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Tàpies e seus corpos : um olhar sexuado /

Montaldi, Anníbal. January 2008 (has links)
Orientador: Claudete Ribeiro / Banca: Lygia Eluf / Banca: Geraldo M. F. S. Dalglish / Resumo: Este trabalho busca encontrar as relações entre a obra de Antoni Tàpies e os conceitos de sexualidade provenientes da psicanálise, a partir da redução fenomenológica entre o observador e as obras desse pintor. A pesquisa inicia no artista, sua vida e as relações que possuiu com o mundo externo - pessoais, intelectuais e produtivas -, e (en)caminha pela sua própria obra. Esta dissertação efetua um olhar extenuante e contínuo sobre as obras e a iconografia existente; estuda seus processos e procedimentos, sua gestualidade na produção e os materiais por Tàpies utilizados. Dentro deste imaginário tapiniano, o que se observa é que o elo entre o mundo externo, matérico, e o mundo interno, pulsional, realiza-se pela imagem do corpo humano. Por ser um artista que se transforma constantemente dentro da linguagem por ele elaborada, torna-se eminente neste trabalho estudar a diversificação representacional que faz deste corpo e como essas formas distintamente apresentadas estabelecem relações entre si e com a teoria psicanalítica. Por fim, percebe-se que olhar para a obra de Tàpies em toda sua trajetória é possuir a compreensão do homem e do mundo que o cerca, a partir de qualquer objeto de estudo que se realiza dentro desse olhar. / Abstract: This work tries to find the relations between Antoni Tàpies' work and the concepts of sexuality originating from the psychoanalysis, starting from the reduction of the phenomena and his work. To build this study, the research starts in the artist, his life and the relations he had with the outside world - personal, intellectual and productive to the work of art itself. This dissertation looks through an exhausting and continuous way on his works and the iconoclastic work that exists on them; it studies his process and procedure, the way he gestures in the production and the materials used by him. In this imaginary world of Tàpies, we can observe that the link between the external and material and the internal and pulsating worlds happens by the image of the human body that is presented in his work. By Tàpies to be an artist that is always transforming himself in the language worked out by him, it is eminent to study the represented diversification that makes of this body and how these distinguished presented forms establish relations between themselves and the psychological analysis theory. Finally, we can perceive that to look at the work of Tàpies all over his trajectory is to make a reading about the man and the world, whatever the object of study is, it is inside this point of view. / Mestre
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Tàpies e seus corpos: um olhar sexuado

Montaldi, Anníbal [UNESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008Bitstream added on 2014-06-13T20:49:09Z : No. of bitstreams: 1 montaldi_a_me_ia.pdf: 3042203 bytes, checksum: a4aa62f50b374614c4114c3b85098555 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Este trabalho busca encontrar as relações entre a obra de Antoni Tàpies e os conceitos de sexualidade provenientes da psicanálise, a partir da redução fenomenológica entre o observador e as obras desse pintor. A pesquisa inicia no artista, sua vida e as relações que possuiu com o mundo externo — pessoais, intelectuais e produtivas —, e (en)caminha pela sua própria obra. Esta dissertação efetua um olhar extenuante e contínuo sobre as obras e a iconografia existente; estuda seus processos e procedimentos, sua gestualidade na produção e os materiais por Tàpies utilizados. Dentro deste imaginário tapiniano, o que se observa é que o elo entre o mundo externo, matérico, e o mundo interno, pulsional, realiza-se pela imagem do corpo humano. Por ser um artista que se transforma constantemente dentro da linguagem por ele elaborada, torna-se eminente neste trabalho estudar a diversificação representacional que faz deste corpo e como essas formas distintamente apresentadas estabelecem relações entre si e com a teoria psicanalítica. Por fim, percebe-se que olhar para a obra de Tàpies em toda sua trajetória é possuir a compreensão do homem e do mundo que o cerca, a partir de qualquer objeto de estudo que se realiza dentro desse olhar. / This work tries to find the relations between Antoni Tàpies’ work and the concepts of sexuality originating from the psychoanalysis, starting from the reduction of the phenomena and his work. To build this study, the research starts in the artist, his life and the relations he had with the outside world – personal, intellectual and productive to the work of art itself. This dissertation looks through an exhausting and continuous way on his works and the iconoclastic work that exists on them; it studies his process and procedure, the way he gestures in the production and the materials used by him. In this imaginary world of Tàpies, we can observe that the link between the external and material and the internal and pulsating worlds happens by the image of the human body that is presented in his work. By Tàpies to be an artist that is always transforming himself in the language worked out by him, it is eminent to study the represented diversification that makes of this body and how these distinguished presented forms establish relations between themselves and the psychological analysis theory. Finally, we can perceive that to look at the work of Tàpies all over his trajectory is to make a reading about the man and the world, whatever the object of study is, it is inside this point of view.
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Federico García Lorca : de la teoría a la práctica del "Duende"

