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Autonomy, self-creation, and the woman artist figure in Woolf, Lessing, and Atwood

Sharpe, Martha January 1992 (has links)
This thesis traces the self-creation and autonomy of the woman artist figure in Virginia Woolf's To the Lighthouse, Doris Lessing's The Golden Notebook, and Margaret Atwood's Cat's Eye. The first chapter conveys the progression of autonomy and self-creation in Western-European philosophy through contemporary thinkers such as Charles Taylor, Robert Pippin, Alexander Nehamas, and Richard Rorty. This narrative culminates in a rift between public and private, resulting from the push--especially by Nietzsche--toward a radical, unmediated independence. Taylor and Rorty envision different ways to resolve the public/private rift, yet neither philosopher distinguishes how this rift has affected women by enclosing them in the private, barring them from the public, and delimiting their autonomy. The second chapter focusses on each woman artist's resistance to socially scripted roles, accompanied by theories about resistance: Woolf with Rachel Blau DuPlessis on narrative resistance, Lessing with Julia Kristeva on dissidence, and Atwood with Stephen Hawking and Kristeva on space-time. The third chapter contrasts the narratives of chapters 1 and 2 and reveals how the woman artist avoids the problematic public/private rift by incorporating the ethics developed within the private into her art; she balances her creative goals with responsibility to others. Drawing on the work of women moral theorists, this thesis suggests that women's self-creation and autonomy result in an undervalued but nevertheless workable solution to the public/private rift.
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Autonomy, self-creation, and the woman artist figure in Woolf, Lessing, and Atwood

Sharpe, Martha January 1992 (has links)
No description available.
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Os retalhos da memória e intertextualidade em Vulgo Grace de Margaret Atwood

Guimarães, Jéssica January 2016 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo discutir questões sobre memória e intertextualidade, a partir dos diferentes textos constituintes da obra Vulgo Grace da autora canadense Margaret Atwood. A autora recupera a trajetória verídica de Grace Marks, uma criada condenada à prisão perpétua por ser cúmplice no assassinato do patrão e da governanta da casa em que trabalhava. Grace apresenta sinais de amnésia sobre os fatos ocorridos nos assassinatos e, nessa situação, um comitê que acredita na sua inocência convida o jovem médico americano Simon Jordan para descobrir a verdadeira causa dessa aparente amnésia. Dentro desse contexto, foi observada a presença significativa da memória e da intertextualidade como itens essenciais na obra. O método utilizado na análise foi o enfoque de três partes: a narração em primeira pessoa de Grace, a narração em terceira pessoa sobre Simon e os paratextos. A análise se deu por meio do cotejo entre os diferentes tipos de texto, tendo como base os conceitos de intertextualidade de Júlia Kristeva e Tiphaine Samoyault e memória de Márcio Seligmann-Silva, Michael Pollak e Alba Olmi Outros conceitos como o significado dos sonhos de Sigmund Freud e a metaficção historiográfica de Linda Hutcheon também se fazem presentes na análise. Esse estudo comparativo resultou na descoberta de diferentes relações entre os textos sendo que conceitos além das questões de memória e intertextualidade foram descobertos. A memória te grande significado na construção das relações humanas e na relação do ser com o passado. O presente trabalho mostra-se relevante em relação aos estudos de memória pelo fato de discutir e apresentar outros meios e outras ligações entre os intertextos como também se insere nos estudos da autora Margaret Atwood no Brasil. / The present thesis intended to discuss some issues related to memory and intertextuality, taking as a starting point the different texts from Alias Grace (Vulgo Grace), written by the Canadian writer Margaret Atwood. The book retrieves the true story of Grace Marks, a maid sentenced to life imprisonment for being an accomplice to the murder of her employer and the housekeeper in the house where she used to work. Grace presented symptoms of amnesia, forgetting the facts that occurred in the murders. In that situation, a small committee who believe in Grace’s innocence hires the young American doctor Simon Jordan to discover the true reason for this apparent amnesia. In this context, a significant presence of memory and intertextuality as essential items of story could be observed. The method applied here was the focus on three parts: the first-person narration by Grace, the thirdperson narration about Simon and the paratexts. The analysis was made through the comparison between the different types of texts, based on intertextuality concepts stated by Júlia Kristeva and Tiphaine Samoyault and memory concepts presented by Márcio Seligmann-Silva, Michael Pollak, and Alba Olmi. Other concepts, such as the meanings of dreams, developed by Sigmund Freud, and the historiographic metafiction, elaborated by Linda Hutcheon, are also included in this analysis.
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The new heroines : the contemporary female Bildungsroman in English Canadian literature /

