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O armário da epistemologia das imagens ao imaginário: o homossexual como metáfora da doença e o gay como metáfora da curaSilva Neto, Manoel Vaz da 26 February 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Esta tesis tiene como objetivo comprender el significado de la epistemología del armario gay. Se entiende, por tanto, para una epistemología del armario gay estudios académicos que intentan dar cuenta de su invención, la teoría, conceptos y la verdad sobre lo que él describe. Así, esta tesis trató de comprender el sentido epistemológico del armario gay, no como el miedo o la preocupación de que algunos homosexuales se sienten delante de él para revelar "la verdad" de su sexo, sus deseos, pero la aplicación de este temor, el miedo, la vergüenza, una dinámica política y el entorno social en que esta "verdad" se interpreta como algo negativo, pero aún así - por su salvación - que dice que debe estar orgulloso de él, politizado. Por último, el punto crucial, entonces, era precisamente de historiar las prácticas homosexuales asociados con un corpus de la monstruosidad inventor científico interpretado como "verdad" del sexo. "Verdad" se refleja en el tiempo presente, estableciendo así la epistemología del armario gay. Mi análisis, al menos en lo que va a ser el principal aspecto de ella, es una crítica fuerte de esta epistemología. Ofrezco dos cosas que me llevó a hacer una fuerte crítica de este "modelo" epistemológico: a) el armario gay como metáfora de la opresión; b) El armario gay, finalmente, como un mecanismo de poder que controla el supuesto gay afirmando una verdad que es. Así que sin vergüenza académica, la trayectoria del conjunto, todo el curso de este trabajo se puede resumir como la negación de la homosexualidad como una verdad eterna, es decir, la epistemología de la salvación como homosexuales, diciendo: Yo soy gay, come out, la verdad (gay) cerró en marcha allí. / Esta dissertação tem como objetivo compreender os significados da epistemologia do armário gay. Entenda-se, portanto, por epistemologia do armário gay o modo pelo qual os estudos gay-acadêmicos dão conta de sua invenção, teorização, conceituação e verdade sobre aquilo que descreve. Assim, esta dissertação procurou inicialmente compreender o sentido epistemológico de armário não como o medo ou receio de que alguns homossexuais sentem diante dele em revelar a verdade de seu sexo, de seus desejos, mas aplicar este medo, receio, vergonha numa dinâmica político-social em que esta verdade é interpretada de modo negativa, mas que ainda assim para sua salvação é preciso afirmá-la, orgulhar-se dela, politizá-la. Enfim, o ponto crucial, então, foi justamente o de historicizar a prática homossexual associada a um corpus científico inventor da monstruosidade interpretada como a verdade deste sexo. Verdade esta que se reflete no tempo presente, portanto, configurando a epistemologia do armário. Minha análise, pelo menos naquilo que constitui ser o aspecto forte dela, faz uma crítica pesada a esta epistemologia. Ofereço dois aspectos que me levaram a fazer uma forte crítica deste modelo epistemológico: a) o armário como metáfora da opressão gay; b) o armário enquanto categoria homossexual de controle da assunção e enquanto assunção de uma verdade que é. Portanto, sem nenhum receio acadêmico e epistemológico, toda a trajetória, todo o percurso desta dissertação pode ser resumido como a negação da homossexualidade enquanto uma verdade lançada, isto é, enquanto epistemologia da salvação gay pela assunção, pelo come out, pela verdade (gay) encerrada, lançada aí.
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