In Swedish schools the interest for formative assessment practices has increased during the last decade. This can partly be seen as a response to Sweden’s poor performance in international tests and rankings but it is also reflecting the advancement of knowledge within the field. This research paper aims to examine teachers understandings of the term formative assessment and what practices they associate to the term. It is carried out by semi-structured interviews of primary school teachers. The material has then been subjected to an inductive content analysis. To ensure reliability of the results teachers have been chosen from two different municipalities and four different schools. One of the municipalities has an explicit interest in formative assessment and has developed a local program for teachers to participate in. The results of the study show a vide range of varieties in how teachers comprehend the term formative assessment. The lack of a common understanding of the term creates consequences for the equality of education, both between classrooms and between schools. Furthermore the results show that there is a correlation between the time and support teachers are given to implement formative assessment in their teachings and the depth of their understanding of the term. If the results are confirmed by further research and causality is established, further steps should be taken to examine key factors for a successful implementation.

Thesis (Ph.D.(Educational Psychology)) --University of Limpopo, 2015. / The aim of this study was to adapt an HIV and AIDS intervention programme that may change the knowledge, attitudes and behaviour of adolescents in Mpumalanga high schools. Mixed-method of qualitative and quantitative designs were used to achieve the objectives. The qualitative design consisted of peer mentors (N=141) who were interviewed in the focus group to provide information pertaining to the HIV and AIDS intervention that may change the knowledge, attitudes and behaviour of vulnerable adolescents in Mpumalanga high schools. The quantitative design consisted of Grade 8 learners (N=1 085) who were used in the evaluation of the adapted HIV and AIDS intervention. Eeducators (N=11) piloted and monitored the administration of the adapted HIV and AIDS intervention. Results from the qualitative study suggested a four unit HIV and AIDS intervention programme with the following aims: (a) to empower adolescents to respond to risky behaviours, (b) to enable adolescents in Mpumalanga to acquire necessary knowledge, attitudes and skills that will protect adolescents from HIV and AIDS infection, (c) the programme must also aim at the development of self-in-society and (d) an abridged programme that will run for one school term that is more suitable. Results from quantitative evaluation revealed that the adapted HIV and AIDS intervention managed to increase, slightly, the acquisition of the knowledge and behaviour of participants, although the significant tests indicated that the observed rate of increase was statistically not significant at 0.05 levels. No impact was found on attitudes scales. It was recommended that the support of both adolescents and parents is vital for the success of any of any HIV and AIDS intervention programme. Opening of the community youth friendly health clinics with highly trained practitioners was also recommended as an essential element in HIV and AIDS prevention. Key concepts: Adolescents, Attitudes, Behaviour, HIV and AIDS intervention, Knowledge and Knowledge attitudes-behaviour practices.

CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Esta pesquisa relata os efeitos das intervenÃÃes comportamental e educativa na adesÃo das mulheres à consulta de retorno para receber o resultado do exame colpocitolÃgico. Para tanto, foi realizado um estudo experimental do tipo randomizado controlado com comparaÃÃo entre trÃs grupos: intervenÃÃo educativa (sessÃo educativa e demonstraÃÃo do exame), intervenÃÃo comportamental (fita lembranÃa) e um grupo que recebe a intervenÃÃo-padrÃo (cartÃo contendo a data da consulta de retorno â lembrete grÃfico), aqui denominado de grupo de comparaÃÃo. A pesquisa foi realizada em um Centro de SaÃde da FamÃlia (CESAF), situado no