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Ecologia alimentar da ariranha (pteronura Brasiliensis) e da lontra neotropical (lontra Longicaudis) no parque nacional do Jaú, Amazonas, Brasil

Silva, Roberta Elise 20 April 2010 (has links)
Submitted by Gizele Lima (gizele.lima@inpa.gov.br) on 2016-08-23T19:43:02Z No. of bitstreams: 2 Silva, 2010. Ecologia alimentar da ariranha e da lontra no PN Jau.pdf: 2327057 bytes, checksum: 07593a3558037649b5be8dead7f4855a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-23T19:43:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Silva, 2010. Ecologia alimentar da ariranha e da lontra no PN Jau.pdf: 2327057 bytes, checksum: 07593a3558037649b5be8dead7f4855a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2010-04-20 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The giant otter (Pteronura brasiliensis) and the neotropical river otter (Lontra longicaudis) are two species of carnivorous mustelids belonging to the Lutrinae subfamily, which feed mainly on fish. These two species coexist in the Jaú National Park, in Central Brazilian Amazon, and the supposed similarity in the diet could generate interactions between them. This study describes and compares the diets of the giant otter and the neotropical river otter in the lower Jaú and Carabinani rivers, through the analyses of fecal samples collected between 2006 and 2008 (82 giant otter and 75 neotropical river otter). About 85% of the samples were collected during the dry season, which limited the analyses to the low water period. The giant otter feeds mainly on fish of the Cichlidae (frequency of occurrence = 91.5%), Erythrinidae (74.4%) and Characidae (29.3%) families, while the neotropical river otter consumed mainly fish of the Doradidae (75.3%), Loricariidae (26.7%) and Cichlidae (25.3%) families. The two otter species showed low similarity in their diets (Pianka’s Index = 0.16), which possibly reflects the use of different microhabitats and foraging tactics and the abundance and richness of fish in the Amazon. The giant otter catch larger and more active fish (eg. anostomids and large characins) than the neotropical river otter, which probably scans the substrate in shallow river parts in search of slower, sedentary and nocturnal (mainly small catfish) fish. Other than fish prey (reptiles, rodents and aquatic invertebrates), although uncommon in the diet of both otter species, were more frequent in the diet of the neotropical river otter that in the giant otter. Moreover, the giant otter ate a greater diversity of fish families than the neotropical river otter. In this sense, the neotropical river otter seems to be more specialized in capturing certain types of fish, showing a clear preference for the consumption of small catfish of the Doradidae family. The results indicate litter overlap in the diet, but no indication of trophic interaction between giant otters and neotropical river otters in Jaú National Park. / A ariranha (Pteronura brasiliensis) e a lontra neotropical (Lontra longicaudis) são duas espécies de carnívoros mustelídeos pertencentes à subfamília Lutrinae, que se alimentam principalmente de peixes. Essas duas espécies coexistem no Parque Nacional do Jaú, na Amazônia Central brasileira, sendo que a suposta semelhança na dieta poderia gerar interações ecológicas importantes entre elas. O presente trabalho visou caracterizar e comparar as dietas de ariranhas e lontras no trecho inferior dos rios Jaú e Carabinani, por meio da análise de amostras fecais coletadas entre os anos de 2006 e 2008 (82 de ariranhas e 75 de lontras). A maior parte das amostras (cerca de 85%) foram obtidas durante a seca, o que restringiu o alcance da interpretação dos resultados a esse período do ciclo hidrológico. A ariranha se alimentou principalmente de peixes das famílias Cichlidae (Frequência de ocorrência= 91,5%), Erythrinidae (74,4%) e Characidae (29,3%), enquanto que a lontra consumiu principalmente peixes das famílias Doradidae (75,3%), Loricariidae (26,7%) e Cichlidae (25,3%). As duas espécies apresentaram baixa similaridade na dieta (Índice de Pianka= 0,16), o que possivelmente reflete o uso de diferentes microhabitats e táticas de forrageamento e à grande abundância e riqueza de peixes na Amazônia. A ariranha captura peixes maiores e mais ativos (por exemplo, anostomídeos e grandes caracídeos) do que a lontra, a qual provavelmente vasculha o substrato em trechos rasos de rios em busca de peixes mais lentos, de hábitos sedentários ou noturnos (principalmente pequenos bagres). Outras presas que não peixes (répteis, roedores e macroinvertebrados aquáticos), apesar de pouco comuns na dieta de ambas as espécies, foram mais frequentes na alimentação da lontra do que na da ariranha. Além disso, as ariranhas consumiram peixes de uma maior diversidade de famílias do que a lontra. Neste sentido, a lontra parece ser mais especializada na captura de certos tipos de peixes, mostrando nítida preferência pelo consumo de pequenos bagres da família Doradidae. Os resultados obtidos indicam pequena sobreposição na dieta, porém sem indicação de interações tróficas significativas entre ariranhas e lontras no Parque Nacional do Jaú.
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Aspectos relacionados à conservação do Peixe-boi-amazônico Trichechus inunguis (Natterer, 1883) e da Ariranha Pteronura brasiliensis (Zimmerman, 1780) no rio Iruá, Parque Nacional do Viruá, Roraima

