• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Efeitos ergogênicos da ingestão de cafeína sobre variáveis bioquímicas e de desempenho anaeróbico / Possible ergogenic effects of caffeine intake under biochemical variables and anaerobic performance

Lopes, Priscila Rita Niquini Ribeiro 19 August 2015 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-02-23T16:06:01Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 797141 bytes, checksum: c1f922fe519ed5fbad7e2e24ab65e1ca (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-23T16:06:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 797141 bytes, checksum: c1f922fe519ed5fbad7e2e24ab65e1ca (MD5) Previous issue date: 2015-08-19 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Naturalmente consumida em alguns alimentos e estando presente em certos medicamentos e suplementos alimentares, a cafeína é um recurso ergogênico nutricional que quando consumido de forma aguda, antes da realização de exercícios físicos, tem sido associada com o retardo da fadiga e aprimorar o desempenho. Esta dissertação é composta por dois artigos. O primeiro estudo teve como objetivo avaliar o efeito do consumo agudo de cafeína sobre as variáveis bioquímicas e de desempenho físico anaeróbico em homens e mulheres fisicamente ativos, se o fator sexo influencia neste comportamento, bem como identificar a presença de algum efeito ergolítico. Já no segundo estudo o objetivo foi avaliar o efeito do consumo agudo de cafeína sobre as variáveis bioquímicas e de desempenho físico em indivíduos fisicamente ativos divididos conforme o nível de consumo diário de cafeína (alto ou baixo), se o hábito de consumo influencia neste comportamento, bem como identificar a presença de algum efeito ergolítico. Em ambos os estudos os sujeitos da amostra foram os mesmos, sendo avaliados 16 homens (22,94 ± 11,68 anos; 78,57 ± 11,68 kg; 1,78 ± 0,05 m; 16,42 ± 6,57 %GC) e 16 mulheres (23,75 ± 2,21 anos; 60,36 ± 9,11 kg; 1,65 ± 0,07 m; 29,8 ± 6,74 %GC) classificados como fisicamente ativos. No primeiro estudo adotou-se um desenho que corresponde a um ensaio clínico randomizado tipo crossover. Nos dois dias de teste, separados por uma semana, foram coletadas amostras sanguíneas antes da ingestão das cápsulas (cafeína ou placebo) e imediatamente ao final do último teste, para a análise de glicose, creatina quinase (CK) total, ureia, ácidos graxos livres, cortisol, potássio e lactato. Foram oferecidas aos voluntários cápsulas de cafeína contendo 5 mg de cafeína/kg de massa corporal (MC). Após 40 minutos do consumo das cápsulas, os avaliados foram encaminhados para a realização dos protocolos de testes na seguinte ordem: resistência de força no leg press 45o, dinamometria manual, Squat Jump e ergômetro de braço (teste de Wingate). No segundo estudo, foi empregada a mesma estratégia metodológica do estudo anterior, porém os avaliados foram separados como alto consumidores e baixo consumidores de cafeína, classificados por um questionário quantitativo de frequência alimentar adaptado para a ingestão de cafeína, separando em G1 (alto consumo > 100 mg/dia) e G2 (baixo consumo < 100 mg/dia). Todos os testes experimentais foram realizados em semelhantes condições experimentais de temperatura e umidade relativa do ar. Os principais resultados do primeiro artigo apontam que, em relação às variáveis bioquímicas, houve aumento significante (p < 0,05) no T1 de coleta, para a glicose, creatina quinase, lactato, ácidos graxos livres e cortisol após o consumo da cafeína. Entre os homens a glicose, os ácidos graxos livres e o cortisol aumentaram significativamente (p < 0,05) em T1 com a cafeína. Já entre as mulheres esse aumento estatisticamente significante (p < 0,05) ocorreu na glicose e nos ácidos graxos livres. Na avaliação do desempenho foi observada melhora significante (p < 0,05) tanto entre os homens quanto entre as mulheres após o consumo de cafeína apenas no número de repetições, não sendo observada influência sobre a dinamometria, altura de salto, potência máxima e média e índice de fadiga. Não houve diferença estatisticamente significante (p > 0,05) entre homens e mulheres para nenhuma das variáveis bioquímicas ou testes físicos avaliados. Os principais resultados do segundo artigo apontam que, em relação às variáveis bioquímicas, ocorreu aumento significante (p < 0,05) no T1 de coleta, para a glicose, creatina quinase, lactato, ácidos graxos livres e cortisol com o consumo da cafeína. No grupo do alto consumo a glicose, os ácidos graxos livres e o cortisol aumentaram significativamente (p < 0,05) em T1 com a cafeína. Já no grupo do baixo consumo o aumento significativo (p < 0,05) ocorreu para a glicose, creatina quinase, lactato e ácidos graxos livres. Na avaliação do desempenho foi observada melhora significante (p < 0,05) apenas para o número de repetições entre os dois grupos, não