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Efecto del ejercicio físico voluntario sobre las capacidades de memoria en un modelo animal de asfixia perinatal

Silva García, Javier Ignacio January 2017 (has links)
Grado de magíster en neurociencia / La asfixia perinatal (AP) es una de las principales causas de muerte y daño neurológico en los recién nacidos, y se presenta generalmente asociada al periodo de parto. Es definida como un insulto metabólico causado por la interrupción temporal del aporte de oxígeno al organismo, que conlleva a muerte celular induciendo efectos deletéreos a nivel neurológico. Esta patología ha sido ampliamente estudiada en modelos animales, siendo el modelo en ratas bien caracterizado y clínicamente relevante para reproducir la asfixia perinatal humana. Dentro de las regiones cerebrales más vulnerables a la asfixia se encuentran el hipocampo, ganglios basales y cerebelo induciendo alteraciones motoras y cognitivas. Es ampliamente reconocido que el ejercicio físico posee un efecto neuroprotector frente a eventuales daños del sistema nervioso central, ya sea por envejecimiento o una injuria específica. En respuesta al ejercicio se liberan distintos factores tróficos que promueve un aumento en plasticidad y neurogénesis; a la vez que produce mejoras en nuestras capacidades cognitivas como la memoria. Estudios previos de nuestro laboratorio sugieren que el ejercicio tendría un efecto benéfico en la memoria que se corelacionaría con un incremento en la actividad histaminérgica cerebral. Por otro lado, se ha descrito que la AP genera déficits cognitivos evaluados con una tarea de reconocimiento de objetos que se correlacionan a una disminución en el número de células histaminérgicas en el núcleo túberomamilar del hipotálamo. Así, el objetivo de este trabajo es estudiar si el ejercicio físico voluntario es capaz de mejorar el deterioro cognitivo, específicamente de memoria y la plasticidad hipocampal en ratas con AP. Para ello, en ratas sedentarias (espontánea n=6, cesárea n=6 y asfíctica n=6) y ratas que hacen ejercicio voluntario en rueda por 21 días (espontánea n=6, cesárea n=6 y asfíctica n=5) se evaluó (i) la memoria dependiente de hipocampo mediante una tarea de reconocimiento de la posición de objetos; (ii) la plasticidad neuronal hipocampal mediante inmunohistoquímica (IHQ) para Arc y (iii) la actividad histaminérgica en el núcleo túbero-mamilar mediante doble IHQ para c-fos y ADA, (un marcador de fenotipo histaminérgico). Los resultados obtenidos evidencian que el ejercicio indujo (i) un incremento en la capacidad de memoria de los animales con AP alcanzando un desempeño similar al del grupo control, (ii) un incremento en la inmunoreactividad de Arc en el hipocampo de ratas con AP. La actividad histaminérgica cerebral en las ratas AP no evidenció cambios, lo que si fue observado en los grupos controles, donde aumentó la activación del sistema histaminérgico. Estos datos sugieren que el ejercicio voluntario mejora las capacidades de memoria de animales que sufren AP en paralelo a un incremento en la plasticidad hipocampal, independiente del sistema histaminérgico. Sin embargo, se requieren estudios que incorporen un mayor número de variables del ejercicio para poder determinar qué parámetro del mismo se correlaciona con estas ganancias cognitivas. / Perinatal asphyxia (PA), is a leading cause of death and neurological damage in the neural system between the newborns, and generally, it presents associated at the delivery. Is defined by a metabolic insult caused by a temporary interruption of oxygen supply to the organism, which leads to cellular death-inducing deleterious effects at the neurological level. This pathology has been widely studied in animal models, been the rat model well-characterized and clinically relevant to study human PA. Hippocampus, basal ganglia, and cerebellum are within the most vulnerable regions in asphyxia inducing cognitive and motor disorders. It’s widely known that physical exercise has a neuroprotector effect against possible damage in central nervous system, either by aging or a particular injury. In response to exercise different kind of trophic factors are released which promote an increase in plasticity and neurogenesis; at the same time, it produces improvements in our cognitive capacities like memory. According to previous results from our laboratory exercise it would have a beneficial effect on memory, correlated with an increase in histaminergic cerebral activity. By the other side, it has been proposed that perinatal asphyxia generates cognitive deficits evaluated by an object recognition test and that is correlated with a decrease in the number of histaminergic cells in tuberomammillary nucleus (TMN) at the hypothalamus. The primary objective of this work was study if voluntary physical exercise is able to improve the cognitive impairment, specifically in memory, and hippocampal plasticity in PA rats. For that objective hippocampal-dependent memory was evaluated by object location task in sedentary rats (spontaneous n=6, cesarean n=6 and asphytic n=6) versus rats that are able to voluntary run by 21 days in an exercise wheel (spontaneous n=6, cesarean n=6 and asphytic n=6). It was also evaluated hippocampal plasticity by Arc immunohistochemistry and histaminergic activity in the TMN by double immunohistochemistry to c-Fos and ADA (an histaminergic phenotype marker). The obtained results show that exercise (i) induced a memory increase in PA animals, achieving similar performance to the control group, (ii) Produced an increase in Arc immunoreactivity (plasticity associated protein) in PA rats at the hippocampus. (iii) There are no changes in histaminergic activity of the perinatal asphyxia rats, which in turn, was observed at control groups, where histaminergic system activation increased. This data suggest that voluntary exercise improves memory capacities in PA animal, at time with an increase in hippocampal plasticity, independent of the histaminergic system. Nevertheless, further studies are needed with a greater number of exercise variables to determine which one is correlated with this cognitive improvement.
