• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Efeito da aromaterapia no alívio da dor em atletas de alto rendimento: estudo piloto / The effect of Aromatherapy on high performance athletes pain relieve Pilot

Peniche, Guilherme Giani 29 August 2016 (has links)
Introdução: A experiência da dor vivida pelo atleta de alto rendimento é tida como cotidiana e marcador de bom rendimento nos treinos e competições. Há uma crescente procura pelas terapias integrativas e complementares à saúde visando o bem-estar, qualidade de vida, rendimento e, principalmente, uma prática livre do risco de dopping. A aromaterapia, ciência que estuda o uso terapêutico dos óleos essenciais (OEs), tem mostrado resultados positivos empiricamente, porém, fazem-se necessárias pesquisas que validem tais práticas a fim de, com segurança e eficácia, servir àqueles que a necessitam e procuram. Objetivo: Avaliar o efeito dos óleos essenciais (OEs) sobre a dor no atleta de alto rendimento. Métodos: Estudo piloto quasi-experimental, cegado para o participante, com duas fases: a primeira com utilização de placebo (15 dias) denominada grupo Dor A, a segunda com OEs (15 dias) chamada grupo Dor B e um follow-up de sete dias. Amostra de conveniência composta por 26 atletas adultos de alto rendimento. A intervenção foi realizada com uma sinergia de OEs (lavanda, gengibre e sucupira) e como placebo foi utilizado óleo vegetal inerte (OV). Para a coleta de dados foram utilizados um questionário com dados sóciodemográficos e prática do esporte, recordatório de dor e tratamentos durante o período de estudo, e escalas de Humor de Brunel (BRUMS) e Inventário Breve de Dor (IBD). Para análise de dados utilizou-se o modelo de efeitos fixos e o teste de Bonferroni, teste d Cohen, além de medidas descritivas de tendência central e de variabilidade. Resultados: No início do tratamento, os 26 atletas apresentaram médias de dor de 5,2 no grupo Dor A e 5,6 no grupo Dor B. Após o tratamento com o óleo medicado houve redução de 79% na dor logo após os 15 dias de aplicação e de 81% ao final do período de follow-up (p < 0,001). O nível de tensão medido pela Escala de Humor de Brunel indicou melhora de 37%, logo após o período de aplicação do óleo medicado e 49% após o período de follow-up (p < 0,05). Conclusão: Os resultados mostraram que a sinergia de óleos essências em diluição de 10% teve efeito sobre a dor de atletas de alto rendimento em três aplicações diárias por 15 dias e possuiu efeito residual em sete dias de follow-up (p < 0,05). Observou-se efeito sobre o humor dos atletas, com diminuição da tensão (preocupação e tensão musculoesquelética). / Introduction: The experience of pain felt by high performance athletes is very common, and it is a sign of good performance in training and in competition too. There is a growing demand for integrative and complementary therapies aiming wellness, quality of life and performance increase, without the risk of doping. The science of aromatherapy, that studies the therapeutic use of essential oils (EOs), has shown positive results empirically, however, research is necessary to validate such practices in order to safely and effectively serve those who need it and seek it. Objective: evaluate the effect of essential oils over high performance athletes pain. Methods: Quasi-experimental pilot study, blinded to the participant, with two phases: the first one with the use of placebo (15 days) called Pain A group; the second with EOs (15 days) called Pain B group; and a follow-up of seven days. Convenience sample of 26 high performance adult athletes. For intervention, a synergy of EOs (lavender, ginger and sucupira) was used, and for placebo an inert vegetable oil (OV). For data collection, the following questionnaires were used: a sociodemographic data and sports practice questionnaire; a pain and treatment recall questionnaire; the Brunel Mood Scale (BRUMS), and the Brief Pain Inventory (IBD). For data analysis, it was used the fixed-effect model, the Bonferroni test, the d Cohen test, and descriptive measures of central tendency and variability. Results: At the beginning of the treatment, the 26 athletes scored 5.2 of pain average (Pain A group) and 5.6 of pain average (Pain B group). After the treatment with OE (15 days), the pain was reduced by 79% and 81% at the end of the follow-up period (p <0.001). The tension level measured by the Brunel Mood Scale indicated improvement of 37% after the period of OE application, and 49% after the follow-up period (p <0, 05). Conclusion: The results showed that the synergy of essential oils at 10% dilution had effect on the pain of high performance athletes in three daily applications for 15 days and residual effect by seven days of follow-up (p <0.05). In addition, the results showed effect on the athletes mood, with reduced tension (tension and musculoskeletal strain).
2

Efeito da aromaterapia no alívio da dor em atletas de alto rendimento: estudo piloto / The effect of Aromatherapy on high performance athletes pain relieve Pilot