sendo observada influência sobre a dinamometria, altura de salto, potência máxima e média e índice de fadiga. Não houve diferença estatisticamente significante (p > 0,05) entre os grupos alto consumo e baixo consumo para nenhuma das variáveis bioquímicas ou testes físicos avaliados. Foram informados como efeitos ergolíticos em ambos os trabalhos após o consumo da cafeína: ansiedade/agitação, aumento da motilidade gastrointestinal, diurese e sudorese, taquicardia, ânsia de vômito, tremores, tontura/fraqueza, insônia e calor. Como conclusões, o consumo de cafeína influenciou positivamente nas variáveis sanguíneas glicose, creatina quinase, lactato, ácidos graxos livres e cortisol. Em homens e mulheres a cafeína foi eficiente como recurso ergogênico para atividades anaeróbicas, apresentando resultados favoráveis sobre a resistência de força. O fator sexo não foi determinante sobre as respostas ao consumo de cafeína. Entre os grupos alto e baixo consumo, a cafeína proporcionou aumento significante (p < 0,05) da resistência de força. Além disso, influiu de forma semelhante como agente ergogênico independente do hábito de ingestão do indivíduo. Os efeitos ergolíticos relatados após o consumo da cafeína foram ansiedade/agitação, aumento da motilidade gastrointestinal, diurese e sudorese, taquicardia, ânsia de vômito, tremores, tontura/fraqueza, insônia e calor. / Caffeine is a nutritional ergogenic aid consumed naturally in some foods and is present in certain medicines and dietary supplements. When consumed acutely, prior to physical exercise has been associated with the delay fatigue and improve performance. Two papers composed the present thesis. The first study aimed to evaluate the acute consumption of caffeine under biochemical parameters and the physical performance on men and women physically active, the gender factor influencing this behaviour, as well as identify the presence of any ergolytic effect. The second study aimed to evaluate the acute consumption of caffeine under biochemical parameters and its relationship with physically active subjects divided accordingly with the level of daily caffeine consumption (high or low), the consumption habits influencing this behaviour, as well as identify the presence of a possible ergolytic effect. On both studies the sampled subjects were the same, with 16 men (22,94 ± 11,68 years; 78,57 ± 11,68 kg; 1,78 ± 0,05 m; 16,42 ± 6,57 % CF) and 16 women (23,75 ± 2,21 years; 60,36 ± 9,11 kg; 1,65 ± 0,07 m; 29,8 ± 6,74 % CF) classified as physically active. On the first study, a draw was adopted corresponding to a clinical essay, randomized as crossover style. On the two testing days, separated by one week, the blood samples were collected before the ingestion of caffeine (caffeine or placebo) and immediately at the end of the last exam, for glycose analysis, creatine kinase (CK) total, urea, free fatty acids, cortisol, potassium and lactate. Capsules containing 5 mg of caffeine/kg of body mass (BM) were offered to the volunteers. After 40 minutes of the capsules consumption, the participants were guided to the exercises testing protocols, in the following order: strength resistance on the leg press 45°, manual dynamometry, squat jump and arm ergometer (Wingate Test). For the second study, the same methodology was applied, yet the subjects were separated as high and low consumers of caffeine, classified through a quantitative questionnaire of diet habits, adapted to caffeine consumption, separating in G1 ( high consumption ≥ 100 mg/day) and G2 ( low consumption < 100 mg/day). All the experimental tests were performed under similar conditions of temperature and relative humidity. The main results from the first paper showed that, regarding the biochemical parameters, there was a significative increase (p < 0,05) on the T1 group, for glycose, creatine kinases, lactate, free fatty acids and cortisol after the consumption of caffeine. Among the men group, the glycose, free fatty acids and cortisol increased significantly (p < 0,05) for the T1 with caffeine. Although, among the women this significantly statistical increase (p < 0,05) occurred for glycose and free fatty acids. On the performance evaluation, an improvement could be observed (p < 0,05) both among men as well as women after the caffeine consumption on the number of repetitions, there was no influence on dynamometry, jump height, maximum and medium potency and fatigue index. There was no significantly statistical difference (p > 0,05) between the men and women groups for none of the biochemical parameters or physical tests. The main results on the second paper showed that, regarding the biochemical parameters, a statistically significant increase occurred (p < 0,05) for the T1 group, for glycose, creatine kinase, lactate, free fatty acids and cortisol with the consumption of caffeine. For the