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Padrão de pressão arterial sistólica em recém-nascidos normais através do método Doppler

Oliveira, Maria Liege Bazanella de January 1994 (has links)
Objetivo: Estabelecer o padrão de pressão arterial sistólica em recém nascidos normais através do método Doppler. Material e método: Foram estudados 96 RNs a termo, provenientes de gestações normais e todos de parto vaginal, sem uso de fórceps. A PAS, a FC e a FR dos RNs foram aferidas nos períodos 12-24 h e 25-48 horas de vida bem como as pressões sistólicas e diastólicas maternas. Resultados: A PAS média total dos RNs H+M (12-24h) dormindo foi 65,9 mmHg e acordado, 71,8 mmHg; dos RNs H+M (25-48h) dormindo foi 68,7 mmHg e acordado, 73,2 mmHg. Encontrou-se uma PAS mais elevada no grupo das meninas dormindo (12-24h e 25-48h). A ANOVA da PAS dos RNs revelou diferenças significativas entre o nível de consciência, ou seja os RNs acordados tem PAS mais elevada que os RNs dormindo no período de 12-24h. Conclusão: Foi possível descrever o comportamento da PAS em RNs, em função do período de vida e nível de consciência.
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Avaliação clínico-laboratorial de cordeiros nascidos a termo e prematuros

Ávila, Larissa Gabriela [UNESP] 07 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-07Bitstream added on 2014-06-13T19:19:52Z : No. of bitstreams: 1 avila_lg_dr_araca.pdf: 752807 bytes, checksum: 7c3bb86701f5e8379de4c6d436c830bb (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo deste trabalho foi determinar e avaliar os parâmetros fisiológicos, a vitalidade, a glicemia, a concentração plasmática de lactato, os valores hemogasométricos e os perfis hematológico e bioquímico renal de cordeiros nascidos a termo e prematuros, do nascimento as 48 horas de vida. Foram constituídos quatros grupos experimentais: PN (cordeiros nascidos de parto normal, n=15, média de 146 dias); PNDEX (cordeiros nascidos de parto normal cujas mães receberam 16 mg de dexametasona aos 141 dias de gestação, n=8, média de 143 dias); PRE (cordeiros prematuros nascidos de cesarianas aos 138 dias de gestação, n=10) e PREDEX (cordeiros prematuros nascidos de cesarianas aos 138 dias de gestação, cujas mães receberam 16 mg de dexametasona dois dias antes, n=9). As frequências cardíaca e respiratória foram mais altas nos grupos de partos normais; a temperatura retal diminuiu em todos os grupos entre 15 e 60 minutos de vida, sendo os menores valores encontrados nos cordeiros prematuros. O escore Apgar foi mais alto nos animais nascidos em tempo gestacional normal, o que também aconteceu em relação à glicemia. Contudo, a concentração plasmática de lactato foi mais alta nos animais prematuros, os quais apresentaram valores mais baixos de pH e bicarbonato, e mais altos de pCO2 e BE, indicando quadro mais grave de acidose respiratória e metabólica. Não houve variações expressivas no perfil hematológico, ao contrário do que foi evidenciado no perfil bioquímico renal, em que os cordeiros prematuros apresentaram concentrações séricas mais altas de creatinina / The aim of this study was to determine and evaluate the physiological parameters, vitality, blood glucose and plasma lactate concentrations, blood gas values and hematological and biochemical profiles of full-term and premature lambs from birth to 48 hours of life. Four experimental groups were formed: NDG (normal delivery group - lambs vaginally delivered, n=15, average of 146 days); NDEXG (normal delivery with dexamethasone group - lambs vaginally delivered whose mothers received 16 mg of dexamethasone at 141 days of gestation, n=8, average of 143 days), PRE (premature lambs born by cesarean section at 138 days of gestation, n=10) and PREDEX (premature lambs born by cesarean section at 138 days of gestation, whose mothers received 16 mg of dexamethasone two days before, n=9). Heart and respiratory rates were higher in the groups of normal deliveries; rectal temperature decreased in all groups between 15 and 60 minutes of life with the lowest values found in premature lambs. The Apgar score was higher in animals born at normal gestational time, which also occurred in relation to glucose. However, plasma lactate concentration was higher in premature lambs, which also showed lower values of pH and bicarbonate, and higher pCO2 and BE, indicating more severe metabolic and respiratory acidosis. There were no significant variations in the hematological profile, contrary to what was found in renal biochemical profile, where premature lambs had higher serum creatinine concentrations.