bairro Vicente Pinzon, pertencente à Secretaria Executiva Regional II. A populaÃÃo do estudo foi composta pelas mulheres que realizaram o exame de prevenÃÃo do CCU no referido CESAF. A seleÃÃo da amostra obedeceu aos seguintes critÃrios de inclusÃo: ter iniciado atividade sexual e realizar o exame de prevenÃÃo do CCU no perÃodo de coleta de dados, perfazendo um total de 775 mulheres. O instrumento de coleta de dados utilizado para avaliar o conhecimento, a atitude e prÃtica das mulheres em relaÃÃo ao exame foi o inquÃrito CAP, submetido à validaÃÃo de face e conteÃdo. O perÃodo total da coleta de dados aconteceu em aproximadamente nove meses. Os dados foram analisados atravÃs do programa estatÃstico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versÃo 18.0. Os dados evidenciaram que apesar de aproximadamente todas as mulheres (98,5%) terem ouvido falar sobre o exame colpocitolÃgico, a avaliaÃÃo do conhecimento foi classificada como inadequada para a maioria (72,3%). Aproximadamente a metade (58,6%) sabia sobre a finalidade do exame de prevenir o CCU. A atitude inadequada tambÃm alcanÃou altos percentuais (63,4%). O principal motivo apontado pelas mulheres para a realizaÃÃo do exame foi a presenÃa de queixas (38,3%). Por outro lado, a prÃtica do exame foi classificada para a maioria das mulheres (69,2%) como adequada, embora os dados quanto à periodicidade de realizaÃÃo do exame sugiram repetiÃÃo desnecessÃria, com alta concentraÃÃo do intervalo anual. Das 775 mulheres que compuseram a amostra, 585 (75,5%) retornaram para receber o resultado do exame com atà 65 dias. Quando comparadas as taxas de retorno entre os grupos, o grupo educativo apresentou o maior percentual de mulheres que retornou (GE = 82%/ GCT= 77%/ GCP= 66%), todavia essa diferenÃa sà foi estatisticamente significante quando comparada ao grupo comportamental (p=0,000). Por outro lado, quando comparadas as mÃdias de dias com que as mulheres retornaram para receber o resultado do exame, as mulheres do grupo educativo o fizeram com intervalo mÃdio de dias menor (Md=43 dias/ GE<GCT â p= 0,020/ GE<GCP â p=0,000). Os dados revelaram que o grupo educativo atingiu proporÃÃes maiores (82%), e que as mulheres retornaram mais precocemente para a consulta confirmando a superioridade da intervenÃÃo educativa quando comparada Ãs demais. A intervenÃÃo comportamental utilizada (fita lembranÃa) nesta pesquisa nÃo se mostrou uma intervenÃÃo eficaz para diminuir as taxas de nÃo retorno, tendo em vista que as mulheres desse grupo tiveram os menores percentuais de comparecimento à consulta de retorno, bem como o fizeram em um intervalo maior quando comparado aos outros grupos. / Esta pesquisa relata os efeitos das intervenÃÃes comportamental e educativa na adesÃo das mulheres à consulta de retorno para receber o resultado do exame colpocitolÃgico. Para tanto, foi realizado um estudo experimental do tipo randomizado controlado com comparaÃÃo entre trÃs grupos: intervenÃÃo educativa (sessÃo educativa e demonstraÃÃo do exame), intervenÃÃo comportamental (fita lembranÃa) e um grupo que recebe a intervenÃÃo-padrÃo (cartÃo contendo a data da consulta de retorno â lembrete grÃfico), aqui denominado de grupo de comparaÃÃo. A pesquisa foi realizada em um Centro de SaÃde da FamÃlia (CESAF), situado no bairro Vicente Pinzon, pertencente à Secretaria Executiva Regional II. A populaÃÃo do estudo foi composta pelas mulheres que realizaram o exame de prevenÃÃo do CCU no referido CESAF. A seleÃÃo da amostra obedeceu aos seguintes critÃrios de inclusÃo: ter iniciado atividade sexual e realizar o exame de prevenÃÃo do CCU no perÃodo de coleta de dados, perfazendo um total de 775 mulheres. O instrumento de coleta de dados utilizado para avaliar o conhecimento, a atitude e prÃtica das mulheres em relaÃÃo ao exame foi o inquÃrito CAP, submetido à validaÃÃo de face e conteÃdo. O perÃodo total da coleta de dados aconteceu em aproximadamente nove meses. Os dados foram analisados atravÃs do programa estatÃstico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versÃo 18.0. Os dados evidenciaram que apesar de aproximadamente todas as mulheres (98,5%) terem ouvido falar sobre o exame colpocitolÃgico, a avaliaÃÃo do conhecimento foi classificada como inadequada para