Bellamy, Connie. January 1986 (has links)
No description available.
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The new heroines : the contemporary female Bildungsroman in English Canadian literature /

Bellamy, Connie. January 1986 (has links)
No description available.
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Os retalhos da memória e intertextualidade em Vulgo Grace de Margaret Atwood

Guimarães, Jéssica January 2016 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo discutir questões sobre memória e intertextualidade, a partir dos diferentes textos constituintes da obra Vulgo Grace da autora canadense Margaret Atwood. A autora recupera a trajetória verídica de Grace Marks, uma criada condenada à prisão perpétua por ser cúmplice no assassinato do patrão e da governanta da casa em que trabalhava. Grace apresenta sinais de amnésia sobre os fatos ocorridos nos assassinatos e, nessa situação, um comitê que acredita na sua inocência convida o jovem médico americano Simon Jordan para descobrir a verdadeira causa dessa aparente amnésia. Dentro desse contexto, foi observada a presença significativa da memória e da intertextualidade como itens essenciais na obra. O método utilizado na análise foi o enfoque de três partes: a narração em primeira pessoa de Grace, a narração em terceira pessoa sobre Simon e os paratextos. A análise se deu por meio do cotejo entre os diferentes tipos de texto, tendo como base os conceitos de intertextualidade de Júlia Kristeva e Tiphaine Samoyault e memória de Márcio Seligmann-Silva, Michael Pollak e Alba Olmi Outros conceitos como o significado dos sonhos de Sigmund Freud e a metaficção historiográfica de Linda Hutcheon também se fazem presentes na análise. Esse estudo comparativo resultou na descoberta de diferentes relações entre os textos sendo que conceitos além das questões de memória e intertextualidade foram descobertos. A memória te grande significado na construção das relações humanas e na relação do ser com o passado. O presente trabalho mostra-se relevante em relação aos estudos de memória pelo fato de discutir e apresentar outros meios e outras ligações entre os intertextos como também se insere nos estudos da autora Margaret Atwood no Brasil. / The present thesis intended to discuss some issues related to memory and intertextuality, taking as a starting point the different texts from Alias Grace (Vulgo Grace), written by the Canadian writer Margaret Atwood. The book retrieves the true story of Grace Marks, a maid sentenced to life imprisonment for being an accomplice to the murder of her employer and the housekeeper in the house where she used to work. Grace presented symptoms of amnesia, forgetting the facts that occurred in the murders. In that situation, a small committee who believe in Grace’s innocence hires the young American doctor Simon Jordan to discover the true reason for this apparent amnesia. In this context, a significant presence of memory and intertextuality as essential items of story could be observed. The method applied here was the focus on three parts: the first-person narration by Grace, the thirdperson narration about Simon and the paratexts. The analysis was made through the comparison between the different types of texts, based on intertextuality concepts stated by Júlia Kristeva and Tiphaine Samoyault and memory concepts presented by Márcio Seligmann-Silva, Michael Pollak, and Alba Olmi. Other concepts, such as the meanings of dreams, developed by Sigmund Freud, and the historiographic metafiction, elaborated by Linda Hutcheon, are also included in this analysis.
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Armageddon has only begun : the ustopian imagination in Margaret Atwood's Oryx and Crake

