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Evolução de genes e pseudogeneses mitocondriais em Atta cephalotes (Linnaeus, 1758) /

Martins Junior, Joaquim. January 2006 (has links)
Orientador: Maurício Bacci Júnior / Resumo: A formiga saúva-da-mata, Atta cephalotes, tem como área de ocorrência a Mata Atlântica e a Floresta Amazônica, pois não consegue viver em regiões quentes e secas como o Cerrado e Caatinga. Como os demais atineos, corta folhas e flores que servem de substrato para o fungo que cultivam, sendo considerada, na Bahia, uma importante espécie que ataca as plantações de cacau na mata cabrucada. Sua classificação taxonômica sempre foi controversa e dificil devido à dificuldade de separar as subespécies através de caracteres morfológicos, que são polimórficos e pouco informativos, fazendo com todas as subespécies fossem sinonimizadas como Atta cephalotes. O presente estudo teve como objetivo caracterizar os Ioci mitocondriais CDI, IGS, Leu-tRNA e CDII de populações de Atta cephalotes e estabelecer uma relação filogenética entre essas populações. Procedeu-se a extração de DNA genômico total, seguida de amplificação com iniciadores específicos e purificação dos amplicons. O produto purificado foi seqüenciado no sentido direto e reverso e consenso das seqüências foi submetido ao alinhamento múltiplo, análise de máxima parcimônia, análise de haplótipos e divergência genética. Os resultados mostraram que existem duas populações geneticamente distintas de Atta cephalotes, uma predominantemente de ocorrência amazônica e outra de Mata Atlântica, contrariando a classificação atual. Foram encontradas no Pará e Amapá dois grupos de populações: um se agrupa com o grupo de espécimes de Mata Atlântica (Bahia e Pernambuco) e o outro com os espécimes da Amazônia, sugerindo a existência de populações simpátricas nesses estados. Talvez o uso de outros marcadores, associados a estudos ecológicos e comportamentais, esclareça se nesses dois estados suas populações estão isoladas reprodutivamente. Possivelmente o grupo da Bahia deve ser classificado como uma espécie diferente do grupo da região Norte. / Abstract: Not available. / Mestre
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Evolução de genes e pseudogeneses mitocondriais em Atta cephalotes (Linnaeus, 1758)

Martins Junior, Joaquim [UNESP] 16 February 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-02-16Bitstream added on 2014-06-13T20:10:14Z : No. of bitstreams: 1 martinsjunior_j_me_rcla_prot.pdf: 542041 bytes, checksum: 39024d2b6d2463549c438afddde0bb51 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A formiga saúva-da-mata, Atta cephalotes, tem como área de ocorrência a Mata Atlântica e a Floresta Amazônica, pois não consegue viver em regiões quentes e secas como o Cerrado e Caatinga. Como os demais atineos, corta folhas e flores que servem de substrato para o fungo que cultivam, sendo considerada, na Bahia, uma importante espécie que ataca as plantações de cacau na mata cabrucada. Sua classificação taxonômica sempre foi controversa e dificil devido à dificuldade de separar as subespécies através de caracteres morfológicos, que são polimórficos e pouco informativos, fazendo com todas as subespécies fossem sinonimizadas como Atta cephalotes. O presente estudo teve como objetivo caracterizar os Ioci mitocondriais CDI, IGS, Leu-tRNA e CDII de populações de Atta cephalotes e estabelecer uma relação filogenética entre essas populações. Procedeu-se a extração de DNA genômico total, seguida de amplificação com iniciadores específicos e purificação dos amplicons. O produto purificado foi seqüenciado no sentido direto e reverso e consenso das seqüências foi submetido ao alinhamento múltiplo, análise de máxima parcimônia, análise de haplótipos e divergência genética. Os resultados mostraram que existem duas populações geneticamente distintas de Atta cephalotes, uma predominantemente de ocorrência amazônica e outra de Mata Atlântica, contrariando a classificação atual. Foram encontradas no Pará e Amapá dois grupos de populações: um se agrupa com o grupo de espécimes de Mata Atlântica (Bahia e Pernambuco) e o outro com os espécimes da Amazônia, sugerindo a existência de populações simpátricas nesses estados. Talvez o uso de outros marcadores, associados a estudos ecológicos e comportamentais, esclareça se nesses dois estados suas populações estão isoladas reprodutivamente. Possivelmente o grupo da Bahia deve ser classificado como uma espécie diferente do grupo da região Norte. / Not available.
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Seriam ninhos inativos de formigas cortadeiras sítios favoráveis para o estabelecimento de plantas?