a maioria (72,3%). Aproximadamente a metade (58,6%) sabia sobre a finalidade do exame de prevenir o CCU. A atitude inadequada tambÃm alcanÃou altos percentuais (63,4%). O principal motivo apontado pelas mulheres para a realizaÃÃo do exame foi a presenÃa de queixas (38,3%). Por outro lado, a prÃtica do exame foi classificada para a maioria das mulheres (69,2%) como adequada, embora os dados quanto à periodicidade de realizaÃÃo do exame sugiram repetiÃÃo desnecessÃria, com alta concentraÃÃo do intervalo anual. Das 775 mulheres que compuseram a amostra, 585 (75,5%) retornaram para receber o resultado do exame com atà 65 dias. Quando comparadas as taxas de retorno entre os grupos, o grupo educativo apresentou o maior percentual de mulheres que retornou (GE = 82%/ GCT= 77%/ GCP= 66%), todavia essa diferenÃa sà foi estatisticamente significante quando comparada ao grupo comportamental (p=0,000). Por outro lado, quando comparadas as mÃdias de dias com que as mulheres retornaram para receber o resultado do exame, as mulheres do grupo educativo o fizeram com intervalo mÃdio de dias menor (Md=43 dias/ GE<GCT â p= 0,020/ GE<GCP â p=0,000). Os dados revelaram que o grupo educativo atingiu proporÃÃes maiores (82%), e que as mulheres retornaram mais precocemente para a consulta confirmando a superioridade da intervenÃÃo educativa quando comparada Ãs demais. A intervenÃÃo comportamental utilizada (fita lembranÃa) nesta pesquisa nÃo se mostrou uma intervenÃÃo eficaz para diminuir as taxas de nÃo retorno, tendo em vista que as mulheres desse grupo tiveram os menores percentuais de comparecimento à consulta de retorno, bem como o fizeram em um intervalo maior quando comparado aos outros grupos.

Hyperpigmentation is a common dermatological complaint that can have profound effect on appearance and quality of life.  Disorders of hyperpigmentation comprise a large group of skin conditions characterized by an increase of melanin production, increase in density of active melanocytes, abnormal melanin distribution, and/or deposition of exogenous pigments. This cross-sectional study was conducted to evaluate the impact hyperpigmentation disorders on health-related quality of life and to better understand patient knowledge, approaches, and experiences. The study was conducted on 298 consenting adult patients with a skin related disorder of hyperpigmentation who sought dermatological care at Boston Medical Center (BMC) or East Boston Neighborhood Health Center (EBNHC) from February of 2015 to March of 2016. Patients were anonymously surveyed in order to collect an assortment of information including demographic characteristics, skin condition, health practices, knowledge base, and health-related quality of life (HRQoL) measured with the Dermatology Life Quality Index (DLQI) (Finlay and Khan 1994) and SDIEQ, a five-item , non-validated, brief health-related quality of life questionnaire (A. Taylor et al. 2008). Disease severity was assessed by Melasma Area Severity Index (MASI), Post Acne Hyperpigmentation Index (PAHPI) and body surface area when appropriate. The mean overall DLQI was 6.56 (SD 5.35). In sub-analysis, the mean DLQI in those diagnosed with post-inflammatory hyperpigmentation was 7.89 (SD 0.61), melasma 6.75 (SD 0.45), and other hyperpigmentation disorders 4.5 (SD 0.55). The disease type and duration were both factors associated with a change in DLQI scores. The factors associated with a higher likelihood of patients’ knowledge of their diagnosis included a higher level of formal education, younger age, longer duration of having the condition, and current use of sunscreen, which were found to have 2.4, 2, 3.7, and 2.4 significantly higher odds of knowing their diagnosis, respectively. This study found that the overall impact of hyperpigmentation on health-related quality of life (HRQoL) was small to moderate; however, about 22% reported a very large affect on quality of life. Patients with post-inflammatory hyperpigmentation (PIH) and melasma have significantly lower quality of life when compared with other hyperpigmentation disorders. MASI had a significantly weak correlation with DLQI and SDIEQ, demonstrating that disease severity does not predict patient perception and impact on quality of life.