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Padrão de pressão arterial sistólica em recém-nascidos normais através do método Doppler

Oliveira, Maria Liege Bazanella de January 1994 (has links)
Objetivo: Estabelecer o padrão de pressão arterial sistólica em recém nascidos normais através do método Doppler. Material e método: Foram estudados 96 RNs a termo, provenientes de gestações normais e todos de parto vaginal, sem uso de fórceps. A PAS, a FC e a FR dos RNs foram aferidas nos períodos 12-24 h e 25-48 horas de vida bem como as pressões sistólicas e diastólicas maternas. Resultados: A PAS média total dos RNs H+M (12-24h) dormindo foi 65,9 mmHg e acordado, 71,8 mmHg; dos RNs H+M (25-48h) dormindo foi 68,7 mmHg e acordado, 73,2 mmHg. Encontrou-se uma PAS mais elevada no grupo das meninas dormindo (12-24h e 25-48h). A ANOVA da PAS dos RNs revelou diferenças significativas entre o nível de consciência, ou seja os RNs acordados tem PAS mais elevada que os RNs dormindo no período de 12-24h. Conclusão: Foi possível descrever o comportamento da PAS em RNs, em função do período de vida e nível de consciência.
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Características bioquímicas e citologia do líquido cefalorraquidiano de recém-nascidos a termo com asfixia perinatal

Koneski, Júlio Amaro de Sá January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Ciências Médicas. / Made available in DSpace on 2012-10-22T19:31:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 228812.pdf: 1142021 bytes, checksum: 60725a68cbce3c5a458384613521fab2 (MD5) / OBJETIVOS: Descrever as características do líquido cefalorraquidiano (análise bioquímica - proteína e glicose, e citometria) em recém-nascidos que apresentaram asfixia perinatal, e comparar com um grupo controle de recém-nascidos não asfixiados. MÉTODO: Estudo caso-controle, realizado de agosto de 2004 a dezembro de 2005, na Maternidade Darci Vargas, Joinville, SC, incluindo dois grupos de recém-nascidos a termo: um com sete RNs com diagnóstico de asfixia perinatal, e um grupo controle formado por sete recém-nascidos sem evidência de asfixia ao nascer. Dos dois grupos foram coletados líquor através de punção lombar nas primeiras 48 h de vida para a determinação da contagem total e específica de células, proteína e glicorraquia. RESULTADOS: Os grupos foram similares quanto aos dados antropométricos, idade gestacional e características maternas. A contagem média de leucócitos no grupo de asfixiados foi de 2.28 células/mm3, e 4.14 células/mm3 no grupo controle. A glicorraquia média encontrada no grupo de asfixiados foi 55.57 mg/dl e 37.57 mg/dl no grupo controle. Encontrou-se diferença significativamente mais baixa ( p = 0,0087) nos valores médios de proteinorraquia no grupo de recém-nascidos asfixiados (47.57mg/dl) quando comparados com o grupo controle (88.57mg/dl). CONCLUSÃO: A asfixia não demonstrou ser um fator determinante para que pudesse ocorrer diferença no número de leucócitos e glicorraquia, não sendo encontrada diferença significativa na comparação entre os dois grupos. Apesar das taxas de proteínas encontradas revelarem uma diferença estatisticamente significativa entre os grupos, serão necessários estudos futuros com um número maior de casos para confirmar estes achados. OBJECTIVE: To describe cerebral-spinal fluid (CSF) features in neonates after moderate and severe birth asphyxia, and compare with a normal control group. These features include biochemistry analysis (protein and glucose) and leukocyte (global and specific) count. METHODS: This case-control study was performed from August /2004 to December/2005, at the Darci Vargas Maternity Hospital in Joinville, Brazil. The study group was composed of full term newborns who fulfilled the birth asphyxia criteria (n=7). The control-group was design with full term newborn with no evidence of asphyxia (n=7). The CSF was obtained prior to 48 hours of life from both groups. RESULTS: The two groups were matched by anthropometric data, gestational age and maternal risks. The asphyxiated group was classified according to the severity of the insult from moderate (4/7) to severe stage (2/7). Leukocyte count was 2. 28 cells/mm3 in the asphyxiated group and was 4.14 cells/mm3 in the control group. The mean value of glucose was 55.57 mg/dl in the asphyxiated group and 37.57 mg/dl in the control group. Protein content values was lower (47.57mg/dl) in the asphyxiated group than in the control group (88.57mg/dl) (p = 0.0087). CONCLUSION: Birth asphyxia did not appear to interfere in the CSF cell count and glucose content. Although the protein value revealed a statistically significant difference between the groups, future studies including higher number of cases will be necessary to reassure this finding.