Guilherme Giani Peniche 29 August 2016 (has links)
Introdução: A experiência da dor vivida pelo atleta de alto rendimento é tida como cotidiana e marcador de bom rendimento nos treinos e competições. Há uma crescente procura pelas terapias integrativas e complementares à saúde visando o bem-estar, qualidade de vida, rendimento e, principalmente, uma prática livre do risco de dopping. A aromaterapia, ciência que estuda o uso terapêutico dos óleos essenciais (OEs), tem mostrado resultados positivos empiricamente, porém, fazem-se necessárias pesquisas que validem tais práticas a fim de, com segurança e eficácia, servir àqueles que a necessitam e procuram. Objetivo: Avaliar o efeito dos óleos essenciais (OEs) sobre a dor no atleta de alto rendimento. Métodos: Estudo piloto quasi-experimental, cegado para o participante, com duas fases: a primeira com utilização de placebo (15 dias) denominada grupo Dor A, a segunda com OEs (15 dias) chamada grupo Dor B e um follow-up de sete dias. Amostra de conveniência composta por 26 atletas adultos de alto rendimento. A intervenção foi realizada com uma sinergia de OEs (lavanda, gengibre e sucupira) e como placebo foi utilizado óleo vegetal inerte (OV). Para a coleta de dados foram utilizados um questionário com dados sóciodemográficos e prática do esporte, recordatório de dor e tratamentos durante o período de estudo, e escalas de Humor de Brunel (BRUMS) e Inventário Breve de Dor (IBD). Para análise de dados utilizou-se o modelo de efeitos fixos e o teste de Bonferroni, teste d Cohen, além de medidas descritivas de tendência central e de variabilidade. Resultados: No início do tratamento, os 26 atletas apresentaram médias de dor de 5,2 no grupo Dor A e 5,6 no grupo Dor B. Após o tratamento com o óleo medicado houve redução de 79% na dor logo após os 15 dias de aplicação e de 81% ao final do período de follow-up (p < 0,001). O nível de tensão medido pela Escala de Humor de Brunel indicou melhora de 37%, logo após o período de aplicação do óleo medicado e 49% após o período de follow-up (p < 0,05). Conclusão: Os resultados mostraram que a sinergia de óleos essências em diluição de 10% teve efeito sobre a dor de atletas de alto rendimento em três aplicações diárias por 15 dias e possuiu efeito residual em sete dias de follow-up (p < 0,05). Observou-se efeito sobre o humor dos atletas, com diminuição da tensão (preocupação e tensão musculoesquelética). / Introduction: The experience of pain felt by high performance athletes is very common, and it is a sign of good performance in training and in competition too. There is a growing demand for integrative and complementary therapies aiming wellness, quality of life and performance increase, without the risk of doping. The science of aromatherapy, that studies the therapeutic use of essential oils (EOs), has shown positive results empirically, however, research is necessary to validate such practices in order to safely and effectively serve those who need it and seek it. Objective: evaluate the effect of essential oils over high performance athletes pain. Methods: Quasi-experimental pilot study, blinded to the participant, with two phases: the first one with the use of placebo (15 days) called Pain A group; the second with EOs (15 days) called Pain B group; and a follow-up of seven days. Convenience sample of 26 high performance adult athletes. For intervention, a synergy of EOs (lavender, ginger and sucupira) was used, and for placebo an inert vegetable oil (OV). For data collection, the following questionnaires were used: a sociodemographic data and sports practice questionnaire; a pain and treatment recall questionnaire; the Brunel Mood Scale (BRUMS), and the Brief Pain Inventory (IBD). For data analysis, it was used the fixed-effect model, the Bonferroni test, the d Cohen test, and descriptive measures of central tendency and variability. Results: At the beginning of the treatment, the 26 athletes scored 5.2 of pain average (Pain A group) and 5.6 of pain average (Pain B group). After the treatment with OE (15 days), the pain was reduced by 79% and 81% at the end of the follow-up period (p <0.001). The tension level measured by the Brunel Mood Scale indicated improvement of 37% after the period of OE application, and 49% after the follow-up period (p <0, 05). Conclusion: The results showed that the synergy of essential oils at 10% dilution had effect on the pain of high performance athletes in three daily applications for 15 days and residual effect by seven days of follow-up (p <0.05). In addition, the results showed effect on the athletes mood, with reduced tension (tension and musculoskeletal strain).
3

Avaliação da associação dos polimorfismos da enzima conversora da angiotensina (ACE) e ACTN3 na relação potência versus resistência / Evaluation of the polymorphism association of the angiothensine conversion enzyme (ACE) and ACTN3 in the relationship of power to versus resistence