This thesis investigates the pattern of parental educational homogamy and its implications for parenting practices and children’s early development in contemporary Britain. At the heart of the thesis lies an interest in the mechanisms behind the intergenerational transmission of educational success and, more specifically, the consequences for children of new patterns of parental resemblance in education. The thesis is composed of three empirical chapters, each of which is concerned with a different outcome: 1) trends in educational attainment and educational assortative mating amongst parental couples; 2) parents’ childrearing values and stimulation-oriented interactions with children; and 3) children’s early cognitive and behavioural skills. The first chapter combines data from four birth cohort studies from 1958, 1970, 1990 and 2000-01 while the second and third chapters rely exclusively on the latter study. The empirical analyses use Log-linear and Diagonal Reference models. With regard to trends in educational assortative mating, the thesis finds that the strength of homogamy increased between 1958 and 1970 to decrease thereafter and remain stable, at its lowest level, throughout the 1990s. Moreover, amongst recent cohorts of parental couples the percentage of unions where mothers are more educated than their male partners equalled that of unions exhibiting the opposite pattern. The findings concerning the dynamics of parenting in heterogamous couples suggest a pattern of female dominance in the attitudinal domain as fathers align with the views that can be expected on the basis of the mother’s level of education rather than their own; however, no significant adjustments between partners are observed in parenting behaviours. Lastly, the thesis finds a positive gradient in the association between parental education and children’s early cognitive and socio-emotional development but little or no support for the hypotheses of differential effects for sons and daughters or gender biases in parental preferences for children. That is, no significant interactions are observed between the gender of children and the impact of parents’ absolute and relative levels of education. Taken together, the findings of the thesis qualify concerns about the increase of educational assortative mating in industrialised societies and its potential consequences for the intergenerational reproduction of inequalities in education.

<p>This study assessed the knowledge, attitudes and practices about MC as an HIV prevention intervention among adult males presenting for HIV Voluntary Counselling and Testing (VCT) services at Onandjokwe District Hospital in northern Namibia. A high level of knowledge of MC, particularly its potential to reduce the risk of HIV infection, STIs and enhance penile hygiene exists among VCT attendees in Onandjokwe District Hospital. MC will most likely to be accepted in this study area, especially when it is implemented to reduce the risk of HIV infection. The study recommends a comprehensive education and information program targeting males and their partners and a training for traditional and medical circumcisers to ensure a high quality of MC services.</p>

<p>This study assessed the knowledge, attitudes and practices about MC as an HIV prevention intervention among adult males presenting for HIV Voluntary Counselling and Testing (VCT) services at Onandjokwe District Hospital in northern Namibia. A high level of knowledge of MC, particularly its potential to reduce the risk of HIV infection, STIs and enhance penile hygiene exists among VCT attendees in Onandjokwe District Hospital. MC will most likely to be accepted in this study area, especially when it is implemented to reduce the risk of HIV infection. The study recommends a comprehensive education and information program targeting males and their partners and a training for traditional and medical circumcisers to ensure a high quality of MC services.</p>

Magister Public Health - MPH / This study assessed the knowledge, attitudes and practices about MC as an HIV prevention intervention among adult males presenting for HIV Voluntary Counselling and Testing (VCT) services at Onandjokwe District Hospital in northern Namibia. A high level of knowledge of MC, particularly its potential to reduce the risk of HIV infection, STIs and enhance penile hygiene exists among VCT attendees in Onandjokwe District Hospital. MC will most likely to be accepted in this study area, especially when it is implemented to reduce the risk of HIV infection. The study recommends a comprehensive education and information program targeting males and their partners and a training for traditional and medical circumcisers to ensure a high quality of MC services. / South Africa