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Avaliação clínico-laboratorial de cordeiros nascidos a termo e prematuros /

Ávila, Larissa Gabriela. Larissa Gabriela Avila January 2013 (has links)
Orientador: Francisco Leydson Formiga Feitosa / Banca: Paulo Sergio Patto dos Santos / Banca: Alice Maria Melville Paiva Della Libera / Banca: Luiz Claudio Nogueira Mendes / Banca: Alexandre Secorun Borges / Resumo: O objetivo deste trabalho foi determinar e avaliar os parâmetros fisiológicos, a vitalidade, a glicemia, a concentração plasmática de lactato, os valores hemogasométricos e os perfis hematológico e bioquímico renal de cordeiros nascidos a termo e prematuros, do nascimento as 48 horas de vida. Foram constituídos quatros grupos experimentais: PN (cordeiros nascidos de parto normal, n=15, média de 146 dias); PNDEX (cordeiros nascidos de parto normal cujas mães receberam 16 mg de dexametasona aos 141 dias de gestação, n=8, média de 143 dias); PRE (cordeiros prematuros nascidos de cesarianas aos 138 dias de gestação, n=10) e PREDEX (cordeiros prematuros nascidos de cesarianas aos 138 dias de gestação, cujas mães receberam 16 mg de dexametasona dois dias antes, n=9). As frequências cardíaca e respiratória foram mais altas nos grupos de partos normais; a temperatura retal diminuiu em todos os grupos entre 15 e 60 minutos de vida, sendo os menores valores encontrados nos cordeiros prematuros. O escore Apgar foi mais alto nos animais nascidos em tempo gestacional normal, o que também aconteceu em relação à glicemia. Contudo, a concentração plasmática de lactato foi mais alta nos animais prematuros, os quais apresentaram valores mais baixos de pH e bicarbonato, e mais altos de pCO2 e BE, indicando quadro mais grave de acidose respiratória e metabólica. Não houve variações expressivas no perfil hematológico, ao contrário do que foi evidenciado no perfil bioquímico renal, em que os cordeiros prematuros apresentaram concentrações séricas mais altas de creatinina / Abstract: The aim of this study was to determine and evaluate the physiological parameters, vitality, blood glucose and plasma lactate concentrations, blood gas values and hematological and biochemical profiles of full-term and premature lambs from birth to 48 hours of life. Four experimental groups were formed: NDG (normal delivery group - lambs vaginally delivered, n=15, average of 146 days); NDEXG (normal delivery with dexamethasone group - lambs vaginally delivered whose mothers received 16 mg of dexamethasone at 141 days of gestation, n=8, average of 143 days), PRE (premature lambs born by cesarean section at 138 days of gestation, n=10) and PREDEX (premature lambs born by cesarean section at 138 days of gestation, whose mothers received 16 mg of dexamethasone two days before, n=9). Heart and respiratory rates were higher in the groups of normal deliveries; rectal temperature decreased in all groups between 15 and 60 minutes of life with the lowest values found in premature lambs. The Apgar score was higher in animals born at normal gestational time, which also occurred in relation to glucose. However, plasma lactate concentration was higher in premature lambs, which also showed lower values of pH and bicarbonate, and higher pCO2 and BE, indicating more severe metabolic and respiratory acidosis. There were no significant variations in the hematological profile, contrary to what was found in renal biochemical profile, where premature lambs had higher serum creatinine concentrations. / Doutor
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Epidemiologia dos óbitos neonatais hospitalares associados à asfixia perinatal no interior do Estado de Alagoas em 2009 / Epidemiology of hospital neonatal deaths associated to perinatal asphyxia in the country side of Alagoas State in 2009