BIEBER, Ana Gabriela Delgado January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4813_1.pdf: 959356 bytes, checksum: 1a6c8bdc4b1e0dcd047e793980920b03 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / De modo geral, formigas (Hymenoptera, Formicidae) que nidificam no solo concentram nutrientes e aumentam a penetrabilidade do local onde constroem seu ninho, aumentando a riqueza e abundância de plantas diretamente em cima do ninho. Por outro lado, como as formigas cortadeiras, Atta e Acromyrmex, são os herbívoros mais conspícuos em florestas neotropicais, durante o tempo de vida de uma colônia (10 a 20 anos para Atta spp.), as plantas não se beneficiam das qualidades do solo sobre o ninho. Entretanto, muitos trabalhos têm sugerido que os grandes ninhos das formigas cortadeiras, após se tornarem inativos, poderiam vir a ser locais propícios para o estabelecimento de espécies de árvores, ou pelo menos de um grupo delas. Neste trabalho, desenvolvido em um fragmento de floresta Atlântica no norte de Alagoas, verificamos se ninhos de formigas cortadeiras seriam sítios mais favoráveis para a colonização de plantas que áreas do sub-bosque sem ninhos. Dezoito ninhos inativos de Atta cephalotes foram escolhidos e classificados em duas categorias de idade (inativos recentes, NIRs, e inativos antigos, NIAs) e em seu entorno foram demarcadas parcelas controles de mesma área. Todos os indivíduos não-adultos (plântulas, jovens e imaturos) de espécies lenhosas encontrados crescendo sobre os ninhos inativos e áreas controle foram contados e separados em três categorias de tamanho. Durante um ano, as mudanças na densidade destes indivíduos foram acompanhadas trimestralmente nas áreas dos ninhos inativos (NIRs e NIAs) e dos controles. A riqueza destes três locais foi estimada para cada categoria de tamanho. Também investigamos como seria o recrutamento de plântulas nestas áreas, testando se parâmetros como irradiação solar, resistência à penetração e nutrição do solo ajudariam a explicar os resultados encontrados. Sementes de seis espécies (Bowdichia virgilioides, Brosimum guianense, Chrysophyllum viride, Eschweilera ovata, Simarouba amara e Virola gardneri) foram plantadas e seu desenvolvimento acompanhado a cada mês. NIRs apresentaram uma baixa densidade de plântulas, e NIAs, mesmo estando inativos há 15 anos, não haviam recuperado a densidade de imaturos; sugerindo que a sucessão em ninhos inativos não é tão eficiente quanto imaginado. Dos parâmetros abióticos, apenas a resistência à penetração foi diferente entre as áreas, sendo maior nos ninhos inativos. O crescimento de indivíduos de V. gardneri foi 30% menor em NIRs do que em áreas controle. Quanto às outras espécies, ainda não foram detectadas diferenças significativas, porém esperamos detectá-las com uma maior duração do acompanhamento. A maior resistência juntamente com a menor quantidade de folhiço em ninhos recentes, sugerem que estes locais apresentem obstáculos ao estabelecimento de espécies. Com base nestes resultados, a idéia geral de que ninhos inativos de Atta spp. seriam propícios para o estabelecimento de plantas em florestas tropicais úmidas não foi corroborada
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Fragmentação florestal: redução no controle da formiga cortadeira Atta cephalotes por moscas parasitóides