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo é fruto de uma pesquisa de mestrado do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FENF/UERJ). Teve como objetivo geral analisar as práticas de saúde dos enfermeiros frente à Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (HIV/AIDS) no Programa de Saúde da Família (PSF) no município do Rio de Janeiro. A associação da temática AIDS ao PSF se deu pelo reconhecimento da necessidade de construção de trabalhos que fortaleçam essa temática na Atenção Básica em Saúde. Entende-se ainda, a potencialidade da Estratégia da Saúde da Família como lócus de discussão e de atividades voltadas para o campo de educação em saúde e prevenção devido as suas particularidades, como a proximidade da comunidade, dos saberes e culturas populares, ou seja, o modo de vida de determinados grupos populacionais. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa que privilegiou a utilização de abordagens socioantropológicas. A pesquisa foi desenvolvida no período de 2006 a 2007, sendo o trabalho de campo desenvolvido através de observações e entrevistas semi-estruturadas. Os sujeitos consistiram em 18 enfermeiros que trabalham no PSF. Os dados das observações foram submetidos à análise de Síntese de Conversa, e as entrevistas a análise de Práticas Discursivas. Através das análises dos dados foi possível identificar quatro categorias denominadas em: Cotidiano das Práticas de Saúde dos Enfermeiros em Unidades de Saúde da Família; Mapeando as práticas e definindo seus significados; Desenvolvimento e Implementação das Práticas de Saúde voltadas ao HIV/AIDS no Programa de Saúde da Família; e Aspectos que interferem no desenvolvimento de Práticas de Saúde voltadas para prevenção e cuidado aos portadores de HIV/AIDS. No decorrer da análise das observações e das entrevistas foi possível verificar a variedade de práticas de saúde desenvolvidas por enfermeiros voltadas para o HIV/AIDS no PSF, e, a influência do cotidiano das unidades de saúde no desenvolvimento de práticas voltadas para a saúde e cuidado dos portadores de HIV/AIDS e para a prevenção da doença. Entretanto, nota-se uma dificuldade por parte dos enfermeiros em nomear as suas ações e com isso atribuir sentidos as suas práticas de saúde. Em relação ao seu desenvolvimento, notou-se que a maioria das práticas acontece de forma integrada a outros tipos de ações na unidade de saúde, tendo como principal público alvo, as mulheres em idade fértil, e o principal tipo de práticas, as de prevenção de HIV/AIDS. Além disso, foi presente a interferência de determinadas questões, como a violência associada ao narcotráfico, no desenvolvimento dessas ações na unidade de saúde. De um modo geral, pode-se perceber o PSF como um local promissor de práticas de saúde frente ao HIV/AIDS bastante eficazes. Entretanto, a forma como ele é desenvolvido em alguns locais do Rio de Janeiro, pautado em um modelo centrado na doença, impossibilita a transformação das práticas voltadas às necessidades de saúde dos usuários. / This study came from a master searching in the Post-Graduate Program at Nursing College of Rio de Janeiro State University (FENF/UERJ). It had as general objective to analyze nurses health practices in view of the Acquired Immunodeficiency Syndrome (HIV/AIDS), in the Family Health Program (PSF) in Rio de Janeiro city. This association between AIDS and PSF was done because it has been needed to make some studies which can become stronger this theme in Basic Health Attention Units. Thus, there is an ability of the Family Health Strategy as a focal point to discussion and activities to prevention and education in health, due to its peculiarities, like to be closer with communities , knowledge, popular cultures and the life way of some people groups. This is a qualitative study which privileged a using of social anthropological approach. It was developed from 2006 to 2007, and done through observations and half-structured interviews. The participants of the study were 18 nurses which work in PSF. The data from observations and interviews were analyzed through Conversation Synthesis and Discursive Practices respectively. Through this analysis it was possible to identify four categories, named as : Nurses Daily Health Practices in Family Health Units ; Defining the Practices and its Significance ; Developing and Implementing Health Practices to HIV/AIDS in Family Health Program; and Interfering Subjects in the Development of Health Practices done in Prevention and Care with HIV/AIDS bearers . During the observations and interviews analysis was possible to check the variety of health practices developed by nurses to HIV/AIDS care in PSF, and how daily influences in health practices development done to health and care of HIV/AIDS bearers, and to prevent the disease. Meanwhile, it was seen that nurses have difficulties to name their actions and assign senses o the health practices. In relation to the development, the majority of the practices happens integrated to other kinds of actions in health unit, and it has as target women in fragile age, and the main practice is HIV/AIDS prevention. Moreover, there are an interference of some questions, as violence and drug trafficking in the development of these actions in the health units. Generally speaking, it could realize PSF as a very effective program to health practices with HIV/AIDS. Meanwhile, the way how it is developed in certain areas in Rio de Janeiro, based in a model focused in disease, becomes impossible new practices which goes with users health needing.