Souza, Renata Pires de January 2014 (has links)
Seja na literatura, em filmes ou séries de TV, as temáticas da utopia/distopia e do apocalipse se tornam cada vez mais recorrentes. Tendo por base o arranjo de um design social utópico/distópico e de um imaginário apocalíptico, esta dissertação tem por objetivo analisar o romance Oryx e Crake, publicado em 2003 pela escritora canadense Margaret Atwood, autora de uma obra extensa, que é considerada ao mesmo tempo acadêmica e popular. Oryx e Crake retrata um universo ficcional onde a humanidade foi quase totalmente aniquilada por uma epidemia que irrompeu simultaneamente em vários países. Nesse cenário pós-apocalíptico, o Homem das Neves, único sobrevivente provável, busca alimentos e suprimentos em uma área costeira, relembrando seu passado e dividindo residência com criaturas geneticamente modificadas. Considerando uma possível combinação de gêneros literários e efeitos narrativos, o objetivo desta investigação é explorar o romance, separando o passado e o presente da narrativa, cada um associado, respectivamente, aos conceitos de ustopia (termo cunhado por Atwood, para se referir à fusão entre utopia e distopia) e de apocalipse/Armageddon. Os conceitos são analisados com base em como se relacionam entre si e, em última instância, quanto ao que podem revelar sobre a nossa sociedade atual. Como aporte teórico-crítico, a investigação recorre a nomes como Erich Fromm (1990), Fredric Jameson (2005; 2009), Gregory Claeys (2010), Northrop Frye (1973), Paul Alkon (1987) e Peter Fitting (2010), bem como a uma série de estudiosos atwoodianos, especialmente Coral Ann Howells (2005; 2006). A voz de Margaret Atwood como teórica e crítica literária também permeia todo o texto, fornecendo informações valiosas para a análise de sua própria ficção. Pela sua riqueza tanto em termos de forma quanto de conteúdo, Oryx e Crake representa um desafio para os seus leitores e estudiosos. Ao final do trabalho, fica manifesto o quão assustadoramente próximo este mundo ficcional criado por Atwood está da nossa realidade, sendo a imagem de um universo que, em certo grau, já habitamos. / The themes of utopia/dystopia and apocalypse are becoming increasingly more frequent in literature, movies or TV series. Taking into account an arrangement of a utopian/dystopian social design and an apocalyptic imagination, this thesis aims at examining the novel Oryx and Crake, published in 2003 by the Canadian writer Margaret Atwood, author to an extensive body of works, considered at one time academic and popular. Oryx and Crake portrays a fictional universe where humankind has been almost entirely annihilated by an epidemic that broke out simultaneously in several countries. In this post-apocalyptic scenario, Snowman, the probable sole survivor, scavenges for food and supplies in a coastal area, recollecting his past and sharing residence with genetically modified creatures. Considering a possible combination of literary genres and moods, the focus of this investigation is the play of past and present in the novel, each one associated with the concepts of ustopia (a term coined by Atwood to refer to the fusion of utopia and dystopia) and apocalypse/Armageddon, respectively. The concepts are analyzed on the basis of how they relate to each other and, ultimately, as to what they reveal about our contemporary society. For theoretical support, the thesis draws on names like Erich Fromm (1990), Fredric Jameson (2005; 2009), Gregory Claeys (2010), Northrop Frye (1973), Paul Alkon (1987), Peter Fitting (2010), and on a number of Atwoodian scholars and critics, especially Coral Ann Howells (2005; 2006). The voice of Margaret Atwood as theoretical and literary critic also permeates the entire thesis, providing valuable insights for the analysis of her own fiction. For its wealth in terms of form and content, Oryx and Crake poses a significant challenge for readers and researchers. At the end of the work, it is evident that the fictional universe created by Atwood is frighteningly close to our reality, reflecting a world that, to a certain extent, we already inhabit.
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Os retalhos da memória e intertextualidade em Vulgo Grace de Margaret Atwood

Guimarães, Jéssica January 2016 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo discutir questões sobre memória e intertextualidade, a partir dos diferentes textos constituintes da obra Vulgo Grace da autora canadense Margaret Atwood. A autora recupera a trajetória verídica de Grace Marks, uma criada condenada à prisão perpétua por ser cúmplice no assassinato do patrão e da governanta da casa em que trabalhava. Grace apresenta sinais de amnésia sobre os fatos ocorridos nos assassinatos e, nessa situação, um comitê que acredita na sua inocência convida o jovem médico americano Simon Jordan para descobrir a verdadeira causa dessa aparente amnésia. Dentro desse contexto, foi observada a presença significativa da memória e da intertextualidade como itens essenciais na obra. O método utilizado na análise foi o enfoque de três partes: a narração em primeira pessoa de Grace, a narração em terceira pessoa sobre Simon e os paratextos. A análise se deu por meio do cotejo entre os diferentes tipos de texto, tendo como base os conceitos de intertextualidade de Júlia Kristeva e Tiphaine Samoyault e memória de Márcio Seligmann-Silva, Michael Pollak e Alba Olmi Outros conceitos como o significado dos sonhos de Sigmund Freud e a metaficção historiográfica de Linda Hutcheon também se fazem presentes na análise. Esse estudo comparativo resultou na descoberta de diferentes relações entre os textos sendo que conceitos além das questões de memória e intertextualidade foram descobertos. A memória te grande significado na construção das relações humanas e na relação do ser com o passado. O presente trabalho mostra-se relevante em relação aos estudos de memória pelo fato de discutir e apresentar outros meios e outras ligações entre os intertextos como também se insere nos estudos da autora Margaret Atwood no Brasil. / The present thesis intended to discuss some issues related to memory and intertextuality, taking as a starting point the different texts from Alias Grace (Vulgo Grace), written by the Canadian writer Margaret Atwood. The book retrieves the true story of Grace Marks, a maid sentenced to life imprisonment for being an accomplice to the murder of her employer and the housekeeper in the house where she used to work. Grace presented symptoms of amnesia, forgetting the facts that occurred in the murders. In that situation, a small committee who believe in Grace’s innocence hires the young American doctor Simon Jordan to discover the true reason for this apparent amnesia. In this context, a significant presence of memory and intertextuality as essential items of story could be observed. The method applied here was the focus on three parts: the first-person narration by Grace, the thirdperson narration about Simon and the paratexts. The analysis was made through the comparison between the different types of texts, based on intertextuality concepts stated by Júlia Kristeva and Tiphaine Samoyault and memory concepts presented by Márcio Seligmann-Silva, Michael Pollak, and Alba Olmi. Other concepts, such as the meanings of dreams, developed by Sigmund Freud, and the historiographic metafiction, elaborated by Linda Hutcheon, are also included in this analysis.
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Armageddon has only begun : the ustopian imagination in Margaret Atwood's Oryx and Crake

