 (has links)
Utilizando-me dos Estudos Literários Comparados, com enfoque na relação interdisciplinar que a Literatura entretém com a Filosofia, no presente trabalho, pretendo confrontar dois modelos discursivos – o discurso recriado por José Saramago ao versar em seu objeto literário, "O Evangelho segundo Jesus Cristo", uma possibilidade de elucidar a 'verdadeira' versão dos episódios bíblicos e o formato de discurso filosófico desenvolvido por Friedrich Nietzsche, na obra “Genealogia da Moral, a respeito da possibilidade de reaver uma realidade cristã historicamente construída - propondo, a partir do traçado dessa relação magistral, uma reflexão acerca de certos modos morais de conceber o mundo. Nesse sentido, a Literatura Comparada, entendida enquanto estratégia de leitura, é tomada como forma de investigação que se situa entre os objetos, colocando-os em relação ao passo que descentraliza a estreiteza das convenções disciplinares que, então, delimitam os regimes de pensamento construídos. Literatura e Filosofia, ambas produtos de construções discursivas, passam a ser analisadas a partir de uma abordagem interdisciplinar, aplicada a fim de que se compreenda a maneira como contribuem para a formação do conhecimento e para a construção e aprimoramento ético dos sujeitos sociais que delas se utilizam. Debruço-me, assim, sobre esses domínios na condição de espaços discursivos de construção do conhecimento e reflexão de saberes que, transitando em um 'entrelugar', onde o lócus de enunciação do 'particular' é desarticulado, possibilitam avançar nas fronteiras do conhecimento, inclusive, no que tange à experiência ética de aprendizado humano. Através da construção desse comparativo, tenho o intento de tematizar a respeito do lócus de enunciação indisciplinado1 ocupado pelos domínios do literário e do filosófico. A relevância da pesquisa em questão reside, pois, na possibilidade de podermos, a partir das relações tecidas, remontar a própria discussão a que se propõem hoje os estudos literários, vindo ao encontro das constatações atuais suscitadas pelo campo teórico comparativista. Valendo-me de um recorte exemplar, uma situação de exceção na qual a Literatura e a Filosofia são postas à luz de minhas análises, traço, dessa maneira, uma analogia a aspectos constantemente repensados e ressignificados pela Teoria Literária. / Utilizándome de los Estudios Literarios Comparados, con énfasis en la relación interdisciplinaria que la Literatura mantiene con la Filosofía, en este trabajo, pretendo confrontar dos arquetipos discursivos - el discurso recreado por José Saramago al tratar en su objeto literario, "El Evangelio según Jesucristo2", una posibilidad de elucidar la 'verdadera' versión de los episodios bíblicos y la forma de discurso filosófico desarrollada por Friedrich Nietzsche, en la obra Genealogía de la Moral3", a respecto de la posibilidad de rever una realidad cristiana históricamente construida - proponiendo, a través de esa relación magistral, una reflexión sobre ciertos modos morales de comprender el mundo. En este sentido, la Literatura Comparada, comprendida como estrategia de lectura, es una forma de investigación que se ubica entre los objetos, poniéndoles en relación mientras descentraliza la estrechez de las convenciones disciplinarias que delimitan los regímenes de pensamiento construidos. La Literatura y la Filosofía, productos de construcciones discursivas, pasan a ser tratadas por medio de una visión interdisciplinaria, utilizada con el objetivo de que se comprenda la manera como contribuyen para la formación del conocimiento y para la construcción y perfeccionamiento ético de los sujetos sociales. Así, me fijé en estos dominios, analizados en la condición de espacios discursivos de construcción del conocimiento y reflexión de saberes en los que, transitando en un "entrelugar", donde el locus de enunciación del particular es desarticulado, nos posibilitan avanzar en los límites del conocimiento, incluso, a lo que se refiere a las experiencias éticas del aprendizaje humano. A través de la construcción de ese comparativo, yo tengo la intención de tematizar acerca del locus de enunciación 'indisciplinado' comprendido por los dominios del literario y del filosófico. La importancia de la pesquisa en cuestión está, pues, en la posibilidad de conseguirse, por medio de las relaciones establecidas, recomponer la discusión a la que se proponen hoy los estudios literarios, convergiendo con las constataciones actuales suscitadas por el campo teórico del Comparatismo. Utilizándome de un estudio puntual de una situación de excepción en la que la Literatura y la Filosofía son puestas a la luz de mis análisis, trazo, de esa manera, una analogía de los aspectos frecuentemente reflexionados por la Teoría Literaria.