Silva, Cicero José da [UNIFESP] 24 November 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-11-24 / Introdução: Alagoas é a unidade federativa com a maior mortalidade infantil e neonatal do Brasil. O conhecimento epidemiológico das causas de morte neonatais pode auxiliar a priorizar esforços para sua redução. Objetivo: Descrever a freqüência e características epidemiológicas dos óbitos hospitalares neonatais associados à asfixia ao nascer no interior de Alagoas em 2009. Método: Estudo transversal prospectivo com busca ativa semanal hospitalar nos prontuários maternos e dos recém-nascidos que morreram até 28 dias de vida incompletos de 1º/01 a 31/12/2009 em 11 maternidades públicas de 7 municípios, responsáveis por 67% dos nascidos vivos do interior de Alagoas. Considerou-se óbito associado à asfixia se >1 critério: Apgar 5º minuto 6; síndrome de aspiração meconial (SAM); encefalopatia hipóxico-isquêmica; Apgar 1º minuto 3 com ventilação ao nascer; relato de hipóxia/asfixia ao nascer na declaração de óbito. Excluíram-se RN com malformados maiores, peso <400g ou gestação <22 semanas. A análise descritiva dos pacientes incluiu as variáveis de local e condição de nascimento e óbito, de morbidade e intervenções terapêuticas. Informações sobre estrutura física, material e de recursos humanos das maternidades foram colhidas em março e setembro/09. Resultados: Em 2009, nas 11 maternidades, foram registrados 19.740 nascidos vivos e 173 óbitos neonatais, sendo 155 evitáveis, dos quais 100 (65%) tinham asfixia ao nascer (5,1 óbitos/ mil nascidos vivos) e 91% aconteceu na mesma maternidade de nascimento. Obstetra e pediatra estiveram presentes, respectivamente, em 83 e 91% dos partos de 53 RN com baixo peso e em 77 e 79% dos 47 RN 2.500g. Dentre os 53 RN de baixo peso, Apgar 1º minuto 3 ocorreu em 83%, dos quais em 1/3 não houve melhora no 5º minuto; 92% desenvolveu síndrome do desconforto respiratório, 46% recebeu surfactante, 70% ventilação mecânica e 73% deles permaneceram em incubadora. Nos 61 RN >2.500g, 47 (77%) tinham asfixia, dos quais metade com Apgar 1º minuto 3, que permaneceu inalterado em 17% no 5º minuto. SAM foi diagnosticada clinicamente em 59% desse grupo, dos quais 59% receberam ventilação mecânica e 56% ficaram em incubadora. Faleceram fora de ambiente de cuidado intensivo 34% dos RN de baixo peso e 62% dos 2.500g. Nos 100 casos, o óbito ocorreu antes de 24 horas em 41% e entre 2º e 6º dia em 47% deles. Metade das Declarações de Óbito continha referência à asfixia e nenhuma necrópsia foi realizada. Em março/2009, em cada maternidade havia uma única mesa de reanimação para a recepção ao nascer, com material completo para ventilação manual em 7. Na avaliação de setembro/09, todas as mesas contavam com material para reanimação. Duas maternidades tinham leitos de UTI neonatal e em 4 havia cuidados intermediários. Fizeram curso de reanimação neonatal, entre 2007 e 2009, 58% dos pediatras e 25% da equipe de enfermagem. Conclusão: A freqüência dos óbitos neonatais hospitalares com asfixia ao nascer no interior de Alagoas é muito elevada (65%), em especial, nos recém-nascidos com peso acima de 2.500g, identificando-se condições inadequadas de atendimento nas salas de parto e nas unidades de cuidados neonatais. / Objective: To describe epidemiologic frequency and characteristics of intra-hospital neonatal deaths associated to perinatal asphyxia in the country side of Alagoas state in 2009. Method: Prospective cross-seccional study with weekly active search for medical records of mothers and their newborn infants who died before 28 days of age from January 1st to December 31, 2009, in 11 maternity hospitals from 7 towns which account for 67% of newborn births in the country side of Alagoas. This study was approved by the Research Ethics Committee as well as by all the 11 maternity hospitals. It was considered death associated to perinatal asphyxia if at least one of these criteria was found: Apgar score <6 in the 5th minute; meconium aspiration syndrome (MAS); hypoxic-ischemic encephalopathy; Apgar score <3 in the 1st minute with ventilation at birth; death record of hypoxia/asphyxia at birth in the Declaration of Death. Patients with major malformations, birth weight <400g or gestational age <22 weeks were excluded. Descriptive analysis of patients included the variables of location and condition of birth and death, morbidity and therapeutic interventions. Information on physical structure, material and human resources were collected from hospitals in March and September/09. Results: In 2009, in 11 hospitals were registered 19,740 live births and 173 neonatal deaths, 155 were preventable, of which 100 (65%) had birth asphyxia (5.1 deaths