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O processamento sintático de orações relativas por brasileiros aprendizes de inglês como L2 / O processamento sintático de orações relativas por brasileiros aprendizes de inglês como L2Gonçalves, Alyson Andrade 30 September 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-09-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The idealization and construction of this quantitative and experimental work are justified on the
contribution proposal with the Linguistic research of Brazil, being emphasized the importance of
Experimental Psycholinguistics in a sub-branch, the Linguistic Processing. It is important highlight
that this research we make possible to discuss and to observe certain point even as the syntactic
processor of the language, the parser habitually behaves in a differentiated reality of the one that acts.
From this point on, several questions are lifted up. Would the parser use the same strategy used in the
speaker's native L1 (language) to process content of L2? What would happen when the processor was
begun to analyze a L2 possessor's of divergent parameters of L1 content? How the language
processor resist processing syntactic would structures no corresponding or simply no existent in the
L1? Would it be possible that items as work memory and proficiency level of the L2 learners could
influence somehow in this processing? We will discuss with larger robustness on those and other
subjects in elapsing of the work. / A idealização e construção deste trabalho de característica quantitativa e experimental se justificam na
proposta de contribuição com a pesquisa Linguística do Brasil, ressaltando-se a importância da
Psicolinguística Experimental em seu sub-ramo, o Processamento Linguístico. É importante
destacarmos que esta pesquisa nos possibilita discutir e observar até determinado ponto como o
processador sintático da linguagem, o parser se comporta em uma realidade diferenciada da que
habitualmente atua. A partir deste ponto, diversos questionamentos são levantados. O parser utilizaria
a mesma estratégia empregada na L1(língua nativa do falante) para processar conteúdo da L2? O que
ocorreria quando o processador fosse posto a analisar conteúdo de uma L2 possuidora de parâmetros
divergentes da L1? Como o processador da linguagem reagiria ao processar estruturas sintáticas não
correspondentes ou simplesmente não existentes em sua L1? Seria possível que itens como memória
de trabalho e nível de proficiência dos aprendizes de L2 pudessem influenciar de alguma maneira
neste processamento? Discutiremos com maior robustez sobre essas e outras questões no transcorrer
do trabalho.
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O processamento sintático de frases contendo o pronome her em contexto de ambiguidade por brasileiros aprendizes de inglês como L2Costa, Ana Carolina Dias da 26 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-26 / This work aims to investigate how Brazilian learners of English use the structural information during the resolution of coreference in sentences containing the ambiguous pronoun her in a position of object (NP) or possessive pronoun (SPEC). In English, in an intrasentencial context the pronoun her can generate ambiguity during processing if its unavailable antecedent matches in number and gender, however, the same pronoun is blocked by the principle B of Binding Theory (Chomsky, 1981). We investigate this phenomenon considering aspects of the Shallow Structure Hypothesis (SSH) Clahsen and Felser (2006). According to this hypothesis, L2 learners have a shallower grammar which is able to only successfully process unambiguous structures with low complexity. Through an on-line experiment of self-paced reading we verified if English learners at different levels of proficiency, were sensitive to the syntactic ambiguity of sentences containing the pronoun her, even though according to SSH their processing is more superficial. / Este trabalho tem como objetivo investigar a maneira como brasileiros aprendizes de inglês utilizam a informação estrutural durante a resolução da correferência em frases ambíguas contendo o pronome her em condições de objeto (NP) ou de pronome possessivo (SPEC). Em inglês, em um contexto intrasentencial o pronome her pode gerar ambiguidade durante o processamento se seu antecedente indisponível coincidir em gênero e número, no entanto, o mesmo pronome encontra-se bloqueado pelo o princípio B da teoria da ligação (Chomsky, 1981). Investigaremos esse fenômeno considerando aspectos da Hipótese da Estrutura Rasa (SSH) Clahsen e Felser, (2006). Segundo esta hipótese, aprendizes de L2 dispõem de uma gramática superficial capaz de processar com sucesso apenas estruturas de pouca complexidade e sem ambiguidades. Através de experimento on line de leitura automonitorada, verificamos se aprendizes de inglês em níveis distintos de proficiência, foram sensíveis às restrições sintáticas de frases contendo a ambiguidade do pronome her, ainda que segundo a SSH, disponham de um processamento mais superficial.
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