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo é fruto de uma pesquisa de mestrado do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FENF/UERJ). Teve como objetivo geral analisar as práticas de saúde dos enfermeiros frente à Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (HIV/AIDS) no Programa de Saúde da Família (PSF) no município do Rio de Janeiro. A associação da temática AIDS ao PSF se deu pelo reconhecimento da necessidade de construção de trabalhos que fortaleçam essa temática na Atenção Básica em Saúde. Entende-se ainda, a potencialidade da Estratégia da Saúde da Família como lócus de discussão e de atividades voltadas para o campo de educação em saúde e prevenção devido as suas particularidades, como a proximidade da comunidade, dos saberes e culturas populares, ou seja, o modo de vida de determinados grupos populacionais. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa que privilegiou a utilização de abordagens socioantropológicas. A pesquisa foi desenvolvida no período de 2006 a 2007, sendo o trabalho de campo desenvolvido através de observações e entrevistas semi-estruturadas. Os sujeitos consistiram em 18 enfermeiros que trabalham no PSF. Os dados das observações foram submetidos à análise de Síntese de Conversa, e as entrevistas a análise de Práticas Discursivas. Através das análises dos dados foi possível identificar quatro categorias denominadas em: Cotidiano das Práticas de Saúde dos Enfermeiros em Unidades de Saúde da Família; Mapeando as práticas e definindo seus significados; Desenvolvimento e Implementação das Práticas de Saúde voltadas ao HIV/AIDS no Programa de Saúde da Família; e Aspectos que interferem no desenvolvimento de Práticas de Saúde voltadas para prevenção e cuidado aos portadores de HIV/AIDS. No decorrer da análise das observações e das entrevistas foi possível verificar a variedade de práticas de saúde desenvolvidas por enfermeiros voltadas para o HIV/AIDS no PSF, e, a influência do cotidiano das unidades de saúde no desenvolvimento de práticas voltadas para a saúde e cuidado dos portadores de HIV/AIDS e para a prevenção da doença. Entretanto, nota-se uma dificuldade por parte dos enfermeiros em nomear as suas ações e com isso atribuir sentidos as suas práticas de saúde. Em relação ao seu desenvolvimento, notou-se que a maioria das práticas acontece de forma integrada a outros tipos de ações na unidade de saúde, tendo como principal público alvo, as mulheres em idade fértil, e o principal tipo de práticas, as de prevenção de HIV/AIDS. Além disso, foi presente a interferência de determinadas questões, como a violência associada ao narcotráfico, no desenvolvimento dessas ações na unidade de saúde. De um modo geral, pode-se perceber o PSF como um local promissor de práticas de saúde frente ao HIV/AIDS bastante eficazes. Entretanto, a forma como ele é desenvolvido em alguns locais do Rio de Janeiro, pautado em um modelo centrado na doença, impossibilita a transformação das práticas voltadas às necessidades de saúde dos usuários. / This study came from a master searching in the Post-Graduate Program at Nursing College of Rio de Janeiro State University (FENF/UERJ). It had as general objective to analyze nurses health practices in view of the Acquired Immunodeficiency Syndrome (HIV/AIDS), in the Family Health Program (PSF) in Rio de Janeiro city. This association between AIDS and PSF was done because it has been needed to make some studies which can become stronger this theme in Basic Health Attention Units. Thus, there is an ability of the Family Health Strategy as a focal point to discussion and activities to prevention and education in health, due to its peculiarities, like to be closer with communities , knowledge, popular cultures and the life way of some people groups. This is a qualitative study which privileged a using of social anthropological approach. It was developed from 2006 to 2007, and done through observations and half-structured interviews. The participants of the study were 18 nurses which work in PSF. The data from observations and interviews were analyzed through Conversation Synthesis and Discursive Practices respectively. Through this analysis it was possible to identify four categories, named as : Nurses Daily Health Practices in Family Health Units ; Defining the Practices and its Significance ; Developing and Implementing Health Practices to HIV/AIDS in Family Health Program; and Interfering Subjects in the Development of Health Practices done in Prevention and Care with HIV/AIDS bearers . During the observations and interviews analysis was possible to check the variety of health practices developed by nurses to HIV/AIDS care in PSF, and how daily influences in health practices development done to health and care of HIV/AIDS bearers, and to prevent the disease. Meanwhile, it was seen that nurses have difficulties to name their actions and assign senses o the health practices. In relation to the development, the majority of the practices happens integrated to other kinds of actions in health unit, and it has as target women in fragile age, and the main practice is HIV/AIDS prevention. Moreover, there are an interference of some questions, as violence and drug trafficking in the development of these actions in the health units. Generally speaking, it could realize PSF as a very effective program to health practices with HIV/AIDS. Meanwhile, the way how it is developed in certain areas in Rio de Janeiro, based in a model focused in disease, becomes impossible new practices which goes with users health needing.