Woellner, Glaucio Neves 22 February 2017 (has links)
O Atletismo é uma modalidade esportiva que possui provas com demandas energéticas diferentes: potência (P) para saltadores, velocistas e lançadores e resistência (R) para corredores de longas distâncias e marcha atlética. É possível observar diferenças destas características com as possíveis variações da frequência do genótipo DD (deleção), II (inserção) e heterozigoto ID na ACE, bem como da frequência genotípica RR, RX e XX na ACTN3. O presente artigo tem por objetivo correlacionar à recorrência do polimorfismo ACE (Enzima Conversora da Angiotensina) da ACTN3 nos atletas de Atletismo. Estudos anteriores relacionaram estes polimorfismos à capacidade física demandada em outras modalidades. A amostra foi composta por 50 atletas (39 homens e 11 mulheres), com idade de 13 a 38 anos, participantes de equipes de atletismo, que foram então agrupados em função da característica de suas provas (Potência ou Resistência). O estudo apresentou diferenças significativas entre as amostras e o esperado para esta frequência pelo equilíbrio de HardyWeinberg (p=0,0067, para o Polimorfismo da ACE e p=0,0143, para o polimorfismo da ACTN3), no que tange a capacidade dominante da prova e também relacionada ao perfil da população brasileira, grupo controle comparado da literatura (p=0,0223, para o Polimorfismo da ACE e p=0,024, para o polimorfismo da ACTN3). O estudo apresentou uma recorrência de 71,7% somados os genótipos DD e ID, corroborando assim com estudos prévios e 33,3% do genótipo II, conflitando assim com pesquisas anteriores. / The Track and Field’s is a sport that has tests with different energy demands: power (P) for jumpers, sprinters and throwers and resistance (R) for runners and race walking long distances. It is possible to observe differences in these characteristics with possible variations of the D allele (deletion) and I (insert). This article recurrence of ACE (Angiotensin Converting Enzyme) in Track and Field’s athletes.Previous studies have linked this polymorphism to the defendant physical capacity in other modes. The sample was composed of 25 athletes (16 men and 10 women) from 13 to 38 years old with participants in a track team, which were then grouped according to the characteristic of this evidence (power or strength). The study showed significant differences between the samples and the expected for this frequency by the Hardy-Weinberg equilibrium (p = 0.0067, for the ACE polymorphism and p = 0.0143 for the ACTN3 polymorphism), regarding the capacity (P = 0.0223, for the ACE Polymorphism and p = 0.024 for the ACTN3 polymorphism). The study presented a recurrence of 71.7% in addition to the DD and ID genotypes, thus corroborating previous studies and 33.3% of genotype II, thus conflicting with previous research.
4

Avaliação da associação dos polimorfismos da enzima conversora da angiotensina (ACE) e ACTN3 na relação potência versus resistência / Evaluation of the polymorphism association of the angiothensine conversion enzyme (ACE) and ACTN3 in the relationship of power to versus resistence

Woellner, Glaucio Neves 22 February 2017 (has links)
O Atletismo é uma modalidade esportiva que possui provas com demandas energéticas diferentes: potência (P) para saltadores, velocistas e lançadores e resistência (R) para corredores de longas distâncias e marcha atlética. É possível observar diferenças destas características com as possíveis variações da frequência do genótipo DD (deleção), II (inserção) e heterozigoto ID na ACE, bem como da frequência genotípica RR, RX e XX na ACTN3. O presente artigo tem por objetivo correlacionar à recorrência do polimorfismo ACE (Enzima Conversora da Angiotensina) da ACTN3 nos atletas de Atletismo. Estudos anteriores relacionaram estes polimorfismos à capacidade física demandada em outras modalidades. A amostra foi composta por 50 atletas (39 homens e 11 mulheres), com idade de 13 a 38 anos, participantes de equipes de atletismo, que foram então agrupados em função da característica de suas provas (Potência ou Resistência). O estudo apresentou diferenças significativas entre as amostras e o esperado para esta frequência pelo equilíbrio de HardyWeinberg (p=0,0067, para o Polimorfismo da ACE e p=0,0143, para o polimorfismo da ACTN3), no que tange a capacidade dominante da prova e também relacionada ao perfil da população brasileira, grupo controle comparado da literatura (p=0,0223, para o Polimorfismo da ACE e p=0,024, para o polimorfismo da ACTN3). O estudo apresentou uma recorrência de 71,7% somados os genótipos DD e ID, corroborando assim com estudos prévios e 33,3% do genótipo II, conflitando assim com pesquisas anteriores. / The Track and Field’s is a sport that has tests with different energy demands: power (P) for jumpers, sprinters and throwers and resistance (R) for runners and race walking long distances. It is possible to observe differences in these characteristics with possible variations of the D allele (deletion) and I (insert). This article recurrence of ACE (Angiotensin Converting Enzyme) in Track and Field’s athletes.Previous studies have linked this polymorphism to the defendant physical capacity in other modes. The sample was composed of 25 athletes (16 men and 10 women) from 13 to 38 years old with participants in a track team, which were then grouped according to the characteristic of this evidence (power or strength). The study showed significant differences between the samples and the expected for this frequency by the Hardy-Weinberg equilibrium (p = 0.0067, for the ACE polymorphism and p = 0.0143 for the ACTN3 polymorphism), regarding the capacity (P = 0.0223, for the ACE Polymorphism and p = 0.024 for the ACTN3 polymorphism). The study presented a recurrence of 71.7% in addition to the DD and ID genotypes, thus corroborating previous studies and 33.3% of genotype II, thus conflicting with previous research.

Page generated in 0.1602 seconds