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Tensão entre literatura e filosofia : a linha de sutura para a compreensão de uma realidade comparada

Santos, Pâmela Cristina Damasceno dos January 2014 (has links)
Utilizando-me dos Estudos Literários Comparados, com enfoque na relação interdisciplinar que a Literatura entretém com a Filosofia, no presente trabalho, pretendo confrontar dois modelos discursivos – o discurso recriado por José Saramago ao versar em seu objeto literário, "O Evangelho segundo Jesus Cristo", uma possibilidade de elucidar a 'verdadeira' versão dos episódios bíblicos e o formato de discurso filosófico desenvolvido por Friedrich Nietzsche, na obra “Genealogia da Moral, a respeito da possibilidade de reaver uma realidade cristã historicamente construída - propondo, a partir do traçado dessa relação magistral, uma reflexão acerca de certos modos morais de conceber o mundo. Nesse sentido, a Literatura Comparada, entendida enquanto estratégia de leitura, é tomada como forma de investigação que se situa entre os objetos, colocando-os em relação ao passo que descentraliza a estreiteza das convenções disciplinares que, então, delimitam os regimes de pensamento construídos. Literatura e Filosofia, ambas produtos de construções discursivas, passam a ser analisadas a partir de uma abordagem interdisciplinar, aplicada a fim de que se compreenda a maneira como contribuem para a formação do conhecimento e para a construção e aprimoramento ético dos sujeitos sociais que delas se utilizam. Debruço-me, assim, sobre esses domínios na condição de espaços discursivos de construção do conhecimento e reflexão de saberes que, transitando em um 'entrelugar', onde o lócus de enunciação do 'particular' é desarticulado, possibilitam avançar nas fronteiras do conhecimento, inclusive, no que tange à experiência ética de aprendizado humano. Através da construção desse comparativo, tenho o intento de tematizar a respeito do lócus de enunciação indisciplinado1 ocupado pelos domínios do literário e do filosófico. A relevância da pesquisa em questão reside, pois, na possibilidade de podermos, a partir das relações tecidas, remontar a própria discussão a que se propõem hoje os estudos literários, vindo ao encontro das constatações atuais suscitadas pelo campo teórico comparativista. Valendo-me de um recorte exemplar, uma situação de exceção na qual a Literatura e a Filosofia são postas à luz de minhas análises, traço, dessa maneira, uma analogia a aspectos constantemente repensados e ressignificados pela Teoria Literária. / Utilizándome de los Estudios Literarios Comparados, con énfasis en la relación interdisciplinaria que la Literatura mantiene con la Filosofía, en este trabajo, pretendo confrontar dos arquetipos discursivos - el discurso recreado por José Saramago al tratar en su objeto literario, "El Evangelio según Jesucristo2", una posibilidad de elucidar la 'verdadera' versión de los episodios bíblicos y la forma de discurso filosófico desarrollada por Friedrich Nietzsche, en la obra Genealogía de la Moral3", a respecto de la posibilidad de rever una realidad cristiana históricamente construida - proponiendo, a través de esa relación magistral, una reflexión sobre ciertos modos morales de comprender el mundo. En este sentido, la Literatura Comparada, comprendida como estrategia de lectura, es una forma de investigación que se ubica entre los objetos, poniéndoles en relación mientras descentraliza la estrechez de las convenciones disciplinarias que delimitan los regímenes de pensamiento construidos. La Literatura y la Filosofía, productos de construcciones discursivas, pasan a ser tratadas por medio de una visión interdisciplinaria, utilizada con el objetivo de que se comprenda la manera como contribuyen para la formación del conocimiento y para la construcción y perfeccionamiento ético de los sujetos sociales. Así, me fijé en estos dominios, analizados en la condición de espacios discursivos de construcción del conocimiento y reflexión de saberes en los que, transitando en un "entrelugar", donde el locus de enunciación del particular es desarticulado, nos posibilitan avanzar en los límites del conocimiento, incluso, a lo que se refiere a las experiencias éticas del aprendizaje humano. A través de la construcción de ese comparativo, yo tengo la intención de tematizar acerca del locus de enunciación 'indisciplinado' comprendido por los dominios del literario y del filosófico. La importancia de la pesquisa en cuestión está, pues, en la posibilidad de conseguirse, por medio de las relaciones establecidas, recomponer la discusión a la que se proponen hoy los estudios literarios, convergiendo con las constataciones actuales suscitadas por el campo teórico del Comparatismo. Utilizándome de un estudio puntual de una situación de excepción en la que la Literatura y la Filosofía son puestas a la luz de mis análisis, trazo, de esa manera, una analogía de los aspectos frecuentemente reflexionados por la Teoría Literaria.
