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A juventude de Machado de Assis : 1839-1870 : ensaio de biografia intelectual /Massa, Jean-Michel. Matos, Marco Aurélio de Moura, January 1971 (has links)
Thèse trad. de: Th. doct--Lett.--Poitiers, 1969. Titre de soutenance : La jeunesse de Machado de Assis : 1839-1870 : essai de biographie intellectuelle. / Bibliogr. p. 631-680. Index.
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A Razão cética : Machado de Assis e as questões de seu tempo /Muricy, Katia, January 1988 (has links)
Texte remanié de: Tese de doutorado--Filosofia--Rio de Janeiro--Universidade federal do Rio de Janeiro, 1985.
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Machado de Assis and the Book of Ecclesiastes influences, reminiscences and parallels /Kocher, M. John Berchmans, January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1956. / Typescript. Vita. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves [293]-300).
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Representações de amor nos contosSchirr, Dilma Luzia da Silva 10 March 2011 (has links)
Resumo: A presente pesquisa procura analisar possíveis entrelaçamentos entre História e Literatura, sobretudo com vistas ao amor, tendo como ponto de apoio os contos de Machado de Assis e a época em que o autor viveu. Para desenvolver a temática do amor na História, procurou-se entender como ele foi constituído no tempo, por isso o recuo temporal contribuindo para que o entendimento de uma época se dê de modo menos distorcido. Há, ainda, uma análise das tramas amorosas nos sentimentos entrelaçados e práticas entretecidas da sociedade do final do século XIX presente nos contos de Machado de Assis: A cartomante (1884); A desejada das gentes (1886); Adão e Eva (1885) e Viver (1886). Esta análise pretende enfocar, sobretudo, os aspectos valorizados pela historiografia que permitem perceber o contexto em que se insere o autor que motivou esta análise e uma visão crítica dos contos.
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Um narrador incerto : Dom Casmurro : entre o estranho e o familiarPereira, Lucia Serrano January 2003 (has links)
Este trabalho consiste na leitura do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis articulado ao texto freudiano “O Estranho”. O que o orienta e inspira é a consideração de que tanto Freud quanto Machado trazem à cena traços, posições, campos de referências que têm efeito na subjetividade até nossos dias. No ensaio “O estranho”, Freud põe em questão a reflexão sobre a obra de arte abandonando o olhar que elege o belo e o grandioso para se debruçar sobre o que é inquietante, fonte de angústia e mal-estar. O autor evidencia, no trabalho a partir dos processos inconscientes, que o aparentemente mais distante, estrangeiro a nós mesmos, produtor do efeito de estranho (unheimlich), tem relação com o que nos é mais familiar (heimlich). Dom Casmurro, um dos romances mais importantes e polêmicos de nossa língua, é fundado em um inquietante mal-estar. Nele a voz do narrador é incerta, dividida, não distanciada. Escolhemos trabalhar com alguns pontos que nos parecem dar conta dessas fraturas, momentos de estranhamento e de subversão: a duplicação da casa (o eu e o desconhecimento); os olhos de ressaca (virada do lugar de sujeito a objeto); Escobar reeditado em Ezequiel (o especular no ciúme, a impossível paternidade). Neste percurso Machado de Assis nos leva a questões fundamentais com respeito às relações do sujeito ao desejo, em especial via a obliqüidade do olhar.
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Um narrador incerto : Dom Casmurro : entre o estranho e o familiarPereira, Lucia Serrano January 2003 (has links)
Este trabalho consiste na leitura do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis articulado ao texto freudiano “O Estranho”. O que o orienta e inspira é a consideração de que tanto Freud quanto Machado trazem à cena traços, posições, campos de referências que têm efeito na subjetividade até nossos dias. No ensaio “O estranho”, Freud põe em questão a reflexão sobre a obra de arte abandonando o olhar que elege o belo e o grandioso para se debruçar sobre o que é inquietante, fonte de angústia e mal-estar. O autor evidencia, no trabalho a partir dos processos inconscientes, que o aparentemente mais distante, estrangeiro a nós mesmos, produtor do efeito de estranho (unheimlich), tem relação com o que nos é mais familiar (heimlich). Dom Casmurro, um dos romances mais importantes e polêmicos de nossa língua, é fundado em um inquietante mal-estar. Nele a voz do narrador é incerta, dividida, não distanciada. Escolhemos trabalhar com alguns pontos que nos parecem dar conta dessas fraturas, momentos de estranhamento e de subversão: a duplicação da casa (o eu e o desconhecimento); os olhos de ressaca (virada do lugar de sujeito a objeto); Escobar reeditado em Ezequiel (o especular no ciúme, a impossível paternidade). Neste percurso Machado de Assis nos leva a questões fundamentais com respeito às relações do sujeito ao desejo, em especial via a obliqüidade do olhar.