Retamar, Hugo Jesus Correa January 2009 (has links)
Filho da Andaluzia como o "cante jondo" e seu "duende", Federico García Lorca, um apaixonado por tal arte, foi um dos poetas espanhóis mais representativos do século XX. A relação entre o poeta de Granada e o "cante jondo" é profunda e importantíssima para a valorização da arte andaluza e inclusive para a compreensão da obra de Lorca. O "cante jondo", segundo o poeta, é o canto mais profundo, um canto escuro e misterioso onde a magia do "duende" se manifesta em um momento imóvel e único. Para Lorca, a arte espanhola é movida pelo "duende", espécie de espírito mágico, passional e original. Lorca também é considerado por muitos como um autor passional e muito apegado a sua terra. Poema del cante jondo é então uma viagem pelas entranhas de sua terra e uma busca constante pelo "duende" espanhol. Porém, como será que o duende de Lorca se manifesta em tal obra se é que isso acontece? O duende é amigo da improvisação, mas a constituição de um poema depende também da engenhosidade do poeta. Assim, através da análise dos poemas de Poema del cante jondo e do estudo de conferências do autor, bem como da história da Espanha e do cante jondo, tentaremos diagnosticar a poética de García Lorca para a construção deste seu livro de poemas, ou seja, estudaremos os procedimentos utilizados pelo poeta para que haja na obra o encontro mágico com o duende da arte andaluza. Passaremos da teoria do duende, conceituada por Lorca em uma de suas conferências, à análise da prática do autor para conseguir o efeito "duende" em sua obra. / Hijo de Andalucía como el cante jondo y su duende, Federico García Lorca, un enamorado de tal arte, ha sido uno de los poetas españoles más representativos del siglo XX. La relación entre el poeta granadino y el cante jondo es profunda e importantísima para la valoración del arte andaluz y aun para la comprensión de la obra de García Lorca. El cante jondo, según el poeta, es el cante más profundo, un cante oscuro y misterioso en el que la magia del "duende" se manifiesta en un momento inmóvil e irrepetible. Para Federico, el arte español se mueve al compás del "duende", especie de espíritu mágico, pasional y original. Muchos también consideran a García Lorca como un autor pasional muy aferrado a su tierra. Poema del cante jondo es, entonces, un viaje por las entrañas de su tierra y una búsqueda constante por el "duende" español. Sin embargo, ¿cómo será que el duende de Federico se manifiesta en dicha obra? ¿Eso realmente ocurre? El duende es amigo de la improvisación, pero la constitución de un poema depende de la ingeniosidad del poeta. Así, a través del análisis de los poemas de Poema del cante jondo y del estudio de conferencias del autor, bien como de la historia de España y del cante jondo, intentaremos diagnosticar la poética de García Lorca para la construcción de su libro de poemas, es decir, estudiaremos los procedimientos utilizados por el poeta para que haya en la obra el encuentro mágico con el duende del arte andaluz. Pasaremos de la teoría del duende, conceptuada por García Lorca en una de sus conferencias, al análisis de la práctica del autor para lograr, en su libro, el efecto "duende".
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Federico García Lorca : de la teoría a la práctica del "Duende"