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Tensão entre literatura e filosofia : a linha de sutura para a compreensão de uma realidade comparada

Santos, Pâmela Cristina Damasceno dos January 2014 (has links)
Utilizando-me dos Estudos Literários Comparados, com enfoque na relação interdisciplinar que a Literatura entretém com a Filosofia, no presente trabalho, pretendo confrontar dois modelos discursivos – o discurso recriado por José Saramago ao versar em seu objeto literário, "O Evangelho segundo Jesus Cristo", uma possibilidade de elucidar a 'verdadeira' versão dos episódios bíblicos e o formato de discurso filosófico desenvolvido por Friedrich Nietzsche, na obra “Genealogia da Moral, a respeito da possibilidade de reaver uma realidade cristã historicamente construída - propondo, a partir do traçado dessa relação magistral, uma reflexão acerca de certos modos morais de conceber o mundo. Nesse sentido, a Literatura Comparada, entendida enquanto estratégia de leitura, é tomada como forma de investigação que se situa entre os objetos, colocando-os em relação ao passo que descentraliza a estreiteza das convenções disciplinares que, então, delimitam os regimes de pensamento construídos. Literatura e Filosofia, ambas produtos de construções discursivas, passam a ser analisadas a partir de uma abordagem interdisciplinar, aplicada a fim de que se compreenda a maneira como contribuem para a formação do conhecimento e para a construção e aprimoramento ético dos sujeitos sociais que delas se utilizam. Debruço-me, assim, sobre esses domínios na condição de espaços discursivos de construção do conhecimento e reflexão de saberes que, transitando em um 'entrelugar', onde o lócus de enunciação do 'particular' é desarticulado, possibilitam avançar nas fronteiras do conhecimento, inclusive, no que tange à experiência ética de aprendizado humano. Através da construção desse comparativo, tenho o intento de tematizar a respeito do lócus de enunciação indisciplinado1 ocupado pelos domínios do literário e do filosófico. A relevância da pesquisa em questão reside, pois, na possibilidade de podermos, a partir das relações tecidas, remontar a própria discussão a que se propõem hoje os estudos literários, vindo ao encontro das constatações atuais suscitadas pelo campo teórico comparativista. Valendo-me de um recorte exemplar, uma situação de exceção na qual a Literatura e a Filosofia são postas à luz de minhas análises, traço, dessa maneira, uma analogia a aspectos constantemente repensados e ressignificados pela Teoria Literária. / Utilizándome de los Estudios Literarios Comparados, con énfasis en la relación interdisciplinaria que la Literatura mantiene con la Filosofía, en este trabajo, pretendo confrontar dos arquetipos discursivos - el discurso recreado por José Saramago al tratar en su objeto literario, "El Evangelio según Jesucristo2", una posibilidad de elucidar la 'verdadera' versión de los episodios bíblicos y la forma de discurso filosófico desarrollada por Friedrich Nietzsche, en la obra Genealogía de la Moral3", a respecto de la posibilidad de rever una realidad cristiana históricamente construida - proponiendo, a través de esa relación magistral, una reflexión sobre ciertos modos morales de comprender el mundo. En este sentido, la Literatura Comparada, comprendida como estrategia de lectura, es una forma de investigación que se ubica entre los objetos, poniéndoles en relación mientras descentraliza la estrechez de las convenciones disciplinarias que delimitan los regímenes de pensamiento construidos. La Literatura y la Filosofía, productos de construcciones discursivas, pasan a ser tratadas por medio de una visión interdisciplinaria, utilizada con el objetivo de que se comprenda la manera como contribuyen para la formación del conocimiento y para la construcción y perfeccionamiento ético de los sujetos sociales. Así, me fijé en estos dominios, analizados en la condición de espacios discursivos de construcción del conocimiento y reflexión de saberes en los que, transitando en un "entrelugar", donde el locus de enunciación del particular es desarticulado, nos posibilitan avanzar en los límites del conocimiento, incluso, a lo que se refiere a las experiencias éticas del aprendizaje humano. A través de la construcción de ese comparativo, yo tengo la intención de tematizar acerca del locus de enunciación 'indisciplinado' comprendido por los dominios del literario y del filosófico. La importancia de la pesquisa en cuestión está, pues, en la posibilidad de conseguirse, por medio de las relaciones establecidas, recomponer la discusión a la que se proponen hoy los estudios literarios, convergiendo con las constataciones actuales suscitadas por el campo teórico del Comparatismo. Utilizándome de un estudio puntual de una situación de excepción en la que la Literatura y la Filosofía son puestas a la luz de mis análisis, trazo, de esa manera, una analogía de los aspectos frecuentemente reflexionados por la Teoría Literaria.

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