per thousand live births) and 91% occurred at the same hospital of birth. Obstetrician and pediatrician were present, respectively, in 83% and 91% of the births of the 53 infants with low birth weight and 77 and 79% of 47 infants 2500g. Apgar score 3 in the 1st minute occurred in 83% of the 53 low birth weight newborn and 1/3 of them had no improvement at 5 minutes score; 92% developed respiratory distress, 46% received surfactant, 70% mechanical ventilation and 73% remained in incubator. Of the 61 infants >2500g, 47(77%) had asphyxia, half of them had 1st minute Apgar score 3 and 17% of whom remained unchanged at 5 min. MAS was clinically diagnosed in 59% of this group, 59% received mechanical ventilation and 56% remained in the incubator. Died outside environment intensive care 34% of low birth weight newborn infants and 62% of 2500g. Death occurred within 24 hours in 41% and between 2 and 6 days in 47% of the 100 newborn infants. Half of death certificates contained reference to asphyxia and no autopsy was performed. In March/2009, in each hospital there was a single neonatal resuscitation table for reception at birth and 7 had complete material for manual ventilation. In evaluating September/09, all tables had material for resuscitation. Two hospitals had neonatal ICU beds and 4 had care intermediate. Between 2007 and 2009, 58% of pediatricians and 25% of staff nursing had done neonatal resuscitation training course. Conclusion: The rate of neonatal deaths with birth asphyxia in the interior of Alagoas is very high (65%), especially in newborns weighing over 2,500g, identifying inadequate conditions of care in delivery rooms and in neonatal care units. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeitos da asfixia perinatal sobre a Tireotropina (THS) e os hormônios da tireóide

Pereira, Denise Neves January 2000 (has links)
Objetivo: A proposta deste estudo foi comparar as concentrações plasmáticas de T4, T3, T4 livre, T3 reverso e TSH entre recém-nascidos a termo, asfixiados ou não, no sangue do cordão umbilical e com 18 a 24 horas de vida. A incidência da síndrome do doente eutireóideo (SDE), sua relação com a gravidade do caso e a correlação de níveis hormonais com prognóstico do recém-nascido asfixiado também foram estudadas. Método: Foi realizado um estudo do tipo exposto-controle. O grupo de estudo foi formado por recém-nascidos a termo, com escore de Apgar < 7 no primeiro e quinto minutos e pH no sangue do cordão umbilcal < 7,2. O grupo controle foi formado por recém-nascidos a termo com escore de Apgar ~ 8 no primeiro e quinto minutos de vida e pH no sangue do cordão umbilical ~ 7,2. Sangue do cordão umbilical e sangue coletado 18 a 24 horas após o nascimento foram utilizados para determinar as concentrações plasmáticas de T4, T3, T4 livre, T3 reverso, TSH, pH, pC02, p02 e excesso de base. Todos os recém-nascidos foram acompanhados até a alta hospitalar. O tamanho amostrai foi calculado em 14 recém-nascidos em cada grupo, a partir de dados da literatura. Resultados: Houve 17 recém-nascidos em cada grupo. Ambos os grupos tinham composição semelhante quanto a idade gestacional, peso de nascimento, sexo, adequação para idade gestacional, tipo de parto e cor. Escores de Apgar no primeiro e quinto minutos de vida foram significativamente mais baixos no grupo dos asfixiados do que no grupo controle. No sangue do cordão, os recém-nascidos asfixiados tinham pH, pOz e excesso de base mais baixos e pC02 mais alto do que os recém-nascidos normais. Não houve diferença na dosagem do TSH e dos hormônios tireóideos, com exceção do T3 reverso que foi mais elevado no grupo que sofreu asfixia. Com 18 a 24 horas de vida, não houve diferenças entre ambos os grupos com relação ao pH, pC02 e excesso de base. A p02 foi significativamente mais alta no grupo dos asfixiados. Os níveis hormonais foram significativamente menores no grupo dos asfixiados, não havendo diferença na dosagem de T3 reverso entre os dois grupos. A SDE foi vista em 14 pacientes asfixiados (82,3%) e em 5 não asfixiados (29,4%). Não se constatou associação entre SDE e gravidade dos casos. Entre os asfixiados, o prognóstico foi pior nos pacientes com níveis baixos de T4livre (inferiores a 2,18 ng/ml). Conclusões: Os dados sugerem