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Terapia ocupacional e tecnologia assistiva: funcionalidade para pessoas com artrite reumatoide.Paula, Pryscilla Mychelle da Silva 19 May 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-05-19 / Introduction: Rheumatoid arthritis is a chronic, systemic autoimmune disease characterized by inflammation of the synovial membrane of peripheral joints. People with rheumatoid arthritis frequently require assistive technology resources that are conceptualized in the search for solutions in the field of integral accessibility, recognized as a fundamental element in rehabilitation and social inclusion, promoting the independence of people with disabilities. Objectives: To describe the sociodemographic and clinical characteristics of people with rheumatoid arthritis, to quantify those who have difficulties to perform daily life activities and to define the ideal assistive technology for each type of limitation. Patients and Methods: A prospective, quantitative, descriptive, clinical study was carried out with 198 people attending the outpatient clinic of a general hospital. A questionnaire on general and clinical data and a validated survey assessing limitations in daily life and instrumental activities, the Health Assessment Questionnaire (HAQ), were used for data collection. Results: The mean age was 57.9 (SD ± 11.2) years, there was a predominance of women between 51 and 67.9 years old (n = 107; 54%), most had not completed elementary school (n = 127; 64.1%) and were homemakers (n = 80; 40.4%). The survey identified that 98 (49.5%) people found it very difficult or impossible to climb stairs, 75 (37.9%) to raise their arms or take a high-up object, 65 (32.8%) to bend over to pick clothes up from the floor, 94 (47.5%) to remain standing on a bus, 73 (39.9%) to shop in their local shops, 80 (40.4%) to get on/off buses and 70 (35.4%) to sweep or mop the floor. Conclusions:There is a need to expand the indications by the professionals, to follow the adhesion of use by the patient, identifying their potentialities and difficulties. It is necessary to guide the family member who will advise the individual in their activities, clarifying about these resources and their importance for their social inclusion, and especially about how assistive technologies can prevent deformities in people with rheumatoid arthritis. / Introducción: La artritis reumatoide es una enfermedad crónica, autoinmune, inflamatoria y sistémica caracterizada por el comprometimiento de la membrana sinovial de las articulaciones periféricas. Personas con artritis reumatoide frecuentemente necesitan recursos de la tecnología asistencial que se define como la búsqueda de soluciones en el campo de la accesibilidad integral, reconocida como elemento fundamental en la rehabilitación e inclusión social, promoviendo la independencia de personas con discapacidad. Objetivos: Describir las características sociodemográficas y clínicas de las personas con artritis reumatoide, cuantificar las que presentaron dificultades para realizar las actividades en su quehacer diario e indicar la tecnología asistencial ideal para cada tipo de limitación. Casuística y métodos: Estudio clínico, cuantitativo, descriptivo, de tipo prospectivo, realizado con 198 personas atendidas en el ambulatorio de un hospital general. Se utilizó para la recogida de datos, un cuestionario con datos generales y clínicos y un instrumento validado que evalúa las limitaciones en las actividades del quehacer diario e instrumentales, el Health Assessment Questionnaire (HAQ). Resultados: El promedio de edad fue 57,9 años (DP ± 11,2), predominaron mujeres entre 51 y 67,9 años (n = 107; 54%), la mayoría no terminó la enseñanza fundamental (n = 127; 64,1%) y eran amas de casa (n = 80;40,4%). Sumándose los dos niveles de mayor dificultad identificados en el instrumento de recogida, se obtuvo: 98 personas (49,5%) con mucha dificultad e incapaces de subir escalones; 75 (37,9%) de levantar los brazos y tomar un objeto que esté alto, 65 (32,8%) de inclinarse para recoger ropas del suelo, 94 (47,5%) de estar de pie en el ómnibus, 73 (39,9%) para hacer compras en los alrededores de su vivienda, 80 (40,4%) de entrar y salir del ómnibus y 70 (35,4%) para barrer o pasar una bayeta en el piso. Conclusión: Hay la necesidad de ampliar las indicaciones por los profesionales, acompañar la adhesión de uso por el paciente, identificando sus potencialidades y dificultades. Es necesario orientar al familiar que asesorará al individuo en sus actividades, aclarando sobre estos recursos y su importancia para su inclusión social, y principalmente sobre cuánto las tecnologías asistivas pueden prevenir deformidades en personas con artritis reumatoide. / Introdução: A expectativa de vida dos brasileiros aumentou para 75 anos e dois meses em 2014, e com isto observa-se o aumento na incidência de doenças crônicas, como a artrite reumatoide. Apesar do tratamento medicamentoso, estas pessoas necessitam de mobiliários especiais e dispositivos de tecnologia assistiva, que auxilia nos cuidados pessoais ou mudança na forma de realizar as atividades diárias. Objetivos: Descrever as característicassociodemográficas e clínicas das pessoas com artrite reumatoide, quantificar as que apresentaram dificuldades para a realização das atividades de vida diária e indicar a tecnologia assistiva ideal para cada tipo de limitação. Casuística e métodos: Estudo clínico, quantitativo, descritivo, do tipo prospectivo, realizado com 198 pessoas atendidas no ambulatório de um hospital geral. Utilizou-se, para coleta de dados, um questionário com dados gerais e clínicos e um instrumento validado que avalia as limitações das atividades de vida diária e instrumentais, o Health Assessment Questionnaire (HAQ). Resultados: A média de idade foi de 57,9 (DP ± 11,2) anos, houve predomínio de mulheres entre 51 e 67,9 anos (n = 107; 54%), a maioria não completou o ensino fundamental (n = 127; 64,1%) e exercia a ocupação de dona do lar (n=80;40,4%). Somando-se os dois níveis mais altos de dificuldade identificados no instrumento de coleta, obteve-se 98 (49,5%) pessoas com muita dificuldade e incapazes de subir degraus, 75 (37,9%) de levantar os braços e pegar um objeto no alto, 65 (32,8%) de curvar-se para pegar roupas no chão, 94 (47,5%) de andar em pé no ônibus, 73 (39,9%) para fazer compras nas redondezas em que mora, 80 (40,4%) de entrar e sair do ônibus e 70 (35,4%) para varrer ou passar pano no chão. Conclusão:Há a necessidade de ampliar as indicações pelos profissionais, acompanhar a adesão de uso pelo paciente, identificando suas potencialidades e dificuldades. É necessário orientar o familiar que irá assessorar o indivíduo em suas atividades, esclarecendo sobre estes recursos e sua importância para a sua inclusão social, e principalmente sobre o quanto as tecnologias assistivas podem prevenir deformidades em pessoas com artrite reumatoide.
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