Retamar, Hugo Jesus Correa January 2009 (has links)
Filho da Andaluzia como o "cante jondo" e seu "duende", Federico García Lorca, um apaixonado por tal arte, foi um dos poetas espanhóis mais representativos do século XX. A relação entre o poeta de Granada e o "cante jondo" é profunda e importantíssima para a valorização da arte andaluza e inclusive para a compreensão da obra de Lorca. O "cante jondo", segundo o poeta, é o canto mais profundo, um canto escuro e misterioso onde a magia do "duende" se manifesta em um momento imóvel e único. Para Lorca, a arte espanhola é movida pelo "duende", espécie de espírito mágico, passional e original. Lorca também é considerado por muitos como um autor passional e muito apegado a sua terra. Poema del cante jondo é então uma viagem pelas entranhas de sua terra e uma busca constante pelo "duende" espanhol. Porém, como será que o duende de Lorca se manifesta em tal obra se é que isso acontece? O duende é amigo da improvisação, mas a constituição de um poema depende também da engenhosidade do poeta. Assim, através da análise dos poemas de Poema del cante jondo e do estudo de conferências do autor, bem como da história da Espanha e do cante jondo, tentaremos diagnosticar a poética de García Lorca para a construção deste seu livro de poemas, ou seja, estudaremos os procedimentos utilizados pelo poeta para que haja na obra o encontro mágico com o duende da arte andaluza. Passaremos da teoria do duende, conceituada por Lorca em uma de suas conferências, à análise da prática do autor para conseguir o efeito "duende" em sua obra. / Hijo de Andalucía como el cante jondo y su duende, Federico García Lorca, un enamorado de tal arte, ha sido uno de los poetas españoles más representativos del siglo XX. La relación entre el poeta granadino y el cante jondo es profunda e importantísima para la valoración del arte andaluz y aun para la comprensión de la obra de García Lorca. El cante jondo, según el poeta, es el cante más profundo, un cante oscuro y misterioso en el que la magia del "duende" se manifiesta en un momento inmóvil e irrepetible. Para Federico, el arte español se mueve al compás del "duende", especie de espíritu mágico, pasional y original. Muchos también consideran a García Lorca como un autor pasional muy aferrado a su tierra. Poema del cante jondo es, entonces, un viaje por las entrañas de su tierra y una búsqueda constante por el "duende" español. Sin embargo, ¿cómo será que el duende de Federico se manifiesta en dicha obra? ¿Eso realmente ocurre? El duende es amigo de la improvisación, pero la constitución de un poema depende de la ingeniosidad del poeta. Así, a través del análisis de los poemas de Poema del cante jondo y del estudio de conferencias del autor, bien como de la historia de España y del cante jondo, intentaremos diagnosticar la poética de García Lorca para la construcción de su libro de poemas, es decir, estudiaremos los procedimientos utilizados por el poeta para que haya en la obra el encuentro mágico con el duende del arte andaluz. Pasaremos de la teoría del duende, conceptuada por García Lorca en una de sus conferencias, al análisis de la práctica del autor para lograr, en su libro, el efecto "duende".
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Federico García Lorca : de la teoría a la práctica del "Duende"

Retamar, Hugo Jesus Correa January 2009 (has links)
Filho da Andaluzia como o "cante jondo" e seu "duende", Federico García Lorca, um apaixonado por tal arte, foi um dos poetas espanhóis mais representativos do século XX. A relação entre o poeta de Granada e o "cante jondo" é profunda e importantíssima para a valorização da arte andaluza e inclusive para a compreensão da obra de Lorca. O "cante jondo", segundo o poeta, é o canto mais profundo, um canto escuro e misterioso onde a magia do "duende" se manifesta em um momento imóvel e único. Para Lorca, a arte espanhola é movida pelo "duende", espécie de espírito mágico, passional e original. Lorca também é considerado por muitos como um autor passional e muito apegado a sua terra. Poema del cante jondo é então uma viagem pelas entranhas de sua terra e uma busca constante pelo "duende" espanhol. Porém, como será que o duende de Lorca se manifesta em tal obra se é que isso acontece? O duende é amigo da improvisação, mas a constituição de um poema depende também da engenhosidade do poeta. Assim, através da análise dos poemas de Poema del cante jondo e do estudo de conferências do autor, bem como da história da Espanha e do cante jondo, tentaremos diagnosticar a poética de García Lorca para a construção deste seu livro de poemas, ou seja, estudaremos os procedimentos utilizados pelo poeta para que haja na obra o encontro mágico com o duende da arte andaluza. Passaremos da teoria do duende, conceituada por Lorca em uma de suas conferências, à análise da prática do autor para conseguir o efeito "duende" em sua obra. / Hijo de Andalucía como el cante jondo y su duende, Federico García Lorca, un enamorado de tal arte, ha sido uno de los poetas españoles más representativos del siglo XX. La relación entre el poeta granadino y el cante jondo es profunda e importantísima para la valoración del arte andaluz y aun para la comprensión de la obra de García Lorca. El cante jondo, según el poeta, es el cante más profundo, un cante oscuro y misterioso en el que la magia del "duende" se manifiesta en un momento inmóvil e irrepetible. Para Federico, el arte español se mueve al compás del "duende", especie de espíritu mágico, pasional y original. Muchos también consideran a García Lorca como un autor pasional muy aferrado a su tierra. Poema del cante jondo es, entonces, un viaje por las entrañas de su tierra y una búsqueda constante por el "duende" español. Sin embargo, ¿cómo será que el duende de Federico se manifiesta en dicha obra? ¿Eso realmente ocurre? El duende es amigo de la improvisación, pero la constitución de un poema depende de la ingeniosidad del poeta. Así, a través del análisis de los poemas de Poema del cante jondo y del estudio de conferencias del autor, bien como de la historia de España y del cante jondo, intentaremos diagnosticar la poética de García Lorca para la construcción de su libro de poemas, es decir, estudiaremos los procedimientos utilizados por el poeta para que haya en la obra el encuentro mágico con el duende del arte andaluz. Pasaremos de la teoría del duende, conceptuada por García Lorca en una de sus conferencias, al análisis de la práctica del autor para lograr, en su libro, el efecto "duende".

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