group with high consumption, the glycose, free fat acids and cortisol increased significantly (p < 0,05) on T1 with the caffeine. Yet, for the low consumption group, the increase (p < 0,05) occurred for glycose, creatine kinase, lactate and free fat acids. For the performance evaluation a significant improvement could be observed (p < 0,05) both among high consumption as well as low consumption of caffeine on the number of repetitions, there was no influence on dynamometry, jump height, maximum and medium potency and fatigue index. There was no significant difference (p > 0,05) between the groups of high and low consumption for none of the biochemical parameters or physical tests. The ergolytic effects were informed on both studies after the consumption of caffeine: anxiety, motility gain, diuresis and sweating, tachycardia, urge to vomit, shakings, dizziness/weakness, insomnia and heat. To conclude, the consumption of caffeine showed influence on the blood parameters for glycose, creatine kinase, urea, lactate, free fat acids and cortisol. On both men and women, the caffeine was efficient as an ergogenic resource, regarding anaerobic activities, showing favourable results over strength resistance, furthermore, it influenced on a similar way as an ergogenic agent regardless the gender. Between the groups of high and low consumption, the caffeine was efficient as an ergogenic resource, showing favourable results over strength resistance, furthermore, it influenced on a similar way as an ergogenic agent regardless the intake habits of the participants. The ergolytic effects informed after the consumption of caffeine were anxiety, motility gain, diuresis and sweating, tachycardia, urge to vomit, shakings, dizziness/weakness, insomnia and heat.
2

Avaliação da associação dos polimorfismos da enzima conversora da angiotensina (ACE) e ACTN3 na relação potência versus resistência / Evaluation of the polymorphism association of the angiothensine conversion enzyme (ACE) and ACTN3 in the relationship of power to versus resistence

Woellner, Glaucio Neves 22 February 2017 (has links)
O Atletismo é uma modalidade esportiva que possui provas com demandas energéticas diferentes: potência (P) para saltadores, velocistas e lançadores e resistência (R) para corredores de longas distâncias e marcha atlética. É possível observar diferenças destas características com as possíveis variações da frequência do genótipo DD (deleção), II (inserção) e heterozigoto ID na ACE, bem como da frequência genotípica RR, RX e XX na ACTN3. O presente artigo tem por objetivo correlacionar à recorrência do polimorfismo ACE (Enzima Conversora da Angiotensina) da ACTN3 nos atletas de Atletismo. Estudos anteriores relacionaram estes polimorfismos à capacidade física demandada em outras modalidades. A amostra foi composta por 50 atletas (39 homens e 11 mulheres), com idade de 13 a 38 anos, participantes de equipes de atletismo, que foram então agrupados em função da característica de suas provas (Potência ou Resistência). O estudo apresentou diferenças significativas entre as amostras e o esperado para esta frequência pelo equilíbrio de HardyWeinberg (p=0,0067, para o Polimorfismo da ACE e p=0,0143, para o polimorfismo da ACTN3), no que tange a capacidade dominante da prova e também relacionada ao perfil da população brasileira, grupo controle comparado da literatura (p=0,0223, para o Polimorfismo da ACE e p=0,024, para o polimorfismo da ACTN3). O estudo apresentou uma recorrência de 71,7% somados os genótipos DD e ID, corroborando assim com estudos prévios e 33,3% do genótipo II, conflitando assim com pesquisas anteriores. / The Track and Field’s is a sport that has tests with different energy demands: power (P) for jumpers, sprinters and throwers and resistance (R) for runners and race walking long distances. It is possible to observe differences in these characteristics with possible variations of the D allele (deletion) and I (insert). This article recurrence of ACE (Angiotensin Converting Enzyme) in Track and Field’s athletes.Previous studies have linked this polymorphism to the defendant physical capacity in other modes. The sample was composed of 25 athletes (16 men and 10 women) from 13 to 38 years old with participants in a track team, which were then grouped according to the characteristic of this evidence (power or strength). The study showed significant differences between the samples and the expected for this frequency by the Hardy-Weinberg equilibrium (p = 0.0067, for the ACE polymorphism and p = 0.0143 for the ACTN3 polymorphism), regarding the capacity (P = 0.0223, for the ACE Polymorphism and p = 0.024 for the ACTN3 polymorphism). The study presented a recurrence of 71.7% in addition to the DD and ID genotypes, thus corroborating previous studies and 33.3% of genotype II, thus conflicting with previous research.