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Um narrador incerto : Dom Casmurro : entre o estranho e o familiarPereira, Lucia Serrano January 2003 (has links)
Este trabalho consiste na leitura do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis articulado ao texto freudiano “O Estranho”. O que o orienta e inspira é a consideração de que tanto Freud quanto Machado trazem à cena traços, posições, campos de referências que têm efeito na subjetividade até nossos dias. No ensaio “O estranho”, Freud põe em questão a reflexão sobre a obra de arte abandonando o olhar que elege o belo e o grandioso para se debruçar sobre o que é inquietante, fonte de angústia e mal-estar. O autor evidencia, no trabalho a partir dos processos inconscientes, que o aparentemente mais distante, estrangeiro a nós mesmos, produtor do efeito de estranho (unheimlich), tem relação com o que nos é mais familiar (heimlich). Dom Casmurro, um dos romances mais importantes e polêmicos de nossa língua, é fundado em um inquietante mal-estar. Nele a voz do narrador é incerta, dividida, não distanciada. Escolhemos trabalhar com alguns pontos que nos parecem dar conta dessas fraturas, momentos de estranhamento e de subversão: a duplicação da casa (o eu e o desconhecimento); os olhos de ressaca (virada do lugar de sujeito a objeto); Escobar reeditado em Ezequiel (o especular no ciúme, a impossível paternidade). Neste percurso Machado de Assis nos leva a questões fundamentais com respeito às relações do sujeito ao desejo, em especial via a obliqüidade do olhar.
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Iaía Garcia, Esaú e Jacó e Memorial de Aires : a construção de um narradorReinke, Luciane da Rocha Franzoni January 2012 (has links)
Este trabalho tem como objetivo principal o estudo do narrador no romance Memorial de Aires, de Machado de Assis. Em uma primeira etapa buscou-se levantar a fortuna crítica do romance, conforme algumas interpretações para se chegar a uma análise do narrador machadiano. No segundo momento foram revisitados desse autor os romances Iaiá Garcia, Esaú e Jacó e o conto Galeria Póstuma, procurando compreender a importância dos personagens Luís Garcia, conselheiro Aires e Joaquim Fidélis, base para a constituição do narrador do Memorial de Aires. Para isso, verificou-se pela comparação que Machado de Assis configurava tipos semelhantes ao conselheiro Aires, dos romances Esaú e Jacó (1904) e Memorial de Aires (1908), através dos personagens Luís Garcia, do romance Iaiá Garcia (1879) e Joaquim Fidélis, do conto Galeria Póstuma (1883-1884). Quem é o conselheiro Aires que figura como personagem e narrador? Ele é um narrador dissimulado? A dissertação mergulha nos quatro textos para responder as questões pelo estudo do narrador do Memorial de Aires. / The main subject of the present work is studying the narrator of Memorial de Aires, written by Machado de Assis. On a first stage it was aimed to bring up the critical wealth of the novel, according to some interpretations, in order to reach after an analysis of this Machado’s narrator. At a second moment the novels of the same author, Iaiá Garcia, Esaú & Jacó and the tale Galeria Póstuma, have been looked up again, trying to understand the magnitude of the named personages Luis Garcia, counselor Aires and Joaquim Fidélis, on whom the constitution of the narrator of Memorial de Aires was based. Therefore, it has been verified that Machado de Assis set similar types to Counselor Aires, of the novels Esaú & Jacó (1904) and Memorial de Aires (1908), since the first phase through de personage Luís Garcia, of the romance Iaiá Garcia (1879) and Joaquim Fidélis, of the tale Galeria Póstuma (1883-1884). Who finally is counselor Aires, appearing as personage and as narrator? Is he an underhanded narrator? This essay dives into the four texts aiming to answer the question by studying the narrator of Memorial de Aires.