Rejane de Almeida, Walkiria January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2138_1.pdf: 1000529 bytes, checksum: 3c703083b05ec13636a7e993a33da62d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Nesse estudo nós testamos a hipótese que formigas cortadeiras (Atta sp.) sofrem um controle menos intenso das moscas Phoridae em áreas fragmentadas. Para avaliar diferenças na ação dos parasitóides devido ao efeito de borda, foram marcadas cinco colônias no interior e na borda de um fragmento de 3.000 ha (área controle). Adicionalmente, para verificar o efeito da redução e isolamento do habitat, outras cinco colônias foram marcadas em um fragmento de 300 ha. Foram realizadas perturbações nas colônias e registrada a ação desses parasitóides. Os resultados indicam maior abundância de parasitóides, menor tempo de aparecimento e maior taxa de ataque no interior da área controle. Nós concluímos que a fragmentação de habitats afeta a abundância e distribuição das moscas, bem como a taxa de ataques às formigas, podendo, dessa forma, comprometer o potencial efetivo de parasitismo. Portanto, podemos assumir que as populações de forídeos constituem um mecanismo de regulação populacional mais intenso para as colônias de Atta cephalotes em áreas mais preservadas
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Efeito da fragmentação florestal na diversidade de plantas cortadas pela formiga cortadeira Atta cephalotes

Figueroa Falcão, Poliana January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4669_1.pdf: 1092673 bytes, checksum: 5c908f5008336af54124196d541e4cc3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Este estudo testou a hipótese que a riqueza e a diversidade de material vegetal coletado por colônias das formigas cortadeiras Atta cephalotes são menores em áreas perturbadas como bordas de floresta e fragmentos devido a maior proporção de espécies pioneiras nessas áreas. O trabalho foi realizado em uma área de floresta Atlântica, no nordeste do Brasil (8o 30 S; 35o 50 W). Quinze colônias de Atta cephalotes foram acompanhadas por um ano. A carga vegetal trazida pelas formigas foi coletada e separada em: folhas, flores, frutos e outros. Das 483 morfoespécies vegetais coletadas pelas colônias de Atta cephalotes foram identificadas 93 espécies, pertencentes a 44 famílias e 66 gêneros. As colônias coletaram principalmente folhas de espécies com hábito arbóreo e estratégia de regeneração pioneira. Entretanto, os resultados não corroboram essa hipótese, não havendo diferença na riqueza e diversidade de espécies vegetais coletadas pelas colônias de interior, borda e fragmento, apesar de em alguns meses as colônias coletarem maior proporção de poucas espécies nesses dois últimos habitats. Esse resultado foi devido a maior área de forrageamento das colônias localizadas no interior da floresta, o que compensaria a menor proporção de espécies pioneiras nesse habitat
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Efeito da fragmentação florestal nas taxas de herbivoria da formiga cortadeira Atta cephalotes

Vieira de Araújo Júnior, Manoel January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4673_1.pdf: 1020452 bytes, checksum: 6679147632fee29c9a442885745c3dac (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / As principais conseqüências da fragmentação são a redução e o isolamento dos habitats e um maior efeito de borda nos remanescentes. As mudanças decorrentes desse efeito permitem o estabelecimento de espécies pioneiras nos fragmentos e nas áreas de borda de floresta. Como as formigas cortadeiras coletam preferencialmente espécies pioneiras, nós hipotetizamos que as taxas de herbivoria de Atta cephalotes são maiores nas colônias localizadas em áreas perturbadas, como bordas e fragmentos pequenos, do que em florestas maduras. As taxas de herbivoria foram calculadas através da seguinte fórmula: Taxa de herbivoria = (TR x 100/TR + VAC) onde, TR é o total removido pelas formigas e VAC é a vegetação disponível após a remoção. As colônias localizadas na borda e no fragmento tiveram maiores taxas de herbivoria que as colônias localizadas no interior de florestas maduras, corroborando a hipótese apresentada. O fator responsável por esse resultado foi a menor área de forrageamento nos habitat de borda e fragmento, provavelmente devido à maior proporção de plantas pioneiras nesses ambientes perturbados. Esses resultados são muito relevantes, pois, associados à maior densidade de formigas cortadeiras nas bordas e fragmentos, indicam esses ambientes como mais suscetíveis à ação desses organismos, estando sempre em estágios iniciais de sucessão

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