que a asfixia provoca uma falha no aumento de T4, T3, T4livre e TSH, fazendo com que suas concentrações sejam menores que a do sangue do cordão. A SDE foi bastante freqüente entre os recém-nascidos asfixiados, mas não houve associação entre a sua ocorrência e a gravidade do caso. Níveis de T4 livre 2': 2,18 ng/ml conferem proteção ao recém-nascido asfixiado, refletindo um menor comprometimento do eixo hipotalâmico-hipofisário-tireóideo. / Objective: The purpose of this study was to compare plasmatic T4, T3, free T4, reverse T3 and TSH leveis in cord blood and peripheral blood collected 18 to 24 hours after birth of asphyxiated and normal term newborn infants. The incidence of the euthyroid sick syndrome (ESS), its relation with case gravity and the correlation between hormone leveis and the prognosis of asphyxiated newborn infants were also studied. Methods: An exposed-control study was performed. The study group was formed by term newborn infants with Apgar scores < 7 in the first and the fifth minutes of life and umbilical cord pH < 7.2. The control group was formed by term newborn infants with Apgar scores 2: 8 in the first and the fifth minutes of life and umbilical cord pH 2: 7.2. Umbilical cord blood and blood collected 18 to 24 hours after birth were utilized to determine plasmatic T4, T3, free T4, reverse T3 and TSH concentrations, pH, pC02, p02 and base excess. All the newborn infants were followed until discharge. Based on data reported in literature, a sample size of 14 newborn infants for each group was calculated. Results: There were 17 newborn infants in each group. Both groups were similar in respect to gestational age, mode of delivery and color. Apgar scores in the first and fifth minutes of life were significantly lower in the asphyxiated group compared to the control group. The asphyxiated newbom infants had a lower pH, p02 and base excess and a significantly higher pC02 in cord blood than the normal newborn infants. There weren't differences in the thyroid hormone concentrations and TSH, except reverse T3 , which was higher in the asphyxiated group. At 18 to 24 hours after birth, there were no differences between both groups in respect to pH, pC02 and base excess. The p02 was significantly higher in the asphyxiated group. Plasmatic hormone leveis were significantly lower in the asphyxiated group, but there wasn't difference in the plasmatic reverse T3 levei between both groups. The ESS was observed in 14 asphyxiated newbom infants (82.3%) and in 5 normal newbom infants (29.4%). There wasn't any association between ESS and case gravity. The prognos1s was worse in the patients with low free T 4 leveis ( < 2.18 ng/ml). Conclusions: The data suggest that asphyxia cause a failure of T4, T3, free T4 and TSH to rise, making their concentrations in the newbom infants Iower than the cord blood. The ESS was very frequent in the asphyxiated newbom infants, but there was no association between its incidence and case gravity. Free T4 leveis 2 2.18 ng/ml give protection to the asphyxiated newbom infant, indicating a Iower alteration in the hypothalamic-pituitary-thyroid axis.
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Padrão de pressão arterial sistólica em recém-nascidos normais através do método Doppler

Oliveira, Maria Liege Bazanella de January 1994 (has links)
Objetivo: Estabelecer o padrão de pressão arterial sistólica em recém nascidos normais através do método Doppler. Material e método: Foram estudados 96 RNs a termo, provenientes de gestações normais e todos de parto vaginal, sem uso de fórceps. A PAS, a FC e a FR dos RNs foram aferidas nos períodos 12-24 h e 25-48 horas de vida bem como as pressões sistólicas e diastólicas maternas. Resultados: A PAS média total dos RNs H+M (12-24h) dormindo foi 65,9 mmHg e acordado, 71,8 mmHg; dos RNs H+M (25-48h) dormindo foi 68,7 mmHg e acordado, 73,2 mmHg. Encontrou-se uma PAS mais elevada no grupo das meninas dormindo (12-24h e 25-48h). A ANOVA da PAS dos RNs revelou diferenças significativas entre o nível de consciência, ou seja os RNs acordados tem PAS mais elevada que os RNs dormindo no período de 12-24h. Conclusão: Foi possível descrever o comportamento da PAS em RNs, em função do período de vida e nível de consciência.