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Iaía Garcia, Esaú e Jacó e Memorial de Aires : a construção de um narradorReinke, Luciane da Rocha Franzoni January 2012 (has links)
Este trabalho tem como objetivo principal o estudo do narrador no romance Memorial de Aires, de Machado de Assis. Em uma primeira etapa buscou-se levantar a fortuna crítica do romance, conforme algumas interpretações para se chegar a uma análise do narrador machadiano. No segundo momento foram revisitados desse autor os romances Iaiá Garcia, Esaú e Jacó e o conto Galeria Póstuma, procurando compreender a importância dos personagens Luís Garcia, conselheiro Aires e Joaquim Fidélis, base para a constituição do narrador do Memorial de Aires. Para isso, verificou-se pela comparação que Machado de Assis configurava tipos semelhantes ao conselheiro Aires, dos romances Esaú e Jacó (1904) e Memorial de Aires (1908), através dos personagens Luís Garcia, do romance Iaiá Garcia (1879) e Joaquim Fidélis, do conto Galeria Póstuma (1883-1884). Quem é o conselheiro Aires que figura como personagem e narrador? Ele é um narrador dissimulado? A dissertação mergulha nos quatro textos para responder as questões pelo estudo do narrador do Memorial de Aires. / The main subject of the present work is studying the narrator of Memorial de Aires, written by Machado de Assis. On a first stage it was aimed to bring up the critical wealth of the novel, according to some interpretations, in order to reach after an analysis of this Machado’s narrator. At a second moment the novels of the same author, Iaiá Garcia, Esaú & Jacó and the tale Galeria Póstuma, have been looked up again, trying to understand the magnitude of the named personages Luis Garcia, counselor Aires and Joaquim Fidélis, on whom the constitution of the narrator of Memorial de Aires was based. Therefore, it has been verified that Machado de Assis set similar types to Counselor Aires, of the novels Esaú & Jacó (1904) and Memorial de Aires (1908), since the first phase through de personage Luís Garcia, of the romance Iaiá Garcia (1879) and Joaquim Fidélis, of the tale Galeria Póstuma (1883-1884). Who finally is counselor Aires, appearing as personage and as narrator? Is he an underhanded narrator? This essay dives into the four texts aiming to answer the question by studying the narrator of Memorial de Aires.
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Iaía Garcia, Esaú e Jacó e Memorial de Aires : a construção de um narradorReinke, Luciane da Rocha Franzoni January 2012 (has links)
Este trabalho tem como objetivo principal o estudo do narrador no romance Memorial de Aires, de Machado de Assis. Em uma primeira etapa buscou-se levantar a fortuna crítica do romance, conforme algumas interpretações para se chegar a uma análise do narrador machadiano. No segundo momento foram revisitados desse autor os romances Iaiá Garcia, Esaú e Jacó e o conto Galeria Póstuma, procurando compreender a importância dos personagens Luís Garcia, conselheiro Aires e Joaquim Fidélis, base para a constituição do narrador do Memorial de Aires. Para isso, verificou-se pela comparação que Machado de Assis configurava tipos semelhantes ao conselheiro Aires, dos romances Esaú e Jacó (1904) e Memorial de Aires (1908), através dos personagens Luís Garcia, do romance Iaiá Garcia (1879) e Joaquim Fidélis, do conto Galeria Póstuma (1883-1884). Quem é o conselheiro Aires que figura como personagem e narrador? Ele é um narrador dissimulado? A dissertação mergulha nos quatro textos para responder as questões pelo estudo do narrador do Memorial de Aires. / The main subject of the present work is studying the narrator of Memorial de Aires, written by Machado de Assis. On a first stage it was aimed to bring up the critical wealth of the novel, according to some interpretations, in order to reach after an analysis of this Machado’s narrator. At a second moment the novels of the same author, Iaiá Garcia, Esaú & Jacó and the tale Galeria Póstuma, have been looked up again, trying to understand the magnitude of the named personages Luis Garcia, counselor Aires and Joaquim Fidélis, on whom the constitution of the narrator of Memorial de Aires was based. Therefore, it has been verified that Machado de Assis set similar types to Counselor Aires, of the novels Esaú & Jacó (1904) and Memorial de Aires (1908), since the first phase through de personage Luís Garcia, of the romance Iaiá Garcia (1879) and Joaquim Fidélis, of the tale Galeria Póstuma (1883-1884). Who finally is counselor Aires, appearing as personage and as narrator? Is he an underhanded narrator? This essay dives into the four texts aiming to answer the question by studying the narrator of Memorial de Aires.
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