Souza, Renata Pires de January 2014 (has links)
Seja na literatura, em filmes ou séries de TV, as temáticas da utopia/distopia e do apocalipse se tornam cada vez mais recorrentes. Tendo por base o arranjo de um design social utópico/distópico e de um imaginário apocalíptico, esta dissertação tem por objetivo analisar o romance Oryx e Crake, publicado em 2003 pela escritora canadense Margaret Atwood, autora de uma obra extensa, que é considerada ao mesmo tempo acadêmica e popular. Oryx e Crake retrata um universo ficcional onde a humanidade foi quase totalmente aniquilada por uma epidemia que irrompeu simultaneamente em vários países. Nesse cenário pós-apocalíptico, o Homem das Neves, único sobrevivente provável, busca alimentos e suprimentos em uma área costeira, relembrando seu passado e dividindo residência com criaturas geneticamente modificadas. Considerando uma possível combinação de gêneros literários e efeitos narrativos, o objetivo desta investigação é explorar o romance, separando o passado e o presente da narrativa, cada um associado, respectivamente, aos conceitos de ustopia (termo cunhado por Atwood, para se referir à fusão entre utopia e distopia) e de apocalipse/Armageddon. Os conceitos são analisados com base em como se relacionam entre si e, em última instância, quanto ao que podem revelar sobre a nossa sociedade atual. Como aporte teórico-crítico, a investigação recorre a nomes como Erich Fromm (1990), Fredric Jameson (2005; 2009), Gregory Claeys (2010), Northrop Frye (1973), Paul Alkon (1987) e Peter Fitting (2010), bem como a uma série de estudiosos atwoodianos, especialmente Coral Ann Howells (2005; 2006). A voz de Margaret Atwood como teórica e crítica literária também permeia todo o texto, fornecendo informações valiosas para a análise de sua própria ficção. Pela sua riqueza tanto em termos de forma quanto de conteúdo, Oryx e Crake representa um desafio para os seus leitores e estudiosos. Ao final do trabalho, fica manifesto o quão assustadoramente próximo este mundo ficcional criado por Atwood está da nossa realidade, sendo a imagem de um universo que, em certo grau, já habitamos. / The themes of utopia/dystopia and apocalypse are becoming increasingly more frequent in literature, movies or TV series. Taking into account an arrangement of a utopian/dystopian social design and an apocalyptic imagination, this thesis aims at examining the novel Oryx and Crake, published in 2003 by the Canadian writer Margaret Atwood, author to an extensive body of works, considered at one time academic and popular. Oryx and Crake portrays a fictional universe where humankind has been almost entirely annihilated by an epidemic that broke out simultaneously in several countries. In this post-apocalyptic scenario, Snowman, the probable sole survivor, scavenges for food and supplies in a coastal area, recollecting his past and sharing residence with genetically modified creatures. Considering a possible combination of literary genres and moods, the focus of this investigation is the play of past and present in the novel, each one associated with the concepts of ustopia (a term coined by Atwood to refer to the fusion of utopia and dystopia) and apocalypse/Armageddon, respectively. The concepts are analyzed on the basis of how they relate to each other and, ultimately, as to what they reveal about our contemporary society. For theoretical support, the thesis draws on names like Erich Fromm (1990), Fredric Jameson (2005; 2009), Gregory Claeys (2010), Northrop Frye (1973), Paul Alkon (1987), Peter Fitting (2010), and on a number of Atwoodian scholars and critics, especially Coral Ann Howells (2005; 2006). The voice of Margaret Atwood as theoretical and literary critic also permeates the entire thesis, providing valuable insights for the analysis of her own fiction. For its wealth in terms of form and content, Oryx and Crake poses a significant challenge for readers and researchers. At the end of the work, it is evident that the fictional universe created by Atwood is frighteningly close to our reality, reflecting a world that, to a certain extent, we already inhabit.
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Armageddon has only begun : the ustopian imagination in Margaret Atwood's Oryx and Crake