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Efeitos da asfixia perinatal sobre a Tireotropina (THS) e os hormônios da tireóide

Pereira, Denise Neves January 2000 (has links)
Objetivo: A proposta deste estudo foi comparar as concentrações plasmáticas de T4, T3, T4 livre, T3 reverso e TSH entre recém-nascidos a termo, asfixiados ou não, no sangue do cordão umbilical e com 18 a 24 horas de vida. A incidência da síndrome do doente eutireóideo (SDE), sua relação com a gravidade do caso e a correlação de níveis hormonais com prognóstico do recém-nascido asfixiado também foram estudadas. Método: Foi realizado um estudo do tipo exposto-controle. O grupo de estudo foi formado por recém-nascidos a termo, com escore de Apgar < 7 no primeiro e quinto minutos e pH no sangue do cordão umbilcal < 7,2. O grupo controle foi formado por recém-nascidos a termo com escore de Apgar ~ 8 no primeiro e quinto minutos de vida e pH no sangue do cordão umbilical ~ 7,2. Sangue do cordão umbilical e sangue coletado 18 a 24 horas após o nascimento foram utilizados para determinar as concentrações plasmáticas de T4, T3, T4 livre, T3 reverso, TSH, pH, pC02, p02 e excesso de base. Todos os recém-nascidos foram acompanhados até a alta hospitalar. O tamanho amostrai foi calculado em 14 recém-nascidos em cada grupo, a partir de dados da literatura. Resultados: Houve 17 recém-nascidos em cada grupo. Ambos os grupos tinham composição semelhante quanto a idade gestacional, peso de nascimento, sexo, adequação para idade gestacional, tipo de parto e cor. Escores de Apgar no primeiro e quinto minutos de vida foram significativamente mais baixos no grupo dos asfixiados do que no grupo controle. No sangue do cordão, os recém-nascidos asfixiados tinham pH, pOz e excesso de base mais baixos e pC02 mais alto do que os recém-nascidos normais. Não houve diferença na dosagem do TSH e dos hormônios tireóideos, com exceção do T3 reverso que foi mais elevado no grupo que sofreu asfixia. Com 18 a 24 horas de vida, não houve diferenças entre ambos os grupos com relação ao pH, pC02 e excesso de base. A p02 foi significativamente mais alta no grupo dos asfixiados. Os níveis hormonais foram significativamente menores no grupo dos asfixiados, não havendo diferença na dosagem de T3 reverso entre os dois grupos. A SDE foi vista em 14 pacientes asfixiados (82,3%) e em 5 não asfixiados (29,4%). Não se constatou associação entre SDE e gravidade dos casos. Entre os asfixiados, o prognóstico foi pior nos pacientes com níveis baixos de T4livre (inferiores a 2,18 ng/ml). Conclusões: Os dados sugerem que a asfixia provoca uma falha no aumento de T4, T3, T4livre e TSH, fazendo com que suas concentrações sejam menores que a do sangue do cordão. A SDE foi bastante freqüente entre os recém-nascidos asfixiados, mas não houve associação entre a sua ocorrência e a gravidade do caso. Níveis de T4 livre 2': 2,18 ng/ml conferem proteção ao recém-nascido asfixiado, refletindo um menor comprometimento do eixo hipotalâmico-hipofisário-tireóideo. / Objective: The purpose of this study was to compare plasmatic T4, T3, free T4, reverse T3 and TSH leveis in cord blood and peripheral blood collected 18 to 24 hours after birth of asphyxiated and normal term newborn infants. The incidence of the euthyroid sick syndrome (ESS), its relation with case gravity and the correlation between hormone leveis and the prognosis of asphyxiated newborn infants were also studied. Methods: An exposed-control study was performed. The study group was formed by term newborn infants with Apgar scores < 7 in the first and the fifth minutes of life and umbilical cord pH < 7.2. The control group was formed by term newborn infants with Apgar scores 2: 8 in the first and the fifth minutes of life and umbilical cord pH 2: 7.2. Umbilical cord blood and blood collected 18 to 24 hours after birth were utilized to determine plasmatic T4, T3, free T4, reverse T3 and TSH concentrations, pH, pC02, p02 and base excess. All the newborn infants were followed until discharge. Based on data reported in literature, a sample size of 14 newborn infants for each group was calculated. Results: There were 17 newborn infants in each group. Both groups were similar in respect to gestational age, mode of delivery and color. Apgar scores in the first and fifth minutes of life were significantly lower in the asphyxiated group compared to the control group. The asphyxiated newbom infants had a lower pH, p02 and base excess and a significantly higher pC02 in cord blood than the normal newborn infants. There weren't differences in the thyroid hormone concentrations and TSH, except reverse T3 , which was higher in the asphyxiated group. At 18 to 24 hours after birth, there were no differences between both groups in respect to pH, pC02 and base excess. The p02 was significantly higher in the asphyxiated group. Plasmatic hormone leveis were significantly lower in the asphyxiated group, but there wasn't difference in the plasmatic reverse T3 levei between both groups. The ESS was observed in 14 asphyxiated newbom infants (82.3%) and in 5 normal newbom infants (29.4%). There wasn't any association between ESS and case gravity. The prognos1s was worse in the patients with low free T 4 leveis ( < 2.18 ng/ml). Conclusions: The data suggest that asphyxia cause a failure of T4, T3, free T4 and TSH to rise, making their concentrations in the newbom infants Iower than the cord blood. The ESS was very frequent in the asphyxiated newbom infants, but there was no association between its incidence and case gravity. Free T4 leveis 2 2.18 ng/ml give protection to the asphyxiated newbom infant, indicating a Iower alteration in the hypothalamic-pituitary-thyroid axis.

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