3

Avaliação da associação dos polimorfismos da enzima conversora da angiotensina (ACE) e ACTN3 na relação potência versus resistência / Evaluation of the polymorphism association of the angiothensine conversion enzyme (ACE) and ACTN3 in the relationship of power to versus resistence

Woellner, Glaucio Neves 22 February 2017 (has links)
O Atletismo é uma modalidade esportiva que possui provas com demandas energéticas diferentes: potência (P) para saltadores, velocistas e lançadores e resistência (R) para corredores de longas distâncias e marcha atlética. É possível observar diferenças destas características com as possíveis variações da frequência do genótipo DD (deleção), II (inserção) e heterozigoto ID na ACE, bem como da frequência genotípica RR, RX e XX na ACTN3. O presente artigo tem por objetivo correlacionar à recorrência do polimorfismo ACE (Enzima Conversora da Angiotensina) da ACTN3 nos atletas de Atletismo. Estudos anteriores relacionaram estes polimorfismos à capacidade física demandada em outras modalidades. A amostra foi composta por 50 atletas (39 homens e 11 mulheres), com idade de 13 a 38 anos, participantes de equipes de atletismo, que foram então agrupados em função da característica de suas provas (Potência ou Resistência). O estudo apresentou diferenças significativas entre as amostras e o esperado para esta frequência pelo equilíbrio de HardyWeinberg (p=0,0067, para o Polimorfismo da ACE e p=0,0143, para o polimorfismo da ACTN3), no que tange a capacidade dominante da prova e também relacionada ao perfil da população brasileira, grupo controle comparado da literatura (p=0,0223, para o Polimorfismo da ACE e p=0,024, para o polimorfismo da ACTN3). O estudo apresentou uma recorrência de 71,7% somados os genótipos DD e ID, corroborando assim com estudos prévios e 33,3% do genótipo II, conflitando assim com pesquisas anteriores. / The Track and Field’s is a sport that has tests with different energy demands: power (P) for jumpers, sprinters and throwers and resistance (R) for runners and race walking long distances. It is possible to observe differences in these characteristics with possible variations of the D allele (deletion) and I (insert). This article recurrence of ACE (Angiotensin Converting Enzyme) in Track and Field’s athletes.Previous studies have linked this polymorphism to the defendant physical capacity in other modes. The sample was composed of 25 athletes (16 men and 10 women) from 13 to 38 years old with participants in a track team, which were then grouped according to the characteristic of this evidence (power or strength). The study showed significant differences between the samples and the expected for this frequency by the Hardy-Weinberg equilibrium (p = 0.0067, for the ACE polymorphism and p = 0.0143 for the ACTN3 polymorphism), regarding the capacity (P = 0.0223, for the ACE Polymorphism and p = 0.024 for the ACTN3 polymorphism). The study presented a recurrence of 71.7% in addition to the DD and ID genotypes, thus corroborating previous studies and 33.3% of genotype II, thus conflicting with previous research.

Page generated in 0.0596 seconds