Souza, Renata Pires de January 2014 (has links)
Seja na literatura, em filmes ou séries de TV, as temáticas da utopia/distopia e do apocalipse se tornam cada vez mais recorrentes. Tendo por base o arranjo de um design social utópico/distópico e de um imaginário apocalíptico, esta dissertação tem por objetivo analisar o romance Oryx e Crake, publicado em 2003 pela escritora canadense Margaret Atwood, autora de uma obra extensa, que é considerada ao mesmo tempo acadêmica e popular. Oryx e Crake retrata um universo ficcional onde a humanidade foi quase totalmente aniquilada por uma epidemia que irrompeu simultaneamente em vários países. Nesse cenário pós-apocalíptico, o Homem das Neves, único sobrevivente provável, busca alimentos e suprimentos em uma área costeira, relembrando seu passado e dividindo residência com criaturas geneticamente modificadas. Considerando uma possível combinação de gêneros literários e efeitos narrativos, o objetivo desta investigação é explorar o romance, separando o passado e o presente da narrativa, cada um associado, respectivamente, aos conceitos de ustopia (termo cunhado por Atwood, para se referir à fusão entre utopia e distopia) e de apocalipse/Armageddon. Os conceitos são analisados com base em como se relacionam entre si e, em última instância, quanto ao que podem revelar sobre a nossa sociedade atual. Como aporte teórico-crítico, a investigação recorre a nomes como Erich Fromm (1990), Fredric Jameson (2005; 2009), Gregory Claeys (2010), Northrop Frye (1973), Paul Alkon (1987) e Peter Fitting (2010), bem como a uma série de estudiosos atwoodianos, especialmente Coral Ann Howells (2005; 2006). A voz de Margaret Atwood como teórica e crítica literária também permeia todo o texto, fornecendo informações valiosas para a análise de sua própria ficção. Pela sua riqueza tanto em termos de forma quanto de conteúdo, Oryx e Crake representa um desafio para os seus leitores e estudiosos. Ao final do trabalho, fica manifesto o quão assustadoramente próximo este mundo ficcional criado por Atwood está da nossa realidade, sendo a imagem de um universo que, em certo grau, já habitamos. / The themes of utopia/dystopia and apocalypse are becoming increasingly more frequent in literature, movies or TV series. Taking into account an arrangement of a utopian/dystopian social design and an apocalyptic imagination, this thesis aims at examining the novel Oryx and Crake, published in 2003 by the Canadian writer Margaret Atwood, author to an extensive body of works, considered at one time academic and popular. Oryx and Crake portrays a fictional universe where humankind has been almost entirely annihilated by an epidemic that broke out simultaneously in several countries. In this post-apocalyptic scenario, Snowman, the probable sole survivor, scavenges for food and supplies in a coastal area, recollecting his past and sharing residence with genetically modified creatures. Considering a possible combination of literary genres and moods, the focus of this investigation is the play of past and present in the novel, each one associated with the concepts of ustopia (a term coined by Atwood to refer to the fusion of utopia and dystopia) and apocalypse/Armageddon, respectively. The concepts are analyzed on the basis of how they relate to each other and, ultimately, as to what they reveal about our contemporary society. For theoretical support, the thesis draws on names like Erich Fromm (1990), Fredric Jameson (2005; 2009), Gregory Claeys (2010), Northrop Frye (1973), Paul Alkon (1987), Peter Fitting (2010), and on a number of Atwoodian scholars and critics, especially Coral Ann Howells (2005; 2006). The voice of Margaret Atwood as theoretical and literary critic also permeates the entire thesis, providing valuable insights for the analysis of her own fiction. For its wealth in terms of form and content, Oryx and Crake poses a significant challenge for readers and researchers. At the end of the work, it is evident that the fictional universe created by Atwood is frighteningly close to our reality, reflecting a world that, to a certain extent, we already inhabit.

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