Diana Marcela Rojas Rojas 28 September 2009 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo relaciona aspectos sobre conservação de peixes-boi (Trichechus inunguis) e ariranhas (Pteronura brasiliensis) no baixo rio Branco, Parque Nacional do Viruá, Roraima. O objetivo geral foi verificar o estado de conservação e saber se existem ameaças em contra destas espécies. O estudo foi desenhado em duas partes: entrevistas aos antigos moradores e pescadores da região e verificação destes dados num transecto de 53 km pelo rio Iruá. Quanto às entrevistas foram utilizados testes de qui-quadrado para saber se há homogeneidade nas respostas. Os resultados mostram que as pessoas têm um bom conhecimento sobre os locais de uso, e alguns comportamentos das espécies. Ressacas, lagos e remansos foram os locais mais mencionados para o peixe-boi, assim como barrancos e igapós para as ariranhas. Rastros de consumo em Ciperáceas subaquáticas são os sinais de presença mais fortes no rio iruá da ocorrência do peixe-boi. Tocas latrinas e paradouros distribuídos em barrancos e igapós mostram que ariranhas utilizam bem o canal do rio, tendo uma ocupação de 23% delas. São discutidos aspectos relacionados à Unidade de Conservação e ao entorno dela. Por enquanto, peixes-boi e ariranhas não estão ameaçadas na área de estudo, mas, devem ser intensificadas as ações de controle e fiscalização, apoiados os estudos in situ com estas espécies, e divulgados programas de educação ambiental e sensibilização tanto a nível local como do estado de Roraima.
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As Ariranhas (Pteronura brasiliensis Zimmermann, 1780) do Parque Nacional do Viruá : uso do espaço e caracterização de hábitats

David Maurício Ossa Restrepo 28 September 2009 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este estudo é sobre aspectos ecológicos de ariranhas (Pteronura brasiliensis) do baixo rio Branco, Parque Nacional do Viruá, Roraima. O objetivo geral foi verificar se os parâmetros ecológicos da comunidade estudada uso do espaço e comportamento são semelhantes às demais comunidades de ariranhas relatadas na literatura. O estudo foi conduzido num transecto de 53 km no rio Iruá, da foz para montante. Foi possível identificar os espaços utilizados para tocas, latrinas e paradouros. As ariranhas utilizam os seguintes locais: margens dos rios e barrancos do dique marginal para construção de tocas; áreas expostas sobre o barranco são limpas para servirem de latrinas; e os bancos de areias e troncos são usados para descanso ou patrulhamento das áreas (paradouros). Foram observadas 1-4 entradas por toca, cuja forma é oval. Com relação à freqüência de uso das tocas, 23% destas estavam sendo ocupadas pelas ariranhas. Cerca de 25% das latrinas estavam associadas às tocas. Foram identificados 4 grupamentos de tocas no transecto. As tocas foram categorizadas como uso (9), em desuso (23) e destruídas (5). Os grupos de ariranhas foram observados em 13 ocasiões (avistamentos), variando entre 1-12 indivíduos por grupo. A freqüência de avistamentos foi 1 a cada 8 km aproximadamente. Foram identificados dois grupamentos de ariranhas, o primeiro perto da foz, composto por até 5 indivíduos; o segundo grupamento mais distante da foz, com grupos compostos por mais de 5 indivíduos. Entre os dois grupos há uma área onde não foram avistadas ariranhas. Dois tipos de expressões comportamentais foram observados nas ariranhas, com relação a vocalização e movimentos do corpo. São discutidos aspectos relacionados a estes parâmetros; no geral os padrões observados nos grupos de ariranhas da área de estudo concordam com a literatura.

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